Síndrome de Burnout: estudo de revisão baseado em relatos dos professores

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1 Síndrome de Burnout: estudo de revisão baseado em relatos dos professores Ivan Luis Tonani 1, Marlene de Cássia Trivellato Ferreira 2 1,2 Centro Universitário Barão de Mauá 1 ivan_tonani@hotmail.com, 2 marlene.trivellato@baraodemaua.br Resumo Este estudo se trata de uma revisão bibliográfica e buscou identificar os fatores de risco e de proteção ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout entre professores, a partir de artigos que continham relatos. Sete artigos foram selecionados na plataforma eletrônica Scielo. Após a análise e realização de resumos, foram categorizados fatores de risco, fatores de proteção e sugestões para a minimização da síndrome. Introdução Stress e Burnout Burnout é o nome dado a um tipo especial de stress ocupacional crônico relacionado com os sentimentos de frustação e exaustão no trabalho (REINHOLD, 2002).O sentido comumente atribuído à palavra stress na atualidade está associado aos estudo em biologia realizados por Hans Selye em 1936 (apud FRANÇA E RODRIGUES, 2014), descreve uma série de reações em um organismo resultantes de um esforço de adaptação. O termo originalmente empregado na física dizia respeito ao grau de deformidade ocasionado por um esforço a alguma estrutura. Apesar de atualmente ser usado com frequência em conotações negativas, o stress nos seres vivos é responsável pelos processos adaptativos que permitem a regulação da estabilidade do organismo, superação de adversidades e, em última estância,asobrevivência dos seres e das espécies (FRANÇA E RODRIGUES, 2014). O stress se origina da perda da homeostase (equilíbrio) de um organismo, fazendo com que ocorra um conjunto de respostas especificas, denominadas de síndrome geral de adaptação, a fim de restaurar o equilíbrio original. Essa perda de equilíbrio advém de estímulos estressores, que podem ser de origem interna ou externa (MELEIRO, 2007). A Síndrome deburnout (SB) está associada às profissões que possuem contatos interpessoais muito intensos, mais especificamente a de professor (REINHOLD, 2002). O termo foi criado por Brandley em 1969 e se refere a algo que parou seu funcionamento por exaustão física, psíquica e emocional. Se tornou um transtorno mais conhecido nos trabalhos de Freudenberger na década de 70 (MASLACH E JACKSON, 1981, apud ANDRADE & CARDOSO, 2012). No Brasil, é considerada pelas regulações da previdência social como agente patogênico causador de doença profissional desde 1996 (ANDRADE & CARDOSO, 2012), referida pelo ministério da Saúde como Síndrome de estar acabado (BRASIL, 1999). Pode ser compreendido em três dimensões ou características principais: Exaustão emocional, sensação de esgotamento da energia disponível e de que não há formas de recupera-la por conta do contato frequente com pessoas, como resultado a pessoa se torna mais irritadiço, pouco tolerante; Despersonalização, distanciamento emocional das pessoas com que se convive, as quais deixa de perceber como semelhantes, as relações se tornam frias e desumanizadas; Redução da realização pessoal e profissional, diante da deterioração da atividade profissional exercida a ideia de realização inicial dá lugar a uma frustração generalizada(frança E RODRIGUES, 2014). O instrumento mais utilizado para avaliar a presença da SB, com consenso a nível internacional, se chama MBI - Maslach Burnout Inventory, baseado nas pesquisas de Maslach e Jackson (1981) e leva em consideração as três dimensões apresentadas (CARLOTTO & CÂMARA, 2004, 2008). O Burnout, "consumir-se em chamas", ocorre de forma lenta e gradual, uma erosão psíquica que resulta de uma exposição prolongada ao stress ocupacional acumulado. Não acontece a partir de traumas isolados, mas a partir de uma conjuntura anterior (REINHOLD, 2002). Stress ocupacional pode ser entendido como decorrente de relações entre condições detrabalho, externas ao trabalho e características pessoais do trabalhador, com a presença de uma demanda maior do que as habilidades dele pode aguentar (ANDRADE & CARDOSO, 2012). Aparece, inicialmente, através de pequenos sintomas, que se não investigados podem evoluir para um quadro mais preocupante. Reinhold (2002) divide o fenômeno em cinco partes: a primeira, Idealismo, acontece num momento em que as expectativas estão no

2 auge, o trabalho exercido com o máximo de energia; a segunda, Realismo, as expectativas iniciais se tornam frustradas, o trabalho se torna cada vez mais difícil de ser realizado, auto confiança diminui, cansaço aumenta; na terceira fase, Estagnação e Frustração (ou quase Burnout), já se instala uma fadiga crônica e ocorre piora dos sintomas anteriores; na quinta fase, apatia e burnout total, sensações de desespero, fracasso, falta de autoestima envolvem a pessoa, o mundo parece vazio e a vida parece não fazer sentido. Se instala uma exaustão física e emocional; a última fase é chamada de fenômeno fênix, marcada pela recuperação. Os sintomas associados a essa síndrome podem ser classificados como psicossociais/comportamentais e psicossomáticos/físicos. No primeiro grupo está uma lista extensa de emoções experienciadas pela pessoa acometida, como por exemplo: sentimento de frustação, raiva, desamparo, incapacidade de sentir prazer, perda de motivação, fadiga, etc. Ainda no primeiro grupo estão comportamentos relacionados ao quadro, como retraimento emocional, abuso de substancias, comportamento desorganizado, declínio do desempenho profissional. Entre os sintomas psicossomáticos/físicos estão: sensação de esgotamento, resfriados, alergias, dores nas costas, perda de impulso sexual, etc. (REINHOLD, 2002). O aparecimento dessa síndrome resulta de fatores internos e externos combinados. Os primeiros são os estressores resultantes do ambiente em que a pessoa vive, relacionados com elementos de origem política, social, cultural, histórica, etc. Assim como características da organização da escola em que o trabalhador está inserido e a forma como o professor é significado pela sociedade. Fatores internos são as características pessoais de cada um, resultantes da história de vida da pessoa, como o caso de estratégias pouco adaptativas aprendidas, e de vulnerabilidades biológicas. Importante destacar a participação de sentimentos de decepção decorrentes de expectativas elevadas, alto grau de perfeccionismo e controle da parte da pessoa acometida e a preocupação em agradar os outros (REINHOLD, 2002). A exposição a essas experiências não necessariamente significa o desenvolvimento da SB ou de outra forma de stress crônico, é preciso levar em conta a característica do sujeito e os fatores de risco e de proteção de cada caso (YUNES & SZYMANKI, 2001). O conceito de resiliência, atualmente empregado em estudos da psicologia, vem da Física e da Engenharia, diz respeito a capacidade de determinado material de manter a sua estrutura original após ser exposto a uma energia de deformação (YUNES &SZYMANKI, 2001). Dentro da ciência psicológica e termo é empregado como a característica de determinado indivíduo de, ao ser exposto à adversidades como risco/estresse, manter a sua estrutura original e conseguir tirar experiências positivasdesta situação que, originalmente, possuíagrande potencial para promoção de efeitos considerados negativos (RALHA-SIMÕES, 2001). A percepção da resiliência acontece dentro de um contexto onde estão presentes fatores de risco, eventos negativos da vida das pessoas com grande probabilidade de acarretarem nelas problemas físicos, sociais e emocionais, como por exemplo: divórcio, abuso sexual, pobreza, guerras. Esses fatores operam dentro de um mecanismo de risco que leva em consideração, além dos fatores de risco, a forma como esses riscos são experienciados pelas pessoas de acordo com o momento de vida e suas características pessoais (YUNES & SZYMANKI, 2001). Fatores de proteção são influencias que modificam a resposta do indivíduo dentro de uma situação de risco diminuindo estes riscos e promovendo uma adaptação. Devem ser entendidos dentro de mecanismos próprios que são capazes de provocar mudanças importantes em um sentido considerado positivo (YUNES & SZYMANKI, 2001). Os fatores de risco e de proteção operam nos casos individuais de acometimento da SB, promovendo, ou não, a resiliencia. O presente estudo pertence ao projeto temático Teorias Científicas e bases epistemológicas em Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas do Programa de Iniciação Científica (PIC), do Centro Universitário Barão de Mauá, e se propõe a dar continuidade as pesquisas realizadas por Duarte e Trivellato-Ferreira (2014) e Maciel e Trivellato-Ferreira (2015). Considerando o papel essencial do professor dentro da nossa sociedade, e a atual panorama nesse campo de pesquisa, considerado incipiente tanto na quantidade quanto nos resultados (CARLOTTO & CÂMARA, 2008), essa pesquisa se fundamenta na intenção de se encontrar justificativas e alternativas para esse problema crescente, a partir dos relatos dos professores aos estudos sobre Burnout. Resiliencia, fatores de risco e fatores de proteção

3 Objetivos Objetivo geral: O presente estudo se propõe a investigar os fatores envolvidos no desenvolvimento da síndrome de burnout em professores. Para tanto, foram utilizados os artigos já selecionados nos dois estudos anteriores realizados sobre a temática de Síndrome de Burnout no Projeto Teorias Científicas e bases epistemológicas em Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas. Objetivos específicos: Apresentar os fatores de risco mencionados nos artigos envolvidos no desenvolvimento da síndrome. Apresentar os fatores de proteção que minimizam o possível desenvolvimento da síndrome. Materiais e métodos O método escolhido foi o de revisão bibliográfica. Nas pesquisas anteriores foram identificados 14 artigos, publicados entre 1989 a 2015, em revistas indexadas a plataforma do Scielo, a partir das palavras-chaves: Burnout, Stress, Saúde Mental, Identidade do professor, Violência e Formação docente. O estudo utilizou como critério de inclusão os artigos baseados em pesquisas realizadas a partir dos relatos dos professores. Após a leitura exaustiva dos artigos, foi verificado quais atendiam ao objetivo do estudo e apresentavam relatos de professores, descartando os demais. Assim, sete artigos foram incluídos. Posteriormente foi estabelecido o perfil das pesquisas quanto origem, área do conhecimento do periódico publicado, nível de escolarização em que os docentes entrevistados atuam, método de pesquisa empregado e gênero e número de respondentes. Além disso, foram identificados os fatores envolvidos, quanto aos fatores de risco e de proteção em relação ao desenvolvimento da SB. Para análise foram utilizadas as concepções teóricas sobre a SB e a perspectiva da Psicologia Positiva. Resultados e Discussão Os sete artigos utilizados pelo presente estudo estão listados abaixo A) BATISTA, J. B. V.; CARLOTTO, M. S.; COUTINHO, A. S.; AUGUSTO, L. G. da S. Prevalência da Síndrome de Burnout e fatores sociodemográficos e laborais em professores de escolas municipais da cidade de João Pessoa, PB. Rev. Bras. Epidemiol, v. 13, n. 3, p , B) CORRAL-MULATO, S.; BUENO, S. M. V.; FRANCO, D. De M. Docência em Enfermagem: Insatisfação e indicadores desfavoráveis. Acta Paul Enferm., v.3, n.6, p , C) DALAGASPERINA, P.; MONTEIRO, J. K.; Preditores da síndrome de burnout em docentes do ensino privado. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 19, n. 2, p , maio /agosto D) LEVY; G. C. T. de M.; NUNES; F. de P. S.; SOUZA; C. A. A. Síndrome de Burnout em professores da rede pública. Produção, v. 19, n. 3, p , set/dez E) REIS, E. J. F. B.; ARAÚJO, T. M.; CARVALHO, F. M.; BARBALHO, L.; SILVA, M. Docência e exaustão emocional. Educ. Soc,. Campinas, v.27, n.94, p , jan./abr F) SILVA, N. R.; ALMEIDA, M. A.; As características dos alunos são determinantes para o adoecimento de professores Um estudo comparativo sobre a incidência de Burnout em professores do ensino regular e especial. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.17, n.3, p , Set.-Dez., G) SUDA, E. Y.; COELHO, A. T.; BERTACI, A. C.; SANTOS, B. B. dos. Relação entre nível geral de saúde, dor muscoesquelética e síndrome de burnout em professores universitários. Fisioter. Pesq. N. 18, v. 3, p , O Quadro 1 apresenta o perfil dos artigos estudados.

4 Quadro 1 Perfil dos artigos investigados quanto a origem, área de conhecimento, nível escolar em que os docentes atuam, método, gênero e número de respondentes. Nível de Área de Número escolaridade conhecime Gênero dos de Artigo Ano Origem em que os Método nto do respondentes respondocentes periódico dentes atuam João MBI* e 90,9%mulheres A 2010 Pessoa- Saúde questionário 265 9,1% homens PB socioeconômico B 2010 Interior Questionário Maioria do gênero Saúde paulista superior informativo. feminino c 2014 Educação Questionário Infantil, Rio socioedemográfic ensino 64,9%mulheres Grande Saúde o, laboral e 35,1% homens do Sul avaliação de, médio e burnout e stress superior 202 Avaliação de SB Rio de e fatores Não especificado Engenhari d 2009 a relacionados e distribuição por 77 Janeiro inventário gênero. sociodemográfico Formulário contendo caracaterísticas e 2006 Vitória da pessoais, de 94,1%mulheres Conquist Educação saúde, em 5,9% homens a-ba relação ao 808 f 2011 trabalho e atividades dométicas MBI* e Bauru - Integralmente do Educação questionário SP Gênero feminino socioeconômico 60 g 2011 MBI*, avaliação de nível geral de Interior 60% mulheres Saúde saúde e paulista superior 40% homens questionário 50 socioeconômico *MBI Maslach Burnout inventory O estudo denominado, artigo A: Prevalência da Síndrome de Burnout e fatores Observa-se que a data de publicação dos sociodemográficos e laborais em professores artigos varia de 2006 a 2014, a origem está de escolas municipais da cidade de João associada a três regiões diferentes do Brasil, Pessoa buscou avaliar a presença da SB e a com maior concentração na região sudeste. A sua relação com variáveis sociodemorgráficas maioria dos artigos segue o modelo de e laborais em professores do ensino aplicação de um instrumento de medida de da rede municipal. A amostra se estresse e/ou de burnout, seguido de um compôs de 265 professores em um estudo de questionário socioeconomico e quatro usavam corte transversal.os autores encontraram como referencial teórico as pesquisas de correlações significativas entre as variáveis Maslach, com a aplicação de alguma versão pesquisadas e as dimensões da síndrome; as do MaslachBurnoutInventory na coleta dados. variáveisestabilidade no trabalho e achar a As amostras das pesquisas foram compostas profissão menos interessante se relacionaram preponderantemente por mulheres. Dois com as três dimensões. Os resultados estudos foram realizados com professores do indicaram presença do processo de instalação ensino superior e quatro tinham a saúde como da SB na população estudada, em que a área de concentração do periódico. O número dimensão que apresentou maior percentual na de professores investigaods variou de 13, em pesquisa, exaustão emocional, é a percursora. uma pesquisa de caráter qualitativo, a 808 de Classificaram a situação como preocupante, caráter quantitativo. uma vez que o conjunto de sinais e sintomas 13

5 influenciam na saúde mental e no desempenho profissional dos docentes. O estudo B, Docência em Enfermagem: Insatisfação e indicadores desfavoráveis buscou identificar os momentos de insatisfação e os indicadores desfavoráveis associados a professores de enfermagem de uma universidade pública do interior de São Paulo em uma pesquisa qualitativa. Foram estudados 13 docentes. Os momentos de insatisfação profissional aconteciam por questões éticas, excesso de trabalho (falta de tempo) e falta de reconhecimento. Os indicadores desfavoráveis da profissão citados foram: novamente excesso de trabalho e questões éticas e poucos investimentos. Foram citados ainda questões como competição não saudável, individualismo e falta de cooperação entre os pares e exigência de trabalhos burocráticos. Como sugestão os autores citaram o maior investimento nas universidades, tornar o trabalho mais prazeroso e humanizado. O estudo com 202 professores da educação infantil, ensino, médio e superior da rede privada da região de Porto Alegre, que utilizava do método quantitativo de caráter correlacional e explicativo, denominado: Preditores da síndrome de Burnout em docentes do ensino privado, artigo C,se propôs a analisar os fatores do estresse laboral dos professores com base em variáveis demográficas e laborais e presença de estresse como preditoras das dimensões da Síndrome de Burnout. A análise permitiu criarse um modelo de predição, colocando as dimensões propostas (Ilusão pelo trabalho, Desgaste Psíquico, Indolência e culpa) como variáveis dependentes. O estudo encontrou uma correlação entre os sentimentos de distanciamento afetivo e indiferença com a variável sexo masculino, além disso associou o estresse laboral a todas as dimensões da SB. Aponta-se como principais problemáticas o excesso de atividades e a dificuldade na relação com os alunos. O estudo realizado com 77 professores da rede pública de uma região do estado do Rio de Janeiro, chamado, artigo D,Síndrome de Burnout em professores da rede pública, concluiu que cerca de 70% da amostra analisada apresentava sintomas da SB. O acometimento estava diretamente associado á presença de sentimentos de ameaça em sala de aula e de carga horaria semanal superior a 60h semanais, evidenciando a influência da violência e o excesso de trabalho. O estudo apontou que professores mais velhos são menos vulneráveis, provavelmente por conta da aprendizagem e aperfeiçoamento de técnicas que auxiliam o enfrentamento. No estudo E, Docência e exaustão emocional foi realizado uma pesquisa envolvendo 808 professores, a maioria mulheres, de 219 escolas e 20 creches diferentes da região da cidade de Vitória da Conquista, Bahia, utilizando como base um modelo de análise bidimensional que leva em consideração os níveis de controle do trabalhador sobre o trabalho que exerce e as demandas psicológicas com origem no ambiente inserido, bem como as repercussões dessas demandas a nível psicológico e orgânico. Os resultados mostraram que a população estudada se encontrava em um nível de cansaço mental extremamente elevado e de nervosismo elevado, com as duas características associadas estatisticamente às mulheres, lecionar a cinco anos ou mais, ter idade maior ou igual a 27 anos, carga horária semanal de 35h ou mais, trabalhar na zona urbana, vínculo empregatício estável e baixo suporte social. O estudo aponta uma tendência à associação entre o número de turmas e de alunos com o cansaço mental e nervosismo. Professores de renda mais elevada e que trabalhavam sob maiores demandas demonstraram maior cansaço mental, enquanto professores que trabalhavam com menores exigências demonstraram efeitos mais positivos. O estudo F, denominado: As características dos alunos são determinantes para o adoecimento de professores Um estudo comparativo sobre a incidência de Burnout em professores do ensino regular e especial buscou, através de uma pesquisa de comparação envolvendo 60 professores da rede municipal do ensino de Bauru, diferenças significativas da presença de indicadores da SB em três grupos diferentes de professores: do ensino regular com inserção de alunos com necessidades educacionais especiais, do ensino regular sem inserção de alunos com necessidades educacionais especiais e em salas de recursos. Os resultados indicaram que, apesar de haver uma similaridade entreos resultados dos três grupos, o ensino regular cominserção de alunos com necessidades especiais está mais sujeito ao Burnout, enquanto os professores inseridos nas salas com recursos apresentaram resultados melhores. Como explicação para esse resultado os autores indicaram, entre outras, o fato dos professores de sala de recursos terem escolhido trabalhar com essa população, terem recebido a formação específica requerida para o cargo, número menor de alunos por sala, maior acesso a recursos e compensações salariais, ao contrário dos professores de ensino regular. O estudo apontou, ainda, a necessidade de mudanças na concepção de deficiência e no ambiente escolar a fim de facilitar o acesso, a permanência e a qualidade dos serviços oferecidos.

6 Um estudo da área da fisioterapia, artigo G, Relação entre nível geral de saúde, dor muscoesquelética e síndrome de burnout em professores universitários, teve como objetivo verificar a relação entre o nível de saúde geral, a frequência de sintomas e ocorrências de dores muscuesqueléticas com a presença da SB em professores de uma instituição de ensino superior privada do interior paulista. A partir da análise da amostra de 50 professores. O estudo chegou a conclusão que amostra não apresentava altos níveis em nenhuma das dimensões da SB. Entretanto, encontrou uma correlação entre a exaustão emocional e o comprometimento da saúde percebida de forma subjetiva. A maioria da amostra apresentava número elevado de horas trabalhadas, queixas de estar nervoso ou tenso e dores na região do pescoço e lombar. De maneira geral, os relatos dos professores aos sete artigos indicam que a maior parte destes apresentava a SB ou se encontrava em risco em desenvolvê-la. No ensino superior, os docentes apontam às questões éticas, excesso de trabalho, falta de reconhecimento, salario inadequado, falta de recursos materiais e pessoais, como fatores desencadeantes da SB. No ensino, temos os seguintes fatores relatados: a crença que a atividade profissional não interfere na vida pessoal, a sobrecarga do trabalho doméstico, ter filhos, falta de atividade de lazer, vinculo de trabalho estável, falta de suporte social, ameaça em sala de aula, baixa qualidade dos cursos de capacitação, inserção de alunos com necessidades especiais em salas de aula, escolaridade média do docente e contatos negativos com os pais. Esses achados confirmam a explicação teórica de que as origens da SB são externas e internas ao indivíduo (REINHOLD, 2002) isso também se aplica ao estresse, de uma forma geral (MELEIRO, 2007). A SB parece mais presente em mulheres, no entanto, este dado pode sofrer influência por estas comporem a amostra dos estudos em quase sua totalidade. Os estudos apontam divergência, quanto à idade e ao tempo de docência, evidenciando o caráter circunstancial dos fatores de risco e de proteção a SB, operando diferentemente em cada contexto (YUNES & SZYMANKI, 2001).. Quanto aos fatores protetivos, foram encontrados as intervenções em nível individual, grupal e organizacional. O estudo evidenciou que quanto maior nível de escolaridade, mais protegido se encontra o professor. Entre as sugestões listadas nos artigos para o enfrentamento e minimização da SB destacam-se: revisão das políticas educativas e da quantidade de tarefas burocráticas realizadas pelos docentes, tornar o trabalho do professor mais prazeroso e humanizado, aumento nos investimentos na área de educação, diminuição do número de alunos por sala de aula e principalmente o incentivo em pesquisas nessa área, caracterizada como incipiente na maioria dos estudos, indo em acordo com os achados de Carlotto & Câmara (2008). Conclusão O estudo identificou que os fatores de risco para o desenvolvimento da SB podem diferir segundo o nível de escolaridade que os docentes atuam, mas os fatores que podem atuar como função de enfrentamento e adaptação a situação parecem ser os mesmos para qualquer nível escolar, que o professor atue. Como revisão dos estudos sobre o relato dos professores sobre a SB, o presente estudo sugere a necessidade do entendimento e o reconhecimento da SB entre professores e a sociedade e medidas de políticas públicas para a educação que promovam a saúde do professor. Referências ANDRADE, P. S., & CARDOSO, T. A. de O.. Prazer e dor na docência: revisão bibliográfica sobre a síndrome de burnout. Saúde e Sociedade, v.21, n.1, 2012, p BRASIL. DECRETO No 3.048, DE 6 DE MAIO DE Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, DF, 6 mai CARLOTTO, M. S., CÂMARA, S. G. Análise da produção científica sobre a Síndrome de Burnout no Brasil. Psico, v.39, n.2, abr./jun. 2008, pp CARLOTTO, M. S., CÂMARA, S. G. Análise fatorial do Malasch Burnout Inventory (MBI) em uma amostra de professores de instituições particulares. Psicologia em Estudo, v. 9, 2004, p DUARTE-SILVA, B..; TRIVELLATO- FERREIRA, M. C. A identidade do docente e sua saúde mental - publicações na revista educação & sociedade, a partir de Anais da 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia, FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luis. Stress e Trabalho: uma Abordagem Psicossomática. São Paulo, SP: Atlas; LIPP, Marilda; O Stress do Professor. 5ª edição. Campinas, SP: Papirus, MACIEL, R. S.; TRIVELLATO-FERREIRA, M. C..O professor na atualidade: identidade profissional e saúde. Anais da Semana de

7 História do Centro Universitário Barão de Mauá, MASLACH, C; JACKSON, S. E. The measurement of experienced Burnout. Journal of Occupational Behavior, v. 2, 1981, p MELEIRO, A. M. A. S. O stress do professor. In: LIPP, M. E. N. O stress do professor. 5. ed. São Paulo: Papirus, p RALHA-SIMÕES, H. Resiliência e desenvolvimento pessoal. In: TAVARES, J. (org). Resiliência e Educação. São Paulo: Cortez, p REINHOLD, H. H. O Burnout. In LIPP, Marilda; O Stress do Professor. 5ª edição. Campinas, SP: Papirus, p YUNES, M. A. M.; SZYMANSKI, H. Resiliencia: noção, conceitos afins e considerações críticas. In: TAVARES, J., (Org), Resiliência e Educação. São Paulo: Cortez, p

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