RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA

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1 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO MAIO

2 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 Destaques 1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no 1º trimestre de 2013; 2) As importações brasileiras apresentaram alta de 6,3%; 3) A queda das exportações frente ao aumento das importações fez com que o saldo da balança comercial registrasse déficit de US$ 5,2 bilhões; 4) De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no período analisado decorreu, sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em segundo plano, da redução dos preços (-0,9%). 5) A retração das exportações brasileiras no período decorreu do ambiente externo desfavorável, intensificado pela crise financeira do Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e do euro desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março deste ano, com feriado bancário de 12 dias. 6) As exportações baianas totalizaram US$ 2 bilhões, com queda de 20,7%; 7) As importações baianas alcançaram US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%; 8) A redução das exportações baianas resultou principalmente das menores vendas de óleo combustível (-US$ 417,5 milhões). De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos: algodão, ouro em barras, fios de cobre, café, resíduos de cobre, dentre outros. 9) A redução de US$ 127,3 milhões das importações baianas pode ser creditada às menores compras de automóveis, cacau inteiro, naftas petroquímica, guindastes de pórtico, pasta de cacau, ferramentas, dentre outros.

3 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/ Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Março 2013) O prolongamento da crise mundial, com um novo ciclo de baixo crescimento das principais economias do mundo, especialmente por conta dos efeitos da crise na economia do Chipre, afetou o comércio exterior brasileiro no 1º trimestre de 2013, produzindo contração das exportações (-7,7%) e alta das importações (6,3%). Consequentemente, a corrente de comércio brasileira encolheu 0,8%. A tabela abaixo resume o desempenho do comércio exterior brasileiro no 1º trimestre de 2012 em relação ao ano anterior. Comércio Exterior no Brasil Em US$ milhões fob Jan - Mar 2012 (a) Jan - Mar 2013 (b) Var.(%) (b/a) 1. Exportações , ,6-7,7 2. Importações , ,4 6,3 3. Balança Comercial (1-2) 2.420, ,8 N/A 4. Corrente de Comércio (1+2) , ,1-0,8 Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI N/A (Não Aplicável) As exportações brasileiras alcançaram US$ 50,8 bilhões no 1º trimestre de 2013, registrando queda de 7,7% em relação a igual período de 2012, enquanto as importações alcançaram US$ 56 bilhões, com alta de 6,3% na mesma base de comparação. O saldo da balança comercial foi negativo de US$ 5,2 bilhões. Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e do saldo comercial. Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses, vê-se que esta apresenta uma trajetória de crescimento até maio de 2012, quando alcançou o maior valor da série (US$ 491 bilhões). A partir de junho inicia-se um período de declínio, alcançando o menor valor em dezembro de Nos meses seguintes, a corrente de comércio se estabilizou neste patamar. Quanto ao saldo comercial em 12 meses, registra-se queda acentuada nos primeiros meses deste ano, em virtude da desaceleração das exportações frente às importações. Em março de 2013, o saldo em 12 meses comercial alcançou o menor valor da série, situando-se num patamar bem abaixo do verificado em igual mês de Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões) ,7 490,5 491,0 486,0 483, ,9 470,8 470,8 468,9 465,7 468,1 466,1 464, mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13

4 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões) Quanto ao desempenho das exportações por fator agregado, todas as categorias apresentam queda no 1º trimestre de 2013: produtos básicos (-8,4%), produtos semimanufaturados (-3,4%) e manufaturados (-8,3%). Os resultados negativos dessas categorias (especialmente de produtos básicos) refletem a queda das principais commodities vendidas pelo País, cuja participação na pauta de exportação brasileira é expressiva. Os dez produtos mais vendidos para o exterior no 1º trimestre de 2013 responderam por 44,3% do total do valor exportado pelo País. Os 3 principais produtos - minério de ferro, óleos brutos de petróleo e soja contribuíram com 23,8% do valor exportado. Responsável por 13,5% do valor total exportado pelo País, minério de ferro apresentou alta de 1,3% no período analisado, em função principalmente do aumento dos preços (+2%). De acordo com a Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no 1º trimestre de 2013 decorreu, sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em segundo plano, da redução dos preços (-0,9%). O comércio exterior brasileiro no 1º trimestre de 2013 mostrou resultados preocupantes, com queda acentuada das exportações e ganhos das importações. A retração das exportações brasileiras no período decorreu do ambiente externo desfavorável, intensificado pela crise financeira do Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e do euro desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março deste ano, com feriado bancário de 12 dias. No entanto, a convivência com os movimentos cíclicos de recuperação e contração da economia mundial, que já se prolongam por mais de quatro anos, reacende no setor empresarial brasileiro a percepção de que o atual patamar de câmbio (US$/R$ 2,00) é também um fator impeditivo para o crescimento das exportações brasileiras e está reduzindo a competitividade da economia, estimulando as importações. De acordo com cálculos da CNI, pelo efeito da elevação da inflação nos últimos anos, que aumenta os preços internos, tanto de bens quanto de salários, o dólar deveria estar em R$ 2,47, valor que seria suficiente para equiparar os custos da economia brasileira com os dos concorrentes internacionais. No mesmo sentido, a FIESP considera que o Brasil teve avanço em estimular o mercado interno e mantê-lo aquecido, mas os altos custos e baixa competitividade estão afetando a indústria nacional, que não consegue acompanhar esse crescimento e perde mercado para os produtos importados. Um estudo recente da entidade comparou o Brasil aos seus principais parceiros comerciais e mostrou que produzir aqui é mais caro do que em 15 países selecionados. De fato, nos últimos anos o segmento de manufaturados tem acumulado níveis recordes de déficits comerciais, passando de um superávit comercial de US$ 5,2 bilhões em 2006 para um déficit de US$ 94,9 bilhões em Os segmentos mais atingidos foram os de produtos químicos, eletrônicos, têxteis e automóveis. Segundo estimativas dos analistas, a tendência é de piora do déficit em 2013, com a diferença entre importações e exportações dos manufaturados superando a marca de US$ 100 bilhões. Neste cenário, as principais questões que devem interferir no desempenho comércio exterior brasileiro ao longo deste ano são: (i) evolução da crise internacional e seus desdobramentos nas economias avançadas a na Argentina; (ii) tendência dos preços das principais commodities internacionais; e (iii) política cambial brasileira.

5 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 O atual cenário internacional adverso ao setor exportador impõe a busca por medidas que aumentem a competitividade dos produtos brasileiros, sobretudo nos aspectos que estão fora das fábricas e das unidades produtivas. A deterioração das contas de exportação impõe medidas de curto prazo, a exemplo de ajustes no câmbio e de defesa por meio de tarifas, e medidas estruturais, especialmente a melhoria da infraestrutura. A economia brasileira vem passando por um processo inverso ao que aconteceu ao longo da última década, com perda acentuada de competitividade. A questão que emerge é se, após mais de uma década crescendo a taxas elevadas, o comércio exterior brasileiro alcançou um patamar limite, com exportações da ordem de US$ 250 bilhões e crescimento vegetativo, sem um aumento da participação brasileira no comércio internacional. Portanto, é preciso deflagrar novas iniciativas para a promoção do comércio exterior brasileiro, seja no sentido de recuperar a trajetória de ganhos de produtividade nos setores da economia, por meio da inovação e modernização, seja na retomada da agenda de reformas permanentes, notadamente da reforma tributária, e na resolução dos problemas de logística. 2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Março 2013) No 1º trimestre de 2013, as exportações baianas totalizaram US$ 2 bilhões, com queda de 20,7% em relação ao verificado em igual período do ano anterior, e as importações US$ 1,8 bilhão, registrando queda de 6,5% em relação ao verificado no 1º trimestre de O desempenho inferior das exportações em relação às importações resultou numa queda de 68,3% do saldo comercial no período analisado e a queda de 14,5% na corrente de comércio baiana em relação ao registrado em igual período do ano anterior. No 1º trimestre de 2013, as exportações baianas alcançaram 4% do valor total das exportações brasileiras e as importações 3,3% do valor total das importações brasileiras. A redução de US$ 527,9 milhões das vendas externas baianas no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual período de 2012, resultou principalmente das menores vendas de óleo combustível, cuja queda foi de US$ 417,5 milhões na mesma comparação intertemporal. De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos: algodão (-US$ 53,69 milhões), ouro em barras (-US$ 53,9 milhões), fios de cobre (-US$ 37,7 milhões), café (-US$ 23,4 milhões), resíduos de cobre (-US$ 23,10 milhões), dentre outros. A redução de US$ 127,3 milhões das importações baianas, na mesma comparação intertemporal, pode ser creditada às menores compras de automóveis, cacau inteiro, naftas petroquímica, guindastes de pórtico, pasta de cacau, ferramentas, dentre outros. A tabela a seguir resume o desempenho do comércio exterior baiano no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual período de Comércio Exterior Baiano Valor (em US$ milhões) Var. (%) Jan - Mar 2012(a) Jan - Mar 2013(b) (b/a) 1. Exportações 2.555, ,0-20,7 2. Importações 1.969, ,2-6,5 3. Balança Comercial (1-2) 586,4 185,8-68,3 4. Corrente de Comércio (1+2) 4.525, ,3-14,5 Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI

6 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e a trajetória do saldo comercial em 12 meses. Nota-se que a corrente de comércio baiana inverteu a trajetória de crescimento em maio de 2012, apresentando queda até outubro, em seguida apresentou recuperação, encerrando o ano mesmo patamar de janeiro de Verifica-se nova tendência de queda nos primeiros meses de Quanto ao saldo da balança comercial, verifica-se tendência de queda desde novembro de 2012, alcançando em março de 2013 o menor valor da série. Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões) Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões) A Bahia foi responsável por cerca 57% do valor total exportado pela Região Nordeste em 2012 e por 23,5% das importações no período, resultando em 33,9% da corrente de comércio da Região.

7 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 Exportações Baianas A análise das exportações baianas indica o predomínio de negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica, automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as cinco principais seções NCM foram responsáveis por 70% do valor total das exportações baianas no 1º trimestre de Exportações da Bahia por seção NCM - Janeiro a Março 2013 As exportações da seção Celulose e Papel e suas Obras apresentaram alta de 6%, em virtude das maiores vendas de celulose de madeira não conífera para os principais mercados (China, Estados Unidos, Holanda, Itália, França, dentre outros). No caso específico da seção Produtos das Indústrias Químicas, houve alta de 13,2% por conta do aumento dos embarques de diversos produtos, tais como: benzeno (+43,2%), para-xileno (+28,5%), propeno (+14,9%), propilenoglicol (+146,7%), agentes orgânicos de superfície (+53,9%), tolueno (+71,9%), além de exportações inéditas de ácido fosfonometiliminodiacetico (PIA), dentre outros. As exportações da seção Produtos Minerais alcançaram US$ 202,6 milhões no período, contabilizando queda de 67,3% em relação ao registrado no 1º trimestre de 2012, influenciadas pela queda das vendas externas de óleo combustível (que representam 81,2% da seção), sobretudo para as Antilhas Holandesas. As exportações da seção Metais Comuns apresentaram queda de 3,4% com menores embarques de fios de cobre (-51,3%), ferrosilício (-26%), ligas de ferrocromo (-55,1%), ligas de ferromanganês (-97,1%), além da ausência de vendas externas de resíduos de cobre, dentre outros. Material de Transporte apresentou crescimento de 14,9% por conta das maiores vendas de automóveis de passageiros (+24,4%). A concentração do valor das exportações num pequeno número de segmentos é uma das características que distingue a pauta baiana da brasileira, especialmente pela presença maciça de produtos industrializados (86,8%, contra a média brasileira de 52,9%). Analisando as exportações baianas por setores das contas nacionais, na comparação do 1º trimestre de 2013 com igual período de 2012, registrou-se aumento apenas das vendas de bens de consumo (9,9%), todos os outros setores apresentaram queda: bens de capital (-31,3%), combustíveis e lubrificantes (-65,7%) e bens intermediários (-7,8%).

8 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 Exportações da Bahia por países - Janeiro a Março 2013 Estados Unidos, China, Argentina, Holanda e Antilhas Holandesas responderam por mais da metade das exportações baianas no 1º trimestre de As vendas para os Estados Unidos apresentaram queda de 5,2%, tendo como principais produtos: celulose, benzeno, pneus e para-xileno, os quais responderam por mais de 53% das exportações para aquele mercado. As exportações para a China foram concentradas nas vendas de celulose, catodos de cobre refinado e algodão, responsáveis por 93,2% do total exportado pela Bahia para este mercado no período. As vendas externas para a Argentina caíram 9,1% e foram concentradas em automóveis, fios de cobre (principal responsável pela queda das vendas), cacau em pó, óleo combustível, agentes orgânicos de superfície, metiloxirano, dentre outros. As exportações para a Holanda apresentaram queda de 8,1%, sendo os principais produtos exportados: óleo combustível, celulose, éteres acíclicos, bagaços da extração do óleo de soja e tubos de plástico. Óleo combustível foi o principal produto baiano exportado para as Antilhas Holandesas (98,9% do total exportado). Importações Baianas Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de minério de cobre, catodos de cobre refinado e trigo foram responsáveis por cerca de 58% das importações baianas no 1º trimestre de As importações de nafta petroquímica somaram US$ 383,8 milhões, com queda de cerca de 4% na comparação com o 1º trimestre de 2012, oriundas da Argélia, Estados Unidos, Holanda e Grécia. As compras externas de automóveis (passageiros e carga) totalizaram US$ 263,1 milhões (contra US$ 343,4 milhões do 1º trimestre de 2013), procedentes principalmente de Argentina, México, China e Canadá. Cumpre destacar o registro de importações da empresa SNS Automóveis Ltda, no valor de R$ 26,3 milhões, referentes às importações da JAC Motors pela Bahia. As importações de sulfetos de minério de cobre somaram US$ 296,6 milhões, provenientes do Chile e Peru. As importações de catodos de cobre refinado alcançaram US$ 32,3 milhões, sendo oriundas do Chile. As compras externas de trigo foram provenientes principalmente da Argentina. A análise das importações baianas por setores de contas nacionais indica a predominância de bens intermediários (45,7%), seguidos por combustíveis e lubrificantes (23,2%), bens de capital (18,6%) e bens de consumo (12,6%)

9 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 Principais Produtos Importados pela Bahia - Janeiro a Março 2013 As importações baianas foram procedentes, principalmente, do Chile, Argentina, Argélia, Estados Unidos e China. O Chile neste 1º trimestre de 2013 passou a ser o maior fornecedor para a Bahia, com vendas de sulfetos de minério de cobre (matériaprima para a produção de fios e vergalhões de cobre refinado), catodos de cobre refinado, dentre outros. Automóveis, trigo e fios de náilon foram os principais produtos importados da Argentina. A posição de destaque da Argélia na pauta de importações da Bahia é explicada pelas compras de nafta petroquímica. As importações dos Estados Unidos são bem diversificadas, com destaque para: nafta petroquímica, inseticidas, fósforo branco, aparelhos de medida/controle. As importações da China também são diversificadas em muitos produtos, a exemplo de automóveis, aparelhos videofônicos para gravação, motores elétricos, unidades de discos magnéticos, roteadores, etc.

10 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 Variação do Preço e Quantidade dos principais produtos exportados pela Bahia NCM Produto Quantidade (t) Jan - Mar 2012 Jan - Mar 2013 Preço (US$/t) Quantidade (t) Preço (US$/t) Var. Preço (%) Var. Quant. (%) Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato,semi/branq ,6 7, "Fuel-oil" ,3-64, Automóveis c/motor explosao,1500<cm3<=3000,ate 6 passag ,7 2, Catodos de cobre refinado/seus elementos em forma bruta ,2 121, Pasta química de madeira para dissolução ,3 2, Bagaços e outs.resíduos sólidos da extr.do oleo de soja ,7-26, Propeno (propileno) não saturado ,5-2, Algodão simplesmente debulhado não cardado nem penteado ,5-45, P-xileno ,8 7, Pneus novos para automóveis de passageiros ,6-12, Benzeno ,6 6, Bulhão dourado para uso não monetário ,8 198, Ouro em barras, fios, perfis de sec.maciçaa, bulhão dourado ,4-55, Outs.eteres acíclicos e seus derivados halogenados,etc ,0 6, Fios de cobre refinado, maior dimensão da sec.transv>6mm ,1-54, Outs.resíd/desperd.de outs.metais prec.etc ,6 21, Cacau em pó, sem adição de açúcar ou outros edulcorantes ,0 6, Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc ,2 34, Café não torrado, não descafeinado em grão ,4-36, Ferrossilício contendo peso>55% de silício ,9-23,0 Fonte: Secex; elaboração FIEB/SDI Nota: estes produtos representam 74% do valor exportado pela Bahia em janeiro a março de 2013.

11 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: Diretor Executivo: Superintendente: Equipe Técnica: José de F. Mascarenhas Alexandre Beduschi João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: cin-fieb@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

12 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - MAIO/ NOVEMBRO/2012

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