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1 REDVET - Revista electrónica de Veterinaria - ISSN Características morfogênicas e estruturais do capim-buffel submetido à adubação orgânica e alturas de residuo - Morphogenetic and structural characteristics of buffel grass under organic fertilization and stubble height Higor Fabio Carvalho Bezerra 1*, Edson Mauro Santos 1, Gildenia Araújo Pereira 1, Rosângela Claurenia da Silva Ramos 2, João Paulo de Farias Ramos 3, Ricardo Martins Araujo Pinho 4, Alexandre Fernandes Perazzo 5, Thiago Carvalho da Silva 6 1 Departamento de Zootecnia, Universidade Federal da Paraíba, Rodovia PB- 079, , Areia, Paraíba, Brasil. higorfabiozoo@hotmail.com *autor correspondente 2 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Praça Primavera, 40 - Bairro Primavera, Itapetinga, Bahia, Brasil, CEP Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba SA, Rua Eurípedes Tavares, 210, Centro, João Pessoa, Paraíba, Brasil. 4 Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, Avenida Peter Henry Rolfs, s/n, Viçosa, Minas Gerais, Brasil 5 Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal da Bahia, Av. Ademar de Barros 500, Ondina, Salvador, Bahia, Brasil. 6 Universidade Federal de Goiás - UFG - Campus Samambaia, Avenida Esperança, s/n, Campus Universitário, Goiânia-GO CEP: Resumo Objetivou-se avaliar o efeito de níveis de adubação orgânica utilizando esterco caprino (0, 5, 10, 15, 20 ton/ha) e duas alturas de resíduo (10 e 20 cm), sobre as características morfogênicas e estruturais do capim-buffel. O experimento foi realizado na Estação Experimental Pendência, localizada no município de Soledade-PB, de fevereiro a agosto de 2010, utilizando um pasto já implantado. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos completos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas representadas pelas doses de esterco e as subparcelas pelas alturas de resíduo, com quatro repetições. Houve interação (P<0,05) entre dose de esterco e altura de resíduo para a altura final do perfilho, número de folhas vivas e taxa de alongamento de colmo. Efeito (P<0,05) de adubo somente foi observado para a taxa de alongamento de folha. Houve efeito (P<0,05) de altura de residuo para duração de vida das folhas e comprimento final de folha. Houve efeito (P<0,05) do ciclo para a taxa de alongamento de folhas, taxa de senescência, duração de vida da folha e filocrono. A maior taxa de alongamento de folha foi observada no segundo ciclo. A adubação orgânica interfere nas características morfogênicas relativas ao alongamento de folhas e colmos do capimbuffel. A adubação aumenta a altura dos perfilhos e diminui o número de folhas vivas, quando associada à altura de resíduo de 10 cm. Palavras-chaves: Altura de corte, esterco caprino, forragem, morfogênese, Semiárido. 1

2 Abstract The objective of this work was to evaluate effect of organic fertilization levels using goat manure (0, 5, 10, 15, 20 ton/ha) and two stubble heights (10 and 20 cm), on morphogenetic and structural characteristics. Experiment was carried at Estação Experimental Pendência, in municipality of Soledade-PB, during period from February to August 2010, with use of an already established pasture. Experimental design completely randomized blocks in a split plot was used, and the plots were levels goat manure and sub-plots were two stubble heights, with four replications. There was an interaction between level of goat manure and stubble height (P <0.05) for the final height of tiller, number of live leaves and stem elongation rate. Effect of fertilizer only was observed (P <0.05) for leaf elongation rate. Stubble height significant effect (P <0.05) for leaf life span and final leaf length. Cycle significant effect (P <0.05) for leaf elongation rate, leaf senescence rate, leaf life span and phyllochron. The highest leaf elongation rate was observed in the second cycle. Goat manure fertilization leaves and stems elongation of buffel grass. Fertilization increases final height of tillers and reduced number of live leaves, when associated with stubble height of 10 cm. Keywords: Cut Height. Goat Manure. Forage. Morphogenesis. Semiarid. Introducción O capim-buffel (Cenchrus ciliaris) vem sendo bastante utilizado no Nordeste brasileiro, principalmente por ser uma gramínea adaptada às características de solo e clima do semiárido. Apresenta bom desenvolvimento em solos leves e profundos e elevada persistência ao déficit hídrico. Possui satisfatório valor nutritivo, boa aceitabilidade e alta digestibilidade da matéria seca, podendo atingir rendimento de aproximadamente 5,3 toneladas por hectare de matéria seca (MS) por corte, com apenas 373 mm de lâmina de água (DANTAS NETO et al. 2000). O conhecimento das características morfogênicas e estruturais vem sendo uma ferramenta muito importante no manejo das plantas forrageiras com o intuito de assegurar uma produção animal eficiente (SILVA & NASCIMENTO JR., 2007). O aproveitamento de todos os recursos disponíveis numa propriedade rural aumenta a estabilidade e a eficiência do sistema. Os resíduos orgânicos não utilizados têm papel importante no acréscimo da produção, fornecendo nutrientes para a produção de alimentos e melhorando os atributos físicos, químicos e biológicos do solo. Segundo MELO et al. (2009) mesmo com tantos benefícios acarretados com o uso do esterco caprino para produção forrageira, a utilização do mesmo na região do semiarido brasileiro é bastante limitada. A quantidade de carboidratos de reserva e tecido fotossintético remanescentes da planta influenciam as características morfogênicas e estruturais por afetar a velocidade da rebrota, sendo muito importante para o manejo de gramíneas, o controle da altura de resíduo após o corte ou pastejo (SILVA & NASCIMENTO JR., 2007), buscando o aumento nas taxas de aparecimento, alongamento e duração das folhas e menores taxas de senescência, consequentemente uma maior massa forrageira ao final do ciclo. 2

3 Objetivou-se avaliar as características morfogênicas e estruturais do capim-buffel em função de altura de resíduo e adubação orgânica. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Estação Experimental Pendência, pertencente à Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba S.A. (EMEPA), localizada no município de Soledade, Estado da Paraíba, na Microrregião do Curimataú Ocidental (7º03 latitude Sul e 36º21 longitude Oeste). Foi utilizada uma pastagem de capim-buffel c.v. Biloela, implantada em 1984, em solo classificado como Luvissolo, com textura média e baixo teor de matéria orgânica. O solo apresentou os seguintes atributos químicos: ph em água = 6,7; P disponível = 27,1, K = 142 (mg/dm³); Ca = 5,45, Mg = 1,1; Al = 0,0, Soma de bases = 7,26, H+AL = 1,49, CTC = 8,75 (cmolc/dm³); Saturação por bases = 82,97%. A temperatura do ar média mensal, durante o período experimental, variou de 18,9ºC a 24,5ºC durante a parte da manhã (7h) e de 26,2ºC a 34,7ºC durante a tarde (14h). A umidade relativa do ar oscilou entre 96% pela manhã e 52% à tarde, nos mesmos horários. A precipitação pluvial total durante o período experimental foi de 401,1 mm, sendo que 10,57% do acumulado ocorreram em fevereiro, 29,92% em março, 7,9% em abril, 27,65% em maio, 19,35% em junho, 0,87% em julho e 3,74% em agosto. Observa-se na Figura 1 a dispersão da precipitação pluvial e as temperaturas máximas e mínimas ocorridas durante o período experimental. Figura 1. Precipitação pluvial em função dos dias de experimento. A área total utilizada foi dividida em 20 parcelas de 18 m² (3,0 x 6,0 m) cada, com linhas de bordadura de 2 m entre parcelas e entre blocos. Utilizou-se o esquema de parcelas subdivididas, no delineamento experimental de blocos completos ao acaso, com cinco repetições. As parcelas consistiram de doses de esterco caprino ( 0, 5, 10, 15 e 20 ton/ha), e as subparcelas consistiram em duas alturas de resíduo (10 e 20 cm). A 3

4 adubação orgânica foi realizada no início do experimento, momento em que se cortou o pasto de cada subparcela na altura correspondente. O esterco caprino possuía os seguintes atributos químicos: ph em água = 9,29; P disponível = 1065, K = 3883 (mg/dm³); Ca = 4,55, Mg = 3,8; Na = 9,63; Matéria orgânica = 110,60. O experimento compreendeu um período de 200 dias, dividido em quatro ciclos, três com 40 dias e o ultimo com 80 dias de duração. A razão para a maior duração do último ciclo ocorreu devido fato da gramínea ter paralisado o seu crescimento após o terceiro ciclo, muito provavelmente em função da queda da temperatura mínima noturna, o que será discutido durante a apresentação dos resultados. Posteriormente, com a elevação da temperatura, o capim retomou o seu crescimento e foi possível efetuar o corte, e, dessa maneira, proceder a uma nova avaliação. As características morfogênicas e estruturais foram avaliadas uma vez por semana, durante todo período experimental, em duas touceiras marcadas em pontos onde a altura representava a condição média das parcelas no momento da marcação das plantas, avaliando-se dois perfilhos por touceira. Esses perfilhos foram identificados com fitas de cores distintas entre as avaliações, para que uma mesma touceira não fosse avaliada duas vezes. A coleta de dados teve inicio após o corte de uniformização, se estendendo durante cada período de rebrotação do pasto até a data do corte subseqüente, ocasião que novos perfilhos foram marcados. Para as características morfogênicas foram coletados o comprimento das folhas, de acordo com o estádio de desenvolvimento das mesmas, e o tamanho do colmo (distância do solo até a última lígula completamente expandida), medidos através de régua milimétrica. Para as folhas expandidas, foi medido o comprimento da ponta da folha até a lígula. No caso de folhas em expansão, o mesmo procedimento foi adotado, porém, considerando somente a parte exposta da folha. Para as folhas em senescência (amarelamento e enegrecimento), coletou-se o comprimento final da folha e a parte verde do limbo foliar. A partir dessas informações, foi possível calcular: taxa de alongamento foliar (TAlF); taxa de senescência foliar (TSF); taxa de alongamento do colmo (TAlC); taxa de aparecimento foliar (TApF); Filocrono e duração de vida das folhas (DVF). Para o número de folhas vivas (NFV) foi coletado a quantidade de folhas por perfilho que permaneciam vivas ao final do ciclo. Para o número de folhas mortas (NFM) coletou-se o número de folhas que ao longo de cada ciclo tinham sua senescência (amarelamento e enegrecimento) por completa. A altura final do perfilho (AFP) foi considerada como sendo à distância do solo até a última lígula completamente expandida. Através das equações abaixo, utilizando-se os dados coletados, foi possível obter os valores para: TAlF; TSF; TAlC; TApF; Filocrono; DVF. Pela equação a seguir foi obtida a TAlF: TAlF = (TFF) (TIF)/ (DAl) em cm/perfilho/dia TFF = Tamanho final da folha, TIF = Tamanho inicial da folha, DAl = Duração do alongamento Pela equação a seguir, foi obtida a TSF: TSF = (TFF) (TVR)/ (DS) em cm/perfilho/dia 4

5 TFF = Tamanho final da folha, TVR = Tamanho verde remanescente, DS = Duração da senescência Pela equação a seguir foi obtida a TAlC: TAlC = (AFC) (AIC)/ (DC) em cm/perfilho/dia AFC = Altura final do colmo, AIC = Altura inicial do colmo, DC = Duração do ciclo Pela equação a seguir foi obtida a TApF: TApF = (NFF) (NFI)/ (DC) em folhas/dia NFF = Número de folhas final, NFI = Número de folhas inicial, DC = Duração do ciclo Pela equação a seguir foi obtido o filocrono: Filocrono = 1/ TAF em dias TApF = Taxa de aparecimento foliar Pela equação a seguir foi obtida a DVF: DVF = (MDVF) em dias. MDVF = Média de duração de vida das folhas Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e regressão. O efeito da adubação foi verificado por meio de análise de regressão linear, adotando-se como critério para escolha dos modelos, a significância dos parâmetros de regressão e os valores dos coeficientes de determinação. As médias das duas alturas de resíduo foram comparadas pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o programa computacional de análise estatística Statistical Analysis System - SAS (2008). RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve interação (P>0,05) entre as fontes de variação para a taxa de alongamento de folhas (TAlF), taxa de senescência de folhas (TSF), taxa de aparecimento de folhas (TApF), duração de vida das folhas (DVF), filocrono, comprimento final de folha (CFF) e o número de folhas mortas (NFM) do capim-buffel (Tabela 1). Não houve efeito de altura de resíduo (P>0,05) para as variáveis supracitadas (Tabela 1), exceto para DVF e CFF do capim-buffel, o maior CFF provavelmente ocorreu devido a um alongamento de folhas de forma mais duradoura, aliado a maior DVF, resultando num maior comprimento final. SILVA et al. (2015) observaram efeito da altura de corte sobre a DVF do capim Brachiaria híbrido cv Mulato II, que apresentou maiores valores nas alturas de corte de 25 e 35 cm quando comparadas a de 25 cm. Fato este, pode ter ocorrido devido o mecanismo de ação do nitrogênio no aumento da DVF, associado à manutenção de maior capacidade fotossintética por períodos mais longos, sem ocasionar uma remobilização interna significativa de nitrogênio das folhas mais velhas para as folhas que estão surgindo. Efeito da aplicação do adubo orgânico foi observado (P<0,05) somente para a TAlF, que presentou tendência quadrática sendo observada apenas uma leve queda na última dose, o que demonstra que a adubação orgânica somente interferiu no processo de alongamento de folhas do capim-buffel nas presentes condições, não alterando as 5

6 variáveis relacionadas ao surgimento, senescência e duração de vida das folhas. O efeito de adubação, principalmente do nitrogênio, é mais pronunciado nos processos de alongamento de tecidos, desta forma explicando o aumento da TAlF observada no presente estudo, embora alguns autores tenham relatado efeito desse nutriente sobre o surgimento de folhas e perfilhos. Tabela 1. Valores médios da taxa de alongamento de folhas (TAlF), taxa de senescência de folhas (TSF), taxa de aparecimento de folhas (TApF), duração de vida das folhas (DVF), filocrono, comprimento final de folha (CFF) e número de folhas mortas (NFM) por perfilho do capim-buffel em função de altura de resíduo, dose de adubo orgânico e ciclo TAlF TSF TApF DVF Filocrono CFF NFM (cm/perfilho/dia) (dias) cm Altura 10 0,62 0,64 0,16 18,67b 7,68 9,57b 2,38 (cm) 20 0,68 0,81 0,17 19,84a 8,24 11,92a 2,47 Dose (t/ha) 0 0,55¹ 0,87 0,16 19,32 7,26 10,30 2,65 5 0,60¹ 0,68 0,17 19,39 8,32 10,75 2, ,69¹ 0,67 0,15 20,27 8,37 10,68 2, ,71¹ 0,72 0,17 19,07 7,38 11,11 2, ,67¹ 0,71 0,19 18,18 7,83 10,69 2,46 1 0,67b 0,85ab 0,20 15,47d 8,37a 10,44b 3,25a Ciclo 2 0,97a 0,97a 0,17 17,98c 6,46ab 14,84a 2,59b 3 0,41c 0,55b 0,15 24,12a 9,04a 8,55c 2,55b 4 0,40c 0,56b 0,14 19,44b 7,39c 9,16bc 1,32c CV (%) 25,50 72,02 63,46 12,16 38,62 20,33 46,16 Médias seguidas de letras diferentes na coluna diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05) 1 Ŷ = 0, ,0209X 0,0007X 2 R 2 = 0,93 Corroborando com os resultados do presente estudo LINS et al. (2015) também observaram efeito significativo da adubação sobre a taxa de alongamento foliar, em experimento avaliando o efeito da adubação nitrogenada sobre as características morfogênicas do capim-tanzânia. Provavelmente, as condições de semiaridez nas quais o capim-buffel se desenvolveu tenha direcionado sua resposta fisiológica para o rápido alongamento de tecidos, ao invés do surgimento de novos órgãos, com vistas ao encurtamento do ciclo (DANTAS NETO et al., 2000). DENUCCI et al. (2009) também não observaram efeito de adubação nitrogenada sobre a TApF, TSF e DVF avaliando três cultivares de capim-buffel no Norte de Minas Gerais. Ainda na Tabela 1, observa-se que houve efeito (P<0,05) do ciclo para a TAlF, TSF, DVF e filocrono. A maior TAlF foi observada no ciclo 2, ocasião em que provavelmente houve maior disponibilidade de nutrientes pela mineralização da matéria orgânica do solo. Embora o regime de chuvas não tenha diminuído durante o terceiro e quarto ciclo (Figura 1), houve redução do alongamento das folhas, o que provavelmente foi consequência da redução da temperatura ambiente (HACKER & WAITE, 2001). Nesse mesmo ciclo, foi observada a maior TSF, demonstrando que o capim acelerou o seu ciclo de crescimento nessa ocasião. 6

7 BOTREL et al. (2002) em trabalho avaliando o potencial de gramíneas forrageiras, para identificar as espécies mais tolerantes ao frio e capazes de proporcionar boa cobertura vegetal no solo, no Município de Santo Antonio do Pinhal - SP, cujas temperaturas médias no inverno não ultrapassam os 22ºC, mostraram que gramíneas como Capim-andropógon, Estrela, Rhodes, varias espécies do gênero braquiária e cultivares de Panicum maximum avaliados, sofreram grande queda na produção mensal de MS, devido as baixas temperaturas. Essas variações dentro da estação chuvosa dificultam as tomadas de decisão sobre o intervalo de cortes do capim-buffel, além de denotar o efeito marcante da temperatura ambiente, a despeito da distribuição pluvial ao longo da estação chuvosa. Não houve interação (P>0,05) entre as fontes de variação para o CFF e o NFM do capim-buffel como relatado anteriormente. Também não houve efeito de adubo (P>0,05) para as variáveis supracitadas (Tabela 1). Efeito de altura de resíduo somente foi observado (P<0,05) para o CFF na altura de 20 cm, resultado esperado, tendo em vista que em maiores alturas de resíduo, normalmente surgem folhas mais compridas, em função do maior alongamento necessário para o surgimento das folhas da base do pseudocolmo até o ápice. Ainda na Tabela 1, observa-se que houve efeito (P<0,05) do ciclo para o CFF e NFM. O maior CFF foi observado no ciclo 2, ocasião em que provavelmente houve maior disponibilidade de nutrientes pela mineralização da matéria orgânica no solo. Embora o regime de chuvas não tenha diminuído durante o terceiro e quarto ciclo (Figura 1), houve redução no comprimento final das folhas, o que provavelmente foi consequência da redução da temperatura do ar durante a noite, causando um estresse no metabolismo da gramínea. De acordo com LUDLOW (1980) a baixa temperatura causa a redução substancial no crescimento de espécies forrageiras tropicais ocorrendo pouco ou nulo crescimento abaixo de 15ºC. HACKER E WAITE (2001) mostraram que na Austrália o Cenchrus Ciliaris não respondeu às chuvas, ocorridas nos meses mais frios do ano. Essas variações dentro da estação chuvosa dificultam as tomadas de decisão sobre o intervalo de cortes do capim-buffel, além de denotar o efeito marcante da temperatura ambiente, a despeito da distribuição pluvial ao longo da estação chuvosa. Houve interação entre dose de adubo orgânico e altura de corte para a taxa de alongamento de colmo (TAlC) (Tabela 2). Somente houve efeito de adubo para essa variable quando o capim foi colhido a 10 cm do solo, observando-se aumento linear (P<0,10). As gramíneas forrageiras podem responder positivamente ao corte mais rente ao solo, quando adubadas (NAGANO, 2008). Por outro lado, comparando-se as duas alturas houve superioridade da média da altura de 20 cm somente quando o capim não foi adubado, não havendo diferenças entre as alturas nas demais doses de esterco. O maior valor médio da TAlC foi observado no ciclo 2, esse fato pode ser explicado pelas mesmas considerações feitas com respeito a TAlF. Houve interação entre dose de adubo orgânico e altura de resíduo (P<0,05) para a altura final de perfilho (AFP) (Tabela 2). Somente houve efeito de adubo para essa variável quando o capim foi colhido a 10 cm do solo (P<0,05). Esse fato pode ser explicado pelas mesmas considerações feitas com respeito à TAlC (NAGANO, 2008). Por outro lado, comparando-se as duas alturas, não houve superioridade da média da altura de 20 cm para a dose de 15 ton/ha de esterco, havendo diferenças estatísticas 7

8 entre as alturas nas demais doses. Com relação aos ciclos, observou-se resposta semelhante às demais variáveis. Tabela 2. Valores médios da taxa de alongamento de colmo (cm/perfilho/dia), altura final de perfilho (cm) e número de folhas vivas do capim-buffel em função da altura de resíduo, doses de adubo orgânico e ciclo TAlC AFP NFV Altura (cm) Altura (cm) Altura (cm) Dose (t/ha) ,23b 0,31a 13,58b 20,50a 6,11a 6,68a 5 0,27a 0,31a 14,14b 20,88a 7,18a 6,51a 10 0,26a 0,23a 15,54b 22,80a 6,51a 7,08a 15 0,43a 0,35a 22,75a 24,01a 6,31a 6,81a 20 0,38a 0,39a 18,71b 24,80a 5,81b 6,74a Ciclo 1 0,26b 17,67b 2 0,73a 30,20a 3 0,08c 15,18b 4 0,10c 14,58b CV (%) 66,68 36,62 6,35 6,75 7,64 7,04 36,68 Médias seguidas de letras diferentes na coluna diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05) 1 Ŷ = 0, ,0132X 0,0002X 2 R 2 = 0,59 2 Ŷ = 0,32 3 Ŷ = 12, ,7184X 0,0209X² R 2 = 0,58 4 Ŷ = 20, ,2088X R 2 = 0,78 5 Ŷ = 6, ,1228X 0,0076X 2 R 2 = 0,70 6 Ŷ = 6,76 Houve interação entre dose de esterco e altura de corte para o número de folhas vivas (NFV), porém não houve efeito de ciclo. (Tabela 2). Somente houve efeito de adubo para essa variável quando o capim foi colhido a 10 cm do solo, observando-se um decréscimo linear. O decréscimo no número de folhas vivas com o aumento das doses de N é explicado pela maior renovação de tecidos em plantas adubadas, ou seja, planas não adubadas com nitrogênio permanecem mais tempo com suas folhas vivas em detrimento da menor expansão de novas folhas. 8

9 CONCLUSÕES A adubação orgânica interfere nas características morfogênicas relativas ao alongamento de folhas e colmos do capim-buffel, quando associada à altura de corte mais rente ao solo. A altura de resíduo altera a característica morfogênica de duração de vida das folhas do capim-buffel. REFERÊNCIAS BOTREL, M.A.; ALVIM, M.J.; FERREIRA, R.P.; XAVIER, D.F. Potencial forrageiro de gramíneas em condições de baixas temperaturas e altitude elevada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 37, n. 3, p , março Disponível em: < Acesso em: 20 de março de DANTAS NETO, J.; SILVA, F.A.S.; FURTADO, D.A.; MATOS, J.A. Influência da precipitação e idade da planta na produção e composição química do capimbuffel. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.35, n.9, p , setembro Disponível em: < DENUCCI, B.L.; PORTO, E.M.V.; ALVES, D.D.; VITOR, C.M.T.; SILVA, M.F.; LIMA, M.V.G.; GOMES, V.M. Morfogênese de Cultivares de Capim-Buffel Adubados com Nitrogênio. III FÓRUM/Gestão/Pesquisa/Ensino/Extensão, Universidade Estadual de Montes Claros, Disponível em: < wfile/749/411>. Acesso em: 27/08/2010. HACKER, J.B.E; WAITE, R.B. Selecting buffel Grass (Cenchrus ciliaris) with improved spring yield in subtropical Australia. Tropical Grasslands, 35, , Disponível em: < hive/pdfs/vol_35_2001/vol_35_04_01_pp205_210.pdf>. LINS, T.O.J.D.; CECATO, U.; PINHEIRO, A.A.; IWAMOTO, B.S.; KRUTZMANN, A.; BELONI, T.; SILVA, R.R. Características morfogênicas do capim-tanzânia consorciado com Estilosantes Campo Grande ou adubado com nitrogênio sob pastejo. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 36, n. 4, p , jul./ago Disponível em: < 6758>. Acesso: 25 de abril de DOI: / v36n4p2739. LUDLOW, M.M. Stress physiology of tropical pasture plants. Tropical Grassland. v. 14, n. 3, p Disponível em: < PDFs/Vol_14_1980/Vol_14_03_80_pp136_145.pdf>. MELO, R.F.; BRITO, L.T. DE L.; PEREIRA, L.A.E.; ANJOS, J.B. Avaliação do Uso de Adubo Orgânico nas Culturas de Milho e Feijão Caupi em Barragem Subterrânea. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 4, n. 2, Disponível em: < NAGANO, N.R. Altura de corte e adubação nitrogenada por três períodos de manejo no capim-tanzânia. 15f. Dissertação (Mestrado em Produção vegetal) Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente SP Disponível em: < SAS. Statistical Analysis System. SAS/STAT Software Version 9.2. Cary: SAS Institute Inc.,

10 SILVA, J.C.; SILVA, A.P.; GOMES, M.B.; MENDONÇA, P.R.F.; SILVA, N.B.C.L; PANTALEÃO, T.F.; ALMEIDA, J.S.M.; BAILÃO, L.L.; TRINDADE, J.S. Características morfogênicas e estruturais da brachiaria híbrido cv. Mulato II submetido a diferentes alturas de corte. Revista Eletrônica da Interdisciplinar, n.14, Vol.2, p.37-40, Disponível em: < SILVA, S.C.; NASCIMENTO JUNIOR, D. Avanços na pesquisa com plantas forrageiras tropicais em pastagens: características morfosiológicas e manejo do pastejo. Revista Brasileira de Zootecnia/ Brazilian Journal of Animal Science, v. 36, p , Disponível em: < REDVET: 2018, Vol. 19 Nº 3 Este artículo Ref _REDVET ( Ref. prov _morfogenesis) está disponible en concretamente en REDVET Revista Electrónica de Veterinaria está editada por Veterinaria Organización. Se autoriza la difusión y reenvío siempre que enlace con Veterinaria.org y con REDVET

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