Avanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA
|
|
- Thalita Prado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avanços e Perspectivas do Projeto Integrade na UFMA Francisco José da Silva e Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA Departamento de Informática Laboratório de Sistemas Distribuídos - LSD Agosto de 2006 Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
2 Plataforma de Grade MAG/Integrade Arquitetura em Camadas do MAG/Integrade Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
3 Plataforma de Grade MAG/Integrade Funcionalidades do MAG Execução de aplicações através de agentes de software; Gerenciamento da execução de aplicações na grade; Migração forte de agentes de software; Serviço de metadados e dados; Mecanismos de tolerância a falhas de aplicações; Ferramentas de auxílio à mobilidade do usuário. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
4 Plataforma de Grade MAG/Integrade Execução de Aplicação Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
5 Plataforma de Grade MAG/Integrade Atividades em Andamento Defesa do Bysmarck (julho de 2006); Mecanismo de autenticação de usuários; Nova versão do MAG compatível com o Integrade 0.3; Mecanismo de checkpointing compatível com Java 1.5; Melhorias no serviço de dados/metadados; Mecanismo de tolerância a falhas flexível; Mecanismos de suporte à mobilidade do usuário. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
6 Serviço de Dados/Metadados Serviço de Metadados Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
7 Serviço de Dados/Metadados Serviços Básicos de Grades de Dados Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
8 Serviço de Dados/Metadados Serviço de Metadados Permite descrever arquivos, coleções e visões; Esquema extensível; Linguagem de consulta própria; Modelo de dados independente do sistema de armazenamento; Implementado como uma sociedade de agentes; Possui interface CORBA. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
9 Serviço de Dados/Metadados Serviço de Dados Atualmente implementado através de um único agente que funciona como um repositório de arquivos; Transferência de arquivos através de Java NIO; Trabalho de mestrado na UFG. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
10 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Mobilidade do Usuário Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
11 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Mobilidade do Usuário no MAG/Integrade A mobilidade do usuário é baseada em dois mecanismos: Acesso aos serviços da grade utilizando a Internet (Serviços Web): computação nômade; Acesso aos serviços da grade utilizando dispositivos móveis (plataforma PalmOS): computação móvel. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
12 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Infraestrutura de Suporte à Computação Nômade Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
13 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Suporte à Computação Móvel: Características da Solução Utilização de redes sem-fio e dispositivos móveis, tornando a grade uma extenão dos recursos dos dispositivos; Deve tratar questões como: Baixa largura de banda; Conectividade intermitente; Heterogeneidade de dispositivos; Carência de recursos computacionais de dispositivos móveis. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
14 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Infraestrutura de suporte à Computação Móvel Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
15 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Infraestrutura para Armazenamento de Informações de Contexto Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
16 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Arquitetura do MoCA (Mobile Collaboration Architecture) Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
17 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Componentes do MoCA (Mobile Collaboration Architecture) Client and server APIs; Monitor; Configuration Service (CS); Discovery Service (DS); Context Information Service (CIS); Location Inference Service (LIS); Symbolic Region Manager (SRM); Proxy Framework for Customized Adaptation. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
18 Mobilidade do Usuário: Grade Pervasiva Algumas Possibilidades de Integração com o MOCA Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
19 Tolerância a Falhas de Aplicações Tolerância a Falhas de Aplicações Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
20 Tolerância a Falhas de Aplicações Motivação Grades são mais propensas a falhas que plataformas de computação tradicionais já que agregam potencialmente milhares de recursos, serviços e aplicações que necessitam interagir através de diferentes domínios administrativos; Os nós da grande são instávies, já que em geral não compreendem um ambiente controlado como ocorre com máquinas paralelas e aglomerados de computadores. O problema é amplificado em grades oportunistas; Longas aplicações podem requerer dias para serem computadas. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
21 Tolerância a Falhas de Aplicações Técnicas Básicas para Tratamento de Falhas de Aplicação Retrying Em caso de falha, a tarefa deve ser iniciada do princípio de sua execução. Checkpointing A tarefa armazena periodicamente seu checkpoint. Em caso de falha, ela pode ser iniciada a partir do seu checkpoint mais recente. Técnica utilizada originalmente no MAG/Integrade. Replication Executa diversas cópias de uma aplicação em recursos distintos, com os mesmos parâmetros. Se uma cópia falhar, a técnica de recuperação a ser adotada é retrying. Replication with checkpointing Se uma cópia falhar, a técnica de recuperação a ser adotada é checkpointing. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
22 Tolerância a Falhas de Aplicações Tratamento de Falhas Hwang e Kesselman, no artigo Grid Workflow: A Flexible Failure Handling Framework for the Grid, realizaram simulações com o objetivo de investigar as vantagens de se utilizar diversas técnicas de tratamento de falhas no ambiente de Grades; Parâmetros utilizados na simulação: Tempo de execução livre de falhas (F): Tempo de execução de uma tarefa ausente de falhas; Taxa de falhas (λ): Freqüência de ocorrência de falhas; Mean Time to Failure(MTTF) = 1 λ : Intervalo de tempo médio entre a ocorrência de falhas adjacentes; Donwtime: Intervalo de tempo desde a falha de uma tarefa até o seu correto restabelecimento. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
23 Tolerância a Falhas de Aplicações Conclusões de Hwang e Kesselman Quando a taxa de falhas (λ) é alta (baixo valor do MTTF), checkpointing e replicação com checkpointing são as duas melhores técnicas; Quando a taxa de falhas (λ) é baixa (alto valor do MTTF), as técnicas checkpointing e replicação com checkpointing são inapropriadas devido ao alto custo do checkpoint periódico; Se o ambiente de execução é relativamente confiável ( MTTF F > 0.6), então a replicação é melhor que as outras técnicas; Quando o ambiente de execução tem um elevado downtime, replicação e replicação com checkpointing são as duas melhores técnicas. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
24 Tolerância a Falhas de Aplicações Conclusão Geral Devido a natureza genérica, dinâmica e heterogênea das Grades de computadores, é vantajoso oferecer flexibilidade no mecanismo de recuperação de falhas. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
25 Tolerância a Falhas de Aplicações Recuperação de Falhas Flexível no Integrade Nosso objetivo: tornar flexível o mecanismo de tolerância a falhas do projeto Integrade2 em duas etapas: 1 Permitir ao usuário selecionar o mecanismo de recuperação de falhas a ser empregado ao submeter uma solicitação para execução de aplicação; 2 Em segundo momento, a Grade faria a escolha do mecanismo de recuperação de falhas a ser adotado na execução de uma aplicação baseada nos dados armazenados pelo mecanismo de gerenciamento da execução de aplicações. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
26 Tolerância a Falhas de Aplicações Arquitetura Proposta para o Mecanismo de Replicação Atualmente, o Integrade possui um mecanismo de checkpointing, porém, o de replicação ainda não é oferecido. Dois componentes seriam adicionados no Integrade: CRM (Cluster Replication Manager) ERM (Execution Replication Manager) Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
27 Tolerância a Falhas de Aplicações CRM - Cluster Replication Manager Funcionalidades: Trata as requisições de execução com réplicas; Torna transparente a existência das réplicas ao EM (ExecutionManager); Instancia um ERM para cada requisição de execução com réplicas. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
28 Tolerância a Falhas de Aplicações ERM - Execution Replication Manager Funcionalidades: Mapeamento dos LRMs responsáveis pelas execuções das réplicas; Quando um réplica termina, requisita o término da execução das demais; Informa ao ASCT se a requisição com réplicas foi aceita, recusada ou finalizada; Obtêm os arquivos de entrada através do ASCT; Obtêm os arquivos de saída armazenados no LRM; Do ponto de vista do ASCT e do EM, o ERM se apresenta como o LRM responsável pela execução da aplicação. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
29 Tolerância a Falhas de Aplicações Diagrama de Sequência - Submissão de Aplicação com Réplicas Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
30 Tolerância a Falhas de Aplicações Diagrama de Sequência - Submissão de Aplicação com Réplicas Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
31 Tolerância a Falhas de Aplicações O Que Temos Implementado O ASCT já permite a submissão de aplicação utilizando-se replicação; Alterações no GRM para tratar as requisições de execução com réplicas; Alterações no LRM: mensagens enviadas para o EM são agora enviadas para o ERM; CRM e ERM implementados. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
32 Tolerância a Falhas de Aplicações Atividades em Andamento Realização de experimentos: Objetivo: avaliar, no Integrade, os benefícios do uso do mecanismo de tolerância a falhas flexível observados por Hwang e Kesselman em suas simulações. Desenvolvimento do mecanismo de replicação para aplicações BSP. Francisco Silva (UFMA-LSD) UFMA / Integrade Agosto de / 32
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisInGriDE: Um Ambiente Integrado de Desenvolvimento para Computação em Grade
InGriDE: Um Ambiente Integrado de Desenvolvimento para Computação em Grade Eduardo Guerra eguerra@ime.usp.br Orientador: Prof. Dr. Alfredo Goldman Proposta de dissertação apresentada ao IME-USP para qualificação
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisComponente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída
11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando
Leia maisSistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos
Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de
Leia maisAdaptação Dinâmica desistemas Distribuídos p.1/54
Adaptação Dinâmica de Sistemas Distribuídos Francisco José da Silva e Silva Orientadores: Prof. Dr. Markus Endler Prof. Dr. Fabio Kon Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo
Leia maisArquitetura de Software para Computação Móvel
Introdução à Computação Móvel Arquitetura de Software para Computação Móvel Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br
Leia maisSistemas Distribuídos. Edy Hayashida
Sistemas Distribuídos Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Evolução 1960s 1980s Processamento de dados 1990s Sistemas de Informação Futuro Tecnologia da Informação Tecnologia dos Negócios 2 30
Leia maisProcessos ca 3 pítulo
Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém
Leia maisProf. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior
Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade
Leia maisArquiteturas. capítulo
Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisRede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisSIST706 Sistemas Distribuídos
Slide01 Introdução e Conceitos de Sistemas Distribuídos SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Sistema Distribuído Definição de Andrew
Leia maisSistemas Distribuídos
UERN Sistemas Distribuídos Prof. André Gustavo andregustavo@uern.br Sistemas Distribuídos Ementa: Conceitos relacionados com Sistemas Distribuídos. Mecanismos dos Sistemas Operacionais para suporte a distribuição.
Leia maisMetas de um Sistema Distribuído
Metas de um Sistema Distribuído Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Introdução www.pearson.com.br capítulo 1 slide 1 O que são Sistemas Distribuídos? Um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único
Leia maisAgentes Móveis: Uma Abordagem para a Execução de Aplicações Longas em Ambientes Oportunistas
Agentes Móveis: Uma Abordagem para a Execução de Aplicações Longas em Ambientes Oportunistas Vinicius Pinheiro 1 Alfredo Goldman 1 Francisco José da Silva e Silva 2 1 Departamento de Ciência da Computação
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Conceito Aplicações Exemplos de sistemas distribuídos Relação dos sistemas distribuídos e as redes Tipos de Sistemas Distribuídos 1 Fonte: https://sites.google.com/site/firsistemasdistribuidos/
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Tópicos O conceito de Características de Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens Convergência digital Características 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 O Conceito
Leia maisUm Repositório Chave-Valor com Garantia de Localidade de Dados. Patrick A. Bungama Wendel M. de Oliveira Flávio R. C. Sousa Carmem S.
Um Repositório Chave-Valor com Garantia de Localidade de Dados Patrick A. Bungama Wendel M. de Oliveira Flávio R. C. Sousa Carmem S. Hara Agenda Motivação Desafios ALOCS Princípios de funcionamento Experimentos
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 23 de fevereiro de 2011 Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador
Leia maisSistemas Distribuídos
Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento
Leia maisIntrodução 12 que inuenciam a execução do sistema. As informações necessárias para o diagnóstico de tais problemas podem ser obtidas através da instru
1 Introdução Atualmente a demanda pela construção de novos sistemas de software tem aumentado. Junto com esse aumento também cresce a complexidade das soluções que estão sendo desenvolvidas, o que torna
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens
Leia maisSIMF: Framework de Injeção de Falhas e Monitoramento para Cloud utilizando SPN. Eliardo Claúdio - IC Prof. Paulo Maciel -
SIMF: Framework de Injeção de Falhas e Monitoramento para Cloud utilizando SPN Eliardo Claúdio - IC Prof. Paulo Maciel - prmm@cin.ufpe.br TELA INICIAL Como o nome já diz, o papel do monitor é mostrar em
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Introdução Instructor's Guide for Colouris et al. SDs de diferentes tipos compartilham importantes propriedades fundamentais e
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisUnidade 1 Introdução
Unidade 1 UFCG/CEEI/DSC Banco de Dados I Prof. Cláudio Baptista, PhD O que é um Banco de Dados (BD)? É uma coleção de dados relacionados e armazenados em algum dispositivo. Propriedades de um BD: Um BD
Leia maisBruno Antunes da Silva UFSCar - Sorocaba
Bruno Antunes da Silva UFSCar - Sorocaba Introdução HDFS Arquitetura Leitura e escrita Distribuição de nós Controle de réplicas Balancer MapReduce Conclusão Aplicações web com grandes quantidades de dados
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia mais3 Uma Arquitetura Distribuída via WEB
24 3 Uma Arquitetura Distribuída via WEB Neste capítulo será apresentada a Arquitetura de Ambiente Distribuído no qual está implementado o Gerador VRML (VRMLGer) e o fluxo de dados que há entre as diferentes
Leia maisComputação em Grid e em Nuvem
Computação em Grid e em Nuvem Grids Computacionais Características Infraestrutura Produtos Exemplos Computação em Nuvem Características Modelos Infraestrutura Exemplos 1 Grids Computacionais Definição
Leia maisSIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelos: Para que um sistema, ao ser projetado, alcance as características de um sistema distribuído, esse deve ser desenvolvido em cima de algum modelo de computação
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores
Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Aula 1- Introdução aos Sistemas Distribuídos
Aula 1- Introdução aos Sistemas Distribuídos OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Compreender os conceitos de Sistemas Distribuídos; Conhecer os principais modelos de arquitetura; Entender a importância dos conceitos
Leia maisInformática Parte 10 Prof. Márcio Hunecke
Escriturário Informática Parte 10 Prof. Márcio Hunecke Informática CONCEITOS DE MAPREDUCE E HDFS/HADOOP/YARN 2.7.4 Big Data O termo Big Data refere-se a um grande conjunto de dados armazenados e baseia-se
Leia maisInformática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1
Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Autor Autor Local Cláudio Geyer Instituto de Informática disciplinas: POD e PDP Versão v4 2010-1 Programação com Objetos Distribuídos
Leia maishistórico migração de processos em sistemas operacionais distribuídos balanceamento de carga de CPU otimização do uso da rede
Código Móvel histórico migração de processos em sistemas operacionais distribuídos balanceamento de carga de CPU otimização do uso da rede ligação com transparência dificuldade previsão do comportamento
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisProgramação Distribuída. Metas de um Sistema Distribuído
Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Programação Distribuída Metas de um Sistema Distribuído Um S.D. deve oferecer: 1. fácil acesso a seus recursos; 2. ocultar onde estão esses recursos,
Leia maisEngenharia de Software
Arquitetura de Sistemas Distribuídos Cap. 12 Sommerville 8 ed. Introdução: É um software que usa várias máquinas para executar suas tarefas. Praticamente todos os sistemas baseado em grandes computadores
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisInfra Estrutura Hardware e Software
Infra Estrutura Hardware e Software CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Prof. Leonardo Barreto Campos http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos 1/29 Sumário Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Tendências em Sistemas Distribuídos
Leia maisCSI IT Solutions. WebReport2.5. Relatórios abertos. Informações detalhadas dos jobs!
CSI IT Solutions 2.5 solução CSI PrintManager G e s t ã o d e A m b i e n t e d e I m p r e s s ã o O CSI dá aos gestores de TI o poder de uma gestão integral através do acesso fácil às informações gerenciais
Leia maisSistemas Distribuídos
Tecnologia em Sistemas para Internet Aula 02 Introdução à Introdução A computação entre as décadas de 40 e 80 tinha um custo elevado; Computadores imensos e independentes; Anos 80 dois avanços mudam esse
Leia maisEstruturas de Sistemas Operacionais
Estruturas de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais - Tópicos Componentes do Sistema Serviços de Sistemas Operacionais Chamadas ao Sistema Estrutura do Sistema Máquinas Virtuais Chamadas ao Sistema
Leia maisRPC e RMI. Sistemas Distribuídos. Mauro Lopes Carvalho Silva. Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisGrades Computacionais: Uma Introdução Prática
Grades Computacionais: Uma Introdução Prática Raphael Y. de Camargo Ricardo Andrade Departamento de Ciência da Computação Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo, Brasil São Paulo,
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com 1. Que são sistemas abertos? É um sistema que oferece serviços de acordo com
Leia maisEXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Pós-Graduação em Informática EXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua Luthiano Venecian, João Lopes, Adenauer
Leia maisPalavras-chave: (banco de dados; prontuário médico; paciente); deve vir logo abaixo do resumo
BANCO DE DADOS PARA UM PRONTUÁRIO MÉDICO ELETRÔNICO Nome dos autores: Igor Barreto Rodrigues¹; Patrick Letouze Moreira² 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: igor.cientista@uft.edu.br
Leia maisEvolução Histórica das Redes de Computadores
Evolução Histórica das Redes de Computadores Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de Minas Gerais IFMG Campus Ouro Branco https://garrocho.github.io charles.garrocho@ifmg.edu.br
Leia maisBancos de Dados Distribuídos
Bancos de Dados Distribuídos O que é Sistema Gerenciador de Banco de Dados? Um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) é usado como sendo um sistema que permite o gerenciamento dos sistemas de bancos
Leia maisTolerância a Falhas. especialmente em grades
Tolerância a Falhas especialmente em grades tolerância a falhas em geral falhas em SD crash omissão retardo em respostas respostas erradas respostas arbitrárias simplificadamente: falhas bizantinas falhas
Leia maisObjetos e Componentes Distribuídos: EJB e CORBA
: EJB e CORBA Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos
Leia maisIFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli
Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação
Leia maisSOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Trabalho de Conclusão de Curso Ciências da Computação SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS AS Acadêmico: Fabricio
Leia maisMatéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto
Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIENCIAS AGRARIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMATICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIENCIAS AGRARIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMATICA JOÃO GABRIEL CORRÊA KRUGER LUCIANO MAUDA JUNIOR AMAZON WEB SERVICES (AWS) PONTA GROSSA 2017
Leia maisGustav Dallmann Júnior
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 5 SISTEMA DE FORÇA DE VENDAS. Gustav Dallmann Júnior Orientador: Prof. Francisco Adell Péricas ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Introdução e
Leia maisPROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem)
damkeisabela@gmail.com PROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem) SISTEMAS OPERACIONAIS Os sistemas operacionais mais comuns que existem para computadores e que o mercado irá oferecer para você são : Microsoft
Leia mais5 Arquitetura Proposta
5 Arquitetura Proposta Neste capítulo detalhamos a arquitetura proposta que provê acesso a fontes de dados autônomas, heterogêneas e distribuídas, as quais podem ser desde sistemas gerenciadores de bancos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
5. Requisitos do Sistema No: 01 ( X ) Funcional ( ) Não funcional Requisito: Armazenamento Descrição: O sistema deve permitir o armazenamento de experimentos de biodiversidade produzidos no openmodeller.
Leia maisFrameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB
Frameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB Bruno Costa Silva 1, Ricardo Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil brunocostasilva62@hotmail.com,
Leia maisIntrodução aos Sistemas Distribuídos
Introdução aos Sistemas Distribuídos Prof. Leonardo Barreto Campos http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos 1/29 Sumário Ementa; Bibliografia Calendário Site Introdução Características http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos
Leia maisBackup e Restauração Banco de Dados. Evandro Deliberal
Backup e Restauração Banco de Dados Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal Redes de armazenamento: Tecnologias e Virtualização Agenda I. DAS e Introdução a
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 70-000 Tel: (7)-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP
Leia maisTipos de Sistemas Distribuídos
(Cluster, Grid, Informação e Pervasivos) Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014
Bancos de Dados Distribuídos Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014 Sumário Introdução; Vantagens e Desvantagens; Regras Básicas; Tipos de BDDs; Processamento de Transações; Recuperação de Falhas;
Leia maisinformação enviada (ex. Facebook) ou que a rede social utilize essa informação para sugerir locais de interesse próximos ao usuário (ex. Foursquare).
1 Introdução 1.1 Contextualização Recentemente, tem-se percebido um movimento de integração de comunidades físicas e comunidades virtuais. As pessoas utilizam cada vez mais a Internet para se comunicar
Leia maisProjeto GT VCG Grade QueroQuero
Projeto GT VCG Grade QueroQuero http://vcg.lncc.br Coordenador: Bruno Schulze 1 Equipe: - Coordenador : Bruno Schulze (DSc) - Membros : Antônio Tadeu A. Gomes (DSc) Anolan Milanes (MSc) Fabio Licht (Msc)
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -
Leia mais3 Kaluana Arquitetura
Kaluana 31 3 Kaluana O middleware Kaluana original [12] tem como objetivo oferecer ao desenvolvedor de aplicações móveis, maior facilidade na implementação de aplicações dinamicamente adaptáveis. Ele define
Leia maisAula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos
Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Email: Site: marcelosantos@outlook.com www.marcelohsantos.com.br TECNOLOGIA EM JOGOS
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Banco de Dados II Banco de Dados Distribuídos Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Sumário Introdução Vantagens Projeto de Bases de Dados Distribuídas Classificação
Leia maisSistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Arquiteturas SIG 2 1 Tipos de Implementação 3 Tipos de Implementação Em geral, um
Leia maisDesigning Data Intensive Applications
Designing Data Intensive Applications Capítulo 1 Carmem Hara Aplicações Atuais Dados Processamento Problemas Volume Complexidade Velocidade de atualização Tecnologias SGBD: armazenamento Cache: resultados
Leia maisEvolução Histórica das Redes de Computadores
Evolução Histórica das Redes de Computadores Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/rdc charles.garrocho@ifsp.edu.br
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ARQUIVOS INSTALÁVEL PARA LINUX. Thiago Klein Flach Orientador: Mauro Marcelo Mattos
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ARQUIVOS INSTALÁVEL PARA LINUX Thiago Klein Flach Orientador: Mauro Marcelo Mattos ROTEIRO 1 Introdução: 1.1 Objetivos. 2 Fundamentação Teórica: 2.1 Conceitos Básicos;
Leia maisEasyAzure. EasyAzure. Guia do programa. Ingram Micro Brasil. Versão 1.7
EasyAzure Guia do programa Versão 1.7 Email: cloud.br@ingrammicro.com Telefone: 55 (11) 2078-4280 Endereço: Av. Piracema, 1341 - Tamboré - Barueri - SP Brasil 1 EasyAzure São pacotes prontos com as soluções
Leia maisBD e Cloud Gerenciamento de. Dados na Nuvem
CIn/UFPE In940 - Banco de Dados Gerenciamento de Dados na Nuvem Conceitos e Arquiteturas Chaina Santos Oliveira - cso2 Roteiro Motivação Computação em Nuvem Gerenciamento de dados na Nuvem Sistemas de
Leia maisMatéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Matéria Introdutória Banco de Dados Motivação Necessidade de armazenar grandes quantidades de dados Necessidade de acessar as informações de maneira eficiente e segura Evolução histórica: desenvolvimento
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisServidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes.
Roitier Campos Gonçalves Iporá, GO, 02 Maio de 2017 Introdução As redes de computadores são uma necessidade da humanidade para o seu desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento é relativo, tendo
Leia maisInstituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo
Tipos de Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo 1 / 12 Organização Tipos de 1 Tipos de 2 3 2 / 12 É um servidor que atua como um intermediador entre requisições provenientes
Leia mais