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1 Mitigação Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Ricardo Aguiar Unidade de Análise Energética e Alterações Climáticas

2 lobal G Sociedade Economia Tecnologia Local Mitigação Sectores Sectores Sectores Sectores Clima: Médias Eventos extremos

3

4 CO 2, CH 4, N 2 O Calor Electricidade Combustíveis Fósseis Energias Renováveis Electricidade da Rede Actividade Demografia Economia Tecnologia

5 1 População Dimensão das famílias No. de famílias Necessidades de primeira habitação No. de alojamentos regulamente ocupados 2 Necessidades d de consumos de energia climatização (e ventilação) cozinha águas quentes sanitárias iluminação outros equipamentos eléctricos 3 Fontes de energia para cada uso gás natural butano e propano gasóleo calor renovável electricidade da Rede electricidade renovável 4 5 Por alojamento consumos do sector: global e por fonte de energia Calibração com dados estatísticos, inquéritos, Dados não existentes ao nível de Concelho estimados de dados nacionais

6 6 666 População Dimensão das famílias No. de famílias Necessidades de primeira habitação No. de alojamentos regulamente ocupados rios 4 Cená Necessidades d de consumos de energia 7 77 climatização (e ventilação) cozinha águas quentes sanitárias iluminação outros equipamentos eléctricos 8 Fontes de energia para cada uso 88 gás natural butano e propano gasóleo calor renovável electricidade da Rede electricidade renovável Por alojamento consumos do sector: globais e por fonte de energia Emissões directas pela queima de combustíveis fósseis Emissões implícitas no uso da electricidade da Rede

7 População População escolar, activa, e reformada Necessidades de mobilidade, de curto e longo alcance Repartição modal modos lentos: a pé e de bicicleta ligeiros: carros e motos transportes públicos: autocarros e comboio Motorização para cada modo térmica: GPL, gasolina, gasóleo eléctrico Consumos do sector: global e por fonte de energia 5 Calibração com dados estatísticos, inquéritos, Dados não existentes t ao nível de Concelho estimados de dados d nacionais i

8 6 População População escolar, activa, e reformada Necessidades de mobilidade, de curto e longo alcance 4 Ce enários 7 7 Repartição modal modos lentos: a pé e de bicicleta ligeiros: carros e motos transportes públicos: autocarros e comboio 8 Motorização para cada modo 88 térmica: GPL, gasolina, gasóleo eléctrico Consumos do sector: global e por fonte de energia Emissões directas pela queima de combustíveis fósseis Emissões implícitas no uso da electricidade da Rede

9 Butano e Propano Gás Natural

10 Gasolinas Gasóleos

11 Electricidade

12 Construção e Obras Públicas Indústria Residencial Serviços Serviços

13 Transportes Indústria Residencial Serviços Serviços

14 Por Global habitante

15 Queima de combustíveis fósseis Electricidade da Rede

16 Transportes Indústria Residencial Serviços

17 on CO2e pe er capita t Por Global habitante A1 A2 B1 B2

18 ton CO2 2e

19 % Estratégia de Energia e Alterações Climáticas (2007) ton CO2 2e

20 Estudo presente ton CO2 2e A1 A B1 B

21 ton CO2 2e % a -10% A A B1 B

22 ton CO2 2e % Aliança Climática -20% Pacto dos Autarcas A A B1 B

23 Bons aspectos Travagem muito forte de consumos de energia, embora ainda +14% a +20% em 2020 face a 2005 (mas não +44%). Redução das emissões de GEE já deve estar a ocorrer. Antevê-se queda de -5% a -10% das emissões de GEE em 2020 face a 2005 (e não um acréscimo de +48%). A C.M.Cascais através das suas Agências já vem desenvolvendo um apreciável trabalho na promoção da Eficiência Energética, especialmente em edifícios (e.g. Projecto Caça-Watts) na promoção do aproveitamento de Energias Renováveis (e.g. metano de resíduos, óleos usados, programa de incentivos Cascais Solar) em acções de sensibilização e com iniciativas emblemáticas / exemplo do Município (e.g. compras públicas ecológicas, iluminação pública LED, monitorização e certificação de edifícios municipais) e está a iniciar grandes passos na Mobilidade (e.g. adesão ao Mobi-e) Entorno Europeu e Nacional favorável

24 Problemas Perspectivas agora apresentadas mais animadoras que as da actual Estratégia mas ainda insuficientes para os compromissos de curto prazo do Município (fica-se a metade). Prioridades sectoriais da actual Estratégia não adequadas para o curto prazo ( ). Muitas das medidas da actual Estratégia e da actividade da Agência Cascais Energia têm um impacto limitado e/ou eficaz apenas a médio-longo prazo, e.g. sensibilização, promoção da EE no sector residencial, EE em edifícios municipais O sector dos transportes vai ser crítico, contudo depende também de muitos actores e entidades além da CM Cascais

25 Sequestro de Carbono Não se conhecem boas zonas em Cascais para sequestro geológico. A plantação de floresta para fins específicos de sequestro biológico é insegura e eticamente duvidosa. Sumário das opções de Mitigação adicionais com mais impacto Promoção da aquisição e utilização de veículos eléctricos Novas ofertas de transporte público - em especial ligações adicionais às Escolas, Concelhos vizinhos e periferia da Capital Promoção da redução das necessidades de mobilidade diária, com destaque para o proximidade casa-trabalho - ou seja, a criação de condições para o emprego, ou a troca de emprego dos munícipes, para dentro do próprio Concelho (tb. proximidade casa-serviços). o maior utilização de tecnologias de informação e comunicação correio e interfaces electrónicas, teleconferência, e teletrabalho Melhores interfaces e coordenação de transportes públicos Centrais solares - seja em Cascais, seja fora mas promovidas por entidades de Cascais

26 Poderá ser possível cumprir os compromissos climáticos do Município tendo em atenção as novas perspectivas de evolução socioeconómica e tecnológica, mas com um elenco de soluções de mitigação alargado e prioridades reconsideradas. As actuais medidas da CM Cascais e actividades das suas Agências estão correctas e devem prosseguir......mas os objectivos de curto prazo da Climate Alliance e Pacto dos Autarcas pedem mudanças de ênfase - do Município e dos munícipes para as Empresas - dos Edifícios para os Transportes - das atitudes voluntaristas para a adopção das melhores tecnologias disponíveis. Realça-se que independentemente d t deste Estudo, muita da actividade id d mais recente e iniciativas em planeamento na CMCascais já apontam neste sentido, especialmente nos temas de Mobilidade.

27

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