ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
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- Thais Cortês Moreira
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1 ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2008 Ana Maria Manteiga Manuel Sequeira Maria de Nazaré Filipe Ricardo Monteiro
2 1 INTRODUÇÃO 2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BEIRA INTERIOR E SUB-ESTAÇÃO DA GUARDA Postos de Observação Rede meteorológica Postos de Observação Biológica 3 ACTIVIDADES INERENTES À EMISSÃO DE AVISOS E INFORMAÇÕES 3.1 Recolha e análise de dados meteorológicos 3.2 Recolha e análise de dados biológicos 3.3 Emissão de Avisos e Informações Canais de Informação utilizados Circulares emitidas Anexos
3 1 - INTRODUÇÃO O Serviço de Avisos Agrícolas é um serviço de âmbito nacional mas de responsabilidade regional responsável pela colheita e tratamento de dados e difusão de Avisos ou Informações aos Agricultores, com vista à protecção adequada das suas culturas. Tem como objectivo principal fornecer ao Agricultor utente, toda a informação de natureza biológica, fenológica e climática, no sentido de lhe permitir avaliar os riscos inerentes aos inimigos das culturas e decidir sobre a necessidade, oportunidade e natureza das intervenções fitossanitárias. Essa informação difundida sob a forma de circular, indica ao agricultor o período e o grau de risco, o nível de tolerância admitido, técnicas de tratamento e escolha de produtos, tendo em atenção a sua eficácia e acções secundárias. Para tal, os técnicos devem manter-se actualizados do que se passa na sua região, através de observações frequentes e minuciosas, sobre a evolução local dos principais pragas e doenças, realizadas em pleno campo ou em laboratório, completadas por dados climáticas, fenológicos e biológicos. Actualmente a Estação de Avisos de Castelo Branco emite Avisos e Informações para: pomóideas, prunóideas, vinha e olival (pontualmente citrinos) considerando-se cobertos todos os concelhos do distrito de Castelo Branco. Há uma rede de 16 Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs) distribuída pela sua área de intervenção, localizadas de acordo com as especificações e características climáticas previamente definidas. Junto das EMAs funcionam postos de observação fenológicos e biológicos cujo objectivo é seguir as diferentes fases de desenvolvimento vegetativo das culturas e a evolução dos seus principais inimigos. É da análise destes dados que os Técnicos estabelecem níveis e graus de risco o que se traduz na prática pela emissão de um Aviso na forma de circular enviado ao Agricultor. Dele consta a cultura a proteger, o inimigo a combater e as substâncias activas homologadas para o efeito. Em 2008 a Estação de Avisos de Castelo Branco enviou 17 circulares. O número de agricultores inscritos em nome individual foi de aproximadamente 200. Para além destes, estão inscritos Associações de Protecção Integrada que actuam na região, Cooperativas de Fruticultores, Adegas e Lagares Cooperativos e outras entidades que fazem a divulgação da informação junto dos seus agricultores.
4 Trabalham na Estação de Avisos de Castelo Branco o seguinte pessoal: 3 Técnicos Superiores (1 a tempo parcial), 1 Técnico Profissional e 1 Administrativo (a tempo parcial). O Posto Central funciona na sede da DRAPC em Castelo Branco. 2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO Postos de Observação Abrangem a rede meteorológica de base e os postos de observação biológica e fenológica Rede meteorológica A rede meteorológica é constituída por de 16 Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs) distribuídas pela área de intervenção da Estação de Avisos e localizadas de acordo com as especificações e características climáticas previamente definidas. Uma EMA é composta por: Sistema de aquisição armazenamento e transmissão de dados (GSM) modelo A733 add WAVE; Painel solar Mastro de 2m em inox; Sensor combinado de temperatura e humidade relativa SEN-R Sensor de folha molhada WET Sensor de precipitação RG Fig.1 Estação Meteorológica Automática instalada em Fadagosa, modelo ADCON-A733 GSM equipado com sensores de Temperatura, Humidade Relativa, Precipitação e Folha Molhada. No Quadro 1 apresenta-se a localização das EMAs.
5 Quadro 1 Localização da Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs) em 2008 ESTAÇÃO FREGUESIA CONCELHO Ródão Perais V. V. Ródão Chão do Galego Montes da Senhora Proença- a - Nova Cernache Cabeçudo Sertã Oleiros Estreito Oleiros Alcains Alcains Castelo Branco Malpica Malpica do Tejo Castelo Branco Várzea Idanha-a-Nova Idanha - a - Nova Alcongosta Alcongosta Fundão Brejo Peroviseu Fundão Capinha Capinha Fundão Penamacor Escarigo Fundão Lamaçais Teixoso Covilhã Belmonte Colmeal da Torre Belmonte Pedrogão Pedrogão de S. Pedro Penamacor Evendos Evendos Mação Fadagosa Castelo Novo Fundão
6 Fig. 2 Mapa da localização das Estações Meteorológicas Automáticas em Posto central Estação Meteorológica Automática 2 Postos de Observação Biológica A informação a prestar ao agricultor sobre a oportunidade dos tratamentos têm como base observações periódicas relativas à evolução dos inimigos das culturas efectuadas nos postos de observação biológica. Tem por objectivo a recolha de dados sobre: o o o o Evolução dos estados de desenvolvimento das culturas postos fenológicos Captura de insectos em armadilhas (sexuais, alimentares etc.) Eclosão de pragas Aparecimento de focos primários de doenças (míldio, pedrado etc.) e dos primeiros sintomas.
7 A periodicidade das observações é semanal e nos períodos de maior risco observações bissemanais. Nos Quadros 2, 3, 4, 5, 6 e 7 apresenta-se a localização dos POBs em 2008, para as pomóideas, prunóideas, vinha, olival e citrinos. Fig. 3 Localização dos Postos de Observação Fenológica em Vinha Olival Citrinos Quadro 2 Localização dos Postos de Observação Fenológica em Doença/Praga Biológica Doença/Praga Biológica Pedrado/oídio Fadagosa (M) Afídeos Fadagosa (M) Belmonte (M,P) Belmonte (M,P) Casteleiro ( M,P) Casteleiro ( M,P) Lamaçais (M,P) Lamaçais (M,P) Mosca dafruta Fadagosa (M) Bichado da fruta Fadagosa (M) Belmonte (M,P) Belmonte (M,P) Casteleiro ( M,P) Lamaçais (M,P) Lamaçais (M,P) Ácaros Fadagosa (M) Belmonte (M,P) Coch. S. José Orjais Lamaçais (M,P)
8 Quadro 3 Localização dos Postos de Observação Biológica em Cultura Fenológica Cultura Fenológica Fadagosa (M) Olival Castelo Branco Belmonte (M,P) S. Miguel de Acha Casteleiro ( M,P) Pedrogão de S. Pedro Lamaçais (M,P) Sobreira Formosa Perais Sarzedas Belmonte Fadagosa (Ps, C) Vinha Soalheira Belmonte (Ps) Lamaçais Casteleiro (Ps,C) Evendos Citrinos Lamaçais (Ps,C,A) Castelo Novo (C) Alcongosta (C) Sobreira Formosa V. V. de Rodão Alcains Belmonte Sarzedas Fig 4 Mapa da localização dos Postos de Observação Biológica em Pedrado/Oídio Bichado da fruta Ácaros Mosca da fruta Afideos C. S. José
9 Quadro 4 Localização dos Postos de Observação Biológica, em Doença/Praga Biológica Doença/Praga Biológica Lepra do Pessegueiro Fadagosa Afídeos Fadagosa Belmonte Belmonte Lamaçais Lamaçais Mosca da Cereja Lamaçais Mosca dafruta Fadagosa Castelo Novo Belmonte Alcongosta Montes da Senhora Lamaçais Catraia Cimeira Anarsia Fadagosa Chão do Galego Belmonte Lamaçais Fig. 5 Localização dos Postos de Observação Biológica, em Lepra Afídeos Mosca da fruta Anarsia Mosca da cereja
10 Quadro 5 Localização dos Postos de Observação Biológica Olival em Doença/Praga Biológica Doença/Praga Biológica Mosca da azeitona Castelo Branco Traça da oliveira Castelo Branco S. Miguel de Acha S. Miguel de Acha Pedrogão de S. Pedro Pedrogão de S. Pedro Sarzedas Sarzedas Sobreira Formosa Sobreira Formosa Perais Perais Monforte da Beira Belmonte Malpica do Tejo Gafa Castelo Branco Fundão S. Miguel de Acha Olho de pavão Belmonte Pedrogão de S. Pedro Sarzedas Margaronia Belmonte Sobreira Formosa Montes da Senhora Perais Euzophera Belmonte Monforte da Beira Montes da Senhora Malpica do Tejo Fundão Fig. 6 Localização dos Postos de Observação Biológica Olival em Mosca da azeitona Gafa Traça da oliveira Olho de pavão Margarónia Euzophera
11 Quadro 6 Localização dos Postos de Observação Biológica Vinha em 2008 Doença/Praga Biológica Doença/Praga Biológica Míldio/oídio Cicadelídeos Sarzedas Sarzedas Evendos Evendos Soalheira Borralheira Belmonte Soalheira Borralheira Belmonte Traça da uva Soalheira Estreito Borralheira Belmonte Sarzedas Evendos Sobreira Formosa Fig. 7 Localização dos Postos de Observação Biológica - Vinha em 2008 Mildio/oídio Traça da uva Cicadelídeos
12 Quadro 8 Localização dos Postos de Observação Biológica Citrinos em Doença/Praga Biológica Doença/Praga Biológica Mosca da fruta Alcains Afídeos Alcains Sobreira Formosa Sobreira Formosa V. V. Velha de Rodão Lagarta mineira V. V. Velha de Rodão Fig. 7 Localização dos Postos de Observação Biológica Citrinos em Mosca da fruta Afideos Lagarta mineira
13 3 ACTIVIDADES INERENTES À EMISSÃO DE AVISOS E INFORMAÇÕES 3.1 Recolha e análise de dados meteorológicos Todo o trabalho de recolha, registo e tratamentos de dados meteorológicos é feito na Estação de Avisos da Castelo Branco localizada na sede da DRAPC, em Castelo Branco, que funciona como Posto Central. A recolha de dados é automatizada, a transmissão é por GSM diariamente à uma menos um quarto. O servidor de bases de dados (onde foi instalado uma UPS para maior segurança) está na rede interna da DRABI podendo ser acedido pelos Técnicos da Sub Estação e dos serviços Centrais da DGADR via multinet, tem os seguintes endereços IP interno DRABI e Multinet O Backup automático dos dados está assegurado através da instalação de um segundo disco. O programa a2a (addupi to ASCII) instalado gera automaticamente ficheiros em formato aberto com os dados recolhidos pelas diversas EMAs. Estes ficheiros são em dois formatos distintos: ficheiros EXEL anuais para uso internos dos técnicos da DRABI para gerar relatórios automáticos com uso de uma pequena aplicação EXEL criada para esse efeito pela ORM; ficheiros TXT mensais para serem acedidos pela DGPC para serem integrados na base de dados do SNAA. Em ambos os casos os ficheiros são criados no mesmo servidor onde se encontra a aplicação addvantae 4 PRO (de gestão de dados da ADCON). Nos Quadros 8, 9, 10 e 11 apresentam-se para cada EMA as temperaturas médias por década e precipitação mensal.
14 Quadro 8 - Temperatura média por década e precipitação mensal registadas em Vila Velha de Rodão Várzea Penamacor Mês Década Janeiro Fevereiro Março Abril 2º 3º Maio Junho * * * 28.1* 12.0* * 26.1* 6.8* Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 1º Dezembro
15 Quadro 9 - Temperatura média por década e precipitação mensal registadas em Pedrógão S. Pedro Oleiros Malpica do Tejo Mês Década Janeiro Fevereiro Março Abril 2º 3º Maio Junho * * * * * 26.9* 2.2* Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 1º Dezembro
16 Quadro 10 - Temperatura média por década e precipitação mensal registadas em Chão do Galego Envendos Fadagosa Mês Década Janeiro Fevereiro Março Abril 2º 3º Maio Junho * 1.0* Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 1º Dezembro
17 Quadro 11 - Temperatura média por década e precipitação mensal registadas em 2008 Lamaçais Mês Década 7.8 Janeiro Fevereiro Março Abril 2º º Maio Junho 19.0* 5.8* Julho Agosto Setembro Outubro º 7.0 Novembro Dezembro
18 3.2 - Recolha e análise de dados biológicos As observações biológicas e fenológicas são efectuadas semanalmente pelos técnicos da estação de Avisos nos POBs e os resultados devidamente anotados em Fichas. 3.3 Emissão de Avisos e Informações Canais de Informação utilizados OS Avisos e Informações foram dirigidos aos utentes do Serviço de Avisos, pelo envio de circulares através de via postal, por (solicitação dos utentes). Sempre que se justificou, caso de tratamento para o pedrado das pomóideas ou míldio da vinha o Aviso foi enviado por SMS Circulares emitidas Em 2008 foram emitidos pela Estação de Avisos de Castelo Branco e os Avisos e Informações que constam dos Quadros 12, 13 e 14.. Quadro 12 Circulares emitidas em 2008 pela Estação de Avisos de Castelo Branco, datas, cultura e inimigos Circular Data Cultura Inimigo Observação Nº Nº Nº Nº Fruteiras (Geral) Vinha Citrinos Pessegueiros Cerejeira Pessegueiros Cerejeiras - Doenças de lenho Míldio Formas hibernantes de insectos e ácaros Cancro Lepra, crivado e moniliose Cochonilha de S. José Lepra Crivado, moniliose Lepra Crivado, moniliose Pedrado Aranhiço vermelho Medidas profiláticas (poda) Medidas profiláticas Tratamento com cobre Tratamento de Inverno Tratamento com cobre Tratamento com cobre ao estado B Tratamento com óleo de Verão Aparecimento da ponta verde ( folha do gomo terminal) com produto orgânicos Tratamento preventivo ao estado B-C com mancozebe, tirame e zirame Renovação Tratamento com orgânico G - H Tratamento C C3 (M) e C3 - D(P) com produto de contacto, previsão de chuva Ovicida - inicio da eclosão
19 Quadro 13 Circulares emitidas em 2008 pela Estação de Avisos de Castelo Branco, datas, cultura e inimigos Circular Data Cultura Inimigo Observação Nº Nº Nº Nº Pessegueiros Cerejeiras Vinha Olival Cerejeira Vinha Cerejeira Lepra Afídeo verde Crivado, moniliose Pedrado Escoriose Pedrado Afideo cinzento Olho de pavão Caruncho Pedrado Moniliose Oídio Bichado da fruta Pedrado Oídio Aranhiço vermelho Afídeo negro Renovação Aficida ao NEA Tratamento mancozebe. tirame, zirame e bitertanol (só monilia) F - G Tratamento preventivo (renovação) Tratamento ao estado D e E Renovação, após ocorrência de chuvas Aficida ao NEA Tratamento preventivo Práticas culturais Renovação de tratamento, 1as manchas Primeiros sintomas Tratamento ao estado E (folhas livres) - F (cachos visíveis ) Início das posturas, tratamento ovicida Renovação Primeiros sintomas Acaricida ao NEA Afícida ao NEA Nº Cerejeira Vinha Olival Bichado da fruta Mosca da cereja Oídio Traça da oliveira Tratamento larvicida Inicio de voo Enxofra na floração Tratamento à geração antófaga Nº Nº Pessegueiro Vinha Vinha Olival Pedrado Oídio Míldio Pedrado Bichado da fruta Míldio Traça da oliveira Condições para novas infecções Tratamento com produto que combata simultaneamente o pedrado e o oídio Aparecimento de sintomas Tratamento com produto de acção preventivo (não há manchas) Novas infecções Renovação 1as manchas Geração carpófaga
20 Quadro 14 Circulares emitidas em 2008 pela Estação de Avisos de Castelo Branco, datas, cultura e inimigos Circular Data Cultura Inimigo Observação Nº Nº Vinha Olival Citrinos Pessegueiro Bichado da fruta Cochonilha de s. José Aranhiço vermelho Psila da pereira Oídio Traça da oliveira Afídeos Bichado da fruta Aranhiço vermelho Mosca da fruta Renovação, continuação do risco Saída de larvas da geração Tratamento ao NEA Tratamento ao NEA ( inicio de ataque) Tratamento ao estado K (bago de ervilha) Tratamento à geração carpófaga Tratamento dirigido aos focos de infestação Inicio da geração Tratamento ao NEA Tratamento à presença da praga Nº Nº Nº Nº Pessegueiro Vinha Pessegueiro Olival Olival Citrinos Olival Citrinos Bichado da fruta Cochonilha de S. José Anarsia Mosca da fruta Oídio Cicadelídeos Bichado da fruta Mosca da fruta Mosca da fruta Mosca da azeitona Mosca da azeitona Gafa Olho de pavão Mosca da fruta Mosca da azeitona Gafa Míldio Aumento de capturas Saída das larvas da geração Aumento de capturas, tratamento ao NEA Capturas muito elevadas Renovação Tratamento ao NEA Renovação voo intenso Inicio do voo Renovação. Capturas elevadas Olivais para conserva Olivais para azeite Condições favoráveis Condições favoráveis Fase sensível Renovação Condições favoráveis Condições favoráveis
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