O DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL E A CONTRIBUIÇÃO DA ACADEMIA

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1 O DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL E A CONTRIBUIÇÃO DA ACADEMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Roberto Zilles Sistemas Fotovoltaicos Final 2017 Projeção para 2018 Distribuídos (micro e mini geração) 177 MW 327 MW Centralizados (usinas) 935 MW MW

2 resumo da palestra: O desenvolvimento da energia solar no brasil e a contribuição da academia Resumo histórico: Programa de Desenvolvimento Energético dos Estados e Municípios, PRODEEM; - Eletrificação rural e regulamentação, Resolução Normativa ANEEL No. 83/2004 e 493/2012; - Politicas públicas de planejamento; - Programa Brasileiro de Etiquetagem, INMETRO; - Resolução Normativa ANEEL No. 482/2012, 493/2012; - Normas Técnicas.

3 entre 1950 e 1965 Iniciativas isoladas de pesquisas em aproveitamentos de energia solar, sem efetiva formação de grupos de pesquisa Grupo de Energia Solar do ITA Centro Técnico da Aeronáutica (Prof. Pio Caetano Lobo) 1969 Arno Muller: Construção de um forno solar no CTA.

4 1973 Ano da primeira CRISE DO PETRÓLEO Laboratório de Energia Solar (Cleantho da Câmara Torres) Universidade Federal da Paraíba 1974 Finep envia técnico em missão internacional (energia solar) 1974 Laboratório de Microeletrônica Universidade de São Paulo 1975 Grupo de Energia Solar da UNICAMP (João Alberto Meyer) 1975 Pio Caetano Lobo (ITA) vai à Paraíba Isaías Macedo (ITA) vai à UNICAMP Arno Muller conclui doutorado na Argentina e volta à UFRGS

5 Programa de Desenvolvimento de Energia Solar no Brasil (FINEP) US$ ,00 principalmente para UNICAMP e UFPb 1976 Laboratório de Energia Solar Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Oscar Daniel Corbella) Congresso Latino-Americano de Energia Solar em João Pessoa - >> Criação da ABEnS 1978 Grupo de Pesquisas em Fontes Alternativas de Energia Universidade Federal de Pernambuco

6 1977 A Questão Energética 1978 Alternatives for Development: SOLAR ENERGY 1978 Congresso Latino-Americano de ENERGIA SOLAR

7 1979

8 1980 Laboratório de Conversão Fotovoltaica Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas 1981 Laboratório de Microeletrônica e Células Solares Instituto Militar de Engenharia RJ 1982 Iniciadas pesquisas em células solares Laboratório de Materiais e Interfaces da COPPE-UFRJ Reunião Anual da ABEnS no Paraná

9 Heliodinâmica S.A. foi registrada em abril de 1980 Capacidade 1,2 MWp/ano

10 1981 Sistema de irrigação (Xique-Xique). 600 Wp Caicó - RN

11 1982

12 UFRGS Arq. Bioclimática Simulador solar Bancada para qualificação de coletores térmicos CPC produção de gelo CPC Produção de vapor Coletores para Secagem de grãos

13 Representação esquemática do sistema de testes com simulador solar.

14 Vista do filtro para radiação infravermelha, vidro e lâmina de água.

15 DESENVOLVIMENTO DA NBR PARA A CARACTERIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE COLETORES SOLARES PLANOS E APOIO NA QUALIFICÇÃO DA INDUSTRIA DE COLETRORES PLANO 1983

16 1982 5th Miami international conference on alternative energy sources Prof. Corbella Prof. Lorenzo 1983 Prof. Arno Krenzinger vai para IES-UPM

17 1983 ESTAÇÕES REPETIDORAS EMBRATEL 1985 Pedro Gomes MS. 4,34 kwp Santa Luzia MT. 1,54 kwp

18 1985

19 Entre 1992 e 2000 houve 13 reuniões do GRUPO DE TRABALHO DE ENERGIA SOLAR GTES, coordenado pelo CEPEL, resultando em Manuais, trabalhos de Solarimetria, coleta e difusão de informações e planos de desenvolvimento

20 ( ) LABSOLAR UFSC UFRGS RADIASOL Projeto SWERA CPETEC-INPE FAE UFPE Atlas Solarimétrico do Brasil

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22 1997 Criação do Green Solar da PUC Minas Coletores solares térmicos etiquetados pelo Inmetro desde 1997.

23 Primeiros sistemas fotovoltaicos conectados à rede em Universidades UFSC IEE-USP

24 - Situação de legalidade dos sistemas em operação REGISTRO: Resolução ANEEL 112/1999 e Resolução ANEEL 390/2009 Energia Fotovoltaica kwh Ponto de fornecimento Rede elétrica de distribuição Gerador Fotovoltaico Inversor DC/AC kwh Carga da Edificação Contador de Energia

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27 A regulamentação de sistemas fotovoltaicos domiciliares para eletrificação de comunidades isoladas

28 A regulamentação de sistemas fotovoltaicos domiciliares para eletrificação de comunidades isoladas 50 Wp 3,7 kwh/mês (premissa de 4,0 kwh/m 2.dia)

29 A regulamentação de sistemas fotovoltaicos domiciliares para eletrificação de comunidades isoladas 100 Wp Abrigo com acumuladores Gerador fotovoltaico 7,5 kwh/mês (premissa de 4,0 kwh/m 2.dia)

30 Resolução ANEEL N 0. 83/2004, SIGFI Sistema de Geração de Energia Elétrica com Fontes Intermitentes

31 Projeto CT-ENERG/MME/CNPq 03/2003 LSF-IEE/USP

32 Projeto CT-ENERG/MME/CNPq 03/2003 LSF-IEE/USP

33 SIGFI 13 Resolução ANEEL No. 83/2004 Projeto CT-ENERG/MME/CNPq 03/2003 LSF-IEE/USP

34 Ministério de Minas e Energia Estudo e propostas de utilização de geração fotovoltaica conectada à rede, em particular em edificações urbanas. Relatório do Grupo de Trabalho de Geração Distribuída com Sistemas Fotovoltaicos GT-GDSF 2009 Portaria n.º 36, de 26 de Novembro de 2008 Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE Departamento de Desenvolvimento Energético - DDE

35 Relatório do Grupo de Trabalho de Geração Distribuída com Sistemas Fotovoltaicos GT-GDSF - Plano de ação com recomendações de: Curto prazo (15 ações)

36 Curto prazo: HISTÓRICO b) Formatar um programa piloto de sistemas fotovoltaicos conectados à rede, por meio do CT-ENERG em conjunto com o P&D ANEEL, envolvendo uma concessionária que possui sua área de concessão com condições técnicas favoráveis para implementar esse projeto piloto. O objetivo deste programa piloto é analisar os reais impactos da conexão de pequenos sistemas fotovoltaicos nas residências; c) Apoiar um programa de sistemas fotovoltaicos conectados à rede, por meio de projetos de pesquisa e desenvolvimento, envolvendo concessionárias que estejam dispostas a implementar projetos piloto. O objetivo deste programa piloto é analisar os reais impactos da conexão de pequenos sistemas fotovoltaicos nas residências; d) Propor simulações junto à ONS, CEPEL e CCEE dos impactos da geração distribuída fotovoltaica em larga escala nos respectivos sistemas de operação e comercialização; h) Apresentar, no âmbito do CT-ENERG, um Programa de Treinamento de pessoal, nos mais variados níveis, em conjunto com universidades, centros de pesquisa e escolas técnicas; i) Incentivar, por meio de convênio de cooperação técnica, o uso de sistemas fotovoltaicos como parte de um programa de difusão de energias alternativas e eficiência energética;

37 CENTRO DE GESTÃO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS

38 Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira

39 - Nos dias 10 e 11 de fevereiro de 2010 foi realizado o Seminário sobre Sistemas Fotovoltaicos para Conexão à Rede e Minirredes Isoladas (INCT-EREEA, LSF/IEE/USP, GEDAE/UFPA, CYTED, ABENS, ISES do Brasil, ELETRONORTE-ELETROBRAS) participantes - Semente da ABSOLAR

40 Sistemas individuais Resolução ANEEL 83/2004 Minirredes em sistemas isolados RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 493, DE 5 DE JUNHO DE Estabelece os procedimentos e as condições de fornecimento por meio de Microssistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente SIGFI.

41 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012 (Nº 687/2015) Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras providências. PORTARIA INMETRO / MDIC N o. 004, publicada no D.O.U de 05 de Janeiro de 2011 Revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Sistemas e Equipamentos para Energia Fotovoltaica. PORTARIA N.º 357, de 01 de Agosto de ALTERAÇÕES DA PORTARIA INMETRO Nº 004/2011 ANEXO III parte 2 INVERSORES PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE

42 Prof. Nelson Veissid Prof. Ricardo Ruther Ildo Bet ABNT NBR IEC 62116: Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica ABNT NBR 16149: Sistemas fotovoltaicos (FV) - Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição ABNT NBR 16150: Sistemas fotovoltaicos (FV) Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição Procedimento de ensaio de conformidade ABNT NBR 16274: Sistemas fotovoltaicos conectados à rede - Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho.

43 Qualificação profissional CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DE ESCOLAS TÉCNICAS Está em Consulta Nacional sob o número ABNT NBR Para participar da consulta, acesse o site

44 Grupos de Pesquisa no BRASIL que mencionam entre suas linhas de pesquisa (ou palavra-chave) energia solar Grupos FONTE : DIRETÓRIO DE GRUPOS DE PESQUISA DO CNPQ

45 LABSOL-UFRGS Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos do IEE-USP Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas - GEDAE

46 Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica da UFSC

47 LABSOLAR, UFSC Projeto SWERA CPETEC-INPE 2017 Década de 90

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49 Instituição de uma nova ordem de coisas Prof. Cleantho da Câmara Torres Laboratório de Energia Solar UFPb Prof. João Alberto Meyer Grupo de Energia Solar UNICAMP Prof. Oscar Daniel Corbella Laboratório de Energia Solar UFRGS

50 OBRIGADO PELA ATENÇÃO