Aplicação de Ontologias na Descrição de Recursos em Grids Computacionais
|
|
- Thais Espírito Santo Van Der Vinne
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicação de Ontologias na Descrição de Recursos em Grids Computacionais A.M. Pernas, M.A.R Dantas Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Florianópolis SC Brasil {marilza,mario}@inf.ufsc.br Abstract. Computer grids share resources and services in a large-scale, being considered as an effective solution to obtain high-performance and highavailability to execute applications. However, the lack of standardization from resources search and selection made the use of these environments very complex, which claim from a previous knowledge of the access requirements. With the objective of make easier the resource search and selection, in this paper we propose the use of ontologies to describe the available resources in a grid environment. This ontology will describe resources syntax and semantics, creating a domain-common vocabulary and making the environment access transparent to the users. Resumo. Grids computacionais compartilham recursos e serviços em larga escala, sendo considerados uma solução eficiente para obtenção de alto desempenho e disponibilidade na execução de aplicações. Entretanto, a falta de padronização nas tarefas de busca e seleção dos diversos recursos oferecidos torna complexo o uso destes ambientes, exigindo conhecimento prévio do seu funcionamento. Com objetivo de facilitar a busca e seleção de recursos, este artigo apresenta como alternativa a aplicação de ontologias para descrição dos recursos disponíveis no grid, onde estas atuam descrevendo-os sintática e semanticamente na forma de um vocabulário comum ao domínio, tornando o acesso ao ambiente transparente aos usuários. 1. Introdução A computação em grid foi proposta, em meados dos anos 90, para representar uma infra-estrutura computacional distribuída voltada para o avanço da ciência e da engenharia [Foster e Kesselmann, 1999]. Desde então, esta área vem crescendo incrivelmente, apresentando novos ambientes de grids computacionais sendo desenvolvidos em muitas partes do mundo, os quais, apesar de possuírem entre si interesses diferenciados, buscam alto poder computacional e alta disponibilidade de recursos e serviços. Nestes ambientes geograficamente distribuídos é possível prover alto poder computacional, pois vários tipos de recursos computacionais, pertencentes a organizações distintas, são interligados por meio de uma rede de computadores. Desta forma, sua infra-estrutura é geralmente vista como um conjunto de serviços que são providos por instituições ou indivíduos particulares, para serem utilizados por outros
2 usuários. Como conseqüência desta visão, muitos autores interpretam sua arquitetura como sendo orientada a serviços, dentre eles [De Roure, Jennings e Shadbolt, 2003], [Foster, Kesselmann e Tuecke, 2001], [Foster e Kesselmann, 1999]. Na arquitetura orientada a serviços do grid, duas entidades possuem destaque pela importância de sua participação no ambiente: o fornecedor (dono) do serviço e o consumidor do serviço, sendo o ambiente responsável por mediar a interação entre estas entidades, possibilitando fornecimento e utilização de serviços e recursos. Partindo-se desta visão orientada a serviços, este artigo tem como principal objetivo apresentar uma proposta para aplicação de ontologias na descrição dos recursos disponíveis em ambientes de grids computacionais, buscando automatizar e padronizar a tarefa de busca e seleção de recursos, distanciando os usuários dos detalhes a serem tratados para obtêlos, como políticas de uso, restrições técnicas para a utilização, entre outros. Desta forma, a ontologia proposta atua no sentido de, primeiramente, descrever a sintática e semântica dos recursos disponíveis no grid na forma de um vocabulário comum aos integrantes do domínio e interpretável por máquina. Na proposta, as consultas, tanto dos usuários como dos programas de aplicação, atuam diretamente na ontologia, facilitando a busca pelos recursos realmente necessários. Em um segundo momento, a ontologia descreve os axiomas, os quais têm como objetivo descrever todas as restrições que devem ser satisfeitas para a utilização de determinado recurso. Assim, para realização deste trabalho de pesquisa, foi primeiramente realizada a investigação do conhecimento apresentado pelo domínio a que se destina a ontologia. Em uma segunda etapa, foi realizada a transformação deste conhecimento em um vocabulário, o qual irá formar as semânticas e os conceitos usados para definição dos recursos fornecidos pelo ambiente de grid adotado. Em seguida foram criados os axiomas da ontologia, que guardam todas as regras necessárias para disponibilizar os recursos. Ao final, foi desenvolvida uma aplicação para servir de interface aos consumidores no acesso ao ambiente grid, apresentando a eles a ontologia criada, e também um serviço de grids computacionais para realmente viabilizar a ontologia proposta. Este artigo está organizado da seguinte forma: na seção 2 apresentamos os conceitos de ontologias; os fundamentos das arquiteturas de grids orientadas a serviço são introduzidos na seção 3; na seção 4 apresentamos a metodologia adotada para definição da ontologia proposta neste trabalho, juntamente com alguns de seus conceitos e classes, e a aplicação desenvolvida; trabalhos correlatos são descritos na seção 5; finalizamos o artigo na seção 6 com nossas conclusões. 2. Ontologias Ontologias vêm sendo usadas por cientistas da computação há vários anos, sendo primeiramente buscadas por pesquisadores ligados à área de Inteligência Artificial, os quais visavam criar representações que fossem além da descrição de simples instâncias do domínio considerado [Gava e Menezes, 2003]. Atualmente diversas áreas da ciência da computação utilizam ontologias, as quais, em geral, o fazem pelo mesmo propósito, dotar os sistemas de meta-conhecimento. Dentro do escopo de ciência da computação, vários autores definem ontologia de forma independente de domínio, propondo sempre o compartilhamento de informações e flexibilidade aos usuários, permitindo a utilização de diferentes linguagens
3 de representação e sistemas [Gruninger, 1996; Guarino, 1998; Gruber, 1993]. Neste artigo, por ser uma definição em geral aceita pelos autores da área, ontologia será definida como uma especificação formal e explícita de uma conceituação compartilhada [Gruber, 1993; Fensel, 2000; Gava e Menezes, 2003], onde, segundo [Fensel, 2000], conceituação se refere ao modelo abstrato de algum fenômeno do mundo o qual identifica conceitos relevantes do próprio fenômeno. A utilização de ontologias para descrição semântica de um determinado vocabulário proporciona um entendimento amplo das características e propriedades das classes pertencentes a um domínio, assim como seus relacionamentos entre si. A comunicação por meio de ontologias provê um frame comum de referência e vocabulário dentro de um domínio ou subdomínio, permitindo interoperabilidade entre sistemas, baseando-se em semânticas [Pouchard et al. 2003]. Além disso, podem ser estendidas para uso em novos domínios, adicionando-se novas classes, regras ou vocabulários. 3. Arquitetura Orientada a Serviço de Grids Computacionais Em [Foster, Kesselmann e Tuecke, 2001] é argumentado que o conceito de grid tem motivação em um problema real e específico - o compartilhamento coordenado de recursos e resolução de problemas em organizações virtuais (OV) pertencentes a diferentes instituições. OVs consistem de coleções dinâmicas de indivíduos ou instituições realizando fornecimento e consumo de recursos e serviços do grid de acordo com suas regras de compartilhamento [Foster, Kesselmann e Tuecke, 2001]. Exemplos de OVs são: universidades, centros de pesquisas, indústrias ou empresas. Desta forma, grande parte das ações realizadas no ambiente de grid é relacionada ao compartilhamento de recursos, os quais podem ser simples acessos a arquivos ou, até mesmo, acesso a computadores ou a softwares. E, para que este acesso a recursos seja feito da maneira correta, é necessário grande controle por parte tanto dos produtores do serviço quanto dos consumidores, com ambos definindo clara e cuidadosamente quais recursos devem ser compartilhados, a quem é permitido o compartilhamento e as condições sobre as quais o compartilhamento pode ocorrer [Foster, Kesselmann e Tuecke, 2001]. Tendo em vista esse problema ao qual o grid é voltado e a natureza dos processos executados sobre ele, pode-se visualizar a arquitetura de um ambiente grid como sendo orientada a serviços. Para que as tarefas relacionadas ao provimento e acesso a recursos sejam realizadas, é importante que a arquitetura do grid esteja voltada a atender as operações exigidas pelas OVs, para que estas possam compartilhar recursos e serviços com qualquer outro usuário do grid. Portanto, identifica-se como questão central para arquitetura do ambiente o suporte a interoperabilidade nas aplicações de OVs, onde interoperabilidade significa a utilização de protocolos comuns para negociação de recursos, estabelecendo e gerenciando relações de compartilhamento. 4. Aplicação de Ontologias na Descrição de Recursos A ontologia desenvolvida consiste da representação do conhecimento apresentado pelo domínio a que ela se destina: a comunidade que fornece/consome recursos pertencentes à grids computacionais. Este conhecimento é representado na forma de um vocabulário, o qual utiliza axiomas para sua consistência. Além destes axiomas, que fazem parte da
4 ontologia, existem outras duas estruturas, as quais auxiliam na descrição dos recursos do grid, que são os metadados e as visões semânticas. Metadados consistem de informações a respeito dos dados. No caso do trabalho, armazenam informações a respeito dos recursos, essas informações são referentes: a data em que foi posto em funcionamento; por quanto tempo estima-se que esteja disponível para acesso; endereçamento do recurso, para acesso; capacidade do recurso, em espaço de armazenamento de dados e memória disponível para processamento; qual sistema operacional está em execução; a qual tipo de arquitetura pertence; entre outras informações. Enquanto que as visões semânticas guardam informações sobre o estado atual do recurso, sempre que uma visão semântica é consultada, ela devolve informações sobre o funcionamento do recurso neste momento, isto é, se está disponível ou não para uso, se está em sobrecarga de processamento, se está em manutenção, entre outros possíveis estados. A ontologia foi desenvolvida a partir da linguagem OWL, recentemente recomendada como um padrão de linguagem pela W3C (World Wide Web Consortium) [W3C, 2004]. Optou-se pelo uso desta linguagem por apresentar todos os benefícios de outras linguagens para ontologia, como: DAML-OIL (DARPA Agent Markup Language - Ontology Inference Layer), RDF-S (Resource Description Framework - Schema), e outras mais, devido a consistir de uma revisão, incorporando melhoramentos necessários, da linguagem DAML-OIL. Um dos melhoramentos é a criação de um vocabulário mais extenso para descrição de propriedades e classes, permitindo descrição de: relacionamentos entre classes, cardinalidade, igualdade, características de propriedades, entre outras [McGuinness e Van Harmelen, 2004]. Para a edição da ontologia proposta, foi usado o editor Protégé-2000, onde são descritos os conceitos pertencentes à ontologia, juntamente com seus atributos e relacionamentos. Segundo [Noy, Fergerson e Musen, 2000], o editor Protégé-2000 foi desenvolvido tendo em vista dois objetivos: (1) apresentar interoperabilidade com outros sistemas de representação do conhecimento e (2) ser uma ferramenta para aquisição do conhecimento fácil de ser usada e configurável. Além disso, o editor pode ser adquirido de forma gratuita e é desenvolvido totalmente em linguagem de programação Java Arquitetura do Grid Baseada em Ontologias A ontologia proposta neste artigo deve atuar diretamente no serviço de diretórios do grid, onde as consultas a respeito dos recursos são feitas sobre o vocabulário definido pela ontologia. Desta forma, eliminamos a possível ocorrência de interpretações ambíguas na busca e na leitura de informações a respeito do ambiente, pois todos os conceitos que serão usados pelas aplicações, tanto dos clientes como dos fornecedores, como referência para apresentação e busca de informações sobre o sistema possuirão apenas um significado. Na Figura 1, podemos perceber que a ontologia irá se localizar em uma camada quase que à parte do grid, pois as requisições vindas dos consumidores devem primeiramente fazer uma consulta à ontologia, que por sua vez utiliza os metadados e as visões semânticas para obter maior informação a respeito dos recursos. Os metadados - que recebem informações vindas diretamente dos recursos, arquivos de dados, entre outros - e as visões semânticas - que se comunicam com o serviço MDS
5 (Metacomputing Directory Service), o qual é explicado na seção 5.1 deste artigo auxiliam a ontologia na obtenção de resposta para consulta do consumidor. Somente no momento em que o consumidor obtiver a resposta relativa à sua requisição é que o recurso é ou não fornecido para utilização. 4.2 Metodologia Figura 1. Arquitetura simplificada do grid. Antes de se iniciar a construção de uma ontologia, é importante fazer uma boa investigação a respeito da metodologia a ser utilizada, pois para se garantir que a ontologia criada poderá ser reutilizada posteriormente em outros sistemas, deve-se adotar o uso de uma metodologia que garanta sua portabilidade. Desta forma, sua definição foi feita de acordo com a metodologia indicada por [Gruber, 1993], onde é descrito um mecanismo para definição de ontologias portáteis entre diferentes sistemas de representação, sendo estas mais facilmente adaptadas aos problemas encontrados em vários outros sistemas, o que permite sua reutilização. 4.2 Definição da Ontologia e Ambiente de Aplicação Para a definição da ontologia, primeiramente foi feita sua documentação, a qual consiste dos seguintes componentes: Dicionários de Dados - agrega todas as classes e instâncias de classe da ontologia, juntamente com suas significações; Árvore de Classificação de Conceitos - agrupa todas as classes e subclasses da ontologia, apresentada na Figura 2; Tabelas de Atributos de Classes e de Instâncias: apresentam, respectivamente, para cada instância e para cada classe da ontologia, todos os seus atributos; Tabelas de Instâncias: apresentam a descrição, atributos e valores de cada instância da ontologia; Tabelas de Classificação de Atributos: mostram, graficamente, todos os atributos que são inferidos através da existência de outros atributos de hierarquia superior. Na Figura 3 é apresentada uma das árvores criadas, referente aos atributos tiposo + arquitetura -> IBM-SP24 das classes SistemaOperacional Arquitetura e Supercomputador. Em seguida, foi realizada a reprodução desta documentação para a linguagem OWL, possível por meio do editor Protégé A partir desta reprodução, foram descritas todas as classes da ontologia, suas instâncias, atributos e seus relacionamentos em uma linguagem formal, no caso, OWL. No editor Protégé-2000 também foram criados os axiomas da ontologia, utilizando-se a linguagem PAL (Protégé Axiom- Language), a qual é fornecida pelo próprio editor Protégé, através da inserção de um plug-in específico para a linguagem PAL Na Figura 4 é apresentado um destes axiomas, o qual define que o consumidor deseja acessar qualquer recurso computacional, desde
6 que este apresente Sistema Operacional UNIX AIX, tenha, no mínimo, 40 GBs de espaço em disco e 64 GBs de memória. Recursos_Computacionais Maquinas Arquitetura Sistema_ Arquivos Sistema_ Operacional Cluster Supercomputador Servidor IBM AMD INTEL Unix Windows Linux Figura 2 - Árvore de Classificação de Conceitos da ontologia desenvolvida. Supercomputador IBM-SP24 Inferência TipoSO Arquitetura TipoSO AIX Arquitetura IBM-SP (defrange?maquinas: FRAME Maquinas tiposo) (defrange?unix :FRAME Unix) (findall?maquinas (exists?unix (and ('tiposo'?unix?maquinas) (= ('nome'?aix) ('tiposo'?maquinas)) (exists?maquinas (and (> ('totespdiscogb'?maquinas) 40) (> ('totmemogb'?maquinas) 64)))))) Figura 3 - Árvore de Classificação de Atributos: domínio Supercomputadores. Figura 4 - Axioma responsável pela restrição de acesso do consumidor. Após a criação da ontologia e dos axiomas, foi iniciado o desenvolvimento da aplicação responsável pela apresentação da ontologia para os consumidores, de forma que estes acessem o grid através de uma interface clara e simples. Esta interface foi construída em linguagem Java, e acessa diretamente todos os conceitos existentes na ontologia por meio de APIs (Application Programming Interface), próprias do editor Protégé-2000, as quais possibilitam a criação de rotinas simples, em linguagem Java, para manipulação de todo tipo de dado pertencente a ontologias criadas no Protégé. Esta aplicação possibilita: visualização de todos os conceitos do ambiente, incluindo os recursos disponíveis no grid, representados através da ontologia; pesquisa de metadados; além de busca por qualquer recurso computacional existente, onde é possível conhecer toda a sua configuração, auxiliando na escolha para utilização. Em seguida, para se visualizar a possibilidade de incluir a ontologia criada em um ambiente real, foi desenvolvido um serviço de grid, referente a aplicação descrita, utilizando-se a ferramenta Globus [Foster e Kesselmann, 1998], a qual objetiva padronizar e tornar mais simples o desenvolvimento de ambientes de grid. Este serviço consiste da aplicação descrita acima, mas operando já dentro de um ambiente de grid e devidamente configurada para aceitar conexões vindas de diversos consumidores do grid, simulando uma situação real de fornecimento do serviço.
7 5. Trabalhos Correlatos 5.1 Serviços de Informação Com relação à descrição de recursos em um ambiente, existe grande semelhança entre o trabalho aqui apresentado e os serviços de informação, os quais registram as principais características e propriedades dos recursos e serviços de um ambiente para que, a partir destas, seja possível descoberta, seleção, consulta, publicação e agregação de seus recursos e serviços. Um exemplo de serviço de informação correlato com este trabalho é o Metacomputing Directory Service 2 (MDS-2), integrante do Globus Grid toolkit, o qual provê uma interface uniforme a diversas fontes de informação a respeito de recursos e serviços de um ambiente grid, possuindo sua estrutura de diretórios, representação de dados e APIs definida a partir de LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) [Fitzgerald et al., 1997]. Além de um componente provedor de informações configurável - GRIS (Grid Resource Information Service) - e um componente de diretórios agregados configurável - GIIS (Grid Index Information Service) [Czajkowski et al., 2001]. No MDS-2, primeiramente, o produtor do recurso publica em um serviço de informação, no caso, MDS, as informações a respeito do recurso ou serviço provido. Assim, quando o consumidor necessitar de um serviço/recurso irá executar uma consulta ao MDS, tendo como resposta uma listagem dos serviços/recursos disponíveis. Neste momento, ainda não é assegurado o acesso ao consumidor, pois somente após o envio da requisição é que serão averiguadas as políticas de uso, que irão depender do provedor do serviço/recurso em questão. Por estes sistemas suportarem somente consultas simples e não ser possível a obtenção de descrições mais sofisticadas e expressivas a respeito dos serviços/recursos é que se propõe a utilização de ontologias. 5.2 Seleção de Recursos em Grids Computacionais Não foram encontrados trabalhos contendo desenvolvimento completo de ontologias para descrição e seleção de recursos do grid. Em [Tangmunarunkit, Decker e Kesselman, 2003] é apresentado o protótipo de um sistema para seleção automática de recursos (matchmaker) em ambiente grid baseada em ontologias, neste sistema, o autor propõe a criação de ontologias para, declarativamente, descrever os recursos e as restrições de tarefas. Com o uso de ontologias, o autor objetiva facilitar e automatizar a tarefa de seleção dos recursos, pois esta seria feita utilizando termos definidos na ontologia criada. Este trabalho correlato utiliza linguagem RDF para definição da ontologia e de suas regras, sendo distinto do presente trabalho com relação à forma com que as ontologias são usadas. Pois, no presente trabalho, o consumidor atua diretamente nas ontologias, já que o objetivo central é tornar o acesso ao grid transparente. Enquanto que, no trabalho correlato, as ontologias são usadas pela aplicação desenvolvida, atuando na seleção de recursos. 6. Conclusões Neste artigo, apresentamos uma proposta para aplicação de ontologias na descrição de recursos disponíveis em ambientes de grids computacionais. Foram mostradas justificativas para esta proposta, assim como todos os passos que foram realizados para o seu desenvolvimento e definição de sua arquitetura. Pela crescente utilização de ontologias nestes ambientes e pelo desenvolvido em nossa proposta, podemos constatar
8 que a aplicação de ontologias em ambientes de grid se constitui como uma boa solução para seus problemas de interoperabilidade entre diferentes ambientes. Como esta proposta já está desenvolvida na forma de um serviço real para grids computacionais, também podemos observar a viabilidade do seu emprego efetivo em demais ambientes de grid, permitindo busca e acesso a todos os recursos disponíveis no ambiente de forma descritiva e mais clara para o consumidor. Referências Czajkowski, K., Fitzgerald, S., Foster, I. e Kesselmann, C. (2001) Grid Information Services for Distributed Resource Sharing, In Proc. of 10 th IEEE Int. Symposium on High-Performance Distributed Computing (HPDC-10), IEEE Press, August. Fensel, D. (2000) Ontologies: Silver Bullet for Knowledge Management and Eletronic Commerce, Springer Verlag, Berlin. Fitzgerald, S., Foster, I., Kesselmann, C., von Laszewski, G., Smith, W. e Tuecke, S. (1997) A Directory Service for Configuring High-Performance Distributed Computations, In Proc. of 6 th IEEE Symposium on High Performance Distributed Computing (HPDC 97), Portland, OR, August, pp Foster, I., Kesselman, C. e Tuecke, S. (2001) The Anatomy of the Grid: Enabling Scalable Virtual Organizations, International J. Supercomputer Applications. Foster, I. e Kesselman, C. (eds) (1999) The Grid: Blueprint for a New Computing Infrastructure. São Francisco, CA, USA: Morgan Kaufmann Publishers Inc., 677p. ISBN Foster, I. e Kesselman, C. (1998) The Globus Project: a Status Report, In. Proc. of 7 th Heterogeneous Computing Workshop (HCW 98), IEEE Computer Society Press, March, pp Gava, T. e Menezes, C. (2003) Especificação de Software Baseada em Ontologias, In. III Escola Regional de Informática, pp Guarino, N. (1998) Formal Ontology and Information Systems, In Proc. of FOIS 98, Trento, Italy, 6-8 June. pp Gruber, T. (1993) A Translation Approach to Portable Ontology Specifications, In Knowledge Acquisition, html Gruninger, M. (1996) Designing and Evaluating Generic Ontologies, In Proc of the 12 th European Conference of Artificial Intelligence, August. McGuinness, D. e Van Harmelen, F. (2004) OWL Web Ontology Language Overview, Noy, N., Fergerson, R. e Musen, M. (2000) The knowledge model of Protege-2000: Combining interoperability and flexibility, 12 th Int. Conference on Knowledge Engineering and Knowledge Management-Europe Knowledge Aquisition Workshop (EKAW), French Riviera, Pouchard, L., et.al. (2003) An Ontology for Scientific Information in a Grid Environment: the Earth System Grid, In Proc. of the 3 th IEEE/ACM Int. Symposium on Cluster Computing and the Grid (CCGRID 03), Japan, Tokyo, May. Tangmunarunkit, H., Decker, S. e Kesselman, C. (2003) Ontology-based Resource Matching - The Grid meets the Semantic Web, 1 th Workshop on Semantics in Peerto-Peer and Grid Computing,Budapest, May. W3C - World Wide Web Consortium,
Manipulação de uma ontologia desenvolvida em OWL através da utilização da API JENA 2 Ontology
Manipulação de uma ontologia desenvolvida em OWL através da utilização da API JENA 2 Ontology Paulo Roberto Gonçalves 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Laboratorio de Inteligência Computacional Centro
Leia maisONTOLOGIAS APLICADAS À DESCRIÇÃO DE RECURSOS EM GRIDS COMPUTACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Ana Marilza Pernas Fleischmann ONTOLOGIAS APLICADAS À DESCRIÇÃO DE RECURSOS EM GRIDS COMPUTACIONAIS Dissertação
Leia maisPAULI FIGUEREDO GOMES USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS
PAULI FIGUEREDO GOMES USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS FLORIANÓPOLIS 2007 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO USO DE COMPUTAÇÃO EM GRADE EM ORGANIZAÇÕES
Leia maisIA - Ontologias. Professor Paulo Gurgel Pinheiro. 09 de Novembro de 2010
IA - s Professor Paulo Gurgel Pinheiro MC906A - Inteligência Articial Instituto de Computação Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 09 de Novembro de 2010 1 / 49 http://www.ic.unicamp.br/ pinheiro/
Leia maisOntologias: definições e conceitos básicos
Ontologias: definições e conceitos básicos Cristiane Akemi Yaguinuma cristiane_yaguinuma@dc.ufscar.br Orientadora: Profª. Drª. Heloisa Arruda Camargo Co-orientadora: Profª. Drª. Marilde T. P. Santos Setembro/2009
Leia maisONTOLOGIAS E ONTOLOGIAS DIFUSAS
Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PPGCC Departamento de Computação - DC ONTOLOGIAS E ONTOLOGIAS DIFUSAS SUMARIO Introdução Ontologias OWL Regras
Leia maisU NIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO
U NIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2015.1 Extensão do Dataset OpenCIn com Dados Referentes às Notícias e Eventos Relacionados ao Centro de Informática
Leia maisCastro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada:
Recuperação de Informação baseada em Castro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada: Ela é o resultado da junção de dois termos gregos onta (entes) e logos (teoria, discurso,
Leia maisProtégé e Ontologias
Protégé e Ontologias Tiago Semprebom Marcos Camada Igor Mendonça (UFSC) Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas DAS6607 - Inteligência Artificial
Leia maisComputação em Grid e em Nuvem
Computação em Grid e em Nuvem Grids Computacionais Características Infraestrutura Produtos Exemplos Computação em Nuvem Características Modelos Infraestrutura Exemplos 1 Grids Computacionais Definição
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias
Leia maisOntologias MARIANNA ARAÚJO
Ontologias MARIANNA ARAÚJO Roteiro Motivação Conceito Tipos Linguagens de Ontologia SPARQL Apresentação de Ferramentas Modelagem de uma Ontologia com Protégé Referencias 2 Motivação Aumento exponencial
Leia maisEste capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho.
2 Fundamentos Este capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho. 2.1 Linked Data Linked Data é um padrão de práticas a serem seguidas para a publicação e interligação de dados estruturados
Leia mais1 Introdução. 1 World Wide Web Consortium -
1 Introdução A internet é uma ampla fonte de disseminação de informações, abrangendo praticamente todas as áreas de conhecimento. A maioria das informações disponíveis hoje para a grande parte dos usuários
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
SOA e Web Services Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura
Leia maisU NIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA
U NIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2014.2 OpenCIn Dados Abertos e Interligados Acerca dos Docentes do Centro de Informática PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisUma Arquitetura para Catálogos de Objetos baseados em Ontologias
1 Daniela Francisco Brauner Uma Arquitetura para Catálogos de Objetos baseados em Ontologias Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS PARA O LIMA
CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE DADOS PARA O LIMA Jun Kei Silva¹; Nilton Cézar de Paula² ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS; 018926@comp.uems.br ²Professor
Leia maisWeb Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services
Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 3-12/09/2007 1 Objetivo da disciplina O objetivo dessa disciplina é dar ao aluno noções básicas de computação. Serão apresentados
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias Ontologia Origem: Filosofia Ont-
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisUma ferramenta para Definição de Mapeamentos entre Vocabulários usados na publicação de Dados Linkados
U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 201 2. 1 Uma ferramenta para Definição de Mapeamentos entre Vocabulários usados na publicação de Dados Linkados
Leia maisO W3C e a Web Semântica. CPqD - abril/2009 Workshop Rede IP do Futuro
O W3C e a Web Semântica CPqD - abril/2009 Workshop Rede IP do Futuro Web, W3C e Web Semântica Tim Berners-Lee criou / propôs a Web em 1989 (há 20 anos) http://www.w3.org/history/1989/proposal.html (URI
Leia maisInfra-Estrutura de Dados Espaciais. Bruno Rabello Monteiro
Infra-Estrutura de Dados Espaciais Bruno Rabello Monteiro Agenda Introdução e Conceituação SDI Problemas e Pesquisas Referências Bibliográficas Introdução Um SIG pode ser definido como (Bernard et al,,
Leia maisWeb Semântica: Conceitos, Tecnologias e Aplicações
Web Semântica: Conceitos, Tecnologias e Aplicações Paulo Vitor Antonini Orlandin paulovitor_e@hotmail.com Resumo Com o crescente número de usuários da Internet, consequentemente o número de informações
Leia maisPadrões para Definição de Metadados
Padrões para Definição de Metadados Marcos Vinícius Salgado Monteiro mvsmonteiro@midiacom.uff.br 1- Introdução 2- MPEG-7 3- TV-Anytime 4- RDF 4.1- OWL 5- Conclusão Roteiro Introdução Hoje em dia, cada
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maisAdaptação do Sistema de Busca Semântica ao Padrão XML e Automatização do Processo de Modelagem dos Objetos de Aprendizagem no ROAI para o Padrão OWL
Bruna Fagundes Rócio Profª Orientadora: Avanilde Kemczinski, Dra. Supervisor: Marcelo da Silva Hounsell, Dr. UDESC Joinville, DCC, GPIE Objetivos Automatizar o processo de modelagem dos objetos de aprendizagem
Leia maisInformática I. Aula 2. Ementa
Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e
Leia maisFigura 2 An ontology spectrum (McGuinness, 2003) Figura 3 - Semantic Continuum 4 (Uschold, 2003).
2 Web Semântica De acordo com Berners-Lee (Berners-Lee, 1998) (Berners-Lee et al., 2001), uma definição da Web Semântica é: uma extensão da Web obtida através da adição de semântica ao atual formato de
Leia maisUso de Sistemas Multi-Agentes para Implementação de Aplicações Sensíveis a Contexto
Uso de Sistemas Multi-Agentes para Implementação de Aplicações Sensíveis a Contexto José Viterbo Filho viterbo@lac.inf.puc-rio.br Laboratory for Advanced Collaboration PUC Rio, Brazil Motivação Algumas
Leia maisCOMPUTAÇÃO COLABORATIVA. Prof. Cícero Quarto cicerocq.wordpress.com
COMPUTAÇÃO COLABORATIVA Prof. Cícero Quarto cicerocq.wordpress.com UNIDADES DE ENSINO Parte I Fundamentos Sistemas colaborativos para uma nova sociedade e um novo ser humano Teorias e modelos de Colaboração
Leia maisUMA FERRAMENTA DE APOIO A DETERMINAÇÃO DE EQUIVALÊNCIAS SEMÂNTICAS ENTRE ESQUEMAS GML UTILIZANDO ONTOLOGIAS OWL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UMA FERRAMENTA DE APOIO A DETERMINAÇÃO DE EQUIVALÊNCIAS SEMÂNTICAS ENTRE ESQUEMAS GML UTILIZANDO
Leia maisObtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas. Metamorphosis
Obtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas Heterogéneos de Informação com Metamorphosis Giovani R. Librelotto José Carlos Ramalho Pedro R. Henriques Departamento de Informática Universidade do Minho
Leia maisOntologias e sua aplicação em linguagens de Comunicação
Ontologias e sua aplicação em linguagens de Comunicação Rafael de Moura Speroni Disciplina de Modelagem de Sistemas Multiagentes - 2006/2 Prof. Ricardo Silveira PPGCC - UFSC Comunicação entre agentes Pessoas,
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisOntoExtract: Uma Ferramenta para Extração de Ontologias a Partir de Bancos de Dados Relacionais
OntoExtract: Uma Ferramenta para Extração de Ontologias a Partir de Bancos de Dados Relacionais André Accioly Vieira 1 Orientador: Astério Kiyoshi Tanaka 2 Co-Orientadora: Ana Maria de Carvalho Moura 1
Leia maisLEANDRO SANTOS GRAPIUNA UM ESTUDO SOBRE MIDDLEWARES DE GRID
LEANDRO SANTOS GRAPIUNA UM ESTUDO SOBRE MIDDLEWARES DE GRID Florianópolis SC Junho 2008 LEANDRO SANTOS GRAPIUNA UM ESTUDO SOBRE MIDDLEWARES DE GRID Professor Dr. Mário Antônio Ribeiro Dantas BACHARELADO
Leia maisontokem: uma ferramenta para construção e documentação de ontologias
ontokem: uma ferramenta para construção e documentação de ontologias Sandro Rautenberg (EGC/UFSC, srautenberg@egc.ufsc.br) Fernando A. O. Gauthier (EGC/UFSC, gauthier@inf.ufsc.br) Poline Lottin (INE/UFSC,
Leia maisDefinição de uma Ontologia em OWL para Representação de Conteúdos Educacionais
Definição de uma Ontologia em OWL para Representação de Conteúdos Educacionais Raquel Elias Carneiro 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) {raquelec,pfb}@ulbra-to.br
Leia mais3 Tecnologias Relacionadas
Tecnologias Relacionadas 31 3 Tecnologias Relacionadas O objetivo deste capítulo é apresentar um resumo de cada tecnologia relacionada ao processo proposto nesta dissertação, mostrando suas principais
Leia maisOntologia. DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos. Prof. Ricardo J. Rabelo
Ontologia DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos Prof. Ricardo J. Rabelo Resumo Definição Vantagens Tipos de ontologias Aplicações Integração de aplicações Exemplos Ferramentas Protégé Conclusões
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisUso de Ontologia no Estabelecimento de Contratos Eletrônicos para Processos Interorganizacionais em DDS
Uso de Ontologia no Estabelecimento de Contratos Eletrônicos para Processos Interorganizacionais em DDS Yara Rosetto Mariano Silva, Marcelo Fantinato Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisProposta de uma ontologia para um ambiente homecare pervasivo
Proposta de uma ontologia para um ambiente homecare pervasivo Ederson Bastiani 1 1 Programa de Pós-Graduação em Informática Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Santa Maria, RS Brasil edersonbastiani
Leia maisOntoPsic: UMA ONTOLOGIA PARA PSIQUIATRIA NO CONTEXTO DA TELESSAÚDE
OntoPsic: UMA ONTOLOGIA PARA PSIQUIATRIA NO CONTEXTO DA TELESSAÚDE DIAS F. C. 1,2, AZEVEDO R. R. 2, BARROS R. S. M. 2, BENEVIDES L.S. 1, ARAÚJO M. N. 1, DIAS G. A 3 1 Núcleo de Telessaúde do Hospital das
Leia mais5 Conclusão e trabalhos futuros
5 Conclusão e trabalhos futuros Neste capítulo fazemos uma retrospectiva do trabalho realizado, uma avaliação da proposta de solução de integração de dados ou conhecimentos mostrada na dissertação e também
Leia maisBanco de Dados 08/08/2010
Disciplina: Engenharia de Software / rof.: Raquel Silveira LANO DE AVALIAÇÕES Banco de Dados 1ª A: 30 de agosto 2ª A: 04 de outubro 3ª A: 29 de novembro NAF: 02 de dezembro Referência bibliográfica: SILBERSCHATZ,
Leia maisGrid Computing Implementação utilizando o framework Alchemi
Grid Computing Implementação utilizando o framework Alchemi Fabio Sakari 1, Leandro Hoffman Taira 1, Rogério de Oliveira 1 1 Faculdade de Computação e Informática Sistemas de Informação Universidade Presbiteriana
Leia maisProtótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator
Protótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator Ederson Evaristo Jantsch Orientador: Marcel Hugo 09/07/2002 Roteiro Introdução Aplicação multicamadas Tecnologias
Leia maisModelagem Semântica de Aplicações na WWW
Fernanda Lima Modelagem Semântica de Aplicações na WWW Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Informática da PUC-Rio.
Leia maisSistemas Operacionais (SO)
Sistemas Operacionais (SO) Fundamentos Prof. Eduardo Abordagens SO Moderno (importância) Funções básicas Definição Componentes de um SC Objetivos de um SO Serviços de um SO Abstrações Tipos de SO Estudo
Leia maisDESCOBERTA SEMÂNTICA DE RECURSOS NA UBICOMP: UM ESTUDO DE CASO APLICADO A CASAS DE VEGETAÇÃO
DESCOBERTA SEMÂNTICA DE RECURSOS NA UBICOMP: UM ESTUDO DE CASO APLICADO A CASAS DE VEGETAÇÃO NELSI WARKEN 1 RENATO M. DILLI 2 SERGIO L. RODRIGUES 3 LUTHIANO R. VENECIAN 4 JOÃO L. B. LOPES 5 ADENAUER C.
Leia maisTítulo do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina
Título do trabalho: e-sciencenet 2.0: Uma Rede Ponto-a-Ponto Semântica; Nome do aluno: Tadeu Moreira de Classe; Nome do(s) orientador(es): Regina Maria Maciel Braga Villela ; Área de Pesquisa do Mestrado:
Leia maisFigura 1 - Uma possível forma de acesso à informação compartilhada.
14 1 Introdução Uma das técnicas de simulação numérica largamente utilizada para calcular esforços e o comportamento de estruturas em engenharia, mediante a utilização de computadores, é a Análise de Elementos
Leia maisCOMPUTAÇÃO EM NUVEM E PROCESSAMENTO MASSIVO DE DADOS Conceitos, tecnologias e aplicações
COMPUTAÇÃO EM NUVEM E PROCESSAMENTO MASSIVO DE DADOS Conceitos, tecnologias e aplicações Jaqueline Joice Brito Slides em colaboração com Lucas de Carvalho Scabora Sumário Computação em Nuvem Definição
Leia maisSBICAFÉ: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA A COMUNIDADE DE PESQUISA DO CAFÉ
SBICAFÉ: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA A COMUNIDADE DE PESQUISA DO CAFÉ PONTES, F.V. 1 ; BRAGA, J.L. 2 ; OLIVEIRA, D.M.A. 3 e PEREIRA PINTO, M.L. 1 1 UFV - Universidade Federal de Viçosa,
Leia maisCONVERSÃO DE METADADOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O RDF Arlindo Leal Boica Leandro Henrique Mendonça de Oliveira
8 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) CONVERSÃO DE METADADOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O RDF Arlindo Leal Boica Leandro Henrique Mendonça de Oliveira Resumo: Atualmente, a descrição de recursos
Leia maisOntology-Based Data Access. Diogo Espinhara Oliveira Banco de Dados
Ontology-Based Data Access Diogo Espinhara Oliveira Banco de Dados - 2017.1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Motivação e Objetivo Ontology Based Data Access (OBDA) Ontologia e Lógica de Descrição
Leia mais1 Introdução. 1.1 A Web Semântica
Introdução 19 1 Introdução 1.1 A Web Semântica A Web Semântica é definida por seus idealizadores como uma extensão da Web atual, onde as informações recebem um significado bem definido, permitindo maior
Leia maisConceitos, Arquitetura e Design
capítulo 1 Conceitos, Arquitetura e Design 1.1 O que são os serviços de diretórios? Segundo a Wikipédia: Um serviço de diretório é um software que armazena e organiza informações sobre os recursos e os
Leia maisEXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Pós-Graduação em Informática EXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua Luthiano Venecian, João Lopes, Adenauer
Leia mais3. Linguagem de Programação C
Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3. Linguagem de programação C 3.1. Conceitos
Leia maisProf. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior
Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade
Leia mais3 Estado da arte. 3.1 A linguagem de consultas SPARQL
Estado da arte 24 3 Estado da arte Nesse capítulo serão discutidas ferramentas, tecnologias e soluções existentes na área da web semântica. Na seção 3.1 e 3.2 deste capítulo serão discutidas abordagens
Leia maisUm Calculador de Capacidade de Computação para Nós de Máquinas Virtuais LAM/MPI
Um Calculador de Capacidade de Computação para Nós de Máquinas Virtuais LAM/MPI Diego Luis Kreutz 1 Lucas Mello Schnorr 2 Cleverton Marlon Possani 3 Resumo Este texto apresenta um calculador de capacidade
Leia maisSERVIÇOS WEB. Frankley Gustavo F. Mesquita, Tamiris Souza Fonseca. 27 de junho de 2016
Frankley Gustavo F. Mesquita Tamiris Souza Fonseca 27 de junho de 2016 Sumário 1 2 3 4 5 6 7 8 O padrão Web foi desenvolvido pelo Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN - European Particle Physics
Leia mais3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks
48 3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks Este capítulo apresenta uma visão geral da contribuição principal deste trabalho: uma abordagem orientada a aspectos para o
Leia maisProjeto. Observatório Nacional de Clima e Saúde
Projeto Observatório Nacional de Clima e Saúde Coordenação Técnica Institucional: Fiocruz e INPE Coordenação Nacional CGVAM- Coordenação Geral de Vigilância Ambiental Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisUMA PROPOSTA DE ESPECIFICAÇÃO DA FERRAMENTA S.A.Do.M (Software Artifacts Documentation and Management)
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 UMA PROPOSTA DE ESPECIFICAÇÃO DA FERRAMENTA S.A.Do.M (Software Artifacts Documentation and Management)
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisWebmedia 06 Diego Fiori de Carvalho Júlio Cézar Estrella Renata Pontin de Mattos Fortes Rudinei Goularte
Interoperabilidade XML com Web Services para modelo de arquitetura em Sistemas de Informação Geográfico Webmedia 06 Diego Fiori de Carvalho Júlio Cézar Estrella Renata Pontin de Mattos Fortes Rudinei Goularte
Leia maisFerramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos
Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos Eduardo Santana de Almeida Daniel Lucrédio Calebe de Paula Bianchini Antonio Francisco do
Leia maisONTOLOGIAS E PROTÉGÉ
ONTOLOGIAS E PROTÉGÉ Tiago Semprebom, Marcos Yuzuru Camada, Igor Mendonça Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Florianópolis,
Leia maisComponente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída
11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando
Leia maisJADEX: A BDI REASONING ENGINE. Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp.
JADEX: A BDI REASONING ENGINE Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp. 149-174 Volume 15 Motivação Existem muitas plataformas para desenvolvimento
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisUma ontologia para o suporte na identificação de foraminíferos. An ontology to support in the identification of foraminifera
SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL 11 e 12 de Agosto Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Niterói Rio de Janeiro Brasil Esta comunicação está sendo submetida
Leia mais6 Conclusão. 6.1 Trabalhos relacionados
Conclusão 112 6 Conclusão 6.1 Trabalhos relacionados A primeira versão do método SHDM apresentada por Lima (2003) empregava um modelo orientado a objetos como a base estrutural do modelo conceitual de
Leia maisGrades Computacionais e Globus. uso de recursos geograficamente dispersos
Grades Computacionais e Globus uso de recursos geograficamente dispersos o que são grades analogia com rede eletrica: capacidade de ligar-se na rede e obter energia que não se sabe de onde vem capacidade
Leia mais7 Referências Bibliográficas
7 Referências Bibliográficas 1 BOGO, L. H., Criação de Comunidades Virtuais a partir de Agentes Inteligentes: Uma aplicação em E-Learning. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com 1. Que são sistemas abertos? É um sistema que oferece serviços de acordo com
Leia maisUma ontologia para modelagem de conteúdo para Ensino a Distância. An ontology for modeling distance learning contents
SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL 11 E 12 de Agosto Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Niterói Rio de Janeiro Brasil Esta comunicação está sendo submetida
Leia maisEstrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional - Formas de acessar o KERNEL do SISTEMA OPERACIONAL (SO) - A linguagem de comandos faz parte do SO O Sistema Operacional é formado
Leia maisWEB 3.0. Luciano Leme
WEB 3.0 Luciano Leme AGENDA 1 Sobre a WEBINT 2 Web Semântica - Desafios 3 Web Semântica - Comentários 24 Aplicação 5 Dúvidas e Perguntas 2 2 SOBRE A WEBINT Localizada em São Paulo; Fundada por profissionais
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisEstrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado
Leia mais5 Arquitetura de implementação
Arquitetura de implementação 103 5 Arquitetura de implementação 5.1 Visão geral Nossa arquitetura é caracterizada pela construção de um ambiente para execução de aplicações hipermídia definidas segundo
Leia maisAvanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA
Avanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA Francisco José da Silva e Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA Departamento de Informática Laboratório de Sistemas Distribuídos - LSD Agosto
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Um dos maiores desafios científicos e tecnológicos no uso de geoinformação é o acesso e disseminação de informação espacial em larga escala. A Internet com seus recursos de programas
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Prof. Leonardo Barreto Campos http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos 1/29 Sumário Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Tendências em Sistemas Distribuídos
Leia maisResumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento.
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo parcial da Tese de Doutorado Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento
Leia maisNuvem Computacional da UFABC
Nuvem Computacional da UFABC I Workshop @NUVEM Prof. Dr. Gustavo Sousa Pavani Universidade Federal do ABC (UFABC) 22 de Novembro de 2017 Gustavo S. Pavani (UFABC) Nuvem Computacional da UFABC 22 de Novembro
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas
Leia mais