A REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
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- Felipe Castilhos Barreiro
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1 A REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Roberto Zilles
2 resumo da apresentação: A REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA - Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas - Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015
3 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas ABNT NBR IEC 62116: Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica ABNT NBR 16149: Sistemas fotovoltaicos (FV) - Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição ABNT NBR 16150: Sistemas fotovoltaicos (FV) Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição Procedimento de ensaio de conformidade
4 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas PORTARIA N.º 357, de 01 de Agosto de ALTERAÇÕES DA PORTARIA INMETRO Nº 004/2011 ANEXO III parte 2 INVERSORES PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE Os ensaios a serem realizados são os seguintes: 1. Cintilação 2. Injeção de componente contínua 3. Harmônicos e distorção de forma de onda 4. Fator de potência 5. Injeção/demanda de potência reativa 6. Sobre/sub tensão 7. Sobre/sub frequência 8. Controle da potência ativa em sobrefrequência 9. Reconexão 10. Religamento automático fora de fase 11. Modulação de potência ativa 12. Modulação de potência reativa 13. Desconexão do sistema fotovoltaico da rede 14. Requisitos de suportabilidade a subtensões decorrentes de faltas na rede 15. Proteção contra inversão de polaridade 16. Sobrecarga 17. Anti-ilhamento
5 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas ABNT NBR 16274: Sistemas fotovoltaicos conectados à rede - Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho.
6 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas
7 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas
8 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas
9 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas
10 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas
11 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas Por que uma norma técnica para instalações elétricas de sistemas fotovoltaicos? Qualidade das instalações Segurança de pessoas e equipamentos Atribuição de responsabilidades Padronizar, na medida do possível, as características das instalações Inexistência de normas técnicas brasileiras dirigidas às instalações elétricas no lado c.c. de sistemas fotovoltaicos (arranjo fotovoltaico) Especificar os requisitos que surgem das características particulares dos sistemas fotovoltaicos
12 Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída Normativas Técnicas Qualificação profissional CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DE ESCOLAS TÉCNICAS Está em Consulta Nacional sob o número ABNT NBR Para participar da consulta, acesse o site
13 Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Sistema de Compensação de Energia Elétrica kwh kwh Quadro de energia kwh kwh Energia injetada Energia consumida Condomínio com GD kwh GD junto à kwh carga Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
14 Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Modalidades (1/4) GD junto à carga Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
15 Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Modalidades (2/4) Condomínio com GD Área comum Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
16 Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Modalidades (3/4) Mesma titularidade Autoconsumo remoto Mesma área de concessão Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
17 Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Modalidades (4/4) Diferentes titularidades (consórcio/cooperativa) Geração Compartilhada Mesma área de concessão Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
18 Modalidades Resumo Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
19 Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Próximos passos agenda regulatória CP AIR NT AP RAC RPO Abertura de Consulta Pública Relatório de Análise de Impacto Regulatório Nota Técnica Abertura de Audiência Pública Nota Técnica contendo o Relatório de Análise de Contribuições Reunião Pública Ordinária (Inscrição do processo na pauta da RPO) Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
20 Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 687/2015 Principais pontos a serem discutidos Fonte: Perspectivas do setor fotovoltaico no Brasil: Geração Distribuída, Seminário CIGRÉ, São Paulo-SP, 22 de março de Hugo Lamin, Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL
21 OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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