Boletim Informativo Estamos disponibilizando uma matéria a respeito da Displasia do Cotovelo, importante causa

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1 PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS PPRROJJEETTO PPEETT OBBEESSO Devido ao grande interesse de empresas de nutrição animal estamos ainda em estudo e fase de reestruturação do projeto, que certamente ficará mais completo e atrativo. Aguardem que em breve entraremos em contato. MAATTÉÉ RRI IAA TTÉÉCNNI ICAA DDO MÊÊSS Estamos disponibilizando uma matéria a respeito da Displasia do Cotovelo, importante causa de claudicação em cães de grande porte. M V responsável pelo serviço de Diagnóstico por Imagem Vivien Midori Morikawa Especialista em Radiodiagnóstico Veterinário DISPLASIA DO COTOVELO UM PROBLEMA PREOCUPANTE PARTE I Na rotina da clínica veterinária, a constante presença de animais jovens com claudicação em membros torácicos representa um desafio para o médico veterinário, uma vez que essa sintomatologia pode decorrer de muitas causas. Dentre as diferentes doenças osteoarticulares que acometem os cães, a displasia do cotovelo é uma importante causa de claudicação. A displasia de cotovelo é uma doença hereditária, poligênica e resume-se em cinco doenças que levam a uma má formação e degeneração da articulação úmero-rádio-ulnar. Apesar de ser de origem genética, trata-se também de uma condição multifatorial, podendo agravar-se com influências ambientais tais como: dietas hipercalóricas, obesidade, piso liso, excesso de exercício, crescimento rápido, má utilização de suplementos alimentares, dentre outros. As quatro afecções envolvidas na displasia do cotovelo são: - Não união do processo ancôneo; - Fragmentação do processo coronóide medial da ulna; - Osteocondrose do côndilo medial do úmero; - Não união do epicôndilo medial do úmero. Qualquer uma das lesões primárias citadas acima pode ocasionar um processo de artrose na região, o qual irá desencadear sensibilidade dolorosa local e claudicação. Apesar das lesões primárias ocorrerem durante a fase de crescimento do animal, a artrose é sempre progressiva. O fator mais preocupante da displasia de cotovelo é seu alto grau de hereditariedade, podendo variar de 25 a 45, logo, os animais comprometidos não devem ser colocados para reprodução. A incidência da displasia do cotovelo é predominante em raças grandes ou gigantes, tais como Pastor Alemão, Rottweiler, Labrador Retriever, Pastor Alemão, São Bernardo, Bernese Mountain Dog, Golden Retriever, Chow-chow entre outras.

2 Habitualmente, o exame clínico das afecções osteoarticulares é de difícil interpretação, pois alterações das articulações do ombro e do cotovelo podem produzir sinais clínicos semelhantes. O diagnóstico é confirmado por exame radiográfico do cotovelo do animal, mas, em decorrência da complexidade anatômica dessa região, a identificação de algumas lesões tem sido baseada em alterações degenerativas secundárias da articulação. A principal projeção radiográfica para a avaliação da displasia da articulação do cotovelo é a médio-lateral em flexão, aproximadamente 45, acrescida da crânio-caudal. Outras projeções complementares podem ser necessárias. Uma articulação normal possui espaços articulares estreitos e uniformes. As alterações radiográficas freqüentemente são sutis, nem por isso menos importantes, requerendo para sua visualização imagens de excelente qualidade, além da avaliação bastante criteriosa do radiologista. Por estas razões a tomografia computadorizada passa a ser o método diagnóstico mais apropriado, infelizmente de difícil acesso na medicina veterinária. As principais manifestações clínicas apresentadas são dificuldades de locomoção, claudicação do membro afetado, relutância ao movimento, sensibilidade dolorosa à palpação, extensão e flexão do cotovelo. Alguns animais portadores da doença podem não apresentar sintomatologia clínica. A incidência da displasia do cotovelo aumenta em animais portadores de displasia coxofemoral, já que para aliviar o peso sobre os membros posteriores, este recai sobre os membros anteriores, sobrecarregando as articulações do cotovelo. Observa-se o aumento de volume destas articulações e desvio lateral do terço distal dos respectivos membros em decorrência da sua supinação. Pode-se observar ainda o arqueamento dos membros anteriores, especialmente ao nível das articulações do cotovelo. Grau Classificação da Displasia do Cotovelo Achados Radiográficos 0 (Livre de artrose) Sem alterações radiográficas 1 (Artrose mínima) menos de 2 mm de altura de osteofitose na crista dorsal de processo ancôneo, formação mínima de osteofitose (- 2 mm em qualquer direção) na crista dorsal proximal do rádio, ou na crista dorsal do processo coronóide, ou no aspecto palmar lateral da tróclea do úmero, esclerose na área caudal da porção distal da tróclea ulnar e proximal 2 (Artrose moderada) osteofitose 2-5 mm de altura no processo ancôneo osteofitose moderada (2-5 mm em qualquer direção) 3 (Artrose severa) mais de 5 mm de altura de osteofitose no processo ancôneo, osteofitose severa (mais de 5 mm em qualquer direção) * Adicionalmente em projeções crânio-caudais, osteófitos são mais visíveis na parte distal, medial do côndilo do úmero e parte medial do processo coronóide.

3 A Displasia de Cotovelo é algo muito comum em cães apesar de pouco diagnosticada. A OFFA, instituição americana de ortopedia veterinária mantém dados estatísticos sobre a ocorrência da doença em diferentes raças, conforme demonstrado a seguir. Raças Ranking Avaliações Normal Displásico Grau I Grau II Grau II CHOW CHOW ROTTWEILER BERNESE MOUNTAIN DOG CHINESE SHAR-PEI NEWFOUNDLAND FILA BRASILEIRO AMERICAN BULLDOG GERMAN SHEPHERD DOG ST. BERNARD DOGUE DE BORDEAUX AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER BLOODHOUND ENGLISH SETTER MASTIFF AMERICAN PIT BULL TERRIER GORDON SETTER SHILOH SHEPHERD BULLMASTIFF ENGLISH SPRINGER SPANIEL IRISH WATER SPANIEL AUSTRALIAN CATTLE DOG IRISH WOLFHOUND GREATER SWISS MOUNTAIN DOG LABRADOR RETRIEVER GOLDEN RETRIEVER AIREDALE TERRIER BELGIAN MALINOIS GIANT SCHNAUZER TIBETAN MASTIFF KUVASZ CLUMBER SPANIEL BOUVIER DES FLANDRES CANE CORSO KEESHOND HAVANESE AFGHAN HOUND RHODESIAN RIDGEBACK

4 ANATOLIAN SHEPHERD CHESAPEAKE BAY RETRIEVER PETIT BASSET GRIFFONS VENDEEN BELGIAN SHEEPDOG AUSTRALIAN SHEPHERD BORDER TERRIER LEONBERGER PEMBROKE WELSH CORGI GREAT DANE BELGIAN TERVUREN WELSH SPRINGER SPANIEL IRISH SETTER GERMAN WIREHAIRED POINTER ALASKAN MALAMUTE SHETLAND SHEEPDOG OLD ENGLISH SHEEPDOG SPINONE ITALIANO NOVA SCOTIA DUCKTOLLING RET SHIBA INU SAMOYED VIZSLA COTON DE TULEAR BASENJI KERRY BLUE TERRIER POODLE BEARDED COLLIE BRITTANY PORTUGUESE WATER DOG GREAT PYRENEES AKITA BORDER COLLIE FRENCH BULLDOG DOBERMAN PINSCHER WEIMARANER COLLIE GERMAN SHORTHAIRED POINTER FLAT-COATED RETRIEVER CAVALIER KING CHARLES SPANIEL BICHON FRISE DALMATIAN CURLY-COATED RETRIEVER

5 BRIARD COCKER SPANIEL BOXER SIBERIAN HUSKY O tratamento em grande parte dos casos é cirúrgico, mas só alcança resultados satisfatórios se aliado a mudanças na dieta alimentar do animal e a alterações restritivas nos processos de exercício do mesmo. Veremos a seguir os aspectos anatômicos e fisiológicos da articulação envolvida e cada uma das displasias. ANATOMIA E FISIOLOGIA DO COTOVELO DO CÃO 1. Úmero (epífise distal) As faces articulares envolvidas são: - Côndilo umeral; - Epicôndilo medial, inervado pelos músculos flexor do carpo, dos dedos, ulnar do carpo, superficial dos dedos, digital profundo, pronador teres e ligamento colateral (medial); - Epicôndilo lateral, inervado pelos músculos extensor do carpo e dos dedos, colateral. 2. Rádio (epífise proximal) Cabeça radial, a qual limita a capacidade supinadora. 3. Ulna As faces articulares envolvidas são: - Olécrano, no qual se insere o músculo tríceps braquial; - Processo ancôneo, responsável pela estabilidade lateral e rotatória, impedindo o movimento; - Processo coronóide, o qual aumenta a superfície da articulação dividido em medial (saliente, articulado com o rádio) e lateral (menor, articulado com o úmero). 4. Articulação úmero-radial Cerca de do peso do animal recai sobre esta articulação. Tem como função estabilizar e restringir o movimento no plano sagital (antero-posterior). 5. Articulação rádio-ulnar proximal Tem como função manter o movimento de pronação e supinação. Placas de crescimento Processo ancôneo Rádio proximal Olécrano Côndilos umerais distais Idade de fechamento 5 a 6 meses 8 a 9 meses 8 a 9 meses 7 a 8 meses

6 No próximo número teremos mais informações a respeito das patologias que englobam a Displasia de Cotovelo. Aguardem e aproveitem...

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