BACH: FUGA EM SI MENOR, CRAVO BEM-TEMPERADO, VOL. 1, Nº 24. Contraponto III CMU0308 ECA/USP Prof. Paulo de Tarso Salles
|
|
- Yago de Carvalho Osório
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BACH: FUGA EM SI MENOR, CRAVO BEM-TEMPERADO, VOL. 1, Nº 24 Contraponto III CMU0308 ECA/USP Prof. Paulo de Tarso Salles
2 Modelo formal estático BENJAMIN, 2003; DAVIE, 1966; OLDROYD, 1977 [1948] Exposição Episódios Entradas intermediárias Contra exposição Estreto Pedal 2
3 Por uma análise dinâmica John Cage, Silence, pp : Estrutura: relação entre o todo e as partes Método: procedimento nota a nota Forma: morfologia da continuidade 3
4 Em busca do Significado Retórica Pesquisa historicamente informada Gestos Tópicas, tropos, etc. Simbologia cristã Chiasmus Stigmata 4
5 Sujeito cromático nas fugas de Bach (LEDBETTER, 2002, pp ) Os casos mais óbvios de sujeitos expressivos [dentre as fugas de Bach] são aqueles com um elemento cromático. Nas Fantasias do séc. XVII tais sujeitos tendem a apresentar uma qualidade neutra, como demonstrações do genus chromaticum. Bach lhes dá um forte elemento de expressão pessoal. Até mesmo quando emprega a fórmula mais comum, o tetracorde cromático descendente (padrão baixo-lamento), de modo claramente direto, como na fuga em Ré menor do CBT2, ele está arranjado com uma figura ascendente de tercinas em estilo galante que evitam a rigidez da fórmula e lhe conferem qualidade flutuante, enfatizada adiante pelo contraponto que dá suporte. Menos pessoal é o sujeito da fuga em Mi menor do CBT1, que é uma peça especulativa, visando combinar esse ingrediente tradicional com o estilo mecânico da sonata para violino italiana, e a rigidez do tema é desenvolvida nas simetrias estritas desta fuga. O tetracorde cromático ascendente é recebe sua expressão pessoal mais sutil na fuga em Fá# menor do CBT1, devido seu ritmo hesitante e sincopado, efeito também desenvolvido entre o sujeito e contrassujeito da fuga em D# menor do CBT2. 5
6 Sujeito cromático (Ledbetter, cont.) Outro formato cromático tradicional usado nos 48 [prelúdios e fugas do CBT] é o chiasmus (forma de cruz). Tanto o ponto médio como a conclusão do CBT1 são marcados por fugas com sujeitos desse tipo. A fuga em Fá menor se move cromaticamente em duas direções, assim como a chamada fuga "em cunha" para órgão BWV 548/2; a fuga em Si menor é elaborada de modo a cobrir todos os doze semitons, sendo recheada com simetrias "quiásticas". Em ambos os casos a expressão é uma mistura dos elementos cromáticos pessoais e a dignitas tradicional de uma nota isolada e de um trilo cadencial final. 6
7 Sujeito cromático (LEDBETTER, 2002, pp ) The most obvious cases of expressive subjects are those with a chromatic element. In seventeenth-century fantasias such subjects tend to have a neutral quality, as demonstrations of the genus chromaticum. Bach gives them a strong element of personal expression. Even when he uses the commonest formula, the descending chromatic tetrachord (lamento-bass pattern), in a fairly straightforward form, as in the D minor fugue of Book II, it is set up with a rising figure of galant-style triplets which take away the stiffness of the formula and give it a floating quality, further emphasised by the supporting counterpoint. Less personal is the subject of the E minor fugue of Book I, but this is a speculative piece aiming to combine this traditional ingredient with the motoric manner of the Italian violin sonata, and the stiffness of the subject is worked out in the rigid symmetries of this fugue. The rising chromatic tetrachord is given the most subtle personal expression in the F sharp minor fugue of Book I by its hesitant, syncopated rhythm, an effect also worked out between the subject and countersubject of the D sharp minor fugue of Book II. 7 As peças citadas estão no playlist da aula
8 Sujeito cromático (cont.) The other traditional chromatic shape used in the 48 is the chiasmus (cross shape). Both the half-way point and the conclusion of Book I are marked by fugues with subjects of this type. The F minor fugue moves chromatically in two directions, as does the so-called Wedge fugue for organ BWV 548/2; the B minor fugue is designed to cover all twelve semitones and is full of chiastic symmetries. In both cases the expression is a blend of the personal chromatic element and the traditional dignitas of a single note value and a final cadential trill. 8
9 Sujeito da fuga em Si menor de Bach (CBT1) Cromatismo: todos os 12 sons estão presentes Figurações BACH (c. 1-2) 3 Cruzes (chiasmus): representação do Gólgota 9
10 Estrutura e forma da fuga em Si menor 10 Seção Compasso Tonalidade Descrição Exposição 1-16 Si menor (t) A cadência da última entrada é atrasada no c. 16 Episódio Si menor Cânone a 3 (1 voz livre), com sequência pelo ciclo das 4ªs Entrada intermediária Si menor (t) Sujeito na voz de contralto Episódio Mi menor (s) Cânone com mesmo material do Episódio 1. Entrada Mi menor Sujeito no tenor Episódio Cânone em contraponto triplo com material apresentado nos c. 6-7 Entrada Mi menor Resposta tonal à entrada anterior Episódio Idem a Episódio 3 Entrada Ré Maior (tr) Pergunta e Resposta completas
11 Estrutura e forma (cont.) Seção Compasso Tonalidade Descrição Episódio Idem Episódios 3 e 4 Entrada Fá# menor (d) Tema no tenor que se torna baixo Entrada Mi Maior Lá Maior Tema no baixo Entrada Si menor Tema no baixo com cadência novamente atrasada, c Episódio Mesmo material dos Episódios 1 e 2 Entrada Mi menor Si menor Conclui com terça de picardia 11
12 Método Integração das dissonâncias à Harmonia: apojaturas Subtemas para promover contraste entre as entradas do Sujeito (ex. c. 6-8) Uso dos subtemas para as transições (ex. c. 16) Sujeito: modulação para Fá# menor (d) 12
13 Referências BARSKY, Vladimir. Chromaticism. Amsterdam: Harwood Academic, BENJAMIN, T. The craft of tonal counterpoint. New York/London: Routledge, CAGE, J. Silence. Middletown, Connecticut: Wesleyan University Press, LEDBETTER, D. Bach s Well-Tempered Clavier: the 48 preludes and fugues. New Haven and London: Yale University Press, OLDROYD, G. The technique and spirit of fugue. London: Oxford Press,
INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA CRAVO
CRAVO Ouvido musical, capacidade de memorização e reprodução e flexibilidade de 2 peças preparadas pelo candidato: 1 Peça obrigatória, disponível na secretaria do IGL a partir da data indicada no Regulamento
Leia maisINSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA CRAVO
CRAVO Ouvido musical, capacidade de memorização e reprodução e flexibilidade de 2 peças preparadas pelo candidato: Uma Peça de entre 2 propostas pelo IGL, e disponíveis na secretaria ou no site do IGL
Leia mais42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:
Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa
Leia maisINSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE CANTO GREGORIANO PRÁTICA INSTRUMENTAL - CRAVO
PRÁTICA INSTRUMENTAL - CRAVO Coordenação motora, adaptação ao e flexibilidade de 2 peças preparadas pelo candidato: 1 Peça obrigatória, disponível na Secretaria do IGL a partir da data 1 Peça à escolha
Leia maisFormas de Sonata nos séculos XVIII e XIX. Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015
Formas de Sonata nos séculos XVIII e XIX Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015 Gêneros que empregam a forma Sonatas para instrumentos solo Duos, trios, quartetos e demais
Leia maisParte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230
Parte 1 Aspectos estáticos Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2019 Harmonia I CMU0230 AULA 1 2 Classificação tonal Semitons Classificação tonal Semitons Intervalos e escala cromática 2ª menor 1 5ª justa 7 2ª
Leia maisFUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição
Leia maisMODALIDADE: COMUNICAÇÃO. Palavras-chave: Transcrição. BWV 592. Duo de violões. Johann S. Bach.
O processo de transcrição do Concerto em Sol Maior BWV 592 para órgão e sua transcrição para cravo (BWV 592a): resultados parciais de uma pesquisa em andamento. MODALIDADE: COMUNICAÇÃO. Cosme Luis de Almeida
Leia maisHarmonia I. Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017
Harmonia I Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017 Introdução O Sistema Tonal. Modos Maior e menor. Rameau e Bach: 1722. Temperamento igual: divisão da oitava em 12 semitons equidistantes.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009
PROVA DE PERCEPÇÃO E TEORIA (HABILIDADE ESPECÍFICA IAD/UFJF 2010) Parte I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido
Leia maisTEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6
Recapitulação do volume 6 TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 7 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 7-1 - copyright
Leia mais- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -
- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - TECLAS Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2016/2017 Página 57 de 81 ACORDEÃO Admissão/aferição ao 2.º grau/6.º ano de escolaridade 1. Duas escalas maiores à distância
Leia maisTeoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros. blog: rodfaleiros.wordpress.com
Teoria Musical Prof. Rodrigo Faleiros Prof. Rodrigo Faleiros e-mail: rodfaleiros@gmail.com blog: rodfaleiros.wordpress.com 2 Aula 1 Ritmo Ritmo é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com
Leia maisIntrodução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15
Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Capítulo 1 16 O que é a Teoria musical afinal? 16 Como
Leia maisGUILHERME BAUER. Partita Brasileira violino solo GOLDBERG EDIÇÕES MUSICAIS. Prelúdio Clamor Canto Abaianado Rabecando
GUIEME BAUE Partita Brasileira violino solo Prelúdio Clamor Canto Abaianado abecando GOBEG EIÇÕES MUSICAIS = 2 senza misura Partita Brasileira * violino solo para Erich ehninger 1. Prelúdio ** P ½ pizz.
Leia maisSumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13
Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e
Leia maisCadências renascentistas: um estudo interpretativo na obra O Domine Iesu Christe de Palestrina
Cadências renascentistas: um estudo interpretativo na obra O Domine Iesu Christe de Palestrina COMUNICAÇÃO Cristiane A. M. R. Martins Grupo de Pesquisa Teorias da Música - Unesp Famosp crisamiranda@gmail.com
Leia maisConsiderações sobre as Teorias e o Método de Análise Schenkerianos
Considerações sobre as Teorias e o Método de Análise Schenkerianos Roberto Saltini 1 A teoria e o método analítico associados ao pianista e teórico Heinrich Schenker (1868 1935), desenvolveram-se com o
Leia maisSimetrias e Palíndromos no Estudo N o 1 para violão de Villa-Lobos
Simetrias e Palíndromos no Estudo N o 1 para violão de Villa-Lobos Ciro Visconti CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - cirovisconti@gmail.com Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - ptsalles@usp.br Resumo:
Leia maisDepartamento de Música da ECA-USP - Vestibular Gabarito da Prova Teórica de Música
Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular 2013 Gabarito da Prova Teórica de Música 1 a 3. Percepção musical 1. Ditado melódico a uma voz. O ditado será repetido seis vezes, sempre precedido por dois
Leia maisSÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão,
1 SÉRIE HARMÔNICA Texto: Prof. Dirso Anderle SESC/2001 As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, consonantes e/ou dissonantes entre as linhas (vozes) da melodia e as linhas
Leia maisApostila - Estruturação e Linguagem Musical (2011)
ETE CENTRO PAULA SOUZA CURSO TÉCNICO EM REGÊNCIA ESTRUTURAÇÃO E LINGUAGEM MUSICAL I APOSTILA DE TEORIA MUSICAL ORGANIZAÇÃO: MARCELO MELLO (OURINHOS, 2009 REVISÃO 2011) INTRODUÇÃO A presente apostila é
Leia maisEscalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle
Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle www.aulademusika.com Escada ou Escala Escada ou Escala? https://www.youtube.com/watch?v=tlqkc5yf5oy Veja mais https://g1.globo.com/ac/cruzeiro-do-sulregiao/noticia/no-interior-do-ac-escolatransforma-escadaria-em-piano-e-homenageiaeducadores-em-muro.ghtml
Leia mais01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir.
01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. Mi menor, Ré b maior, Sol maior Mi Maior, Ré bemol Maior, Lá Maior Sol# Maior,
Leia maisC-FSG-MU/2015 CÓDIGO - 11
1) Em relação à escala cromática, ao analisarmos a origem das notas cromáticas podese dizer que estas devem pertencer aos tons afastados da escala diatônica que lhe corresponde. não devem pertencer aos
Leia maisProcesso Seletivo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2011.2 2ª Fase Habilidades Específicas Candidato (a): Feira de Santana, de julho de 2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
Leia maisAnálise da seção A do Estudo n o 12 para violão de Heitor Villa-Lobos
Análise da seção A do Estudo n o 12 para violão de Heitor VillaLobos Modalidade: COMUNICAÇÃO Ciro Visconti CMUECA/USP, São Paulo, SP cirovisconti@gmail.com Resumo: esta análise verifica as progressões
Leia maisEstruturas Musicais Simétricas na Seção A do Estudo para Violão N o 10 de Heitor Villa-Lobos
Estruturas Musicais Simétricas na Seção A do Estudo para Violão N o 10 de Heitor Villa-Lobos Ciro Visconti CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - cirovisconti@gmail.com Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, São Paulo,
Leia maisCésar Franck: sonata para violino e piano (1886)
Análise Musical II - CMU0367 César Franck: sonata para violino e piano (1886) Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP, 2017 Sonata no século XIX Definições de d Indy: a sonata é uma série de três ou quatro
Leia maisAPOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01
EMT - Ranildo Lopes - Teoria Musical IMAIL: ranildope@bol.com.br 1 ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA DIREÇÃO PROF. AURÉLIO MELO COORD. ADMINISTRATIVA - LUCINEIDE COORD. PEDAGÓGICA PAULO DANTAS ORGANIZADOR PROF.
Leia maisServiço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL
Leia maisAnálise Schenkeriana como subsídio para a interpretação e performance violonística: Prelúdio BWV 999, de J. S. Bach
p. 179 Análise Schenkeriana como subsídio para a interpretação e performance violonística: Prelúdio BWV 999, Fernando Benelli Poles 1 1. Introdução O preludio em Ré menor BWV 999 é uma peça instrumental
Leia maisProva (1º Módulo) Nome do Aluno: data / /
Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / 1. O que é música? 2. Qual elemento (a matéria) mais importante da música que sem ele, a mesma não existiria? 3. O que é som? 4. Existem duas espécies de sons.
Leia maisA ANÁLISE NEO RIEMANNIANA APLICADA À OBRA DE ALBERTO NEPOMUCENO
1 A ANÁLISE NEO RIEMANNIANA APLICADA À OBRA DE ALBERTO NEPOMUCENO Rita de Cássia Taddei Universidade de São Paulo - taddei.rita@gmail.com Resumo: Agregando teoria e análise, este estudo apresenta uma aplicação
Leia maisExcursão 1 Formas Simples
Gaudin, Robert. Harmonic Practice in Tonal Music. Nova York, Londres: W. W. Norton, 1997. Excursão 1 Formas Simples Ao ler sobre música nós frequentemente encontramos os termos conteúdo e forma. Conteúdo
Leia maisINSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017
INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo
Leia mais- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -
- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - TECLAS Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2019/2020 Página 58 de 87 ACORDEÃO Admissão/aferição ao 2.º grau/6.º ano de escolaridade 1. Uma escala maior e arpejo à distância
Leia maisC-FSG-MU/2014 CÓD. 11
1) Em relação aos conhecimentos sobre Escalas Cromáticas, analise as afirmativas abaixo como sendo falsas (F) ou verdadeiras (V) e marque a alternativa correta. I Na descida de uma escala cromática maior,
Leia maisAnálise Musical II CMU0367 Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2014
Análise Musical II CMU0367 Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2014 Origem da forma, século XIV: poesia O rondeau é uma forma na qual o refrão completo, ouvido no princípio e ao final, contem toda a música.
Leia maisOs dois sujeitos do Kyrie de György Ligeti
Os dois sujeitos do Kyrie de György Ligeti BIAZIOLI, Ísis CMU/ECA/USP isis.biazioli@gmail.com SALLES, Paulo de Tarso CMU/ECA/USP ptsalles@usp.br Resumo: Este trabalho pretende discorrer a respeito dos
Leia maisINSTRUÇÕES. V, se a proposição é verdadeira; F, se a proposição é falsa. ATENÇÃO: Antes de fazer a marcação, avalie cuidadosamente sua resposta.
INSTRUÇÕES Para a realização das provas, você recebeu este Caderno de Questões, uma Folha de Respostas para a Prova I e uma Folha de Resposta destinada à Redação. 1. Caderno de Questões Verifique se este
Leia maisINSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018
INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo
Leia maisO PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE
Read Online and Download Ebook O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO BILíNGUE) (PORTUGUESE EDITION) BY OSCAR WILDE DOWNLOAD EBOOK : O PRíNCIPE FELIZ E OUTRAS HISTóRIAS (EDIçãO Click link bellow and
Leia maisParte Cinco CROMATISMO 2
. Parte Cinco CROMATISMO 2 Capítulo 21 Mistura de Modos Introdução O termo mistura de modos refere-se ao uso de notas de um modo (aqui, modo refere-se aos modos maior e menor) em uma passagem que predominantemente
Leia mais001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música
vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada
Leia maisUniversidade Federal da Bahia UFBA LEM Literatura e Estruturação Musical
Universidade Federal da Bahia UFBA LEM Literatura e Estruturação Musical são notas que não são membros de um acorde. Elas podem ser: Submétricas: quando duram uma fração de um tempo e ocorrem ou em porções
Leia maisSEÇÃO ESCRITA. 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor. b) Si menor e) Mib menor
1 SEÇÃO ESCRITA 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor b) Si menor e) Mib menor c) Réb Maior 2- Dadas as tonalidades, escrever a armadura
Leia maisPITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL
PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2009 O matemático e filósofo Pitágoras de Samos (V A.C.) é um personagem cuja história real ainda não foi esclarecida. Os estudos atribuídos
Leia maisUm sopro de clarineta no Brasil: Resgate de Crônica de Um Dia de Verão Fantasia para Clarineta Bb e Orquestra de Cordas de Almeida Prado
Um sopro de clarineta no Brasil: Resgate de Crônica de Um Dia de Verão Fantasia para Clarineta Bb e Orquestra de Cordas de Almeida Prado Elaine Pires Universidade Estadual de Campinas UNICAMP claraelaineh@sigmanet.com.br
Leia maisTESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA
A questão 01 é acompanhada de um exemplo musical gravado, que será repetido 4 vezes, com um silêncio de 30 segundos entre cada repetição; um som de aviso (quatro toques ) aparecerá antes do extrato musical
Leia maisO Acorde Napolitano. Uso convencional do Napolitano
Capítulo 22 O Acorde Napolitano Introdução Apesar da progressão I-V-I ser a força organizacional básica na harmonia tonal, muito do interesse harmônico da superfície em uma passagem tonal pode ser obtido
Leia maisContraponto Tonal: Um Manual Prático
Contraponto Tonal: Um Manual Prático por Any Raquel Carvalho Desde 1992 venho desenvolvendo um trabalho relacionado ao ensino de contraponto. O primeiro trabalho publicado, em forma de livro, foi O Ensino
Leia maisXXVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música Manaus
Centricidade e Simetria; Elementos de articulação melódica, harmônica e cadencial na música pós-tonal: Contrastes e significados na Fantasia para saxofone soprano e pequena orquestra de Villa-Lobos (1948)
Leia maisAura. um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos
Aura um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos por Marisa Rezende Aura, de Alexandre Schubert, escrita em 1996 para orquestra de cordas, revelou-se uma peça na qual o plano formal está intrinsecamente
Leia maisTESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo
Leia mais01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2017 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas
Leia maisINSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS
CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSO BÁSICO Desenvolver competências técnicas e artísticas através do estudo de um repertório diversificado. Trabalhar a compreensão do texto
Leia maisEscola de Música Orfeão de Leiria - Conservatório de Artes. Matrizes. Cravo Departamento de Teclas e Canto
Escola de Música Orfeão de Leiria - Conservatório de Artes Matrizes Cravo Departamento de Teclas e Canto Índice 1º Grau p.3 2º Grau p.4 3º Grau p.6 4º Grau p.8 5º Grau p.10 6º Grau p.12 7º Grau p.15 8º
Leia mais07 de JUNHO de Conteúdo: NOME: CARTEIRA Nº. 20 questões. Este caderno não será liberado
07 de JUNHO de 2009 ²3½ ±æ è ÜËÎßY]Ñ Üß ÐÎÑÊßæ ìø Conteúdo: 20 questões Este caderno não será liberado NOME: CARTEIRA Nº PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões
Leia maisAspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos
Aspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos Marisa Ramires Rosa de Lima 1 Profa. Ms. da UniFIAM FAAM marisa@marisaramires.com.br Resumo: Edmond Costère em seu livro
Leia maisSOLMIZAÇÃO: REGRAS PARA A NOMEAÇÃO DAS NOTAS DE ACORDO COM AUTORES INGLESES NO SÉCULO XVII
SOLMIZAÇÃO: REGRAS PARA A NOMEAÇÃO DAS NOTAS DE ACORDO COM AUTORES INGLESES NO SÉCULO XVII Nathália Domingos 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo evidenciar as regras propostas pelos autores ingleses
Leia maisContraponto Palestriniano Resumo de Regras
Contraponto Palestriniano Resumo de Regras Antônio Gilberto Machado de Carvalho gilberto@musica.ufmg.br 1 Introdução Este conjunto de regras não pretende ser um substituto para a fonte original 1 de onde
Leia maisFICHAS DE ENTREGA DO PROGRAMA PARA PROVA DE ACESSO AO 6º GRAU
FICHAS DE ENTREGA DO PROGRAMA PARA PROVA DE ACESSO AO 6º GRAU Acordeão Alaúde Clarinete Contrabaixo Cravo Fagote Flauta de Bisel Flauta Transversal Guitarra Portuguesa Harpa Oboé Órgão Percussão Piano
Leia maisHORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,
Leia maisXXIV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música São Paulo 2014
Proposição de um sistema composicional gerado a partir da reengenharia dos parâmetros musicais levantados na análise schenkeriana da canção Chovendo na Roseira, de Tom Jobim MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Ricardo
Leia maisTEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017.
TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 5 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 5-1 - copyright MMXVII Hannelore Bucher.Teoria
Leia maisFuga Nº 14 Fá # menor O Cravo Bem-Temperado - livro I Johann Sebastian Bach
Fuga Nº 14 Fá # menor O Cravo Bem-Temperado - livro I Johann Sebastian Bach 2004 Timothy A. Smith (o autor) 1 Tradução 2009 Luiz Henrique Xavier Para ler este ensaio em formato hypermidia, vá ao filme
Leia maisO Christe Eleison da Missa a 5 vozes de Giovanni B. Pergolesi: Uma análise a partir de André da Silva Gomes
O Christe Eleison da Missa a 5 vozes de Giovanni B. Pergolesi: Uma análise a partir de André da Silva Gomes Alexandre Rohl Universidade Estadual Paulista alexandrerohl@yahoo.com.br Resumo O objetivo desse
Leia maisGestos musicais no Trio para cordas (1945) de Villa-Lobos
Gestos musicais no Trio para cordas (1945) de Villa-Lobos MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Norton Dudeque (UFPR) norton.dudeque@ufpr.br Resumo: O presente texto tem como objetivo apresentar uma análise do Trio
Leia maisC-FSG-MU/2013 CÓDIGO 11
l) O Acorde de 7ª da Dominante dizse estar na 2ª inversão quando o Baixo é a do acorde. (A) 2ª (B) 3ª (C) 4ª (D) 5ª (E) 6ª 2) O baixo recebe o nome de fundamental quando o acorde está na (A) segunda inversão
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO
DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades
Leia maisAo compreendê-la bem, você sentirá muito mais segurança ao tocar o seu instrumento musical.
1 Apresentação A Teoria Musical existe para nos ajudar. Acredite nisso! Ao compreendê-la bem, você sentirá muito mais segurança ao tocar o seu instrumento musical. E com o objetivo de estimular o aprendizado,
Leia maisACORDEÃO. Admissão/aferição ao 2º grau/6º ano de escolaridade
ACORDEÃO Admissão/aferição ao 2º grau/6º ano de escolaridade 1. Uma escala maior na extensão de uma oitava, de livre escolha; Respetivo arpejo sobre o acorde perfeito maior no estado fundamental. 2. Dois
Leia mais13 de fevereiro INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas. 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA :
13 de fevereiro 2011 INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas CONTEÚDO: 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA : PERCEPÇÃO MUSICAL 01. Indique a notação correta da melodia que será ouvida a seguir. A melodia será tocada
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO
DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades
Leia maisII NOTAÇÃO MUSICAL. NOTAS NATURAIS São 7 (sete) as notas naturais DÓ - RÉ - MI - FA - SOL - LA - SI
I MÚSICA Música é a arte de combinar os sons, seguindo as variações da altura, proporção, duração e ordenados por afinidades comuns. É através da música que o músico demonstra seus diversos sentimentos,
Leia maisJ. S. Bach Variações Goldberg
Universidade do Estado de Santa Catarina Udesc Centro de Artes Ceart Departamento de Música J. S. Bach Variações Goldberg J. S. Bach VARIAÇÕES GOLDBERG 1742 Ária com diversas variações BWV 988 laboratório
Leia maisAnálise e digitação do Estudo nº 5 para violão de Marcelo Rauta: a construção de uma interpretação
Análise e digitação do Estudo nº 5 para violão de Marcelo Rauta: a construção de uma interpretação MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Sabrina Souza Gomes FAMES sabrinasouzagomes@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisANÁLISE DA SONATA PARA VIOLINO N.9 OP. 47 ( KREUTZER ), DE LUDWIG VAN BEETHOVEN
1 ANÁLISE DA SONATA PARA VIOLINO N.9 OP. 47 ( KREUTZER ), DE LUDWIG VAN BEETHOVEN Rafael Amaral é Mestre em Composição Musical com Honors pela Boston University e Bacharel pela Universidade de São Paulo.
Leia maisMATERIAL DE APOIO TEÓRICO
MATERIAL DE APOIO TEÓRICO ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA PROF. RANILDO LOPES MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção, dentro do tempo. É a arte
Leia maisMATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES CECÍLIA CAVALIERI FRANÇA TEMA 1: DURAÇÃO Tópico 1: Curto e longo Diferenciar entre sons curtos e longos, não proporcionais e proporcionais.
Leia maisFundamentos de harmonia
Fundamentos de harmonia Hudson Lacerda 19 de Fevereiro de 2010 Resumo Este texto foi escrito originalmente para uso na disciplina Fundamentos de Harmonia ministrada pelo autor na Escola de Música da Universidade
Leia maisSegunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS
Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS 01. A barra dupla indica: 0-0) fim de um trecho musical. 1-1) mudança de compasso. 2-2) mudança de modo.
Leia maisFarmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil)
Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Click here if your download doesn"t start automatically Farmacologia na Pratica de Enfermagem (Em Portuguese do Brasil) Farmacologia na Pratica
Leia maisMeditacao da Luz: O Caminho da Simplicidade
Meditacao da Luz: O Caminho da Simplicidade Leonardo Boff Click here if your download doesn"t start automatically Meditacao da Luz: O Caminho da Simplicidade Leonardo Boff Meditacao da Luz: O Caminho da
Leia maisFui no Tororó de Heitor Villa-Lobos: uma investigação sobre sua direcionalidade
Fui no Tororó de Heitor Villa-Lobos: uma investigação sobre sua direcionalidade Juliano Abramovay PPGMUS/ECA/USP jtba@uol.com.br Resumo: Este trabalho faz uma análise da peça Fui no Tororó, de Heitor Villa-Lobos,
Leia mais=========================================================== 1) A um melodioso grupo de notas cantado numa única sílaba dá-se o nome de
1) A um melodioso grupo de notas cantado numa única sílaba dáse o nome de (A) voz organal. (B) organum paralelo. (C) melisma. (D) cantochão. (E) textura. 2) A Escala formada exclusivamente por intervalos
Leia maisLITERATURA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL REDAÇÃO
34 LITERATURA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL REDAÇÃO INSTRUÇÕES Para a realização das provas, você recebeu este Caderno de Questões, uma Folha de Respostas para a Prova I e uma Folha de Resposta destinada à Redação.
Leia maisprovas de aptidão musical geral exemplos exame de ANÁLISE MUSICAL
provas de aptidão musical geral exemplos exame de ANÁLISE MUSICAL Departamento de Comunicação e Arte Universidade de Aveiro Provas de Admissão ao curso de Licenciatura em Música ano letivo 2017/18 Prova
Leia maisJULIANA REGINA PRETTO A NOTÍCIA SENSACIONALISTA COMO UM GÊNERO TEXTUAL
JULIANA REGINA PRETTO A NOTÍCIA SENSACIONALISTA COMO UM GÊNERO TEXTUAL Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre. Curso de pós-graduação em Estudos Lingüísticos.
Leia maisCOESÃO DISCURSIVA NOS ESTUDOS OP. 25 DE CHOPIN: ASPECTOS DE TONALIDADE E SUBTEMATISMO
COESÃO DISCURSIVA NOS ESTUDOS OP. 25 DE CHOPIN: ASPECTOS DE TONALIDADE E SUBTEMATISMO Daniel Bento Resumo - Este trabalho aborda conexões entre os doze Estudos op. 25 (1837) de Fryderyk Franciszek Chopin
Leia maisPlanificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade. 1º Ciclo - Regime Integrado. Ano Letivo 2018/19
Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade 1º Ciclo - Regime Integrado Som e silêncio. Duração do som (sons curtos e longos) Pulsação, divisão do tempo e ritmo e compasso. Figuração:
Leia maisLINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL
LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 1ª QUESTÃO Sobre as fórmulas de compasso 3/4 e 9/8, analise as afirmativas a seguir: I. As fórmulas de compasso 3/4 e 9/8 são exemplos de compassos ternários. II. As fórmulas
Leia maisI- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES
Leia maisCIS 500 Software Foundations Fall September(continued) IS 500, 8 September(continued) 1
CIS 500 Software Foundations Fall 2003 8 September(continued) IS 500, 8 September(continued) 1 Polymorphism This version of issaidtobepolymorphic,becauseitcanbeapplied to many different types of arguments.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2016-CEPE/UNESPAR. Considerando o art. 7º, incisos I, II e VII do Regimento Geral da Unespar;
RESOLUÇÃO Nº 016/2016-CEPE/UNESPAR Convalida as alterações e prazos de vigência da matriz curricular do curso Superior de Instrumento do campus Curitiba I - EMBAP. Considerando o art. 7º, incisos I, II
Leia maisEscola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical
Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Preparatório PROVA MELÓDICA Reprodução de intervalos Capacidade de reproduzir sons e respetivas distâncias sonoras Canto de uma melodia Conhecimento de
Leia mais