A PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA.

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1 1 A PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA. Aline de Oliveira Costa, Heloísa Maria Heradão Rogone 1 RESUMO Este trabalho objetiva relatar a experiência do aluno de Psicologia na prática do Projeto de Extensão Universitária Psicanálise e Cidadania, desenvolvido pela UNESP em parceria com a Secretária de Assistência Social do município de Assis-SP, que atende adolescentes de 12 a 17 anos no projeto Adolescer. Numa reflexão acerca da proposta de intervenção na comunidade, este artigo visa o relato da importância da experiência na formação do psicólogo. Por a adolescência ser uma fase peculiar da vida com grandes transformações físicas, psicológicas e composta por várias forças que atravessam o sujeito de forma singular, formando as maneiras particulares de pensar e agir, justifica-se tal trabalho. Os adolescentes debatem-se e entram em constantes conflitos em relação a temas que estão presentes no cotidiano como: sexualidade, família, cidadania, violência, saúde, entre outros. Nesta fase crítica, nem sempre encontram em seu entorno relações afetivas e sociais que sustentem de maneira mínima a instabilidade e a insegurança geradas por tantas mudanças. O trabalho do psicólogo neste projeto, norteado por uma escuta atenta, tem por objetivo estimular a expressão da singularidade e o fortalecimento do coletivo. Os debates e discussões proporcionados pelas oficinas possibilitam o esclarecimento de dúvidas e receios, transformando-se num lugar para exporem suas idéias e opiniões, de elaboração e de um entendimento da representação que fazem dos diversos temas de suas vidas, produzindo um autoconhecimento e a efetivação da cidadania. 1 s para contato: coaline18@yahoo.com.br; heloisahrogone@uol.com.br

2 2 A PRÁTICA NA COMUNIDADE COMO EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE PSICOLOGIA. Aline de Oliveira Costa, Heloísa Maria Heradão Rogone O presente artigo é um relato de uma prática em um projeto de extensão universitária. Para tanto, julgamos necessária uma reflexão anterior acerca da proposta de intervenção deste projeto, além da importância de uma integração com a comunidade. Como perspectivas do curso de Psicologia temos em sua base a formação do psicólogo capacitado a atender as demandas da comunidade, juntamente com a capacidade crítica de questionar as suas práticas, unindo-se a proposta de uma universidade pública: pesquisa e extensão. O projeto de extensão Psicanálise e Cidadania foi desenvolvido para atender uma demanda da comunidade de uma cidade do interior de São Paulo, a qual, após a decretação das portarias do ECA, houve a criação de projetos sociais para crianças e adolescentes de baixa renda, pela Secretaria de Assistência Social do Município. O projeto no qual me insiro é o Adolescer, que atende adolescentes de 12 a 17 anos, regularmente matriculados nas escolas, no horário inverso às aulas. Crianças e adolescentes desfavorecidos socialmente são denominados atualmente por estarem em estado de risco psicossocial. Estes são pessoas que, em sua maioria, moram em zonas periféricas da cidade. Por estarem inseridos em um contexto de periculosidade social, são convidados a participarem deste projeto, no qual desenvolvem várias atividades, dentre elas, as oficinas de psicologia. Estas fazem parte do Projeto de Extensão Universitária, e são coordenadas por alunos graduandos do curso de Psicologia.

3 3 As oficinas têm por objetivo possibilitar aos adolescentes uma mudança na percepção de vida, visando a promoção de sujeitos-cidadãos. Almeja também, situá-los em uma sociedade em que são responsáveis por suas ações e capazes de se tornarem agentes de transformações, agindo num movimento contrário a tutela presente em sua vida. Durante o período do ano letivo, estas oficinas são desenvolvidas semanalmente, com uma hora de duração em que trabalhamos temas que buscam atender a demanda dos adolescentes, tais como: identidade, família, cidadania, sexualidade, violência, drogas, preconceitos. O trabalho é realizado de forma dinâmica, englobando desenhos, produções escritas, músicas, pintura, colagem, discussões e outras formas de expressão. Ao buscarmos o trabalho com adolescentes, é de nosso interesse o entendimento de quais são as forças que compõem esta fase da vida, fase esta que é tão enfatizada atualmente. A possibilidade de trabalho com grupos nos permite um outro olhar sobre o mesmo, uma vez que estamos em contato direto com estes adolescentes. Por estarmos inseridos numa instituição, a relação com os adolescentes se diferencia da relação com os funcionários. O olhar que traçamos sobre o grupo é um olhar diferencial, visto que este produz diferentes subjetividades, afim de questionamentos do que é esperado para cada sujeito e para cada grupo. Ainda com o objetivo de promover uma autonomia no sujeito, um deslocamento em sua subjetividade, é feita a opção de seguir temas propostos pelos próprios adolescentes. Trabalhamos com temas que se interligavam, possibilitando uma seqüência nas discussões, que contribui para uma melhor elaboração das idéias. È de suma importância relatar que, a cada encontro, saímos modificados. O aprendizado é mútuo e possibilita uma produção de um novo conhecimento, uma nova relação do sujeito com o mundo.

4 4 Temos como exemplo de significação destas oficinas um adolescente, integrante do grupo, que é um cantor de rap. Este se posiciona como líder do grupo. Sempre que conversamos sobre a sociedade, colocada aqui como o habitat desse grupo, este menino nos traz exemplos vividos por ele próprio e pelos que o cercam. Estes exemplos nos incentiva a discutir a violência e a condição social em que os adolescentes vivem. Uma grande preocupação de nosso trabalho é mostrar ao grupo que a rotulação que recebem adolescente em estado de risco psicossocial é uma forma de estar no mundo, que não é fixa. Estar em estado de risco social permite uma mudança, uma transformação na sua percepção de mundo e na sua forma de habitá-lo. Com isso, podemos dizer da riqueza deste trabalho. O ponto principal é o encontro que nós, enquanto alunos do curso de psicologia, temos com a comunidade. Comunidade esta que traz em seus princípios todos os traços de um sistema desigual, de uma carência de recursos, além de um padrão de comportamentos muito específico. Traçando um paralelo entre desenvolver uma prática dentro da universidade, que se restringe à clínica ou mesmo às pesquisas teóricas, podemos perceber o quanto a experiência de trabalho na comunidade nos auxilia na formação de um psicólogo diferente do que se propõe muitas vertentes da área acadêmica. Este trabalho nos propicia um olhar para a sociedade que a entenda como um composto de forças que atuam para o enclausuramento da pobreza. Levando isso em consideração, temos também a possibilidade de questionar os projetos sociais para que estes não promovam uma política higienista, mas que sejam voltados para uma melhor qualidade de vida, garantindo às crianças e aos adolescentes o acesso às atividades de lazer e às necessidades básicas do ser humano, tais como: saúde, educação, esporte. Em especial para os adolescentes, estes projetos

5 5 promovem ainda atividades profissionalizantes, numa perspectiva de treinarem ou mesmo desenvolverem suas habilidades, cumprindo as portarias previstas no ECA. E assim, com uma perspectiva de produção de vida, este trabalho nos incentiva a trabalhar contra o jogo de forças desta sociedade, com a tentativa de promover a autonomia do indivíduo e dar visibilidade as novas formas de singularização do sujeito. Pois, doravante, o que pretendemos é fortalecer os menos favorecidos social e hierarquicamente proporcionando-lhes um bem-estar psíquico e social. Referências Bibliográficas: ARATANGY, Lídia R. Desafios da convivência. São Paulo: Gente, CRUZ, Soraia G.F.P. A produção de subjetividade em grupos de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e em conflito com a lei. Tese de Doutorado em Educação, Faculdade Filosofia e Ciências. UNESP, Marília, FREUD, S. Obras Completas. Imago. CD-ROM, GUARESCHI, Pedrinho. Psicologia Social Crítica como prática de libertação. 2 Ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, SERRÃO, Margarida; BALEEIRO, Maria C. Aprendendo a Ser e a Conviver. 2 Ed. São Paulo: FTD, Revista: Adolescência e Psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Coordenação Maria de Lourdes Jeffery Contini; Organização Sílvia Helena Koller. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2002.

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