22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina VI ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA E LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA HELENA - PR. Breno Leitão Waichel (1) Geólogo (UFRGS), Mestre Geoquímica (CPGeo-UFRGS), Professor assistente Universidade Estadual do Oeste do Paraná -UNIOESTE Michael Adriano Rosso Aluno do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Fernanda Rubio Aluna do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marcio Donizete Daronch Aluno do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Elisangela Mussato da Silva Aluna do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná,

2 Álvaro Grasselli Aluno do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Eliana Peliçon Pereira Aluna do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Fernando Rodrigo Montrezol Aluno do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Endereço(1): Rua Odontologia Jardim Universitário Cascavel- PR - CEP Brasil - Tel. +55(45) breno@unioeste.br RESUMO Na zona rural da região oeste do Paraná, grande parte das habitações utilizam poços de pequena profundidade para a captação de água subterrânea. Esta água geralmente é utilizada para consumo humano sem nenhum tipo de tratamento, o que pode acarretar a contaminação por doenças de veiculação hídrica. Para analisar a qualidade da água consumida na zona rural do município de Santa Helena - PR, foram realizadas análises bacteriológicas e determinação do ph de 92 poços localizados em seis localidades ( Alto Alegre, Linha Maraskin, L. São Luiz, L. Santa Cruz, L. São Gabrie l e Cabeceira da Moreninha). Dentre estas amostras foram escolhidas 20 amostras para realização de análise de agrotóxicos. Conjuntamente foi realizado um levantamento das condições de saneamento das propriedades rurais. A presença de coliformes totais foi detectada em 83,7% (77 amostras) dos poços amostrados e a de coliformes fecais em 81,5% (75 amostras). As análises de pesticidas acusaram a presença de clordano (3 poços) e endosulfan (1 poço). O levantamento das condições de saneamento mostrou que a grande maioria de poços têm entre 4 e 24 m de profundidade (96,7% dos poços amostrados). Destes 83,1% apresentaram contaminação por coliformes totais e 80,9% por coliformes fecais. A distância entre o poço e a fossa varia entre 10 e 50m, sendo que 77 poços (83,7%) possuem distâncias variando entre 10 e 30m e 15 poços (16,3%) com distâncias entre 30 e

3 50m. O primeiro grupo apresentou contaminação em 87% das amostras e o segundo em 80%. PALAVRAS-CHAVE: Qualidade da água, Coliformes, Agrotóxicos, Saneamento. INTRODUÇÃO Na zona rural da região oeste do Paraná, grande parte das habitações utilizam poços de pequena profundidade para a captação de água subterrânea. Esta água geralmente é utilizada para consumo humano sem nenhum tipo de tratamento, o que pode acarretar a contaminação por doenças de veiculação hídrica, como infecções intestinais bacterianas. A qualidade da água consumida na região pode ser afetada principalmente por efluentes domésticos ou pela contaminação por pesticidas, principalmente herbicidas e inseticidas, que são amplamente utilizados no cultivo de soja e milho. Este tipo de poluente quando atinge o lençol freático causa uma contaminação de difícil recuperação e de grande persistência. Da mesma forma as condições de saneamento na área rural é outro problema a ser abordado, dentre os problemas mais comuns encontra-se a localização inadequada de poços e fossas sépticas, construção errada de fossas sépticas e inexistência destas. Neste trabalho foi realizada a análise bacteriológica e ph das amostras de água provenientes de 92 poços rasos da zona rural do município de Santa Helena e dentre estas amostras foi retirada uma subpopulação de 20 amostras para realização de análise cromatográfica para determinação de agrotóxicos. Conjuntamente foi realizando um levantamento das condições de saneamento das propriedades. MATERIAIS E MÉTODOS Foram coletadas 92 amostras em seis localidades da zona rural do município de Santa Helena (Figura 1), a distribuição destas amostras em cada localidade e o tipo de análise realizada encontra-se na tabela 1. LOCALIDADE AMOSTRAS COLETADAS ANAL. BACTER CROMATOGRÁFICA

4 Alto Alegre Cabeceira da Moreninha L. Maraskin L. São Luiz L. Santa Cruz L. São Gabriel 28 28

5 4 TOTAL TABELA 01- Número de amostras coletadas em cada localidade, tipo e quantidade de análises realizadas. Figura 1: Localização das localidades amostradas na zona rural do município de Santa Helena PR. Escala 1/ As amostras foram coletadas diretamente dos poços ou dos reservatórios e acondicionadas em recipientes esterilizados e levadas ao laboratório de Microbiologia da UNIOESTE -. Para a determinação do ph foi utilizado medidor de ph da marca Micronal. Estas amostras de água foram analisadas para coliformes totais e coliformes fecais (Escherichia coli) pelo método da fermentação em tubos múltiplos, realizando o teste presuntivo que informa o número mais provável (NMP) da existência de coliformes na água. Esta técnica é baseada na fermentação das amostras incubadas a 370C graus durante 24 horas utilizando caldo lauril sulfato de sódio. As amostras que apresentaram resultados presuntivelmente positivos foram inoculadas simultaneamente em caldo lactosado verde brilhante bile, para coliformes totais e incubados até 48 horas à 37 0C; e em caldo E.C., para coliformes fecais e incubadas à 44,5 0C por 24 horas. As amostras para análise de pesticidas foram escolhidas tendo como parâmetro a proximidade e a localização topográfica entre poço e a área cultivada, sendo as análises realizadas pelo laboratório de Água-USAV-Cascavel da SANEPAR. Foi utilizado o cromatógrafo marca CG Trimetrics modelo 9001 e analisados os seguintes parâmetros: Aldrin, Clordano, DDT, Endrin, Heptacloro, Hexaclorobenzeno (HCB), Lindano (gama HCH), Metoxicloro, Toxafeno, Triclorofenol, Trifluralina, Dieldrin e Endosulfan. Os dados obtidos para coliformes totais, fecais, ph e pesticidas foram comparados com os limites máximos recomendados para estes parâmetros pela Portaria nº 1.469/2000 do Ministério da Saúde para utilização da água para abastecimento sem prévia desinfecção e com a Resolução nº 20/86 do CONAMA.

6 Para o levantamento das condições de saneamento das propriedades foi realizada a aplicação de um questionário, no qual coletou-se as seguintes informações: tipo do poço, profundidade, existência de fossa séptica, localização da fossa, periodicidade da limpeza do reservatório e da inspeção das propriedades para determinação da localização topográfica poço-fossa, estimativa do fluxo do lençol freático, quando possível, e também estimativa da distância entre o poço e área cultivada. RESULTADOS Um total de 92 amostras de água, provenientes de várias localidades rurais, obtidas nos teste de rotina foram comparativamente avaliadas. A presença de coliformes totais foi detectada em 83,7% (77 amostras) dos poços amostrados e a de coliformes fecais (Escherichia coli) em 81,5% (75 amostras) Fig. 2. Em 15 poços (16,3%) as amostras tiveram resultado negativo para coliformes. O ph das amostras variou de 5,6 a 9,1, sendo que 90,2% das amostras encontram-se no intervalo de ph 6,0 a 9,5 (Fig. 3). Figura 2: Quantidade de amostras positivas para coliformes totais (A) e coliformes fecais (B) nos poços amostrados. Figura 3: Variação do ph nas amostras coletadas. As análises de pesticidas acusaram a presença de Clordano em 3 poços, 0,07 ug/l na Linha Santa Cruz, 0,007 ug/l na Linha Maraskin e 0,146 ug/l na Linha São Gabriel, e a presença de Endossulfan em 1 poço (0,38 ug/l) na L. Maraskin. O levantamento das condições de saneamento mostrou que a grande maioria dos poços utilizados no abastecimento são de construção simples e de pouca profundidade, entre 4 e 24 m de profundidade (96,7% dos poços amostrados), sendo que existem somente 3 poços de maior profundidade (70-80m) que correspondem a 3,3% dos poços amostrados. Dos poços rasos 83,1% apresentaram contaminação por coliformes totais e 80,9% por coliformes fecais, entre os poços profundos em um foi constatada a presença de coliformes totais e fecais. A distância entre o poço e a fossa varia entre 10 e 50m, sendo que 77 poços (83,7%) possuem distâncias variando entre 10 e 30m e 15 poços (16,3%) com distâncias entre 30 e 50m. O primeiro grupo apresentou contaminação em 87% das amostras e o segundo em 80% (Fig. 4).

7 Figura 4: (A) Distância entre os poços e as fossas; (B) Nível de contaminação em relação à distância entre os poços e as fossas CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A Portaria no 1469/2000 do Ministério da Saúde recomenda que o ph da água para consumo esteja na faixa de 6,0 a 9,5, 90,2 % das amostras encontram-se neste intervalo, sendo que as amostras fora deste apresentam um ph variando de 5,6 a 5,9. A ocorrência de águas levemente ácidas é comum em várias localidades na região oeste do Paraná. A água utilizada para consumo humano sem prévia desinfecção, incluindo fontes individuais como poços, os coliformes totais e fecais devem estar ausentes (Portaria nº1469/2000 MS, Resolução CONAMA nº20/86). Dos 92 poços amostrados, em 77 (83,7%) a água consumida não está dentro do padrão microbiológico. E em 75 poços (81,5%) foi detectado o coliforme termotolerante Escherichia coli- indicador de contaminação fecal recente e de eve ntual presença de organismos patogênicos. A principal causa da contaminação das águas subterrâneas provavelmente está relacionada a ineficiência do sistema de tratamento dos efluentes domésticos. Sendo as causas mais prováveis relacionadas a construção errada das fossas, falha no dimensionamento destas e a localização inadequada entre poço e fossa. Dos 92 poços amostrados, 77 encontram-se no intervalo de 10 a 30 metros de distância da fossa, o que pode ter causado a contaminação. Além da proximidade, muitos poços são construídos na mesma cota topográfica da fossa, sendo que em algumas propriedades o poço se encontra em cotas inferiores facilitando a contaminação. Outro fator que pode estar relacionado e encontra-se em estudo, é a possibilidade de que o alaga mento para a formação do lago de Itaipu tenha modificado o nível do lençol freático, principalmente em localidades próximas deste, e com isso contribuído para a pouca eficiência das fossas. A presença de clordano, um inseticida organoclorado, de toxicidade moderada a alta, grande persistência no ambiente, altamente lipossolúvel e de rápida absorção pelo trato digestivo (5, 6) em 3 poços analisados levou ao fechamento destes e intensificação nas obras para implantação de um sistema de tratamento e distribuição de água potável nestas localidades. Mesmo assim, alguns problemas relacionados com a saúde humana e a contaminação ambiental precisam ser melhor avaliados. Em primeiro lugar, tendo em vista que a água consumida não passava por nenhum tratamento, e ao intervalo de tempo que a esta população consumia água contaminada, e que a exposição de natureza crônica é muito prejudicial e existem evidências que compreendem desde conseqüências deletérias na reprodução até seqüelas neurológicas e câncer (5), um programa de levantamento e acompanhamento das condições de saúde das pessoas atingidas é recomendável. Além disto

8 outros pontos são relevantes: 1) devido a baixa solubilidade do clordano na água é muito provável que a quantidade deste composto no solo seja muito superior que a detectada no lençol freático; 2) o poço da Linha São Gabriel, que apresentou maior concentração de clordano (0,146 ug/l) encontra-se a 800 metros do ponto de coleta de água tratada utilizado para o abastecimento desta localidade (Fig. 1). Este poço tem uma profundidade de 82 metros e a análise para pesticidas não acusou a presença de clordano, o que indica que a pluma de contaminação encontra-se na porção superior do lenço freático; fato este que não dispensa um monitoramento do poço e um es tudo da dimensão da pluma de contaminação e de sua mobilidade. Na Linha Maraskin constatou-se a presença de clordano (0,007 ug/l) e endosulfan (0,38 ug/l) em dois poços próximos, mesmo ocorrendo em baixas concentrações, a combinação destes dois pesticidas com efeitos estrógenos ambientais fracos pode aumentar de 150 a vezes a sua potência, em relação aos agentes estrogênicos isolados (1) embora existam controvérsias sobre a importância desta interação (2)., esta localidade também merece estudos mais detalhados. O padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde, no caso clordano e endosulfan, tem uma grande variação entre a Portaria nº1469/2000 MS e a Resolução CONAMA nº20/86, sendo a última mais restritiva. A Portaria nº1469/2000 tem valores máximos permitidos de clordano=0,2 ug/l e de endosulfan=20 ug/l, e seguindo esta portaria as amostras estão em conformidade. Já a Resolução CONAMA nº20/86 tem valores máximos permitidos de clordano=0,04 ug/l e de endosulfan=0,056 ug/l, por esta resolução 3 das 4 amostras possuem valores acima dos teores máximos permitidos para as águas de Classe 1, que deveriam passar por tratamento simplificado antes do consumo. A presença de clordano em 3 poços na zona rural e principalmente o valor de 0,146 ug/l na Linha São Gabriel demonstra a contaminação do lençol freático por pesticidas. Mesmo que os valores encontrados estejam abaixo do valor máximo permitido, segundo a Portaria nº1469/2000 MS, torna-se necessária uma melhor avaliação das contaminações, com o aumento de pontos amostrados próximos as áreas afetadas, para determinação da pluma de contaminação e obtenção de mais dados referentes a concentração destas substâncias no lençol freático. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNOLD, S. F. et al. Synergistic activation of estrogen receptor with combination of environmental chemicals. Science, 272(5267):494-92, ASHBY, J. et al. Synergy between synthetic estrogens? Nature, 385(6616):494, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 1.469/ BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente-CONAMA. Resolução no 2/86. NUNES, M. V., TAJARA, E. H. Efeitos tardios dos praguicidas organoclorados no homem. Revista Saúde Pública, 32(4);372-82,1998.

9 U.S. Environmental Proctection Agency. Health Advisory Summary: Chlordane. Office of Drinking Water, Washington, DC, 1989.

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