UM OUTRO PARADIGMA DE GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL E TECNOLOGIAS APROPRIADAS AO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

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1 UM OUTRO PARADIGMA DE GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL E TECNOLOGIAS APROPRIADAS AO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento do Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal da Bahia Patrícia Campos Borja, Dra. Professora Adjunto do DEA/UFBA

2 400 milhões de toneladas de lixo por ano A produção de resíduos cresce a taxas maiores que a população. A maioria das mercadorias consumidas viram lixo em 6 meses.

3 Construímos uma sociedade produtora e consumidora de COISAS. O paradigma do viver humano é consumir coisas. Coisificação da vida.

4 EUA: descarta celulares em 1 dia.

5 Os E.U.A produz quase metade do consumo mundial de e-resíduos, mas só recicla cerca de 10%.

6 Material reciclável: 94% A cadeia produtiva e descarte impactos ambientais e perda de energia.

7 Fonte: MOORE, Charles J. et al.; GOETTLICH, Paul, 2005.

8 200 novos objetos são lançados todos os anos. Em vinte anos, não será mais possível realizar operações Fonte:

9

10 Fonte: O Estado do Mundo, 2005.

11 Desenvolvimento e sustentabilidade

12

13 Fonte: Relatórios de Desenvolvimento Humano (1992, p. 35 e 2005 p. 37,)

14 Modo de produção da sociedade pós industrial: Mudanças no estilo de vida e padrões culturais Produção Descarte

15 Padrão de consumo: do fordismo ao toyotismo Fogão Década de Fogão Hoje. Obsolescência planejada: redução da vida útil das mercadorias

16 Obsolescência perceptiva mais consumo.

17 Sociedade pós-industrial: altos padrões de consumo, de desperdício e de descartabilidade.

18 Psicopatia social A psicopatia é um distúrbio mental grave caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, egocentrismo, falta de remorso e culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e punições.

19 ... a extensão dos produtos e das necessidades traz com que o indivíduo se torne um escravo inventivo e calculista de apetites humanos, refinados, imaginários, contrários à natureza (HELLER, Agnes, 1978).

20 as políticas públicas voltadas ao implemento de técnicas de redução dos desperdícios do consumo se tornam inúteis, posto que nascem da lógica de relações sociais capitalistas e, portanto, se comportam como fetiches..

21 A TECNOLOGIA NÃO VAI NOS SALVAR. A TECNOLOGIA É UM MEIO, UM INSTRUMENTO DE CRISTALIZAÇÃO DE UM MODO DE VIDA, DE UM PROJETO DE SOCIEDADE. É NECESSÁRIO UMA ÉTICA AMBIENTAL COMPROMETIDA COM AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES

22 O QUE É POSSÍVEL FAZER?

23

24 Fonte: Adaptado de CNTL, 2000 (apud KIPERSTOK, 2002).

25

26 Outra abordagem do problema SEQÜÊNCIA DE ABORDAGEM SUSTENTÁVEL SEQÜÊNCIA DE ABORDAGEM TRADICIONAL COMPLEXIDADE DA SOLUÇÃO 100% DISPOR TRATAR REAPRO- VEITAR MINIMIZAR A GERAÇÃO PREVENIR A GERAÇÃO CONTRIBUIÇÃO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA CUSTO GLOBAL DA SOLUÇÃO 0%

27 Curitiba Hoje

28

29 Fonte: Günther Wehenpohl, GTZ / AIDIS-DIRSA e BMU, 2006

30 Cambio climático El tema de residuos es una de las siete categorías de la clasificación hecha por IPCC Esta clase abarca tanto los residuos sólidos como los de aguas residuales Según IPCC este grupo contribuye con el 2.9% al cambio climático Categorías del IPCC o Energía o Transporte o Construcción o Industria o Agricultura o Silvicultura o Residuos

31 A PROPOSTA CONCEITUAL DE GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Por sua vez, Sistema Sustentável é entendido como aquele que se adequa as condições locais em vários aspectos: técnico, social, econômico, financeiro, institucional e ambiental e é capaz de auto-sustentar-se no tempo sem reduzir os recursos que necessita.

32 Desafios Civilizatório: Alterações do estilo de vida contemporâneo o que passa pela construção de uma nova ética ambiental e social. O exercício de uma cidadania critica e ativa pode apontar o caminho. Do Estado: Implementar políticas públicas que imprimam modificação nos padrões de consumo; no modo de produção (PML e ACV); e na ampliação dos mecanismos de governança ambiental. Da Sociedade: Construir pactos sócio-ambientais capazes de inaugurar uma nova forma de viver e produzir, compatível com a capacidade de suporte do planeta e promovendo justiça social.

33 Desafios Da gestão de residuos para a gestão de recursos Discussão da recuperação material X recuperação energética Desligar o desenvolvimento da geração de dos resíduos do desenvolvimento econômico, com aumento da eficiência de recursos Depois: Zero de resíduos

34 Boas práticas Dinamarca: proibido todas as bebidas recipientes que não podem ser reutilizados. Muitos países na Europa e na Ásia proibiram ou cobram dos consumidores pelo uso de sacos plásticos. Rio de Janeiro foi proibido o uso de sacos plásticos.

35

36 Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos Dos Instrumentos Art. 10. São instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: I - Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; II - Análise e Avaliação do Ciclo de Vida do Produto; III - Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental IV - inventários de resíduos sólidos V - Avaliação de Impactos Ambientais1981; VI - Sistema Nacional de Informações Ambientais - SISNIMA VII - logística reversa; VIII - licenciamento ambiental; XII - educação ambiental;

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