Formas de Sonata nos séculos XVIII e XIX. Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Formas de Sonata nos séculos XVIII e XIX. Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015"

Transcrição

1 Formas de Sonata nos séculos XVIII e XIX Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015

2 Gêneros que empregam a forma Sonatas para instrumentos solo Duos, trios, quartetos e demais combinações camerísticas Sinfonia Concerto para solista e orquestra Aberturas de óperas e balés O termo se refere a um movimento em especial, geralmente o 1º A forma sonata pode ser considerada binária ou ternária 2

3 Forma Sonata clássica A B A Introdução Exposição Desenvolvimento Recapitulação Coda Opcional. Comum na Sinfonia. Típico em Haydn. Apresentação do(s) tema(s) em regiões tonais contrastantes. O segundo (grupo de) tema(s) termina fora da Tônica. Isso provoca uma grande dramaticidade harmônica, a ser resolvida na Recapitulação. Geralmente há um ritornello nesse ponto. Trecho modulatório, explorando possibilidades do(s) tema(s). Às vezes apresenta novos temas. Em Beethoven atingiu grandes dimensões. Repetição do(s) tema(s) na região da Tônica ou em esquema que equilibre as tensões tonais da Exposição. Opcional. Pode chegar a grandes dimensões. 3

4 Esquema da exposição, por Hepokoski e Darcy (2006:17) Exposição, vista isoladamente: trajetória expositiva essencial (para o EEC) P Lançamento Módulos de continuação (séries de módulos de ganho de energia) TR Ganho de energia + Aceitação de P Geralmente forte Modulatório ou não modulatório MC S Relançamento Nova tonalidade Usualmente piano Frequentemente lírica, etc. PAC EEC No V (ou, se P for em menor, no III ou v) Cadência final C Apêndice pós-cadencial ou grupo de ideias acessórias Pode ser multisecional (C 1, C 2, etc.) e de extensão variada. Usualmente forte, com incremento na força retórica. Proposição da ideia principal para a sonata Tônica Não tônica 4

5 Teoria abstrata, no séc. XIX J.-J. de Momigny: Cours complet d'harmonie et de composition (1806) Antoine Reicha: Traité de haute composition musicale, ii (1826) A.B. Marx: Die Lehre von der musikalischen Komposition ( ) Carl Czerny: School of Practical Composition (1848-9) Exposição, consistindo em um tema principal ( masculino ) na Tônica; transição para um novo tom, com um tema lírico contrastante ( feminino ) e às vezes um tema de encerramento. O Desenvolvimento cuja função era atingir um clímax pela variação do material em tons distantes. Uma recapitulação completa e uma coda (WEBSTER, 2001, nº 6, ii). 5

6 DAVIE: análise de Mozart [DAVIE, 1966, p. 64] 6

7 Davie: análise de Haydn [DAVIE, 1966, p. 64] Obs.: Sonata em Dó Maior, Hob. XVI nº 35 7

8 Davie: análise de Beethoven [DAVIE, 1966, p. 64] 8

9 Quartetos de cordas Haydn, Op. 33/6 em Lá maior Mozart, KV 465 ( dissonâncias ) Beethoven, Op. 18 9

10 Concertos Mozart, Concerto para piano, KV 466 em Ré menor. Beethoven, Concerto para violino, Op

11 Sinfonias Haydn, Sinfonia nº 94 ( surprise ) Mozart, Sinfonia nº 40 Beethoven, Sinfonia nº 1 11

12 Hepokoski & Darcy (2006) 5 tipos de sonata: Tipo 1: sonata sem desenvolvimento, normativa a partir da recapitulação. Tipo 2: a exposição pode ou não ser repetida, a segunda rotação começa fora da tônica, recapitulando apenas a partir do grupo secundário (S) Tipo 3: a sonata normativa em forma ternária: exposição (T è D); desenvolvimento (modulatório) e recapitulação (T è T). Tipo 4: rondó-sonata Tipo 5: concerto 12

13 Vande Moortele (2009) Sonata bidimensional Planos Níveis Descrição Ciclo Nível máximo da hierarquia formal, pensado na obra em todos os seus movimentos. Bidimensional Formas Referente às características de cada movimento. Seções Por exemplo: exposição, desenvolvimento, recapitulação. Segmentos Na exposição, por exemplo, temos: tema principal (ou grupo de temas), transição e tema subordinado (ou grupo de temas subordinados). Frases Intratemático Ideias Motivos Notas Apresentação e continuação (Caplin, 1998). 13

14 Analogias bidimensionais Ciclo de sonata 1º movimento Movimento(s) interior(es) Finale Exposição Desenvolvimento Recapitulação-Coda Forma sonata Forma sonata Exposição Desenvolvimento Recapitulação Coda Grupo de temas principal Transição Grupo de temas secundário Segmentos formais Grupo de temas de encerramento 14

15 Referências bibliográficas BERRY, Wallace. Structural functions in music. New York: Dover, CAPLIN, William. Classical Form: a Theory of Formal Functions for the Instrumental Music of Haydn, Mozart, and Beethoven. New York e Oxford: Oxford University Press, DAVIE, Cedric T. Musical structure and design. New York: Dover, HAIMO, Ethan. Haydn s Symphonic Forms. New York: Oxford University Press, HEPOKOSKI J. & DARCY W. Elements of Sonata Theory. New York: Oxford University Press, MOORTELE, Steven Vande. Two-Dimensional Sonata Form. Leuven: Leuven University Press, RATNER, L. Classic music: expression, form and style. London: MacMillan, ROSEN, Charles. The classical style: Haydn, Mozart, Beethoven. New York e London: Norton, Sonata forms. New York: Norton, SALZER, Felix. Structural hearing. New York: Dover, SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical [ ]. São Paulo: EDUSP, WEBSTER, James. Sonata form. In: Grove Online,

César Franck: sonata para violino e piano (1886)

César Franck: sonata para violino e piano (1886) Análise Musical II - CMU0367 César Franck: sonata para violino e piano (1886) Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP, 2017 Sonata no século XIX Definições de d Indy: a sonata é uma série de três ou quatro

Leia mais

Análise Musical II CMU0367 Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2014

Análise Musical II CMU0367 Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2014 Análise Musical II CMU0367 Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2014 Origem da forma, século XIV: poesia O rondeau é uma forma na qual o refrão completo, ouvido no princípio e ao final, contem toda a música.

Leia mais

HOMOGENEIDADE TEMÁTICA

HOMOGENEIDADE TEMÁTICA DEFINIÇÕES Música em vários movimentos onde o material temático do início é reapresentado em movimentos posteriores (Hugh MacDonald, in: Grove Online, 2001). Haydn: Sinfonia nº 31( Hornsignal ): alusão

Leia mais

Excursão 1 Formas Simples

Excursão 1 Formas Simples Gaudin, Robert. Harmonic Practice in Tonal Music. Nova York, Londres: W. W. Norton, 1997. Excursão 1 Formas Simples Ao ler sobre música nós frequentemente encontramos os termos conteúdo e forma. Conteúdo

Leia mais

Arnold Schoenberg. Projeto composicional

Arnold Schoenberg. Projeto composicional Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a

Leia mais

ANÁLISE DA SONATA PARA VIOLINO N.9 OP. 47 ( KREUTZER ), DE LUDWIG VAN BEETHOVEN

ANÁLISE DA SONATA PARA VIOLINO N.9 OP. 47 ( KREUTZER ), DE LUDWIG VAN BEETHOVEN 1 ANÁLISE DA SONATA PARA VIOLINO N.9 OP. 47 ( KREUTZER ), DE LUDWIG VAN BEETHOVEN Rafael Amaral é Mestre em Composição Musical com Honors pela Boston University e Bacharel pela Universidade de São Paulo.

Leia mais

Câmpus de São Paulo Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal

Câmpus de São Paulo Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LEM1416T1 - Percepção e Rítmica I Docente(s) Graziela Bortz Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 0 60 Carga Horaria

Leia mais

Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos

Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos Kostka, Stefan e Dorothy Payne. Tonal Harmony. Nova York: Alfred A. Knopf, 1989. Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos Forma Musical Entender a harmonia tonal requer mais do que o conhecimento de como

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017 INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018 INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS CURSO: Graduação em música PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: de piano e instrumentos de corda DISCIPLINA:

Leia mais

SONATAS D APRÈS SCHUBERT/BRAHMS: UMA LEITURA

SONATAS D APRÈS SCHUBERT/BRAHMS: UMA LEITURA 832 SONATAS D APRÈS SCHUBERT/BRAHMS: UMA LEITURA RIZOMÁTICA DO FLUXO DE CONSCIÊNCIA Yuri Behr Kimizuka yuribaer@gmail.com UDESC - PPGMus A forma sonata 1 é um dos grandes arcabouços dentre as formas musicais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS CURSO: Bacharelado em música PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: de piano e instrumentos de corda

Leia mais

Estrutura formal e relações temáticas no primeiro movimento da Sinfonia n. 3 de Mahler

Estrutura formal e relações temáticas no primeiro movimento da Sinfonia n. 3 de Mahler Estrutura formal e relações temáticas no primeiro movimento da Sinfonia n. 3 de Mahler Ronaldo Alves Penteado ECA-USP ronaldousppenteado@usp.br Resumo: Este trabalho apresenta argumentação, justificativa,

Leia mais

Gestos musicais no Trio para cordas (1945) de Villa-Lobos

Gestos musicais no Trio para cordas (1945) de Villa-Lobos Gestos musicais no Trio para cordas (1945) de Villa-Lobos MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Norton Dudeque (UFPR) norton.dudeque@ufpr.br Resumo: O presente texto tem como objetivo apresentar uma análise do Trio

Leia mais

Grove Análise Musical 1 semestre de 2005 Prof. Sérgio Freitas

Grove Análise Musical 1 semestre de 2005 Prof. Sérgio Freitas Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Artes CEART Departamento de Música Laboratório de Ensino da Área de Fundamentos da Linguagem Musical Resenha: os verbetes Sonata e Forma sonata

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

FORMA E ESTRUTURA NA MÚSICA OCIDENTAL: UMA INTRODUÇÃO A ALGUMAS DAS FORMAS MAIS RECORRENTES NA MÚSICA EUROPEIA DOS SÉCULOS XVII E XVIII

FORMA E ESTRUTURA NA MÚSICA OCIDENTAL: UMA INTRODUÇÃO A ALGUMAS DAS FORMAS MAIS RECORRENTES NA MÚSICA EUROPEIA DOS SÉCULOS XVII E XVIII FORM E ESTRUTUR N MÚSIC OCIDENTL: UM INTRODUÇÃO LGUMS DS FORMS MIS RECORRENTES N MÚSIC EUROPEI DOS SÉCULOS XVII E XVIII Compositor, maestro e violonista; professor da Escola de Música da Universidade do

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO UFRJ

CONCURSO PÚBLICO UFRJ Para CONTRABAIXO: a) Peça solo: Hans FRYBA Um movimento de livre escolha da Suíte in Alten Stil para contrabaixo solo; b) Concerto: Giovanni BOTTESINI Concerto n o 2 em si menor (1 o movimento com cadencia)

Leia mais

Harmonia I. Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017

Harmonia I. Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017 Harmonia I Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017 Introdução O Sistema Tonal. Modos Maior e menor. Rameau e Bach: 1722. Temperamento igual: divisão da oitava em 12 semitons equidistantes.

Leia mais

Orquestra Sinfônica de Santo André

Orquestra Sinfônica de Santo André Vagas para músicos bolsistas (sem vínculo empregatício) conforme a Lei 6381 de 08 de dezembro de 1987, Lei 6857 de 27 de novembro de 1991 e Lei complementar 6894 de 23 de março de 1992 da Prefeitura Municipal

Leia mais

ANÁLISE SHENKERIANA DO SEGUNDO MOVIMENTO DA SÉTIMA SINFONIA DE BEETHOVEN (TEMA A)

ANÁLISE SHENKERIANA DO SEGUNDO MOVIMENTO DA SÉTIMA SINFONIA DE BEETHOVEN (TEMA A) 553 ANÁLISE SHENKERIANA DO SEGUNDO MOVIMENTO DA SÉTIMA SINFONIA DE BEETHOVEN (TEMA A) Ricardo De Alcantara Stuani rstuani@hotmail.com UNESP/Instituto de Artes Resumo: Este trabalho tem como objetivo realizar

Leia mais

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13 Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e

Leia mais

TAM I - aula 3 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões

TAM I - aula 3 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões TAM I - aula 3 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos

Leia mais

Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem.

Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. QUESTÃO 01 2 Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. Com relação aos trechos ouvidos, é INCORRETO afirmar que, no primeiro, a voz

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2010 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2010 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2010 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - - MATRIZES DAS DISCIPLINAS - TECLAS Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2019/2020 Página 58 de 87 ACORDEÃO Admissão/aferição ao 2.º grau/6.º ano de escolaridade 1. Uma escala maior e arpejo à distância

Leia mais

Grelhas de conteúdos programáticos

Grelhas de conteúdos programáticos Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Iniciação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS AMAC - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA DE INICIAÇÃO MUSICAL 1 RITMO frases

Leia mais

INST I T U T O G R E G O RI A N O D E L ISB O A

INST I T U T O G R E G O RI A N O D E L ISB O A 1º G R A U ão rigorosa; a a sua extensão; esquerda; auxílio de dedilhações escritas. arpejos Sol M, Ré M, Lá M, Mi M (na extensão de uma oitava); Sol M, Lá M, Sib M (na extensão de duas oitavas). As escalas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA PROJETO MÚSICA NAS ESCOLAS ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA DA FUNÇÃO

ASSOCIAÇÃO DA ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA PROJETO MÚSICA NAS ESCOLAS ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA DA FUNÇÃO ASSOCIAÇÃO DA ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA PROJETO MÚSICA NAS ESCOLAS ORQUESTRA SINFÔNICA DE BARRA MANSA O Presente edital trata da realização de audições para preenchimento de vagas de músico na

Leia mais

PRIMEIRA SINFONIA DE CÂMARA OP.9, DE ARNOLD SCHOENBERG: NAS FRONTEIRAS DA TONALIDADE

PRIMEIRA SINFONIA DE CÂMARA OP.9, DE ARNOLD SCHOENBERG: NAS FRONTEIRAS DA TONALIDADE PRIMEIRA SINFONIA DE CÂMARA OP.9, DE ARNOLD SCHOENBERG: NAS FRONTEIRAS DA TONALIDADE autor: Carlos de Lemos Almada 1 e-mail: calmada@microlink.com.br orientadora: Profª. Dª. Vânia Dantas leite Esta comunicação

Leia mais

13 Quarteto de cordas op. 132 de Beethoven: a obra, seus elementos de ordem analítica e performática, com abordagem de problemas de execução.

13 Quarteto de cordas op. 132 de Beethoven: a obra, seus elementos de ordem analítica e performática, com abordagem de problemas de execução. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS DEPARTAMENTO DE PIANO E INSTRUMENTOS DE CORDA PROGRAMA DAS PROVAS DO CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSO BÁSICO Desenvolver competências técnicas e artísticas através do estudo de um repertório diversificado. Trabalhar a compreensão do texto

Leia mais

Um sopro de clarineta no Brasil: Resgate de Crônica de Um Dia de Verão Fantasia para Clarineta Bb e Orquestra de Cordas de Almeida Prado

Um sopro de clarineta no Brasil: Resgate de Crônica de Um Dia de Verão Fantasia para Clarineta Bb e Orquestra de Cordas de Almeida Prado Um sopro de clarineta no Brasil: Resgate de Crônica de Um Dia de Verão Fantasia para Clarineta Bb e Orquestra de Cordas de Almeida Prado Elaine Pires Universidade Estadual de Campinas UNICAMP claraelaineh@sigmanet.com.br

Leia mais

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - - MATRIZES DAS DISCIPLINAS - TECLAS Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2016/2017 Página 57 de 81 ACORDEÃO Admissão/aferição ao 2.º grau/6.º ano de escolaridade 1. Duas escalas maiores à distância

Leia mais

A TONALIDADE NO SÉCULO XX

A TONALIDADE NO SÉCULO XX 110 André Nobre Mendes A TONALIDADE NO SÉCULO XX André Nobre Mendes A organização harmônica da música do século XX apresenta uma dificuldade especial de classificação e terminologia para os analistas que

Leia mais

Ludwig Van Beethoven. Obra: 5ª sinfonia em Dó Menor Primeiro Movimento

Ludwig Van Beethoven. Obra: 5ª sinfonia em Dó Menor Primeiro Movimento Ludwig Van Beethoven Obra: 5ª sinfonia em Dó Menor Primeiro Movimento O Período Romântico Visão de mundo contrária ao racionalismo. Sentimento acima do pensamento. Visão de mundo centrada no indivíduo.

Leia mais

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada

Leia mais

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230 Parte 1 Aspectos estáticos Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2019 Harmonia I CMU0230 AULA 1 2 Classificação tonal Semitons Classificação tonal Semitons Intervalos e escala cromática 2ª menor 1 5ª justa 7 2ª

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A Escola de Música Departamento de Música PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO MUSD06 N O M E SEMINÁRIOS EM INSTRUMENTO II I Celso José Rodrigues Benedito

Leia mais

TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões

TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões lecasteloes@gmail.com Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos

Leia mais

Aura. um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos

Aura. um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos Aura um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos por Marisa Rezende Aura, de Alexandre Schubert, escrita em 1996 para orquestra de cordas, revelou-se uma peça na qual o plano formal está intrinsecamente

Leia mais

O enigma da música mediúnica: investigando uma forma-sonata atribuída ao espírito de Schubert pela médium Rosemary Brown

O enigma da música mediúnica: investigando uma forma-sonata atribuída ao espírito de Schubert pela médium Rosemary Brown O enigma da música mediúnica: investigando uma forma-sonata atribuída ao espírito de Schubert pela médium Rosemary Brown Érico Bomfim Universidade Federal do Rio de Janeiro e_tourinho@hotmail.com Abstract.

Leia mais

Edital nº 01 / 2013 AUDIÇÃO PARA A ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS. Anexo 2 FUNÇÕES E SALÁRIOS NA ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS

Edital nº 01 / 2013 AUDIÇÃO PARA A ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS. Anexo 2 FUNÇÕES E SALÁRIOS NA ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS Edital nº 01 / 2013 AUDIÇÃO PARA A ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS Anexo 2 FUNÇÕES E SALÁRIOS NA ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS Item Função Quantidade Salário a) Spalla 01 R$ 5.000,00 b) Solista 12 R$ 4.405,00

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Violoncelo I CÓDIGO: APC 0217 PRÉ-REQUISITOS: Prova de Habilidade Específica EMENTA: Desenvolvimento do repertório do violoncelo e suas interfaces: escuta, memória musical, técnica do violoncelo,

Leia mais

Habilidade Específica

Habilidade Específica PROCESSO SELETIVO 2012 Anos Edital 08/2012-16/10/2011 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova.

Leia mais

Um trabalho de pesquisa em peformance com as Sonatinas para piano solo de Almeida Prado

Um trabalho de pesquisa em peformance com as Sonatinas para piano solo de Almeida Prado ALBRECHT, Cíntia Costa Macedo. Um trabalho de pesquisa em peformance com PER as MUSI: Sonatinas Revista para de piano... Performance Per Musi. Musical Belo - Horizonte, v 8, pág. 116-124, v.8, 2003. jul

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2008

PROCESSO SELETIVO 2008 1 PROCESSO SELETIVO 2008 10/12/2007 Esta prova de habilidade específica em música é composta por questões de análise textual, de análise teórica e de audição. As questões de número 1 a 18 devem ser lidas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado da Seleção. Este Caderno contém, respectivamente, a Prova

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA PPGMUS PROCESSO SELETIVO PARA ALUNO(A) REGULAR 2018/2

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA PPGMUS PROCESSO SELETIVO PARA ALUNO(A) REGULAR 2018/2 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA PPGMUS PROCESSO SELETIVO PARA ALUNO(A) REGULAR 2018/2 PROVA DE MÚSICA :: RESPOSTAS ESPERADAS 1. No Fundamentos da composição musical, Schoenberg descreve a Sentença

Leia mais

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.

INSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total. INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES

Leia mais

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2019 Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas

Leia mais

DISPOSIÇÕES TEXTURAIS Nº 1: UMA DEMONSTRAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO COMPOSICIONAL RELACIONADO À TEXTURA

DISPOSIÇÕES TEXTURAIS Nº 1: UMA DEMONSTRAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO COMPOSICIONAL RELACIONADO À TEXTURA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DA LINGUAGEM VERBAL NO PROCESSO COMPOSICIONAL 113 DISPOSIÇÕES TEXTURAIS Nº 1: UMA DEMONSTRAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO COMPOSICIONAL RELACIONADO À TEXTURA J. Orlando Alves As

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RETIFICAÇÃO E ALTERAÇÃO DO EDITAL Nº 02/2018 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE S DA CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO A (UFAC), por meio da Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

Leia mais

Investigações sobre uma citação dentro do terceiro movimento do Trio op. 80 de Schumann

Investigações sobre uma citação dentro do terceiro movimento do Trio op. 80 de Schumann Investigações sobre uma citação dentro do terceiro movimento do Trio op. 80 de Schumann CAROLINE CAREGNATO 8 Possui graduação em Licenciatura em Música pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e em

Leia mais

ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE 1- ORQUESTRA SINFÔNICA DO CONSERVATÓRIO DE TATUÍ

ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE 1- ORQUESTRA SINFÔNICA DO CONSERVATÓRIO DE TATUÍ ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE 1- ORQUESTRA SINFÔNICA DO CONSERVATÓRIO DE TATUÍ Cordas (Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo) Data dos testes: 19/12/2013

Leia mais

Oitiva Técnica 08/2017. Para novos integrantes da Orquestra Sinfônica de Goiânia

Oitiva Técnica 08/2017. Para novos integrantes da Orquestra Sinfônica de Goiânia Oitiva Técnica 08/2017 Para novos integrantes da Orquestra Sinfônica de Goiânia A Orquestra Sinfônica de Goiânia, de acordo com a Lei Complementar Municipal 296, de 30 de agosto de 2016, torna público

Leia mais

A versão de Dionisio Aguado para Gran Solo op. 14, de Fernando Sor:

A versão de Dionisio Aguado para Gran Solo op. 14, de Fernando Sor: A versão de Dionisio Aguado para Gran Solo op. 14, de Fernando Sor: Uma revisão crítica evidente 1 Maurício Orosco 2 Universidade Federal de Uberlândia, Brasil Resumo: Este texto apresenta uma análise

Leia mais

PROVA DE MÚSICA 25 de maio de Dentre as 18 questões, escolha e responda 6 (seis).

PROVA DE MÚSICA 25 de maio de Dentre as 18 questões, escolha e responda 6 (seis). PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA PPGMUS PROCESSO SELETIVO PARA ALUNO(A) REGULAR 2018/2 PROVA DE MÚSICA 25 de maio de 2018 Dentre as 18 questões, escolha e responda 6 (seis). Nome: 1. No livro Fundamentos

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO ESPECÍFICA B

PROVA DE APTIDÃO ESPECÍFICA B MÚSICA PROVA DE APTIDÃO ESPECÍFICA B BACHARELADO em ou LICENCIATURA SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este caderno contém sete páginas, numeradas de 3 a 9. Antes

Leia mais

1- PROVA OBJETIVA DE TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL (DE MÚLTIPLA ESCOLHA A, B, C, D E E).

1- PROVA OBJETIVA DE TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL (DE MÚLTIPLA ESCOLHA A, B, C, D E E). A Prova de Habilidade Específica em Música compreenderá: a) uma Prova Objetiva de Teoria e Percepção Musical e b) uma Prova Prática, cada uma delas eliminatória e classificatória. As provas versarão sobre

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará Curso de Música - CM

Universidade Estadual do Ceará Curso de Música - CM Universidade Estadual do Ceará Curso de Música - CM Av. Paranjana, 1700 - Itaperi - CEP: 60740-000 Fone / Fax: 85 3101-9760 VESTIBULAR 2008. 2 PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO Nome do Candidato: Curso

Leia mais

Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular Gabarito da Prova Teórica de Música

Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular Gabarito da Prova Teórica de Música Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular 2013 Gabarito da Prova Teórica de Música 1 a 3. Percepção musical 1. Ditado melódico a uma voz. O ditado será repetido seis vezes, sempre precedido por dois

Leia mais

Análise Formal do Concerto para Oboé e orquestra de Richard Strauss

Análise Formal do Concerto para Oboé e orquestra de Richard Strauss Análise Formal do Concerto para Oboé e orquestra de Richard Strauss Cleobaldo de Oliveira Chianca Universidade Federal do Rio Grande do Norte e-mail: cchianca@hotmail.com Sumário: Mesmo fornecendo indicações

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

BACH: FUGA EM SI MENOR, CRAVO BEM-TEMPERADO, VOL. 1, Nº 24. Contraponto III CMU0308 ECA/USP Prof. Paulo de Tarso Salles

BACH: FUGA EM SI MENOR, CRAVO BEM-TEMPERADO, VOL. 1, Nº 24. Contraponto III CMU0308 ECA/USP Prof. Paulo de Tarso Salles BACH: FUGA EM SI MENOR, CRAVO BEM-TEMPERADO, VOL. 1, Nº 24 Contraponto III CMU0308 ECA/USP Prof. Paulo de Tarso Salles Modelo formal estático BENJAMIN, 2003; DAVIE, 1966; OLDROYD, 1977 [1948] Exposição

Leia mais

PROVA TEÓRICA LICENCIATURA EM MÚSICA

PROVA TEÓRICA LICENCIATURA EM MÚSICA Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS (THE) EDITAL 19/2017 COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PROVA TEÓRICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFBA ERRATA ANEXO IV - NORMAS COMPLEMENTARES EDITAL 02/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFBA ERRATA ANEXO IV - NORMAS COMPLEMENTARES EDITAL 02/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFBA ERRATA ANEXO IV - NORMAS COMPLEMENTARES EDITAL 02/2016 PROVAS ORAIS/PRÁTICAS PARA O CARGO DE MÚSICO E SUAS ESPECIALIDADES Requisito

Leia mais

NORMAS PARA INGRESSO DE PORTADORES DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR

NORMAS PARA INGRESSO DE PORTADORES DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR NORMAS PARA INGRESSO DE PORTADORES DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR Cursos de Educação Artística Licenciatura com Habilitação em Música, Música Bacharelado com Habilitação em Instrumento e Música Bacharelado

Leia mais

ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE

ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE 1- ORQUESTRA SINFÔNICA Cordas (Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo) Data dos testes: 12/12/2014 às 15h30 Local:

Leia mais

HARPA MATRIZES 1º AO 8º GRAU

HARPA MATRIZES 1º AO 8º GRAU Escola de Música Orfeão de Leiria Conservatório de Artes HARPA MATRIZES 1º AO 8º GRAU DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CORDAS, TECLAS E CANTO Matriz da Prova de Passagem do 1º grau -1 escala (uma oitava de entre

Leia mais

MÚSICA LEIA AS INSTRUÇÕES

MÚSICA LEIA AS INSTRUÇÕES MÚSICA 20 de março 2016 INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas CONTEÚDO: 20 questões LEIA AS INSTRUÇÕES 1. Confira, na etiqueta colada na carteira, os seus dados cadastrais. Qualquer erro, solicite a correção ao

Leia mais

Oitiva Técnica 04/2018. Para novos integrantes da Orquestra Sinfônica de Goiânia

Oitiva Técnica 04/2018. Para novos integrantes da Orquestra Sinfônica de Goiânia Oitiva Técnica 04/2018 Para novos integrantes da Orquestra Sinfônica de Goiânia A Orquestra Sinfônica de Goiânia, de acordo com a Lei Complementar Municipal 296, de 30 de agosto de 2016, torna público

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE CANTO GREGORIANO PRÁTICA INSTRUMENTAL - CRAVO

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE CANTO GREGORIANO PRÁTICA INSTRUMENTAL - CRAVO PRÁTICA INSTRUMENTAL - CRAVO Coordenação motora, adaptação ao e flexibilidade de 2 peças preparadas pelo candidato: 1 Peça obrigatória, disponível na Secretaria do IGL a partir da data 1 Peça à escolha

Leia mais

Objectivos gerais Conteúdos Estratégias Meios disponíveis

Objectivos gerais Conteúdos Estratégias Meios disponíveis ANÁLISE E TÉCNICAS DE COMPOSIÇÃO 1º ano 1º Período - Nº de tempos lectivos previstos: 37 (T. A); 38 (T. B). Ler mentalmente partituras simples de música tonal. Identificar os pontos de articulação formal

Leia mais

Modelização de um choro pixinguiniano para composição algorítmica

Modelização de um choro pixinguiniano para composição algorítmica Modelização de um choro pixinguiniano para composição algorítmica MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Pedro Zisels Ramos UFRJ pedrozramos@gmail.com Alexandre Tavares Avellar UFRJ avellar@ufrj.br Carlos de Lemos Almada

Leia mais

PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL

PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2009 O matemático e filósofo Pitágoras de Samos (V A.C.) é um personagem cuja história real ainda não foi esclarecida. Os estudos atribuídos

Leia mais

Prelúdios e Noturnos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Prelúdios e Noturnos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Prelúdios e Noturnos Objetivos O objetivo da aula não é rediscutir a História da Música já por demais debatido, mas sim registrar o surgimento dos Prelúdios e dos Noturnos, colocando-os em perspectiva.

Leia mais

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas, no espaço

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas, no espaço INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.

Leia mais

Organização harmônica no movimento final do Quarteto de Cordas nº 15 de Villa-Lobos

Organização harmônica no movimento final do Quarteto de Cordas nº 15 de Villa-Lobos Organização harmônica no movimento final do Quarteto de Cordas nº de Villa-Lobos Paulo de Tarso Salles Universidade de São Paulo paulotarsosalles@hotmail.com Introdução O ciclo villalobiano de quartetos

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2007 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2007 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2007 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

O Acorde Napolitano. Uso convencional do Napolitano

O Acorde Napolitano. Uso convencional do Napolitano Capítulo 22 O Acorde Napolitano Introdução Apesar da progressão I-V-I ser a força organizacional básica na harmonia tonal, muito do interesse harmônico da superfície em uma passagem tonal pode ser obtido

Leia mais

ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE

ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE ANEXO 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS TESTES PRÁTICOS DIAS E HORÁRIOS BOLSA-PERFORMANCE 1- ORQUESTRA SINFÔNICA Cordas (Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo) Violino Sinfonia nº 2 de Camargo Guarnieri:

Leia mais

VESTIBULINHO ETEC 1 o SEM/19 ESPECIALIZAÇÃO Exame: 16/12/2018 (domingo), às 13h30min

VESTIBULINHO ETEC 1 o SEM/19 ESPECIALIZAÇÃO Exame: 16/12/2018 (domingo), às 13h30min VESTIBULINHO ETEC 1 o SEM/19 ESPECIALIZAÇÃO Exame: 16/12/2018 (domingo), às 13h30min CADERNO DE QUESTÕES Composição e Arranjo Etec de Artes Nome do(a) candidato(a): Nº de inscrição: Prezado(a) candidato(a):

Leia mais

LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DO PRÉ-REQUISITO DA CANDIDATURA Ano Letivo 2016/2017

LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DO PRÉ-REQUISITO DA CANDIDATURA Ano Letivo 2016/2017 LICENCIATURA EM MÚSICA REGULAMENTO DO PRÉ-REQUISITO DA CANDIDATURA Ano Letivo 2016/2017 1. A candidatura de acesso ao curso de Licenciatura em Música da Universidade de Aveiro exige a satisfação de um

Leia mais

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura PERCEPÇÃO MUSICAL

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura PERCEPÇÃO MUSICAL UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2018 Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura PERCEPÇÃO MUSICAL LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 3 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

Processo Seletivo ª Etapa Teoria Musical

Processo Seletivo ª Etapa Teoria Musical UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2012.1 2ª Etapa Teoria Musical Candidato (a): Feira de Santana, 27 de fevereiro de 2012. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS. Concurso Local de Acesso

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS. Concurso Local de Acesso INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS Concurso Local de Acesso Licenciatura em música VARIANTE DE INSTRUMENTO E VARIANTE DE CANTO I 1. Memorização e escrita de melodia

Leia mais

REPERTÓRIO PARA O CONCURSO

REPERTÓRIO PARA O CONCURSO REPERTÓRIO PARA O CONCURSO 1. Instrumento: Violinos Posições: Concertino - Categoria I, Concertino - Categoria III, 2ª. Estante de Primeiros Violinos - Categoria II 1ª Fase: Mozart Concerto No. 3 ou No.

Leia mais

REPERTÓRIO EXIGIDO PARA A INSCRIÇÃO NO 46º Festival de Inverno de Campos do Jordão

REPERTÓRIO EXIGIDO PARA A INSCRIÇÃO NO 46º Festival de Inverno de Campos do Jordão ANEXO REPERTÓRIO EXIGIDO PARA A INSCRIÇÃO NO 46º Festival de Inverno de Campos do Jordão SEGMENTO 1-3 A 17 DE JULHO - Orquestra do Festival e Camerata do Festival Violino Concerto nº 1, nº 2, nº 3, nº

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO 5ºANO No final do 5º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Educação Musical Audição - Apreender conceitos musicais - Reconhecer instrumentos musicais Orff - Reconhecer figuras

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSO BÁSICO Desenvolver competências técnicas e artísticas através do estudo de um repertório diversificado. Trabalhar a compreensão do texto

Leia mais

CLASSICISMO Foi um estilo de meados do séc. XVIII (1750 a 1830, aproximadamente). Iniciou com a morte dos compositores do Barroco e terminou com o

CLASSICISMO Foi um estilo de meados do séc. XVIII (1750 a 1830, aproximadamente). Iniciou com a morte dos compositores do Barroco e terminou com o CLASSICISMO Foi um estilo de meados do séc. XVIII (1750 a 1830, aproximadamente). Iniciou com a morte dos compositores do Barroco e terminou com o fim da era beethoviana. Foi um período curto da história

Leia mais

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I. Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 3 e 8 exigem respostas a serem construídas; as questões 2, 7, 9 e 10 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais