TAM I - aula 3 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TAM I - aula 3 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões"

Transcrição

1 TAM I - aula 3 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br

2 Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos de um prelúdio de S. L. Weiss ( );

3 (1) Princípios básicos de Teoria Musical 1.1) Diferença entre História e Teoria da Música; 1.2) Relação entre Teoria e Análise Musicais; 1.3) Princípios gerais de Teoria da Música Tonal;

4 1.1) Diferença entre História e Teoria da Música A História é, a grosso modo, um relato em torno do que aconteceu (ou do que se sabe sobre o que aconteceu), portanto essencialmente temporal, enquanto que a Teoria almeja ser um relato sobre como se explica o funcionamento de certas coisas (musicais, no nosso caso) retiradas de seu contexto e tempo, o que faz da Teoria algo, em certa medida, atemporal (mesmo que cada teoria seja aplicada para um repertório historicamente específico e sofra das vicissitudes históricas próprias do período em que foi desenvolvida).

5 1.2) Relação entre Teoria e Análise Musicais A Teoria é análise congelada, enquanto que a Análise é teoria aplicada; Ou seja, a Teoria cria e desenvolve os conceitos que serão usados pela Análise. E a Análise modifica, adapta e adeqüa estes conceitos a exemplos da vida real (i.e., do repertório musical).

6 1.3) Princípios gerais de Teoria da Música Tonal 1.3.1) Harmonia 1.3.2) Melodia (apostila da aula 5)

7 1.3.1) Harmonia (aspecto simultâneo [vertical] da Música) ) formação de acordes na música tonal; ) relações entre acordes sucessivos (funções harmônicas) na música tonal; ) relação entre harmonia e forma na música tonal;

8 ) formação de acordes No contexto da música tonal, os acordes de um tom (Maior ou menor) qualquer são formados a partir de sua respectiva escala (Maior ou menores); mais precisamente, a partir da sobreposição (ou empilhamento) de terças sobre CADA UM dos graus desta escala; cada acorde assim formado recebe um algarismo romano DE ACORDO com o grau da escala sobre o qual ele é construído, maiúsculo para acordes Maiores e minúsculo para acordes menores (para tons maiores: I, ii, iii, IV, V, etc.; para menores (usando as três escalas menores): i, iiº, ii, III, III+, iv, IV, V, v, etc.);

9 Exemplo ( a): acordes formados a partir da escala de Dó Maior

10 Exemplo ( b): acordes formados a partir da escala de ré menor harmônico (com exceção do III, advindo da menor natural)

11 ) relações entre acordes sucessivos (funções harmônicas); No contexto da música tonal, defende-se a idéia de que o que determina a passagem de um acorde para o seguinte são as FUNÇÕES que estes acordes detêm (daí o nome Harmonia Funcional ). Existem três funções básicas que um acorde pode assumir: TÔNICA (geralmente relacionada ao repouso ), SUBDOMINANTE (geralmente relacionada ao distanciamento ) e DOMINANTE (geralmente relacionada à tensão ). A teoria da música tonal, portanto, descreve a música tonal como uma alternância entre estados de repouso e tensão (entremeados por distanciamentos ).

12 Exemplo ( a): esquema geral das funções harmônicas na música tonal (T = tônica; S = subdominante; D = dominante).

13 O que determina a função harmônica de um acorde É O GRAU DA ESCALA sobre o qual ele é construído. O sistema de funções harmônicas se baseia na premissa de que a função tônica é via de regra desempenhada pelo acorde I (ou i, para tons menores), a função subdominante pelo acorde IV (ou iv) e a função dominante pelos acordes V e V7. [ex b] Os acordes construídos sobre os demais graus da escala atuam como substitutos de I, IV e V (ou i, iv e V), desempenhando suas respectivas funções de tônica, subdominante e dominante. [ex c]

14 Exemplo ( b): esquema geral das funções harmônicas na música tonal com acordes I, IV e V correspondentes.

15 Exemplo ( b): esquema geral das funções harmônicas na música tonal com acordes i, iv e V correspondentes (para tons menores).

16 Ex. ( c): esquema geral das funções harmônicas na música tonal com acordes I, IV e V e seus substitutos ii, iii, vi e vii.

17 Ex. ( c): [para tons menores] esquema geral das funções harmônicas na música tonal com acordes i, iv e V e seus substitutos ii, III, VI e vii.

18 O esquema de funções harmônicas acima descrito (sinteticamente chamado de tonalidade ) é expandido pelo fato de que ele também pode ser aplicado, ao longo de uma obra musical, aos graus da escala sobre os quais o empilhamento de terças para formação de acordes gera tríades Maiores ou menores, ou seja, entre 2 e 6 para tons maiores e 3 e 7 para menores ( modulação a tons vizinhos ), ou seja, quando uma música modula, isto significa que ela transfere todo o esquema de funções harmônicas acima descrito da tônica original ou primária (I ou i) para a tônica de destino ou secundária, a qual passa a ser chamada de I (ou i ). (para tons Maiores: ii, iii, IV, V, ou vi; e para tons menores: III, iv, v, VI, ou VII [III, v e VII advindos da escala menor natural]).

19 - Qualquer obra musical do período da prática comum (a grosso modo, de Monteverdi a Beethoven tardio) contém tanto o esquema de funções harmônicas descrito acima quanto modulações a tons vizinhos - além de um punhado de exceções e situações harmônicas que a Teoria Musical não consegue explicar de maneira simples, elegante e satisfatória

20 ) relação entre harmonia e forma na música tonal No contexto da música tonal (no período da prática comum ), a Harmonia determina em larga medida a Forma de uma obra musical. Neste sentido, boa parte das formas binárias de Bach são compostas por uma 1a seção que modula de I para V (ou de i a III) e uma 2a seção que retorna de V para I (ou de III a i); grande parte das sonatas clássicas têm uma esposição onde o 1o tema (ou grupo de temas) é na tônica, e o 2o tema é na dominante, o desenvolvimento modula a tons vizinhos e a reexposição reitera 1o e 2o temas no tom da tônica, etc. É justamente o fato de que a Harmonia determina a Forma na música tonal que faz com que a análise harmônica seja um item fundamental na análise deste tipo de música

21 (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos de um prelúdio de S. L. Weiss ( ) Proposta de prática lúdica individual: esqueçam por um momento a análise da grande forma (do macropro micro-) que vínhamos fazendo e concentrem-se em observar exemplos de casos descritos pela Teoria aprendida hoje (acordes construídos sobre graus da escala, relações entre acordes, funções harmônicas, modulações, diferença entre tons menores e Maiores, etc.) no Prelúdio da Suíte 34 de S. L. Weiss.

22 - Uma estratégia que facilita enormemente a análise harmônica é a redução harmônica (Schenker), que consiste em reescrever a harmonia do trecho em questão SEM o ritmo e as figurações originais (ex. 2a)

23 - Exemplo de redução harmônica nos comp. 1-5 do Prelúdio de S. L. Weiss (ex. 2b)

24 Referências (Teoria e Análise Musicais): Zarlino, Fux, Marpurg, Rameau, Schenker, Riemann, Schoenberg, Hindemith, Koellreutter, Forte, Kerman, Berry, Narmour, Cone, Lewin, etc.

TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões

TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões lecasteloes@gmail.com Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos

Leia mais

TAM I - aula 5 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br

TAM I - aula 5 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br TAM I - aula 5 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical (continuação); (2) Análise: correção e desenvolvimento da redução

Leia mais

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação

Leia mais

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13 Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e

Leia mais

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada

Leia mais

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros. blog: rodfaleiros.wordpress.com

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros.   blog: rodfaleiros.wordpress.com Teoria Musical Prof. Rodrigo Faleiros Prof. Rodrigo Faleiros e-mail: rodfaleiros@gmail.com blog: rodfaleiros.wordpress.com 2 Aula 1 Ritmo Ritmo é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com

Leia mais

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa

Leia mais

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6 Recapitulação do volume 6 TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 7 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 7-1 - copyright

Leia mais

MÚSICA. 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é. A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor.

MÚSICA. 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é. A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor. MÚSICA 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor. 2ª QUESTÃO A tonalidade de Si Maior tem, em sua armadura convencional,

Leia mais

Para responder às questões 1 e 2, ouça atentamente o trecho musical 1 e considere o exemplo musical I, que corresponde a esse trecho musical.

Para responder às questões 1 e 2, ouça atentamente o trecho musical 1 e considere o exemplo musical I, que corresponde a esse trecho musical. Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. A questão 1 exige resposta a ser construída pelo próprio candidato; as questões 3, 4, 9 e 10 são de associação ou complementação.

Leia mais

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230 Parte 1 Aspectos estáticos Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2019 Harmonia I CMU0230 AULA 1 2 Classificação tonal Semitons Classificação tonal Semitons Intervalos e escala cromática 2ª menor 1 5ª justa 7 2ª

Leia mais

Escola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical

Escola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Preparatório PROVA MELÓDICA Reprodução de intervalos Capacidade de reproduzir sons e respetivas distâncias sonoras Canto de uma melodia Conhecimento de

Leia mais

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS 01. A barra dupla indica: 0-0) fim de um trecho musical. 1-1) mudança de compasso. 2-2) mudança de modo.

Leia mais

Harmonia I. Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017

Harmonia I. Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017 Harmonia I Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017 Introdução O Sistema Tonal. Modos Maior e menor. Rameau e Bach: 1722. Temperamento igual: divisão da oitava em 12 semitons equidistantes.

Leia mais

Programa do concurso

Programa do concurso UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE LETRAS E ARTES - CLA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO MUSICAL - DEM CONCURSO PARA PROFESSOR ASSISTENTE - EDITAL 121-2014 Área de conhecimento:

Leia mais

A análise harmônica e suas questões recorrentes: o legado de Rameau

A análise harmônica e suas questões recorrentes: o legado de Rameau A análise harmônica e suas questões recorrentes: o legado de Rameau Marisa Ramires marisa.ramires@terra.com.br Resumo Este artigo pretende refletir sobre questões recorrentes relacionadas à análise harmônica

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS. Concurso Local de Acesso

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS. Concurso Local de Acesso INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS Concurso Local de Acesso Licenciatura em música VARIANTE DE INSTRUMENTO E VARIANTE DE CANTO I 1. Memorização e escrita de melodia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009 PROVA DE PERCEPÇÃO E TEORIA (HABILIDADE ESPECÍFICA IAD/UFJF 2010) Parte I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido

Leia mais

TEORIA MUSICAL. 01. Os tons vizinhos de Ré Maior são: 02. Classifique os intervalos abaixo:

TEORIA MUSICAL. 01. Os tons vizinhos de Ré Maior são: 02. Classifique os intervalos abaixo: TEORIA MUSICAL 01. Os tons vizinhos de Ré Maior são: 0-0) si m - sol m - Lá M - mi m - fá# m 1-1) si m - Sol M - Lá M - mi m - fá# m 2-2) ré m - Sol M - Lá M - mi m - fá # m 3-3) si m - Sol M - lá m -

Leia mais

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir.

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. 01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. Mi menor, Ré b maior, Sol maior Mi Maior, Ré bemol Maior, Lá Maior Sol# Maior,

Leia mais

Vejamos abaixo, por exemplo, o campo harmônico de C Maior com suas dominantes secundárias: C7M Dm7 Em7 F7M

Vejamos abaixo, por exemplo, o campo harmônico de C Maior com suas dominantes secundárias: C7M Dm7 Em7 F7M Dominantes Secundárias Cada um dos acordes diatônicos do campo harmônico, pode ser preparado por um acorde de dominante. Esse acorde se chama dominante secundário. A dominante primária de uma tonalidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL NOME DA UNIDADE ACADÊMICA: IV COMPONENTE CURRICULAR: HARMONIA TONAL CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas ANO/SÉRIE: 3º ANO (1º SEMESTRE) CARGA

Leia mais

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA O,6 X NOTA APTIDÃO MUSICAL + O,4 X NOTA EXECUÇÃO EXPERIMENTAL IDENTIFICAÇÃO DE TRECHOS MUSICAIS IDENTIFICAR E ASSINALAR FRASES

Leia mais

Acordes geradores de Acordes

Acordes geradores de Acordes Acordes geradores de Acordes Iniciação sobre formação de acordes consonantes e Harmonia Funcional com exemplos para Guitarra ou Violão. Explicações totalmente baseada em Harmonia Ternária Sobreposições

Leia mais

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas. O espaço

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas. O espaço INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.

Leia mais

O Acorde Napolitano. Uso convencional do Napolitano

O Acorde Napolitano. Uso convencional do Napolitano Capítulo 22 O Acorde Napolitano Introdução Apesar da progressão I-V-I ser a força organizacional básica na harmonia tonal, muito do interesse harmônico da superfície em uma passagem tonal pode ser obtido

Leia mais

Sumário. B Modelos diatônicos e fragmentos melódicos para o canto de intervalos: 2M e 2m 28

Sumário. B Modelos diatônicos e fragmentos melódicos para o canto de intervalos: 2M e 2m 28 Sumário Prefácio 15 Agradecimentos 21 Prefácio da tradução 23 Unidade 1 A Ritmo Métrica simples: Durações com uma, duas ou três pulsações 25 Seção A1. Módulos em métrica simples 25 Seção A2. Frases em

Leia mais

Grelhas de conteúdos programáticos

Grelhas de conteúdos programáticos Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Formação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS Academia Musical dos amigos das Crianças - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA

Leia mais

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017.

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017. TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 5 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 5-1 - copyright MMXVII Hannelore Bucher.Teoria

Leia mais

2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PERCEPÇÃO MUSICAL. Duração total das Questões de 01 a 08: TRÊS HORAS.

2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PERCEPÇÃO MUSICAL. Duração total das Questões de 01 a 08: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém nove questões abrangendo um total

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II Docente(s) Mauricio Funcia de Bonis Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 0 60 Carga

Leia mais

Curso Básico de Música

Curso Básico de Música Curso Básico de Música Betel Brasileiro - Juazeirinho Instrutores: Alex Junior e Nilson Barbosa Contatos: (83)9333-4185 Facebook Page: www.facebook.com/musicadicas 1 Dicas Se você deseja ser um bom músico

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2008

PROCESSO SELETIVO 2008 1 PROCESSO SELETIVO 2008 10/12/2007 Esta prova de habilidade específica em música é composta por questões de análise textual, de análise teórica e de audição. As questões de número 1 a 18 devem ser lidas

Leia mais

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - - MATRIZES DAS DISCIPLINAS - FORMAÇÃO MUSICAL Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2015/2016 Página 30 de 80 1. DITADOS RÍTMICOS FORMAÇÃO MUSICAL ACESSO AO 2º GRAU PROVA ESCRITA 1.1. Duas frases

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

1. Abwärts (Abw.) descendente. 2. Aufwärts (Aufw.) ascendente.

1. Abwärts (Abw.) descendente. 2. Aufwärts (Aufw.) ascendente. Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Artes CEART Departamento de Música Laboratório de Ensino da Área de Fundamentos da Linguagem Musical Análise Musical 2 semestre de 2005 Prof.

Leia mais

LICENCIATURA EM MÚSICA

LICENCIATURA EM MÚSICA Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Curso de Música Licenciatura com ênfase em Educação Musical, Instrumento ou Canto TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA

Leia mais

01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada.

01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2017 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas

Leia mais

Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle

Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle www.aulademusika.com Escada ou Escala Escada ou Escala? https://www.youtube.com/watch?v=tlqkc5yf5oy Veja mais https://g1.globo.com/ac/cruzeiro-do-sulregiao/noticia/no-interior-do-ac-escolatransforma-escadaria-em-piano-e-homenageiaeducadores-em-muro.ghtml

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ECA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST VESTIBULAR 2006 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ECA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST VESTIBULAR 2006 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ECA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST VESTIBULAR 2006 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Nota de Avaliação, ( ) Visto dos Examinadores Cole aqui a etiqueta

Leia mais

Processo Seletivo UFAL 2013 Curso

Processo Seletivo UFAL 2013 Curso CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 2 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO ESPECÍFICA B

PROVA DE APTIDÃO ESPECÍFICA B MÚSICA PROVA DE APTIDÃO ESPECÍFICA B BACHARELADO em ou LICENCIATURA SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este caderno contém sete páginas, numeradas de 3 a 9. Antes

Leia mais

AULA 7 - ACENTO MÉTRICO E SÍNCOPE

AULA 7 - ACENTO MÉTRICO E SÍNCOPE Curso Online de Leitura e Escrita Musical AULA 7 - ACENTO MÉTRICO E SÍNCOPE MÉTRICA Tempos tendem a ser agrupados em padrões que são consistentes por todo um trecho; o padrão de tempos é chamado de métrica.

Leia mais

Formas de Sonata nos séculos XVIII e XIX. Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015

Formas de Sonata nos séculos XVIII e XIX. Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015 Formas de Sonata nos séculos XVIII e XIX Análise Musical II CMU 0367 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015 Gêneros que empregam a forma Sonatas para instrumentos solo Duos, trios, quartetos e demais

Leia mais

Nível 1 básico Prof. Andersen Medeiros 1. Tocando de ouvido 10. Melodia + harmonia mão direita 2. Preparações 11.

Nível 1 básico Prof. Andersen Medeiros 1. Tocando de ouvido 10. Melodia + harmonia mão direita 2. Preparações 11. Nível 1 básico Prof. Andersen Medeiros 1. Tocando de ouvido (modo maior) a. Melodia b. Harmonia (acordes) c. Melodia X Harmonia d. Dominante e subdominante e. Notas de passagem e repouso 2. Preparações

Leia mais

Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas deste teste) I. TESTE PERCEPTIVO

Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas deste teste) I. TESTE PERCEPTIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2016 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

HARMONIA E ANÁLISE II 2013/2º RELATÓRIO DA DISCIPLINA

HARMONIA E ANÁLISE II 2013/2º RELATÓRIO DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA HARMONIA E ANÁLISE II 2013/2º RELATÓRIO DA DISCIPLINA 01/10/2012 A primeira aula consistiu na apresentação do

Leia mais

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Capítulo 1 16 O que é a Teoria musical afinal? 16 Como

Leia mais

Arnold Schoenberg. Projeto composicional

Arnold Schoenberg. Projeto composicional Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a

Leia mais

A ANÁLISE MUSICAL. No âmbito da música popular, ao falarmos de análise musical, estamos nos referindo:

A ANÁLISE MUSICAL. No âmbito da música popular, ao falarmos de análise musical, estamos nos referindo: A ANÁLISE MUSICAL Por Turi Collura No âmbito da música popular, ao falarmos de análise musical, estamos nos referindo: 1) À análise harmônica 2) À análise da forma musical 1 A análise harmônica busca as

Leia mais

Fundamentos de harmonia

Fundamentos de harmonia Fundamentos de harmonia Hudson Lacerda 19 de Fevereiro de 2010 Resumo Este texto foi escrito originalmente para uso na disciplina Fundamentos de Harmonia ministrada pelo autor na Escola de Música da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Piano, Violino

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL As questões de 01 a 04 são acompanhadas de um áudio gravado que será repetido 4 vezes, com um silêncio de 30 segundos antes de cada repetição. Antes de cada execução um som de aviso (um bipe ) tocará,

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 3 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 2 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo

Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo Prova de Habilitação Específica Música - 2018 Teste Teórico-Perceptivo Instruções Verifique se este caderno contém 20 questões do Teste Teórico-Perceptivo (questões de 01 a 20). Se necessário, solicite

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)

Leia mais

Formação Musical Ensino Secundário Prova Escrita e Oral

Formação Musical Ensino Secundário Prova Escrita e Oral Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação Musical Ensino Secundário Prova Escrita e Oral Ano Letivo 2016/2017 Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de

Leia mais

MATERIAL DE APOIO TEÓRICO

MATERIAL DE APOIO TEÓRICO MATERIAL DE APOIO TEÓRICO ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA PROF. RANILDO LOPES MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção, dentro do tempo. É a arte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO 2011 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões.

Leia mais

Parte Cinco CROMATISMO 2

Parte Cinco CROMATISMO 2 . Parte Cinco CROMATISMO 2 Capítulo 21 Mistura de Modos Introdução O termo mistura de modos refere-se ao uso de notas de um modo (aqui, modo refere-se aos modos maior e menor) em uma passagem que predominantemente

Leia mais

Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem.

Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. QUESTÃO 01 2 Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. Com relação aos trechos ouvidos, é INCORRETO afirmar que, no primeiro, a voz

Leia mais

Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos

Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos Kostka, Stefan e Dorothy Payne. Tonal Harmony. Nova York: Alfred A. Knopf, 1989. Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos Forma Musical Entender a harmonia tonal requer mais do que o conhecimento de como

Leia mais

trecho musical ì í î ï ð

trecho musical ì í î ï ð Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 6, 7 e 9 exigem respostas a serem construídas; as questões 2 e 8 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais

- TEORIA MUSICAL - Sistema Harmônico Tonal Tradicional - Parte 1

- TEORIA MUSICAL - Sistema Harmônico Tonal Tradicional - Parte 1 - TEORIA USIAL - Sistema Harmônico Tonal Tradicional - Parte 1 Teórico usical: Flaviandekson Pereira Teixeira www.asasdaalva.com 2015 "A universalidade não pode, portanto, ser compreendida como o que abarca

Leia mais

Excursão 1 Formas Simples

Excursão 1 Formas Simples Gaudin, Robert. Harmonic Practice in Tonal Music. Nova York, Londres: W. W. Norton, 1997. Excursão 1 Formas Simples Ao ler sobre música nós frequentemente encontramos os termos conteúdo e forma. Conteúdo

Leia mais

1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES

1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES VIOLÃO 1. O QUE SÃO CIFRAS 1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES A Cifra é um símbolo usado para representar um acorde de uma forma prática. A Cifra é composta de letras, números e sinais.

Leia mais

INTERVALO MUSICAL. Nota.: Os intervalos são contados em semitom, que é o menor intervalo entre duas notas, no sistema musical ocidental.

INTERVALO MUSICAL. Nota.: Os intervalos são contados em semitom, que é o menor intervalo entre duas notas, no sistema musical ocidental. 1 Definição: INTERVALO MUSICAL Intervalo é a distância entre duas notas. São numerados segundo a ordem natural das notas musicais. Ex: Do, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si, Do... Como as notas musicais sâo teoricamente

Leia mais

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I. Nas questões de 1 a 11, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 5, 8, 9 e 10 exigem respostas a serem construídas; as questões 3 e 11 são de associação. As respostas a essas

Leia mais

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão,

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, 1 SÉRIE HARMÔNICA Texto: Prof. Dirso Anderle SESC/2001 As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, consonantes e/ou dissonantes entre as linhas (vozes) da melodia e as linhas

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA DECEx - DETMil EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO

MINISTÉRIO DA DEFESA DECEx - DETMil EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO MINISTÉRIO DA DEFESA DECEx - DETMil EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO CONCURSO DE ADMISSÃO AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO

Leia mais

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,

Leia mais

C-FSG-MU/2014 CÓD. 11

C-FSG-MU/2014 CÓD. 11 1) Em relação aos conhecimentos sobre Escalas Cromáticas, analise as afirmativas abaixo como sendo falsas (F) ou verdadeiras (V) e marque a alternativa correta. I Na descida de uma escala cromática maior,

Leia mais

C-FSG-MU/2015 CÓDIGO - 11

C-FSG-MU/2015 CÓDIGO - 11 1) Em relação à escala cromática, ao analisarmos a origem das notas cromáticas podese dizer que estas devem pertencer aos tons afastados da escala diatônica que lhe corresponde. não devem pertencer aos

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2009 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

Processo Seletivo

Processo Seletivo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2011.2 2ª Fase Habilidades Específicas Candidato (a): Feira de Santana, de julho de 2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE

Leia mais

MÚSICA LEIA AS INSTRUÇÕES

MÚSICA LEIA AS INSTRUÇÕES MÚSICA 20 de março 2016 INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas CONTEÚDO: 20 questões LEIA AS INSTRUÇÕES 1. Confira, na etiqueta colada na carteira, os seus dados cadastrais. Qualquer erro, solicite a correção ao

Leia mais

NELSON FARIA HARMONIA. Um estudo das possibilidades para guitarra Solo (Chord Melody) Chord Melody

NELSON FARIA HARMONIA. Um estudo das possibilidades para guitarra Solo (Chord Melody) Chord Melody NELSON FARIA HARMONIA Um estudo das possibilidades para guitarra Solo (Chord Melody) Foto:Nelsinho Faria Chord Melody Edição e distribuição exclusiva: www.nossamusica.com - Nossa Música Prod. Mus. Ltda.

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos Intervalos Intervalo é a distância existente entre duas notas. (harmônico ou melódico) Acorde é um grupo de notas que soam simultaneamente formando a base harmônica da música. (intervalo harmônico) Um

Leia mais

Grelhas de conteúdos programáticos

Grelhas de conteúdos programáticos Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Iniciação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS AMAC - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA DE INICIAÇÃO MUSICAL 1 RITMO frases

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas. Nome: Carteira Nº:

DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas. Nome: Carteira Nº: FUNDAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROCESSO SELETIVO DA UFMS LEIA AS INSTRUÇÕES 1. Confira, na etiqueta colada na carteira, os seus dados cadastrais. Qualquer erro, solicite ao fiscal

Leia mais

CADERNO DE PROVA (Manhã)

CADERNO DE PROVA (Manhã) Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2013.1 CADERNO DE PROVA (Manhã) Conhecimentos Musicais 30 questões NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HARMONIA II Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HARMONIA II Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular HARMONIA II Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular HARMONIA

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSO BÁSICO Desenvolver competências técnicas e artísticas através do estudo de um repertório diversificado. Trabalhar a compreensão do texto

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017 INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo

Leia mais

2º Ciclo ANO/DISC CORAL RÍTMICA HARMONIA POPULAR 1º ANO

2º Ciclo ANO/DISC CORAL RÍTMICA HARMONIA POPULAR 1º ANO 1º ANO Intervalos melódicos e harmônicos de 2ª Maior e menor, 3ª Maior e menor, 4ª Justa e 5ª Justa, 6ª Maior e menor, 7ª Maior e menor e Trítono cantar e identificar a partir de ditados; Percepção auditiva

Leia mais

ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA. Fundo Social Europeu REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA. Fundo Social Europeu REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundo Social Europeu Ensino Artístico Especializado Curso Básico e Secundário de Música Programa

Leia mais

APOSTILA: REPERTÓRIO. Volume 02. Repertório em Partitura e Cifra, Exemplos criteriosamente escolhidos.

APOSTILA: REPERTÓRIO. Volume 02. Repertório em Partitura e Cifra, Exemplos criteriosamente escolhidos. APOSTILA: REPERTÓRIO Volume 02 Repertório em Partitura e Cifra, Exemplos criteriosamente escolhidos. 1 SUMÁRIO 1. Repertório... 03 1.1 Partitura 1.2 Forma 2. Repertório... 04 2.1 Exemplo de Harmonia e

Leia mais

FORMAÇÃO MUSICAL 9.º Ano/5.º Grau

FORMAÇÃO MUSICAL 9.º Ano/5.º Grau Informação - Prova de Equivalência à Frequência FORMAÇÃO MUSICAL 9.º Ano/5.º Grau Ano Letivo 2015/2016 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

07 de JUNHO de Conteúdo: NOME: CARTEIRA Nº. 20 questões. Este caderno não será liberado

07 de JUNHO de Conteúdo: NOME: CARTEIRA Nº. 20 questões. Este caderno não será liberado 07 de JUNHO de 2009 ²3½ ±æ è ÜËÎßY]Ñ Üß ÐÎÑÊßæ ìø Conteúdo: 20 questões Este caderno não será liberado NOME: CARTEIRA Nº PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões

Leia mais

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas, no espaço

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas, no espaço INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018 INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo

Leia mais