RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2012
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- Theodoro Ribeiro Rodrigues
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1 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2012
2 Destaques 1) As exportações brasileiras caíram 4,9%; 2) As importações brasileiras apresentaram queda de 1,2%; 3) A maior queda das exportações frente às importações fez com que o saldo da balança comercial registrasse queda expressiva de 31,8%; 4) O desempenho do comércio exterior brasileiro nos primeiros nove meses de 2012 mostra reversão da retomada de crescimento (iniciada em 2010), refletindo o novo acirramento da crise nos principais mercados do mundo. 5) De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no período analisado decorreu da queda dos preços (-3,6%) e, em segundo plano, da redução das quantidades vendidas (-0,9%). 6) As exportações baianas totalizaram US$ 8,1 bilhões, com queda de 0,2%; 7) As importações baianas alcançaram US$ 5,7 bilhões, com queda de 0,9%; 8) A menor queda das exportações baianas em comparação com o desempenho das exportações brasileiras nos primeiros nove meses de 2012 deve ser relativizada, por conta da base de comparação deprimida de igual período do ano anterior, quando ocorreu uma redução do ritmo de crescimento das exportações (sobretudo da seção petroquímica) causada pelo impacto negativo da interrupção do fornecimento de energia elétrica.
3 1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Setembro 2012) A tabela abaixo resume o desempenho do comércio exterior brasileiro nos primeiros nove meses de 2012 em relação a igual período do ano anterior. Vê-se que exportações e importações apresentaram queda, com a consequente redução da corrente de comércio (-3,2% sobre igual período do ano anterior). A maior retração das exportações frente às importações ocasionou queda de 31,8% do saldo da balança comercial. Comércio Exterior no Brasil Em US$ milhões fob Var.(%) Jan - Set 2011 Jan - Set 2012 (b/a) 1. Exportações , ,2-4,9 2. Importações , ,8-1,2 3. Balança Comercial (1-2) , ,4-31,8 4. Corrente de Comércio (1+2) , ,0-3,2 Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI As exportações brasileiras alcançaram US$ 180,6 bilhões nos primeiros nove meses de 2012, registrando queda de 4,9% em relação ao mesmo período de 2011, enquanto as importações alcançaram US$ 164,9 bilhões, com redução de 1,2% na mesma base de comparação. O saldo da balança comercial foi de US$ 15,7 bilhões, com queda de 31,8%. Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e do saldo comercial. Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses, vê-se que esta apresenta uma trajetória de crescimento até maio, quando alcançou o maior valor da série (US$ 491 bilhões). A partir de junho inicia-se um período de declínio, retornando em setembro de 2012 ao nível de outubro de Quanto ao saldo comercial em 12 meses, registra-se queda a partir de dezembro de 2011, em virtude da maior recuperação das importações frente às exportações. Em setembro de 2012, o saldo comercial em 12 meses ficou bem abaixo do verificado em igual mês de Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões) ,5 470,5 478,3 482,3 485,8 487,9 490,7 490,5 491,0 486,0 483,8 476,9 470, set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12
4 Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões) ,510 31,038 31,325 29,796 28,099 28,614 29,082 28,103 27, ,907 23,646 22,994 22, set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 O desempenho do comércio exterior brasileiro nos primeiros nove meses de 2012 mostra reversão da retomada de crescimento (iniciada em 2010), refletindo o novo acirramento da crise nos principais mercados do mundo. Nesse contexto, todas as principais categorias por fator agregado apresentam queda: produtos básicos (-5,4%), produtos semimanufaturados (-11%) e manufaturados (-2,5%). Os resultados negativos dessas categorias refletem a queda das principais commodities vendidas pelo País, cuja participação na pauta de exportação brasileira é expressiva. Os dez produtos mais vendidos para o exterior nos primeiros nove meses de 2012 responderam por 47,5% do total do valor exportado pelo País. Os três principais produtos - minério de ferro, soja e óleos brutos de petróleo foram responsáveis por 30,5% do valor exportado, sendo que o minério de ferro respondeu por 12,7% do valor total exportado pelo País. Desses dez produtos, seis apresentaram queda no período analisado. Deve-se destacar a redução das exportações de minério de ferro, de -25,4%, impulsionada pela queda de preços e quantidades (-22,7% e -3,5%, respectivamente). De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no período analisado decorreu da queda dos preços (-3,6%) e, em segundo plano, da redução das quantidades vendidas (-0,9%). O desempenho negativo das exportações brasileiras em 2012 reflete o recrudescimento da crise internacional, cujos movimentos cíclicos de recuperação e contração já se arrastam por quase quatro anos. Neste ano, há um novo momento de contração, com previsão de baixo crescimento da economia mundial e, em consequência, do volume de transações de bens e serviços internacionais. De acordo com levantamento do FMI (ver gráfico a seguir), o comércio mundial que vinha crescendo num patamar de 8% a 10% até 2008 apresentou forte declínio em 2009, registrando redução de 10,4% do volume transacionado, recuperando-se no ano seguinte. A partir de 2011, novamente as trocas internacionais voltaram a apresentar baixo crescimento, tendência que deve persistir em 2012 e se prolongar para 2013 e 2014 (embora com uma lenta recuperação). Neste cenário pouco favorável ao setor exportador, torna-se imprescindível buscar medidas que aumentem a competitividade dos produtos brasileiros, sobretudo nos aspectos pós-produção, ou seja, nas condições que estão fora das fábricas e fazendas. A indústria e a agropecuária brasileira são reconhecidamente competitivas, mas a produção para chegar até o navio sofre com custos adicionais, certamente dos maiores do mundo. Sem alterar essas condições, o País deverá se contentar em um longo período de exportações no patamar de US$ 250 bilhões.
5 2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Setembro 2012) Nos primeiros nove meses de 2012, as exportações baianas totalizaram US$ 8,1 bilhões, com queda de 0,2% em relação ao verificado em igual período do ano anterior, e as importações US$ 5,7 bilhões, registrando redução de 0,9% em relação ao verificado nos primeiros nove meses de O desempenho inferior das importações em relação às exportações resultou numa alta de 1,5% do saldo comercial no período analisado, mas levou a uma queda de 0,5% na corrente de comércio baiana em relação ao registrado em igual período do ano anterior. Nos primeiros nove meses de 2012, as exportações baianas alcançaram 4,5% do valor total das exportações brasileiras e as importações 3,5% do valor total das importações brasileiras. A menor queda das exportações baianas em comparação com o desempenho das exportações brasileiras nos primeiros nove meses de 2012 deve ser relativizada, por conta da base de comparação deprimida de igual período do ano anterior, quando ocorreu uma redução do ritmo de crescimento das exportações (sobretudo da seção petroquímica) causada pelo impacto negativo da interrupção do fornecimento de energia elétrica. A redução de US$ 15,1 milhões das vendas externas baianas no acumulado entre janeiro e setembro de 2012, na comparação com igual período do ano anterior, resultou principalmente das menores vendas de catados de cobre refinado, automóveis, celulose, ésteres de metila do ácido acrílico, ouro, acrilonitrila, resíduos de metais preciosos, dentre outros. A redução de US$ 50,3 milhões das importações baianas, na mesma comparação intertemporal, pode ser creditada às menores compras de nafta petroquímica, sulfetos de minérios de cobre, trigo, automóveis, óleos de palmiste, dentre outros. A tabela a seguir resume o desempenho do comércio exterior baiano nos primeiros nove meses de 2012, em comparação com igual período do ano anterior. Comércio Exterior baiano Valor (em US$ milhões) Var. (%) Jan - Set 11(a) Jan - Set 12(b) (b/a) 1. Exportações 8.126, ,8-0,2 2. Importações 5.770, ,1-0,9 3. Balança Comercial (1-2) 2.356, ,7 1,5 4. Corrente de Comércio (1+2) , ,9-0,5 Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI
6 Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e a trajetória do saldo comercial em 12 meses. Nota-se que a corrente de comércio baiana, após longo período de alta, apresentou queda nos últimos meses da série. O saldo da balança comercial baiana em 12 meses alcançou US$ 3,3 bilhões em setembro, ficando acima do registrado em agosto. Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões) set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões) set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 A Bahia foi responsável por 59,3% do valor total exportado pela Região Nordeste nos primeiros nove meses de 2012 e por 32% das importações da Região no período.
7 Exportações Baianas A análise das exportações baianas indica o predomínio de negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica, automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as sete principais seções NCM foram responsáveis por 82% do valor total das exportações baianas nos primeiros nove meses de Exportações da Bahia por seção NCM - Janeiro a Setembro 2012 Demais Seções NCM 28,8% Produtos Minerais 20,6% Matérias Têxteis e suas Obras 6,8% Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 14,0% Produtos do Reino Vegetal 14,4% Celulose e Papel e suas Obras 15,4% As exportações da seção Produtos Minerais alcançaram US$ 1.667,8 milhões no período, contabilizando alta de 15,4% em relação ao registrado em igual período de 2011, influenciadas pela expansão das vendas externas de óleo combustível (que representa 87,5% da seção), para Antilhas Holandesas, Holanda, Cingapura, Argentina, Uruguai e Chipre. As exportações da seção Celulose e Papel e suas Obras apresentaram queda de 7,8%, em virtude das menores vendas de celulose de madeira não conífera para os principais mercados (China, Estados Unidos, Holanda, Itália, França e Alemanha). As exportações da seção Produtos do Reino Vegetal cresceram 10,2%, refletindo principalmente os maiores embarques de soja (+9,6%), para os mercados da China, Alemanha, Japão, Espanha, dentre outros. No caso específico da seção Produtos das Indústrias Químicas, houve queda de 1,9% por conta das reduções nos embarques de diversos produtos, tais como: ésteres de metila (-83,7%), produtos à base de compostos orgânicos (-89,6%), acrilonitrila (-64%), propeno (-11,5%), propilenoglicol (-40,6%), dentre outros. As exportações de Matérias Têxteis e suas Obras apresentaram crescimento de 41,2% em função, sobretudo, das maiores vendas de algodão (principalmente para mercados asiáticos: China, Indonésia, Coréia do Sul e Vietnã). A concentração do valor das exportações num pequeno número de segmentos é uma das características que distingue a pauta baiana da brasileira, sobretudo pela presença maciça de produtos industrializados (71,6%, contra a média brasileira de 50,1%). Analisando as exportações baianas por setores das contas nacionais, na comparação entre o verificado nos primeiros nove meses de 2012 com igual período do ano anterior, vêse que houve aumento apenas das vendas de combustíveis e lubrificantes (14,9%), enquanto os outros setores apresentaram queda: bens intermediários (-1,1%), bens de capital (-11,9%) e bens de consumo (-23,9%).
8 Exportações da Bahia por países - Janeiro a Setembro 2012 China 14,0% Outros 45,0% Estados Unidos 12,7% Antilhas Holandesas 10,4% Holanda 7,8% Argentina 9,9% China, Estados Unidos, Antilhas Holandesas, Argentina e Holanda responderam (nesta ordem) por mais da metade das exportações baianas nos primeiros nove meses de As vendas para a China cresceram 13,8%, passando a ser o principal parceiro comercial da Bahia. As vendas de celulose, soja, algodão e catodos de cobre refinado foram responsáveis por 91% do total exportado pela Bahia para o mercado chinês. As vendas externas para as Estados Unidos cresceram 2,5%, tendo como principais produtos: celulose, para-xileno, pneus e benzeno, as quais responderam por mais de 63,8% das exportações para aquele mercado. O óleo combustível foi praticamente o único produto baiano exportado para as Antilhas Holandesas (também ocorreram exportações de petróleo, óleo diesel e papel kraft). As vendas externas para a Argentina caíram 54,6% e foram concentradas em automóveis, óleo combustível (principal responsável pela queda das vendas), fios de cobre, metiloxirano, cacau em pó e agentes orgânicos de superfície, dentre outros. Os principais produtos exportados para a Holanda foram óleo combustível, celulose, éteres acíclicos, tubos de plástico e bagaços da extração do óleo de soja. Importações Baianas Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de minério de cobre, catodos de cobre refinado, trigo e cacau inteiro ou partido foram responsáveis por 44,2% das importações baianas no período de janeiro a setembro deste ano. Principais Produtos Importados pela Bahia - Janeiro a Setembro 2012 Naftas 17,1% Automóveis 12,1% Demais 55,8% Sulfetos de cobre 8,0% Catodos de cobre 4,7% Trigo 2,3%
9 As importações de nafta petroquímica somaram US$ 1,016 bilhão, com queda de 6,1% na comparação com igual período de As importações de nafta petroquímica foram oriundas da Argélia, Venezuela, Arábia Saudita, Marrocos, dentre outros. As compras externas de automóveis totalizaram US$ 912,4 milhões (contra US$ 921 milhões nos primeiros nove meses ano anterior), procedentes principalmente da Argentina, México e Canadá. As importações de sulfetos de minério de cobre somaram US$ 458 milhões nos primeiros nove meses de 2012, provenientes do Chile, Canadá e Peru. As importações de catados de cobre refinado alcançaram US$ 270 milhões, sendo oriundas do Chile e da Alemanha. As compras externas de trigo foram provenientes principalmente da Argentina e Uruguai, e, em menor escala, dos Estados Unidos e Paraguai. Já as importações de cacau inteiro ou partido vieram da Costa do Marfim, Gana e Indonésia. A análise das importações baianas por setores de contas nacionais indica a predominância de bens intermediários (45,2%), seguidos por combustíveis e lubrificantes (22%), bens de consumo (17,3%) e bens de capital (15,5%). Importações da Bahia por países - Janeiro a Setembro 2012 Importações da Bahia por Países - Janeiro a Setembro de 2012 Argentina 12,8% Chile 10,0% Outros 50,1% Estados Unidos 9,6% China 8,8% Argélia 8,6% As importações baianas foram procedentes, principalmente, da Argentina, Chile, Estados Unidos, China e Argélia. A Argentina é o maior fornecedor para a Bahia, com vendas de automóveis, trigo, fios de alta tenacidade, nafta petroquímica, dentre outros. O Chile vendeu para a Bahia sulfetos de minério de cobre, matéria-prima para a produção de fios e vergalhões de cobre refinado, e catodos de cobre refinado, dentre outros. As importações dos Estados Unidos são bem diversificadas, com destaque para: inseticidas, fósforo branco, óleos brutos de petróleo e nafta petroquímica. As importações da China são diversificadas em muitos produtos, a exemplo de guindastes de pórtico, automóveis, ferramentas de metais comuns, aparelhos videofônicos para gravação, aparelhos de telefonia, motores elétricos, partes de aparelhos de recepção/televisão, lâmpadas fluorescentes, etc. A posição de destaque da Argélia na pauta de importações da Bahia é explicada pelas compras de nafta petroquímica.
10 Variação do Preço e Quantidade dos principais produtos exportados pela Bahia NCM Produto Quantidade (t) Jan - Set 2011 Jan - Set 2012 Preço (US$/t) Quantidade (t) Preço (US$/t) Var. Preço (%) Var. Quant. (%) "Fuel-Oil" ,4 4, Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura N/A N/A Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato,semi/branq ,8 0, Algodão simplesmente debulhado, não cardado nem penteado ,4 62, Bagaços e outs.resíduos sólidos da extr.do óleo de soja ,3 17, Pasta química de madeira para dissolução ,2 5, Automóveis c/motor explosão,1500<cm3<=3000,até 6 passag ,2-32, Pneus novos para automóveis de passageiros ,1-5, P-xileno ,4 27, Propeno (propileno) não saturado , , ,2 21, Puro em barras, fios, perfis de sec.maciça, bulhão dourado ,7-40, Fios de cobre refinado, maior dimensão da sec.transv>6mm ,3 31, Outs.eteres acíclicos e seus derivados halogenados,etc ,7-3, Benzeno ,0 36, Bulhão dourado para uso não monetário 0, , ,2 (*) Café não torrado não descafeinado em grão ,4 7, Cacau em pó,sem adição de açúcar ou outros edulcorantes ,3-13, Minérios de níquel e seus concentrados , , ,1 119, Outs.couros/peles, int.bovinos, prepars.etc ,4 8, Catodos de cobre refinado/seus elementos em forma bruta ,2-80,5 Fonte: Secex; elaboração FIEB/SDI Nota: estes produtos representam 76% do valor exportado pela Bahia em janeiro a setmbro de (*) Praticamente N/A (Não Aplicável).
11 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: Diretor Executivo: Superintendente: Equipe Técnica: José de F. Mascarenhas Alexandre Beduschi João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: cin-fieb@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
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