As ideias do senso comum sobre a relação entre a justiça e a injustiça
|
|
- Márcio Lancastre Minho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aletheia 31, p.82-96, jan./abr As ideias do senso comum sobre a relação entre a justiça e a injustiça Lila Maria Spadoni Ana Raquel Rosas Torres Resumo: Este artigo tem como objetivo principal investigar as ideias do senso comum de jovens brasileiros e franceses acerca das relações entre justiça e injustiça. Para tanto, utilizou-se o conceito de tematas. As tematas são concebidas como fatores organizadores de conjuntos temáticos de diferentes representações sociais. A abordagem estruturalista das representações sociais norteou o planejamento metodológico desta investigação. Assim, foi utilizada a técnica de evocação simples juntamente com a análise dos esquemas cognitivos de base. Os participantes deste estudo foram estudantes universitários franceses (N=121) e brasileiros (N=129). Os resultados foram semelhantes nas duas amostras, demonstrando uma relação funcional e de oposição entre as ideias sobre a justiça e a injustiça. Essa relação é bem estruturada e resistente às diferenças socioeconômicas e culturais existentes entre o Brasil e a França. Palavras-chave: justiça; representações sociais; tematas. The common sense ideas about the relations between justice and injustice Abstract: This article aimed at investigating Brazilian and French young people s common sense ideas on the relations between justice and injustice. For this, the concept of thematas was used. Thematas are defined as the organizing factors of thematic sets of different social representations. The methodological design was planned from the social representation estructuralistic approach. Therefore simple evocation technique together with the base cognitive schemata analysis was used. The participants were French (N = 121) and Brazilian (N = 129) university students. The results were similar in both samples, demonstrating a functional and oppositional relationship between justice and injustice ideas. This relationship is well structured and resistant to the socio-economic and cultural differences between Brazil and France. Keywords: justice; social representations; thematas. Introdução Neste artigo, é apresentado um estudo desenvolvido em duas culturas diferentes a fim de investigar as concepções ingênuas a respeito das relações entre a justiça e a injustiça. Ele foi realizado a partir da perspectiva teórica das representações sociais, iniciada por Moscovicci (1961), que gerou diferentes abordagens, e que tem sido um campo de estudo, segundo Jodelet (2001), pleno de vitalidade. Para tanto, adota-se a abordagem estruturalista, caracterizada pela busca das estruturas invariantes e inerentes à organização interna das representações sociais, em detrimento da investigação de seus diversos conteúdos que variam segundo grupos e objetos (Flament & Rouquette, 2003). Essa abordagem desenvolveu-se, sobretudo, com base na ideia de que as representações sociais se organizam a partir de um sistema central e um sistema periférico. No primeiro, existem poucos elementos de grande consenso, e no 82
2 segundo, há um maior número de elementos que expressam as diferenças interindividuais e as adaptações circunstanciais (Rouquette, 1999). As representações sociais são definidas pelo Grand Dictionaire de la Psychologie (Rouquette, 1999, p.800) como uma maneira de ver, localmente e momentaneamente partilhada no seio de uma cultura, que permite assegurar a apropriação cognitiva de um aspecto do mundo e guiar as ações a seu respeito. 1 Essa definição é particularmente apropriada para este estudo pois esclarece o caráter efêmero e cultural das representações sociais que as diferenciam do outro conceito teórico aqui utilizado, conhecido como tematas. As tematas são estruturas profundas do pensamento social, construídas e modificadas no tempo longo da história, e, portanto são extremamente duráveis e tendencialmente de grande amplitude cultural, quando não universais (Moscovicci & Vignaux, 1994). Elas podem ser definidas como uma fonte de ideias que se operam metodologicamente, a fim de estabilizar os significados dos objetos sociais, por meio da relação entre os temas. Esse conceito, proposto por Moscovicci e Vignaux (1994), evidencia as relações entre dois temas que se opõem, tais como a justiça e a injustiça, vindo ao encontro da necessidade de os estudos acerca das representações sociais confrontarem o desafio de associar duas ou mais representações (Guimelli & Rouquette, 2004). As representações sociais têm sido investigadas isoladamente em comparações sincrônicas ou diacrônicas, ou seja, ora evidenciando as representações de grupos diferentes em um mesmo momento, ora ressaltando as representações de um mesmo grupo em momentos diferentes (Flament & Rouquette, 2003). No entanto, a realidade sociocognitiva não é dividida em partes, mas ela se organiza em um conjunto de temas e de conceitos, alguns mais específicos e outros mais restritos, descritos por Rouquette (2002) como uma espécie de enciclopédia temática organizada em árvores documentais. Assim, algumas representações relacionam-se a outras representações e também a algumas atitudes, crenças ou tematas. A relação entre as tematas e as representações sociais foi descrita por Guimelli (1999) com a pressuposição de que as tematas servem de ponto de referência para a organização de conjuntos temáticos de diferentes representações sociais. Nesse mesmo sentido, Moscovici e Vignaux (1994) descreveram as tematas como uma espécie de memória coletiva de longa duração que organiza os significados de todos os temas e conceitos do pensamento social, por intermédio da objetivação e da ancoragem. Mediante a ancoragem, as tematas criam classes de discursos, nos quais se enquadram as diferentes representações sociais, formando conjuntos temáticos. Por meio da objetivação, é feito um trabalho de reparação cognitiva e linguística a fim de estabelecer modos de composição entre os objetos. Esse trabalho gera leis, especificações de objetos exemplares, de acordo com as propriedades apresentadas como típicas, tais como bom e ruim, melhor e pior, ideal e real, justo e injusto, o que visa estabilizar os aspectos cognitivos e sociais. 1 Tradução livre realizada pela primeira autora do texto original : Façon de voir localmente et momentanément partagée au sein d une culture, qui permet de s assurer l apropriation cognitive d un aspect du monde et de guider l action à son propos. 83
3 Embora os processos de objetivação e ancoragem das representações sociais por meio das tematas ainda não tenham sido investigados, há alguns estudos que fornecem pistas sobre eles, como o referente à relação de oposição entre as representações sociais da segurança e da insegurança (Guimelli & Rouquette, 2004). Esse estudo demonstra que se trata de duas representações sociais diferentes, ou seja, portadoras de núcleos centrais diferenciados. Também Gurrieri (2007) testa, de maneira empírica, a instanciação da temata ideal-pire (ideal-pior) sobre a representação social de voyage (viagem), investigando a estruturação das representações voyage, voyage le pire (a pior viagem) e voyage ideal (a viagem ideal). Novamente, os resultados confirmam que se tratam de três representações diferentes, e que, portanto, possuem núcleos centrais diferentes. Esses estudos corroboram a ideia de Guimelli (1999), segundo a qual diferentes representações podem ser organizadas em torno de algumas tematas, pois os diferentes polos de uma mesma temata (polo positivo e polo negativo) geram representações diferentes. Pode-se antever então a importância da identificação dos componentes do núcleo central das representações sociais para a investigação das tematas. A temata justiça e injustiça Segundo Markova (2007), as atividades mentais dos seres humanos são naturalmente regidas por antônimos. Consequentemente, as ideias do senso comum também o são. No entanto, essas antinomias só se tornam tematas quando elas não se referem à situação de conteúdos latentes. Os conteúdos latentes são conhecimentos já adquiridos, frutos da memória e da história do grupo e transmitidos de geração em geração. No entanto, por alguma eventualidade histórica, eles podem transformar-se em alvo da atenção comum, tornando-se objetos de discussões e do discurso público. Geralmente isso acontece quando surge um conflito no curso dos acontecimentos históricos e sociais. No caso da justiça, por exemplo, as ideias iluministas do século XVIII, trouxeram à tona a discussão referente à justiça aliando-a, até os dias atuais, a ideia de igualdade. As ideias iluministas sobre a justiça igualitária foram geradas pelos conflitos históricos entre a igreja, a classe aristocrática e a burguesia, e desembocaram em transformações políticas importantes, tais como a criação e a expansão de direitos civis, e a redução da influência de instituições hierárquicas como a nobreza e a igreja. Essas transformações, aliadas aos eventos políticos, também gerados à luz das ideias iluministas, tais como a revolução francesa e russa e todos os movimentos independentistas, dentre os quais a independência brasileira do reinado de Portugal, foram de extrema importância para a constituição do mundo moderno. Por isso, embora a oposição justiça e injustiça pareça noção onisciente, que sempre existiu, seu significado atual aparece arraigado nas ideias igualitaristas provenientes do século XVIII, frutos da revolução francesa, que aliou definitivamente a noção da justiça à noção da igualdade. A igualdade de direitos, de deveres, de oportunidades expressam-se diferentemente conforme as ideologias políticas da sociedade atual. As oposições temáticas podem ser muito antigas em sua estrutura, existindo em quase todas as sociedades, independentemente de suas diferenças culturais. No entanto, seu 84
4 significado, ou seus conteúdos, variam de um grupo a outro e também sofrem mudanças através do tempo. Objetivando investigar a relação entre os temas justiça e injustiça, o conceito de temata e as metodologias próprias da abordagem estrutural das representações sociais foram adotados. Para verificar a amplitude ideológica deste estudo, o mesmo procedimento foi utilizado em dois países diferentes Brasil e França. A comparação intercultural Como as tematas são objetos de pesquisa ainda pouco investigados, ainda não existe nada escrito sobre os métodos de investigação desse conceito. Neste estudo, investigase a relação entre dois polos temáticos, adotando uma abordagem estruturalista. Por isso, utiliza-se a metodologia originalmente criada e utilizada para a investigação das representações sociais, mais especificamente as evocações e os esquemas cognitivos de base. No núcleo central das representações sociais, encontram-se os aspectos mais consensuais, ideológicos ou societais, frutos da memória coletiva, no qual estão inscritas as tematas. Nesse caso, utilizou-se a comparação de duas representações (justiça e injustiça) em duas culturas diferentes do mundo laico ocidental (Brasil e França). Busca-se investigar, sobretudo, as características das relações entre essas duas representações, percebidas em cada cultura. A relevância da investigação intercultural tem sido uma constante nas investigações da psicologia social da justiça. Tyler, Broeckmann, Smith e Huo (1997) afirmam que existem tanto aspectos universais quanto especificidades culturais na maneira como as pessoas pensam e reagem ao tema justiça. As primeiras teorias da psicologia social da justiça, nascidas nos Estados Unidos da América nos anos 1960, foram inspiradas na teoria da privação relativa. Essa teoria afirma que a satisfação ou insatisfação das pessoas, nas situações sociais, não são diretamente relacionadas à qualidade objetiva de suas recompensas ou riquezas, mas são socialmente determinadas pela comparação social entre suas recompensas e uma espécie de padrão que a pessoa adota. A essa teoria, seguiram-se três ondas diferentes de investigação relacionadas às concepções de justiça. A primeira onda ficou conhecida como justiça distributiva e teve como pioneira a teoria da equidade, que estabelece a proporcionalidade como um princípio básico da justiça. A justiça distributiva tem como objeto as concepções de justiça nas situações que implicam distribuição de bens. Na década de 1970, iniciou-se uma nova onda que ficou conhecida como justiça procedural, que, por sua vez, se preocupa com os processos de tomadas de decisão em situações de justiça que inclui a decisão de um terceiro. E recentemente, na década de 1990, surgiu uma terceira onda, conhecida pela preocupação com a punição em casos de infração de leis formais e normas sociais, denominada justiça retributiva. No entanto, segundo Tyler e cols. (1997), inicialmente a psicologia social da justiça, influenciada pelo positivismo, tinha uma visão universalista, e buscava encontrar leis universais capazes de reger os comportamentos humanos. Gradualmente, os pesquisadores afastaram-se dessa concepção, à medida que foram percebendo a importância das 85
5 influências culturais nas concepções de justiça. Começaram então os estudos transculturais, que procuravam as semelhanças e as diferenças de comportamentos e de processos mentais entre culturas diferentes. Enfim, as pesquisas psicológicas da justiça passaram a questionar e testar a validade trans-cultural das teorias existentes. Conforme Assmar (2000), as primeiras teorias psicológicas da justiça se atinham aos dois primeiros níveis de análise descritos por Doise (2002). O primeiro nível é o intrapessoal que investiga, sobretudo, os processos mentais individuais. O segundo nível trata das relações interpessoais. Doise (2002) também realça a necessidade da psicologia alcançar os dois últimos níveis, o grupal e o societal. A psicologia precisa preocuparse com as diferentes posições que os indivíduos ocupam nas relações sociais e com as produções culturais e ideológicas da sociedade, que dão significação aos comportamentos dos indivíduos e sustentam as diferenciações sociais. Esse nível é complexo e detém a maioria dos aspectos universais, que são resultado de estruturas profundas, nos quais se inserem as tematas. Nesse mesmo sentido, Tajfel (1984) também critica as primeiras teorias sobre a psicologia da justiça afirmando que elas deveriam ser transpostas para uma psicologia das relações intergrupais, traduzindo em larga escala o fenômeno social que se torna realidade psicológica para cada indivíduo envolvido nesse sistema. Ele também critica essas teorias serem concebidas como se cada indivíduo começasse do zero suas considerações e concepções de justiça, em processo totalmente ingênuo e descontextualizado. Tajfel (1982) considera que essas teorias pecam por praticar um reducionismo psicológico, que são tentativas de explicar as complexidades do comportamento coletivo ou social em termos de processos individuais ou relacionais. Nesse sentido, investigar as concepções de justiça, por meio das teorias e metodologias estruturalistas a respeito das representações sociais e das tematas, é um dos caminhos possíveis para tratar esse fenômeno, contemplando, sobretudo o nível societal. Por isso, concebe-se a hipótese de que as diferenças na convivência com as desigualdades sociais podem operar como um fator de diferenciação no modo como o senso comum estabelece a relação entre a justiça e a injustiça social. As diferenças socioecônomicas entre o Brasil e a França são notadamente conhecidas, já que a França consta entre os países considerados desenvolvidos, e o Brasil figura entre os países considerados em desenvolvimento. A desigualdade social marca profundamente a realidade brasileira. Essa desigualdade tem sido calculada por meio do índice de Gini, que varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de zero, menores as desigualdades sociais. O índice brasileiro é 0,58. No Brasil, segundo o índice de desenvolvimento humano do Human Development Reports (HDR, ), os 10% mais ricos da população detêm 45,8% da renda nacional, ao passo que os 10% mais pobres detêm apenas 0,8 % da renda nacional. O índice de Gini da França é 0,32, classificando-a como o quarto país menos desigual do mundo e em décimo lugar, segundo o índice de desenvolvimento humano (HDR, ), que não enfrenta mais problemas como o analfabetismo. Pode-se concluir então que as realidades em relação à justiça social nesses dois países são bem diferentes. Além disso, há diferenças no curso da história dos dois países. A França tem seu percurso histórico marcado pela revolução francesa, no século XVIII, que pode ser 86
6 considerada como o florescimento das ideias igualitaristas da modernidade. A revolução culminou nas mudanças políticas que na prática, já tinham acontecido na vida social e econômica, com o surgimento da classe burguesa. O Brasil inspirou-se nessas mesmas ideias para proclamar sua independência de Portugal no século XIX. No entanto, a independência brasileira restringiu-se à esfera política e se manteve a mesma estrutura socioeconômica no país, o que favoreceu a distribuição desigual da riqueza que atualmente caracteriza o país. Por outro lado, considera-se também que a obtenção de resultados semelhantes nos dois estudos revela não somente as semelhanças na maneira de relacionar os dois temas (justiça e injustiça), mas, sobretudo o sucesso da mensuração desse fenômeno no plano ideológico e, portanto, mais estrutural, estável, universal e característico das tematas. Método Participantes Participaram deste estudo alunos de psicologia de Goiânia e de Paris. Em Goiânia, foram 129 alunos, contatados em setembro de A média de idade foi de 25,7 anos, com desvio padrão de 8,29. A idade mínima foi de 17 anos e, a máxima, de 52 anos. A amostra foi composta por 88,4% de mulheres e 11,6% de homens. Em Paris, foram 121 alunos, contatados em fevereiro de A média de idade foi de 22 anos com desvio padrão de 7,5. A idade mínima foi de 17 anos e, a máxima de 53 anos. A amostra foi composta por 83% de mulheres e 17% de homens. Instrumento e procedimento Os participantes responderam a um questionário composto de três partes. Na primeira, constavam duas perguntas de evocação simples sobre os termos indutores justiça social e injustiça social. A técnica de evocação simples tem sido utilizada para identificar os possíveis componentes do núcleo central ou da periferia de uma representação social. Ela consiste em solicitar dos participantes as três primeiras palavras ou expressões lembradas após o conhecimento de um termo indutor. Vergès (1992, 1994) propõe sua análise com o cruzamento da frequência das respostas e a rapidez com que foram proferidas, produzindo uma tabela composta por quatro casas. Os itens com maior frequência e menor média de ordem de citação (casa1) podem ser elementos que caracterizam o núcleo central de uma representação. Os itens com frequência baixa, mas com alta média de ordem de citação podem caracterizar os elementos periféricos (casa 4). E os itens das duas casas restantes são considerados uma zona de instabilidade, nas quais as mudanças se operam. As análises das respostas foram efetuadas utilizando o Logiciel Evocations 2000, criado por Vergès, Scano e Junique (2002). O valor 2,0 foi adotado como referencial de média de ordem de citação, por ser o valor médio, já que foi pedido aos participantes três respostas. Como frequência mínima, definiu-se o valor de cinco respostas, sendo excluídos, portanto, os itens citados menos de cinco vezes. Definiu-se também, como frequência média, um valor equivalente à 10% do número total de participantes, o que significa que os itens considerados com alta frequência foram citados por pelo menos 87
7 10% da amostra. Esse valor foi definido com o objetivo de reter, na primeira casa, apenas os elementos com o maior nível de consenso possível. Na segunda parte do questionário, 25 itens abordavam os esquemas cognitivos de base (SCB) (Flament & Rouquette, 2003), relativos às famílias prática, atribuição, composição e vizinhança. Os esquemas cognitivos de base constituem um modelo teórico proposto por Guimelli e Rouquette (1992) que parte do pressuposto estruturalista, segundo o qual a lógica natural do sujeito social possui regularidades, ou seja, regras que determinam operações cognitivas particulares e especificas. As operações cognitivas provavelmente apresentam-se em número finito. Portanto, o modelo dos esquemas cognitivos de base sugere que as relações possíveis entre dois elementos são numericamente limitadas e propõe 28 tipos de relações possíveis (ver Sá, 1996, para informações em português). As 28 relações aplicam-se entre dois elementos, um indutor e um induzido, e a ligação entre eles constitui um tripé (indutor-relação-induzido). Essas relações são organizadas em famílias distintas que representam estruturas de organização do conhecimento (Guimelli, 1994, 2003; Flament & Rouquette, 2003; Rouquette, 1994; Rouquette & Rateau, 1998). As famílias prática e atribuição compõem o núcleo central das representações sociais, pois formalizam os aspectos normativos e valorativos. A família prática trata das relações entre um ator, uma ação, um objeto e um instrumento, descrevendo assim as prescrições de práticas das representações sociais. A família atribuição corresponde às diversas modalidades de relação de qualificação e concepção do objeto, descrevendo, dessa forma, os valores e as relações de causa e efeito. As demais famílias tratam da descrição do objeto e são consideradas mais periféricas. A família vizinhança descreve o reagrupamento de elementos adjacentes a uma classe conceitual, tais como A é uma subclasse de B. A família composição também faz o mesmo tipo de relação, mas ela o faz com base na noção de constituinte, tais como A é um componente de B. A família léxica descreve as relações de sinônimo, antônimo e de definição. A última família (léxica) foi eliminada do questionário, pois ela seria redundante em relação ao objeto aqui analisado, já que investigou-se um par de antônimos. Cada modalidade de relação pode ser operacionalizada por um conector, o que possibilitou a construção de um procedimento empírico dividido em três etapas. A seguir, descreve-se as etapas do procedimento padrão, identificando como elas foram instrumentalizadas nesse estudo. A primeira etapa consistiu em um procedimento de evocação simples e contínua, no qual os sujeitos devem dar três respostas em forma de expressões verbais, com base em um termo indutor. No questionário, incluiu-se duas questões desse tipo, uma com o indutor justiça social e outra com o indutor injustiça social. As respostas não foram utilizadas para determinar o termo induzido como previsto no protocolo, mas para serem analisadas conforme a tabela proposta por Vergès (1992, 1994). A segunda etapa consistiu na justificação das três respostas apresentadas na primeira etapa e que tem por objetivo facilitar para o sujeito a etapa seguinte. Essa etapa foi ignorada neste estudo, pois as três respostas apresentadas na primeira etapa não foram utilizadas como termo induzido na etapa seguinte, como prescreve o protocolo original da metodologia. 88
8 A terceira etapa consiste na apresentação dos 28 conectores (que formalizam as 28 relações possíveis) do modelo para que os participantes respondam sim, não, ou talvez, determinando assim as modalidades de relação que se aplicam a cada uma das três respostas dadas na primeira etapa. Utilizou-se apenas 25 conectores, eliminando apenas a família léxica, como explicado anteriormente. Definiu-se então como termo indutor a palavra justiça e como único termo induzido a palavra injustiça. Os estudos anteriores que tratam das relações entre duas ou mais representações (Guimelli & Rouquette, 2004) o fazem com base na investigação dos elementos centrais de cada representação. No entanto, neste estudo, o sujeito foi considerado como um especialista de seu próprio conhecimento, de acordo com a proposta inicial dessa metodologia, perguntando ao sujeito quais relações dos SCB se aplicam a uma dupla de termos. A terceira parte do questionário refere-se aos dados demográficos: sexo, idade e nacionalidade. Os questionários foram respondidos individualmente em aplicação coletiva durante as aulas. Ressalta-se que os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e que todos os procedimentos realizados estavam de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Inicialmente serão apresentados os resultados do estudo com participantes brasileiros. Em seguida, apresentam-se os resultados franceses. Isso por que o objetivo deste artigo não é comparar os dados dos diferentes países, nem encontrar as variantes culturais que perpassam a relação entre a justiça e a injustiça. Pelo contrario, o objetivo deste artigo é justamente encontrar as invariantes estruturais que resistem aos efeitos provocados pelo contexto cultural. Resultados do primeiro estudo participantes brasileiros Evocação utilizando como termo indutor a expressão justiça social Como se percebe na tabela 1, construída nos moldes propostos por Vérges (1992, 1994), no primeiro quadrante aparece a palavra igualdade, caracterizada por uma baixa ordem de evocação (range = 1,3) e por uma forte frequência (f = 41), superior ao dobro da frequência do segundo item mais citado, a palavra respeito (f = 20). Igualdade aparece como único item candidato a núcleo central, e representa 11% do total de respostas retidas na tabela, o que pode indicar uma estereotipia, ou um grande consenso em torno da igualdade como um fundamento das teorias que compõem o pensamento social a respeito da justiça. Na casa 4, correspondente aos itens que podem constituir a periferia da representação, há os termos direitos humanos, inclusão social, justiça, moradia, oportunidade, paz, responsabilidade e solidariedade, que parecem exprimir os aspectos circunstanciais, provenientes das experiências cotidianas e que exprimem também a variabilidade intraindividual. Nas casas consideradas como zona que contém os elementos de status ambíguos, há o termo respeito, com alta frequência e baixa média de ordem de citação, e o termo direito, que apresenta baixa frequência e alta média de citação. 89
9 Tabela 1 Evocações obtidas com base no termo indutor justiça social Brasil Frequência Ordem de citação 2 >2 15 Igualdade (41; 1,3) Respeito (20; 2,3 ) < 15 5 Direito (6; 1,3) Direitos humanos (5; 2,4) Inclusão social (5; 3,0) Justiça (6; 2,5) Moradia (5; 2,0) Oportunidade (7; 2,3) Paz (5; 2,4) Responsabilidade (5; 2,4) Solidariedade (6; 2,3) Evocação utilizando como termo indutor a expressão injustiça social Na primeira casa da tabela 2, há, como candidatos ao núcleo central, os termos desigualdade e preconceito. O termo desigualdade representa 37% do total dos itens retidos na tabela e também aparece como um fundamento do pensamento social sobre a injustiça, que, à semelhança da igualdade em relação à justiça, exerce um papel gerador e organizador no plano ideológico, como descreve Doise (2002). Os termos da casa 4, corrupção, desemprego, fome e racismo, parecem expressar as aplicações circunstanciais que coincidem com os aspectos periféricos da representação. Os termos das casas 2 e 3 também parecem exprimir aplicações circunstanciais, frutos da experiência cotidiana dos indivíduos, como a violência, o desrespeito, a discriminação, a miséria e a pobreza. Tabela 2 Evocações obtidas com base no indutor injustiça social - Brasil Frequência Ordem de citação 2 >2 15 Desigualdade (32; 1,6) Preconceito (33; 1,9) Violência (16; 2,1) < 15 5 Desrespeito (9; 1,3) Discriminação (13; 1,7) Miséria (7; 1,6) Pobreza (12; 1,4) Corrupção (10; 2,5) Desemprego (7; 2,0) Fome (12; 2,0) Racismo (5; 2,0) Há uma indicação da existência de relação de antônimos entre as representações de justiça e injustiça social, semelhantes à relação entre segurança e insegurança, descrita por Guimelli e Rouquette (2004). Em uma análise qualitativa, a igualdade faz parte do suposto núcleo central de justiça social e a desigualdade, do suposto núcleo central de injustiça social. 90
10 Esquemas Cognitivos de Base (SCB) Cálculo das valências do SCB O cálculo das valências tem por objetivo verificar a multiqualificação das relações de um elemento em referência aos outros elementos de uma mesma representação social. Portanto, foi utilizado para a identificação dos elementos do núcleo central. No entanto, neste estudo, utiliza-se o cálculo das valências para identificar o tipo de relação predominante entre dois elementos de uma temata. Foi aplicada a fórmula padrão para cálculo de valências parciais, conforme a descrição de Flament e Rouquette (2003): V= número de respostas sim /zn (somatória das respostas sim, z = número de conectores em questão, n = número de participantes) Com base nesse cálculo, obtém-se a valência total que varia entre zero e um. Essa valência mede o número de conexões diferentes entre os elementos, e quanto mais próximo de zero, menos modalidades de relações se aplicam entre os elementos, aproximando-se do pensamento lógico formal. Nesse caso, ocorre uma valência total igual a 0,38, o que significa que poucas modalidades de relação se aplicam à relação entre os elementos justiça e injustiça, confirmando uma certa determinação lógica e racional dos tipos de modalidades que se aplicam entre esses dois elementos. Também foi realizado o cálculo das valências parciais, conforme a mesma fórmula aplicada separadamente a cada família dos SCB (tabela 3). Em seguida, realizou-se uma Anova entre as valências parciais, que indicou que existe uma diferença global entre as valências. Tabela 3 Valências parciais da relação entre os elementos justiça e injustiça- Brasil Brasil Valência atribuição 0,28 Valência prática 0,46 Valência descrição 0,33 F(2,252) = , p.<0,001 A valência da família prática (0,46) é superior a todas as demais valências das famílias, indicando a prevalência de uma relação funcional entre os elementos dessa oposição temática. Portanto, a relação entre esses polos temáticos é ligada à prescrição de práticas, subentendidas nas noções de ator, ação, objeto e ferramenta, que podem intuitivamente ser descritas como um ator que pratica uma ação sobre um objeto, utilizando uma ferramenta (Flament & Rouquette, 2003). Os dois itens do questionário (SCB) com maior porcentagem de respostas sim, exemplificam bem essa relação funcional: A justiça designa uma ação que nós podemos ter em função da injustiça (63% de respostas positivas); A justiça é uma ferramenta que nós utilizamos sobre a injustiça (66% de respostas positivas). No primeiro caso, a justiça é uma ação praticada sobre um objeto e, no segundo, a justiça é uma ferramenta utilizada sobre um objeto. Em ambos os casos, o objeto é a injustiça. 91
11 Resultados do segundo estudo participantes franceses Evocação utilizando como termo indutor a expressão justiça social Tabela 4 Evocações obtidas a partir do indutor justiça social França Ordem de citação 2 >2 Frequência 15 Igualdade (18;1,4) < 15 5 Direito (7; 1,4) Equidade (9;1,5) Leis (5;1,4) Divisão (5;1,60) Respeito (6;1,33) Utopia (1,50) Na primeira casa da tabela 4, ocorre apenas a palavra igualdade (égalité) que é o único suposto elemento do núcleo central. Esse termo representa 34,4% das palavras retidas na tabela. No entanto, na quarta casa, onde supostamente estariam os elementos periféricos, nada foi retido. Somente na casa 3, caracterizada por abrigar os elementos instáveis, encontram-se os itens direito, leis, divisão, respeito e utopia (droit, éqüite, lois, partage, respect e utopie). Evocação utilizando como termo indutor a expressão injustiça social Tabela 5 Evocações obtidas a partir do indutor injustiça social França Ordem de citação 2 >2 Frequência 15 Inégalité (14;1,5) Discrimination (13;1,2) < 15 5 Pauvreté (10;1,10) Racisme (5;1,2) Na tabela 5 ocorre novamente uma estereotipia centralizada no tocante ao termo desigualdade (inégalité), que representa 33,3% dos termos retidos na tabela 5. Em seguida aparece no núcleo o termo discriminação. Na casa 3 aparecem somente os termos pobreza e racismo (discrimination, pauvreté e racisme). Apenas quatro termos foram retidos na tabela. O conjunto de dados referentes aos dois indutores justiça e injustiça pode indicar uma estereotipia semelhante e ainda mais acentuada que as mesmas representações dos participantes brasileiros. 92
12 Cálculo das valências do SCB Calculou-se a valência total a fim de verificar a multiqualificação das relações entre os elementos, de acordo com a fórmula padrão para cálculo de valências parciais conforme a descrição de Flament e Rouquette (2003). Ocorre uma valência total igual a 0,45, evidenciando certa determinação lógica e racional dos tipos de modalidades que se aplicam entre esses dois elementos. O cálculo das valências parciais também foi realizado, conforme a mesma fórmula aplicada separadamente a cada família dos SCB (tabela 6). Tabela 6 Valências parciais das relações entre os elementos justiça e injustiça França Valência atribuição 0,41 Valência prática 0,50 Valência descrição 0,41 F(2,240) = 9,05, p<0,002 França Percebe-se uma predominância da valência prática em relação às duas outras valências, indicando que a relação entre a justiça e a injustiça é feita de maneira funcional pelos participantes franceses. O resultado da Anova confirma a validade das diferenças globais obtidas. Foi feito um teste post hoc (HSD Turkey) que confirma a diferença da valência prática em relação às outras duas valências, que são iguais. Novamente vamos utilizar o exemplo dos dois itens mais frequentes para ilustrar essa relação funcional: A justiça é uma ferramenta que podemos utilizar sobre a injustiça (La justice est un outil que l on peut utiliser pour l injustice, 87% de respostas positivas); A justiça é uma ação aplicada à injustiça. (La justice a une action sur l injustice, 76% de respostas positivas). No primeiro caso, a justiça é uma ferramenta, e no segundo, ela é uma ação. Em ambos os casos, no entanto, ela é aplicada sobre um objeto que é a injustiça. Discussão Os resultados dos participantes brasileiros e franceses foram bastante congruentes, apontando para uma relação entre os dois polos opostos da temata justiça e injustiça caracterizada por uma relação de antônimos. A relação de antônimos, descrita por Guimelli e Rouquette (2004), apresenta a oposição léxica entre um ou mais elementos do núcleo central. Os resultados das evocações demonstraram uma estereotipia em relação ao elemento igualdade no caso do indutor justiça social, e uma estereotipia em torno do elemento desigualdade, no caso do termo indutor injustiça social. As estereotipias mostraram-se mais acentuadas nos participantes franceses, mas também foi evidente nos participantes brasileiros. A estereotipia dos respectivos núcleos centrais é caracterizada por uma grande diferença entre o primeiro e o segundo item mais citado e com menor média de ordem de 93
13 citação na tabela de Vérgès (1992, 1994). Isso significa que existe um nível de consenso em relação ao primeiro item, que esvazia o núcleo central da presença de outros elementos. Neste caso, a estereotipia pode ser um sinal do caráter normativo e consequentemente socioafetivo das representações sociais concernentes. Segundo Deschamps e Guimelli (1994), as representações sociais podem possuir objetos mais intensamente impregnados de aspectos afetivos. A justiça e a injustiça provavelmente fazem parte deste tipo de objeto social, carregado de afetividade, e que portanto parecem noções vazias de significado, dando a impressão de conhecimentos intuitivos, difíceis de explicar ou definir. Essa estereotipia poderia ser mais bem esclarecida em futuros estudos sobre os aspectos socioafetivos das representações sociais da justiça e da injustiça. Essa relação de oposição pode ser considerada como uma relação entre duas tematas que organizam um campo do conhecimento social. As duas tematas, justiça-injustiça e igualdade-desigualdade, possuem raízes históricas profundas, parecem universais e muito antigas. No entanto, a relação entre elas pode ser fruto das ideias igualitaristas do século XVIII. Provavelmente essa organização temática serve como uma rede de leitura da realidade cotidiana de tal forma que, quando as pessoas avaliam o caráter justo ou injusto de uma situação, elas utilizam como critério a igualdade ou desigualdade, por exemplo, na distribuição de recompensas. Os resultados demonstram uma prevalência funcional na relação entre justiça e injustiça, congruentes nos participantes do Brasil e da França. Se a justiça e a injustiça forem consideradas como valores caracteristicamente ideológicos, percebe-se que, teoricamente, elas se enquadram entre os elementos normativos das representações sociais. No entanto, os resultados apontam uma relação funcional entre eles. Segundo Moliner (1994), os elementos do núcleo central das representações sociais possuem duas especificidades; um caráter avaliativo e um caráter funcional. O caráter avaliativo refere-se aos julgamentos e pode ser medido pela valência atribuição, pois seus conectores tratam de aspectos predicativos, normativos, ou à apreciação subjetiva de causalidade. Pode-se dizer que o caráter avaliativo das representações sociais aparece, sobretudo, em formas de valores, de normas, e de crenças. O caráter funcional refere-se à caracterização da ação e pode ser medido pela valência prática (Flament & Rouquette, 2003). Mediante a análise dos itens com maior porcentagem de respostas afirmativas, percebe-se que a injustiça é compreendida como um objeto que sofre a ação da justiça, ou como um objeto sobre o qual se utiliza a justiça como ferramenta. Neste sentido Flament e Rouquette (2003) afirmam que uma relação funcional pode também ter o sentido de uma premeditação de respostas possíveis dentro de uma situação dada. Esse sentido retira a relação funcional de seu aspecto concreto e acrescenta um sentido mais abstrato relacionado a planificação de uma ação. Nesse caso, tem-se uma espécie de instruções de uso que determina que a justiça é algo a ser utilizado em casos de injustiça. As semelhanças entre os resultados dos participantes brasileiros e franceses indicam uma relação bem estruturada e resistente às diferenças socioeconômicas e culturais, entre os dois opostos da temata justiça-injustiça. Os resultados corroboram a teoria de Moscovicci e Vignaux (1994), que caracteriza as tematas como ideias de amplitude ideológica, que possui pouca variabilidade intergrupal ou intercultural. 94
14 Referências Assmar, E. M. E. (2000). A Psicologia Social e o estudo da justiça em diferentes níveis de análise. Psicologia: Reflexão e Crítica, 13(3), Doise, W. (2002). Da psicologia social a psicologia societal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18, Deschamps, J-C., & Guimelli, C. (2002). La composante émotionnelle des représentations sociales/ émotions rapportées et tendances à l action dans une étude comparative des représentations sociales de l insécurité en France et en Suisse. Nouvelle Revue de Psychologie Sociale (pp.78-84). Société Hellénique de Psychologie Sociale. Flament, C., & Rouquette, M-L. (2003). Anatomie des idées ordinaries. Comment étudier les representations sociales. Paris: Armand Colin. Guimelli, C. (1994). Pratiques nouvelles, transformations des représentations sociales et schèmes cognitifs de base. Em: C. Guimelli (Org.), Structure et transformations des représentations sociales (pp ). Neuchâtel: Delachaux et Niestlé. Guimelli, C. (1999). La pensé sociale. Paris: Presses Universitaires de France. Guimeli, C. (2003). Le modèle des schèmes cognitifs de base (SCB). Méthode et applications. Em: J-C Abric (Org.), Méthodes d étude des représentations sociales (pp ). Ramonville Sainte Agne: Editions Érès. Guimelli, C., & Rouquette, M-L. (1992). Contribution du modèle des schèmes cognitifs de base à l analyse structurale des représentations sociales. Bulletin de Psychologie, 45(405), Guimelli, C., & Rouquette, M-L. (2004). Etude structurale de la relation d antonymie entre deux objets de représentations sociale: la sécurité et l insécurité. Psychologie et Societé, 1, Gurrierri, C. (2007). Approche structurale des représentations sociales du voyage: rôle des themata et de l implication personnelle. Tese de Doutorado. Université Paris Descartes, Paris, França. Human Development Report (HDR). (2007/2008). Combater as alterações climáticas: Solidariedade humana num mundo dividido. Disponível em: < en/media/hdr_ _pt_complete.pdf> Acessado: 03/2008 Jodelet, D. (2001). Representações sociais: um domínio em expansão. Em: D. Jordelet (Org.), Representações sociais (pp.17-44). Rio de janeiro: Editora da UERJ. Markovà, I. (2007). Dialogicité et representations sociales. Paris: Presses Universitaires de France. Moliner, P. (1994). Les deux dimensions des représentations sociales. Revue Internationale de Psychologie Sociale, 2, Moscovicci, S. (1961). La psychanalyse, son image et son public. Paris: Presses Universitaires de France. Moscovicci, S., & Vignaux, G. (1994). Le concept de themata. Em: C. Guimelli (Org.), Structures et transformations des representations (pp.25-72). Lausanne: Delachaux et Niestlé. Rouquette, M-L. (1994). Une classe de cognèmes pour l analyse des relations entre cognèmes. Em: C. Guimelli (Org.), Structures et transformations des représentations sociales (pp ). Neuchâtel: Delachaux et Niestlé. 95
15 Rouquette, M-L. (1999). Article représentations sociales. Em: H. Bloch (Org.), Grand dictionnaire de la psychologie (pp ). Paris: Larousse. Rouquette, M-L. (2002). Pensée sociale et problèmes de société. Nouvelle Revue de Psychologie Sociale, 1, Rouquette, M-L., & Rateau, P. (1998). Introduction à l étude des représentations sociales. Grenoble: Presses Universitaires de Grenoble. Sá, C. P. (1996). Núcleo central das representações sociais. Petrópolis: Vozes. Tajfel, H. (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Livros Horizonte. Tajfel, H. (1984). The social dimension. Cambridge: Cambridge University Press. Tyler, T. R., Boeckmann, R. J., Smith, H. J., & Huo, Y. J. (1997). Social justice in a diverse society. Oxford: Westview Press. Vergès, P. (1992). L évocation de l argent. Une méthode pour la définition du noyau central d une représentation. Bulletin de Psychologie, 405, Vergès, P. (1994). Approche du noyau central : propriétés quantitatives et structurales. Em: C. Guimelli (Org.), Structures et transformations des représentations sociales (pp ). Neuchâtel: Delachaux et Niestlé. Vergès, P., Scano, S., & Junique, C. (2002). Emsembles de programmes permettant l analyse des évocations. EVOC Manuel d utilisation. Aix-en-Provence, Université d Aix-en-Provence. Recebido em outubro de 2008 Aprovado em dezembro de 2009 Lila Maria Spadoni: Psicóloga; Mestre em Psicologia (Universidade Católica de Goiás/UCG); Doutora em Psicologia (Université René Descartes/Paris). Pesquisadora no Laboratoire de Psychologie Environnementale. Ana Raquel Rosas Torres: Psicóloga; Mestre em Psicologia (Universidade Federal da Paraíba); Doutora em Psicologia (University of Kent at Canterbury/Reino Unido). Professora titular da Universidade Católica de Goiás (UCG). Endereço eletrônico para contato: spadonilemes@hotmail.com 96
FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo
FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo Essa pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de contribuir
DISCIPLINA ESTUDOS AVANÇADOS III / II - EDUCAÇÃO, REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E IMAGENS Créditos: 04 créditos 60 horas PLANO DE ENSINO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPE Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação MESTRADO DISCIPLINA ESTUDOS AVANÇADOS III / II - EDUCAÇÃO,
Encontro 5a1. Representações Sociais
Encontro 5a1 Representações Sociais Plano da aula Teoria das representações sociais : outras abordagens Abric e Moliner Doise Campos contemporâneos Fontes L alimentation selon l âge et la culture Grabovschi
Encontro 6. Representações Sociais
Encontro 6 Representações Sociais Plano da aula Contexto de emergência da teoria Teoria das representações sociais: Moscovici e Jodelet Outras abordagens: Abric, Moliner e Doise Fontes Des représentations
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE BELEZA E CIRURGIA ESTÉTICA DE UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE BELEZA E CIRURGIA ESTÉTICA DE UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL CAMARGO, Brigido Vizeu - UFSC VILAS BÔAS, Luana M. S. - UFSC ROSA, Annamaria Silvana de - Sapienza University of Rome
As ideias do senso comum sobre a relação entre a justiça e a injustiça
Aletheia 31, p.82-96, jan./abr. 2010 As ideias do senso comum sobre a relação entre a justiça e a injustiça Lila Maria Spadoni Ana Raquel Rosas Torres Resumo: Este artigo tem como objetivo principal investigar
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1 Karla Costa Silva¹; Suerde Mirada de Oliveira Brito² ¹Bacharela em Arquivologia
de construção da profissionalidade, identificando os valores e saberes que os professores em formação significam ou resignificam durante o processo
TRABALHO DOCENTE NA ÓTICA DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES ACOSTA, Sandra Ferreira PUC-SP sacosta@pucsp.com MARCONDES, Anamérica Prado PUC-SP cap@pucsp.com SOUSA, Clarilza Prado clarilza.prado@uol.com.br
Critérios de Construção e Relato da Análise Prototípica para Representações Sociais
Psicologia: Teoria e Pesquisa Out-Dez 2011, Vol. 27 n. 4, pp. 521-526 Critérios de Construção e Relato da Análise Prototípica para Representações Sociais João Wachelke 1 Università degli studi di Padova
Affective Aspects of Justice and Injustice and Asymmetric Relations between Themes
Psicologia: Teoria e Pesquisa Abr-Jun 2011, Vol. 27 n. 2, pp. 209-214 Aspectos Afetivos da Justiça e Injustiça e Assimetrias entre Temas Lila Spadoni 1 UniEvangélica RESUMO Neste artigo abordam-se os aspectos
Representações sociais de um tipo de Comunicação Organizacional José Viegas Soares 1
PUBLICIDADE E RELAÇÕES PÚBLICAS 43 Representações sociais de um tipo de Comunicação José Viegas Soares 1 1 - Introdução A comunicação nas organizações seja qual for o âmbito em que a mesma se desenvolva,
Por Que é Importante para a Psicologia Política Estudar o Direito? Why is Important to Political Psychology to Study Laws?
POR QUE É IMPORTANTE PARA A PSICOLOGIA POLÍTICA ESTUDAR O DIREITO? Por Que é Importante para a Psicologia Política Estudar o Direito? Why is Important to Political Psychology to Study Laws? Por Qué es
Temas em Psicologia ISSN: X Sociedade Brasileira de Psicologia Brasil
Temas em Psicologia ISSN: 1413-389X comissaoeditorial@sbponline.org.br Sociedade Brasileira de Psicologia Brasil Mocelin Polli, Gislei; Wachelke, João Confirmação de Centralidade das Representações Sociais
USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO
USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO O consumo de substâncias psicoativas (ou drogas), é um fenômeno recorrente e disseminado pelas mais diversas sociedades
Psicologia: Reflexão e Crítica ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil
Psicologia: Reflexão e Crítica ISSN: 0102-7972 prcrev@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Campos, Pedro Humberto; Rouquette, Michel-Louis Abordagem estrutural e componente afetivo
Índices complementares para o estudo de uma representação social a partir de evocações livres: raridade, diversidade e comunidade
Revista Psicologia: Teoria e Prática, 15(2), 119-129. São Paulo, SP, maio-ago. 2013. Sistema de avaliação: às cegas por pares (double blind review). Universidade Presbiteriana Mackenzie. Índices complementares
Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem
Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem Ana Fonseca (afonseca@uevora.pt), Luís Sebastião, Manuel Lopes A enfermagem exige uma acção deliberada, baseada
Comunicação da ocorrência da morte de um doente: desafio aos Enfermeiros
Autoras: Ana Fonseca Céu Marques Marília Ferreira Rita Solas Sílvia Alminhas PROBLEMÁTICA A transposição da morte de casa para o hospital conduziu a novas implicações e preocupações por parte dos profissionais
ATITUDES EM RELAÇÃO AO PROFESSOR E AOS ALUNOS 27 Demonstrar compromisso com a profissão
A REPRESENTAÇÃO DE ESTUDANTES DE CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE O QUE É UM BOM PROFESSOR GISI, Maria Lourdes PUC-PR ENS, Romilda Teodora PUC-PR GT-08: Formação de Professores Introdução O interesse em desenvolver
A Abordagem Estrutural das Representações Sociais e o Modelo dos Esquemas Cognitivos de Base: Perspectivas Teóricas e Utilização Empírica
ISSN 1413-389X Trends in Psychology / Temas em Psicologia 2016, Vol. 24, nº 3, 1139-1152 DOI: 10.9788/TP2016.3-18 A Abordagem Estrutural das Representações Sociais e o Modelo dos Esquemas Cognitivos de
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PSICOLOGIA DE ACADÊMICOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PSICOLOGIA DE ACADÊMICOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA Resumo REPRESENTATIONS OF SOCIAL PSYCHOLOGY OF ACADEMIC COURSE OF PSYCHOLOGY OF A PRIVATE INSTITUTION
Temporalidade e representações sociais: estabilidade e dinâmica dos elementos ativados pelo regime militar brasileiro
Temporalidade e representações sociais: estabilidade e dinâmica dos elementos ativados pelo regime militar brasileiro Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Wolter, Rafael Pecly; Wachelke, João
ASPECTOS ATITUDINAIS DA EFICÁCIA JURÍDICA DAS AÇÕES AFIRMATIVAS: preconceito e concepções de justiça
ASPECTOS ATITUDINAIS DA EFICÁCIA JURÍDICA DAS AÇÕES AFIRMATIVAS: preconceito e concepções de justiça Drª. Lila Maria Spadoni Lemes 1 Djalles Corrêa da Silva 2 Eva Caroline Nunes Rezende 3 Hugo César Pimenta
HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL?
HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? Elaine Helena Nascimento dos Santos 1 Luiz Carlos Carvalho de Castro² Instituto Federal de Pernambuco³ Resumo Este trabalho tem a finalidade de abordar
Optimizar uma Exposição Oral. António Rosado
Optimizar uma Exposição Oral António Rosado Objectivo da Exposição: a arte e a ciência de expor eficazmente ideias e informações com sentido, de modo a que possam surgir significados claros, estáveis e
Instrumento. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, Cláudio Pellini Vargas 1*
Resenha Instrumento TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, 2002. Cláudio Pellini Vargas 1* Quais são os saberes que servem de base ao ofício de professor?
Determinantes Sociais da Saúde: Refletindo sobre sua omissão nas políticas de saúde
Determinantes Sociais da Saúde: Refletindo sobre sua omissão nas políticas de saúde Mauricio L Barreto Seminário Internacional Determinantes Sociais da Saúde, Intersetorialidade e Equidade Social na América
AS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS COMO FACTOR CONDICIONANTE DA APRENDIZAGEM EM FÍSICA
É útil diferenciar duas formas distintas do conhecimento prévio de um aluno: 1º) os conceitos que o aluno assimila naturalmente, através da sua interacção com o meio conceitos espontâneos 2º) os conceitos
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
RITA DE C. P. LIMA REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E PRÁTICAS EDUCATIVAS
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA POR PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E SEUS EFEITOS NO ENTORNO ESCOLAR Orientado: IVAN SOARES DOS SANTOS Orientadora:
Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel **
DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar: os registros de representações semióticas. Organização de Tânia M. M. Campos. Tradução de Marlene Alves Dias.
(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio.
1 Introdução Esta dissertação tem o objetivo geral de investigar as formas nominalizadas deverbais no que tange ao seu aspecto polissêmico e multifuncional. O objetivo específico consiste em verificar,
NUCLEO CENTRAL DAS REPRESETAÇÕES SOCIAIS SOBRE: UM ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
NUCLEO CENTRAL DAS REPRESETAÇÕES SOCIAIS SOBRE: UM ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE A DISTÂNCIA VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira - UNIUBE- vaniacamila@uol.com.br RESENDE, Marilene
sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências IX ENPEC Águas de Lindóia, SP 10 a 14 de Novembro de 2013
Teste de evocações semiestruturado como ferramenta para o estudo de representações sociais: possibilidades de aplicação na pesquisa em ensino de ciências Evocation Semi Structured Test as a tool for the
OS SENTIDOS DO ENADE REVELADOS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA
OS SENTIDOS DO ENADE REVELADOS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Anamérica Prado Marcondes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo apmarcondes@pucsp.br Alda Luiza Carlini (1) Pontifícia Universidade Católica
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE A AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II SOBRE A AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Bruno Viviani dos Santos¹; Sabrina Araujo de Almeida²; Pedro Humberto Faria Campos ³ ¹ UNESA Universidade Estácio
GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG
GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES Marlise Matos - UFMG Uma proposta de percurso a ser brevemente desenvolvida aqui a partir de TRES pontos: 1 Uma abordagem FEMINISTA e pautada na luta dos movimentos feministas
A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Roteiro para a leitura do texto
WEBER, Max - A "objetividade" do conhecimento nas Ciências Sociais In: Max Weber: A objetividade do conhecimento nas ciências sociais São Paulo: Ática, 2006 (: 13-107) Roteiro para a leitura do texto Data
Método e Metodologia Conceitos de método e seus princípios
Conceitos de método e seus princípios Caminho pelo qual se chega a determinado resultado... É fator de segurança. Seleção de técnicas para uma ação científica... Forma de proceder ao longo de um caminho
CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO
CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em
Oficina de Elaboração de TCC. Prof. Edgilson Tavares. Referências. Referencial Teórico Metodologia Cronograma -
Oficina de Elaboração de TCC Referencial Teórico Metodologia Cronograma - Referências Prof. Edgilson Tavares REFERENCIAL TEÓRICO Também denominada como revisão da literatura ou bibliográfica. Apresenta
SENAI&'&ES& O"METODO"QUANTITATIVO" " " 26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & &
SENAI&'&ES& & & O"METODO"QUANTITATIVO" " " Prof."FÁBIO"CAMPOS" E O que é método? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos. O que são procedimentos metodológicos?
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA A ESTUDANTES MIGRANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS I
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA A ESTUDANTES MIGRANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS I ALVES 1, Thamires Pereira BRITO², Cátia Rafaela de Almeida CARVALHO³, Marianna Lucena de FRANKEN 4,
Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas
1 Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a procurar soluções para
Sociologia Jurídica. Apresentação 2.1.b Capitalismo, Estado e Direito
Sociologia Jurídica Apresentação 2.1.b Capitalismo, Estado e Direito O direito na sociedade moderna Fonte: UNGER, Roberto Mangabeira. O Direito na Sociedade Moderna contribuição à crítica da teoria social.
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br
UNIDADE 2 - Cognição social: 2.1. Cognição social e percepção das pessoas; 2.2. Processos de explicação e teorias da atribuição de causalidade.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Psicologia Semestre: 2018.2 Turma: 04319 Disciplina: PSI
CONCEITO IMAGEM E CONCEITO DEFINIÇÃO DA RETA REAL
CONCEITO IMAGEM E CONCEITO DEFINIÇÃO DA RETA REAL Marisa da Silva Dias CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Diasmarisa@aol.com Resumo Esta pesquisa investigou conceitos imagem e definição
Preconceito e descontextualização normativa: considerações metodológicas ilustradas pelas representações sobre AIDS na África e Africano
83 Preconceito e descontextualização normativa: considerações metodológicas ilustradas pelas representações sobre AIDS na África e Africano pág. 83-99 DOI: https://doi.org/10.14195/1647-8606_60-2_5 Preconceito
Oobjetivo do presente texto é o
Oobjetivo do presente texto é o de descrever como os psicólogos organizacionais avaliam o exercício de sua profissão. Os dados utilizados foram os dos Conselhos Federal e Regionais de Psicologia, obtidos
ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA
ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:
[T] A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais
ISSN 1518-3483 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais DESCHAMPS, Jean Claude; MOLINER, Pascal. A identidade
LIVRO PRINCÍPIOS DE PSICOLOGIA TOPOLÓGICA KURT LEWIN. Profª: Jordana Calil Lopes de Menezes
LIVRO PRINCÍPIOS DE PSICOLOGIA TOPOLÓGICA KURT LEWIN Profª: Jordana Calil Lopes de Menezes PESSOA E AMBIENTE; O ESPAÇO VITAL Todo e qualquer evento psicológico depende do estado da pessoa e ao mesmo tempo
SOCIALIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
SOCIALIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL A sociedade é uma produção humana, e o ser humano é uma produção social. Socialização é o conceito que procura estabelecer os parâmetros de análise do processo pelo qual
AS INFLUÊNCIAS DO COTIDIANO NA CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
AS INFLUÊNCIAS DO COTIDIANO NA CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Resumo TOLENTINO, Patricia Caldeira UEPG pctolentino@uepg.br ROSSO, Ademir José UEPG ajrosso@uepg.br
Ações afirmativas e o acesso à UFRGS: subsídios para uma avaliação
Ações afirmativas e o acesso à UFRGS: subsídios para uma avaliação João Vicente Silva Souza * Problema de Pesquisa Trata-se do projeto de pesquisa Perfis Socioeconômicos dos Vestibulandos da UFRGS: análises
AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS NEGROS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CAMPUS PAULO VI
AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS NEGROS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CAMPUS PAULO VI Thaiss Brito Santos 1 ; Kelyane Sousa Pereira 1 ; Elivelton de Oliveira 2 ; Terezinha de Jesus Amaral
Raça, desigualdade e política no Brasil contemporâneo. 28 e 29 de agosto de 2017
+ Aula 4: Desigualdades: mecanismos e processos Raça, desigualdade e política no Brasil contemporâneo. 28 e 29 de agosto de 2017 Raça, desigualdade e política CONCEITOS BRASIL: Raça e classe, discriminação
DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA. Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA.
DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA. PARADIGMAS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Pesquisar: Para quem? (sentido social) Por quê? (histórico) De qual lados
PARADIGMAS, METODOLOGIA E CAMINHOS DA CIÊNCIA
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente - SP PARADIGMAS, METODOLOGIA E CAMINHOS DA CIÊNCIA ALBERTO ALBUQUERQUE GOMES FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA
PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Sabrina Peripolli (*) (Programa de Iniciação Científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES KAUSS, Clarissa - UNIGRANRIO - clarissakauss@hotmail.com NOVIKOFF, Cristina UNIGRANRIO - c_novikoff@yahoo.com REIS, Haydea
SOCIOLOGIA AULA 02 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA PROFESSOR FELIPE
SOCIOLOGIA AULA 02 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA PROFESSOR FELIPE WWW.PROFELIPESSOR.WORDPRESS.COM SOCIOLOGIA SOCIO (Sociedade); LOGIA (estudo). A sociologia é uma ciência que se desenvolveu como resposta ao
ASSUNTO: Construção, adaptação e estudos de equivalência de testes psicológicos para pessoas com deficiência.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA NOTA TÉCNICA Nº 4/2019/GTEC/CG Orienta psicólogas(os), pesquisadores, editoras e laboratórios responsáveis quanto às pesquisas para construção, adaptação e estudos de equivalência
Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
O camponês e o agricultor nas representações sociais de estudantes universitários
221 O camponês e o agricultor nas representações sociais de estudantes universitários Denis Giovani Monteiro Naiff 1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil Rosa Cristina Monteiro
Representações Sociais sobre a Vida Universitária e Identidade do Estudante: Imagens, Palavras e seus Significados
Representações Sociais sobre a Vida Universitária e Identidade do Estudante: Imagens, Palavras e seus Significados Ariane Franco Lopes da Silva 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, Brasil. arianefls@yahoo.com.br
EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER
EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER Carlineide Justina da Silva Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd), da Universidade
O MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV
1 O MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Daiane de Freitas 1 Ademir Damazio 2 Introdução O presente trabalho tem
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
12) Segundo Marx,as relações de produção ou a natureza da produção e a organização do trabalho, determinam a organização de uma sociedade em um específico momento histórico. Em relação ao pensamento de
Aspectos de conteúdo. A Psicologia Social é a ciência dos fenómenos do comportamento inter-pessoal e inter-grupal
Aspectos introdutórios rios Aspectos de conteúdo Copyright, 2005 José Farinha Natureza, objecto e âmbito da Psicologia Social Natureza A Psicologia Social é a ciência dos fenómenos do comportamento inter-pessoal
ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Planificação de Matemática 9º ano. Ano letivo: 2014/15
Planificação de 9º ano Ano letivo: 01/15 Unidades Tema Total de previstas Unidade 8 (8ºano) Sólidos Geométricos 1ºP Unidade 1 Probabilidades 65 Unidade Funções Unidade 3 Equações ºP Unidade Circunferência
Palavras - chave: Representações Sociais. Subjetividade. Clínica Da Atividade. Trabalho Docente
CONTRIBUIÇÕES DA CLÍNICA DA ATIVIDADE PARA O ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PROFESSORES SOBRE SEU TRABALHO Helenice Maia - PPGE-UNESA Resumo Este trabalho apresenta um estudo sobre possíveis contribuições
Eixo Temático ET Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS
112 Eixo Temático ET-01-012 - Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS Danillo Felix de Santana, Charles Roberto Santos de Abreu, Dangela Maria Fernandes Universidade Tecnológica
Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: Professor(s): Eni e Patrícia
Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: 2016 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,
CULTURA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO COM DOCENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE BELÉM - PARÁ
CULTURA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO COM DOCENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE BELÉM - PARÁ Alvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente², ¹Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
A Pirâmide dos rendimentos em França
Raul da Silva Pereira A Pirâmide dos rendimentos em França 1. Já Adam Smith notou que havia em França «maior desigualdade na distribuição da riqueza» do que na América do Norte. Quase dois séculos volvidos
Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE FÍSICO 1
A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE FÍSICO 1 Gary Evans 2 Universidade de Cornell Este artigo aborda a definição de Psicologia Ambiental segundo os critérios usados para os termos: científico, ambiente físico e
Sociologia 23/11/2015 PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO
Sociologia Professor Scherr PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO Comunismo primitivo os homens se unem para enfrentar os desafios da natureza. Patriarcal domesticação de animais, uso
A Figura 28 mostra a representação gráfica dos dados presentes na base de dados fcmdata do Matlab de dimensão 140x2 dividida em 2 grupos.
84 5 Estudos de Caso A seguir serão apresentados três estudos de caso. Os dois primeiros estudos de caso têm por objetivo demonstrar a facilidade de uso do aplicativo, e o último estudo de caso é focado
27/08/2014. Direitos Humanos e Sociedade de Classes. Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias
Direitos Humanos e Sociedade de Classes Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias A Constituição Federal de 1988 trata da igualdade de todos perante a lei, da inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,
Engenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 12 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 12-31/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software (Caps. 2, 3 e 4 do Pressman) Estratégias e técnicas de teste
A escolarização afeta a Representação Social de estudantes do Ensino Médio sobre Ciência?
A escolarização afeta a Representação Social de estudantes do Ensino Médio sobre Ciência? Does the schooling affect High School students Social Representation about Science? Márcia Brandão Rodrigues Aguilar
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO Resumo KOGA, Viviane Terezinha UEPG vivikoga28@hotmail.com ROSSO, Ademir José UEPG ajrosso@uepg.br Eixo Temático: Representações
Avaliação de Processo e de Produto
Avaliação de Processo e de Produto Maria de Fátima Ramos Brandão Universidade de Brasília Abril,2008 O objetivo desta unidade é estabelecer as bases conceituais necessárias para promover a avaliação dos
FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA 1 Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar. Friedrich Nietzsche 2 PERFEIÇÃO Legião Urbana (1993) 3 A Sociologia É uma palavra com dois vocábulos
Memórias e Representações Sociais da Cidade de Cuiabá, ao Longo de Três Gerações
disponível em www.scielo.br/prc Memórias e Representações Sociais da Cidade de Cuiabá, ao Longo de Três Gerações Memories and Social Representations of Cuiabá Along Three Generations Ana Rafaela Pecora
Planificação Anual de Matemática 7º Ano
Temas transversais: Planificação Anual de Matemática 7º Ano Resolução de Problemas Resolver problemas usando números racionais, utilizando equações e funções em contextos matemáticos e não matemáticos,
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Profª: Kátia Paulino dos Santos 6/9/2013 20:00 1 Direitos Humanos Direitos Naturais Direitos Públicos Subjetivos Direitos dos Povos Direitos Morais Direitos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO Disciplina: Psicologia Social I Curso: Psicologia Professora: Rosana Carneiro Tavares Turmas
DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador
DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito