ENSINO DAS REAÇÕES DE TROCA DE CALOR NO ENSINO MÉDIO PARA DEFICIENTE INTELECTUAL: UM ESTUDO DE CASO
|
|
- Maria do Loreto Teixeira Madeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENSINO DAS REAÇÕES DE TROCA DE CALOR NO ENSINO MÉDIO PARA DEFICIENTE INTELECTUAL: UM ESTUDO DE CASO Vike Regina Santana Santos (1) ; Gustavo Pontes Borba (2) ; Maria Beatriz Ribeiro de Souza (3) ; Andréa de Lucena Lira (4) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB Campus João Pessoa. vikeregina2015@gmail.com; (2) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB Campus João Pessoa. gustavo.borba@hotmail.com; (3) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB Campus João Pessoa. mbribeirosouza@gmail.com; (4) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB Campus João Pessoa. andrea.lira@ifpb.edu.br INTRODUÇÃO A química está presente na rotina de todos, por isso através do estudo da mesma é possível conhecer a explicação de acontecimentos do nosso cotidiano que antes não tinham uma razão aparente, por exemplo, quando passamos álcool em gel nas mãos e a sensação é de frio; quando uma reação de combustão acontece em alguns segundos e uma fruta demora dias para apodrecer, esses eventos podem ser explicados através da termoquímica e cinética química, pois acontece uma reação endotérmica e reações com velocidades diferentes, respectivamente. Um grande desafio é ensinar esses conteúdos para um estudante com déficit intelectual, que é o funcionamento cognitivo significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, como as habilidades acadêmicas. (BRASIL, 2004) Devido a essas limitações, para que o aluno consiga acompanhar o ritmo da sala de aula regular é necessária toda uma infraestrutura adequada para lidar com este tipo de deficiência, como no IFPB - Campus João Pessoa, onde foi realizado o estudo, isso se identificou, sobretudo pela possibilidade do professor elaborar e ministrar as aulas levando em consideração o estudante com DI incluso e pela disponibilidade de profissionais capacitados para fazer o acompanhamento exclusivo. Porém isso só acontece na minoria dos centros de educação. Outro grande empecilho no ensino dos conteúdos de nível médio para os deficientes intelectuais é a insuficiência de conhecimento que muitos trazem do ensino fundamental, principalmente a dificuldade em ler/escrever e efetuar cálculos matemáticos simples, o que pode ser consequência de uma metodologia ineficiente ou do nível da deficiência.
2 Para promover um aprendizado autêntico e conservar a categoria dos conteúdos abordados, que neste caso são referentes ao ensino médio, é preciso não só levar em conta as deficiências dos alunos, mas também seus interesses, sua disposição e principalmente suas vontades. METODOLOGIA O conteúdo de reações de troca de calor e velocidade das reações já havia sido abordado nas aulas regulares onde o estudante com DI está incluso e o mesmo não apresentou uma compreensão significativa do assunto, tal fato pode ser explicado pelo pouco tempo disponível para finalizar o conteúdo, dificuldade do aluno em assimilar os termos técnicos e principalmente pela metodologia padronizada adotada pela escola comum, que apenas intensifica as dificuldades no aprendizado de um aluno com DI. A deficiência mental desafia a escola comum no seu objetivo de ensinar, de levar o aluno a aprender o conteúdo curricular, construindo o conhecimento. O aluno com essa deficiência tem uma maneira própria de lidar com o saber, que não corresponde ao que a escola preconiza. Na verdade, não corresponder ao esperado pela escola pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com deficiência mental denunciam a impossibilidade de a escola atingir esse objetivo, de forma tácita. Eles não permitem que a escola dissimule essa verdade. (BRASIL, 2007) Tendo em vista o nível de dificuldade que o estudante apresentou foram realizadas atividades de reforço que consistiam numa explanação breve e lúdica a cerca do assunto e em seguida a realização experimentos que exemplificassem os conteúdos de modo que o deficiente intelectual assimile o máximo possível. O primeiro experimento realizado foi de uma reação de combustão entre Glicerina e KMnO4 (permanganato de potássio), onde a glicerina é oxidada pelo permanganato de potássio, um forte agente oxidante, ocorrendo combustão, que é uma reação rápida e extremamente exotérmica. Para realizar esse experimento foi necessário colocar dois comprimidos de permanganato de potássio fragmentados em cima de um guardanapo e em seguida algumas gotas da glicerina, em poucos segundos o guardanapo começa a pegar fogo. A segunda prática foi uma reação entre NaOH (hidróxido de sódio) e H2O(água). Necessitouse de um tubo de ensaio para adicionar o NaOH em escamas e em seguida a água, o tubo foi vedado e depois de mexer a solução o mesmo começou a esquentar, uma vez que a reação é exotérmica, ou seja, ela libera calor para o meio ambiente.
3 O último experimento executado foi uma reação entre Uréia e H2O, para realizá-lo foi necessário um tubo de ensaio para adicionar a uréia e posteriormente a água, o tubo foi vedado e depois de mexer a solução o mesmo começou a esfriar por estar acontecendo uma reação endotérmica, que precisa retirar calor do ambiente, provocando uma sensação de frio ao tocar o tubo. Durante as atividades práticas realizadas exploraram-se as características das reações de combustão, das reações endotérmicas e das reações exotérmicas. O aluno pôde participar ativamente das duas últimas, checando a temperatura dos tubos de ensaio antes e depois das mudanças de temperatura e constatou que um tubo esquentou enquanto o outro esfriou. Após essa constatação foi explicado que esse fato se devia justamente ás propriedades das reações endotérmicas e exotérmicas anteriormente explicadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO No final da aula, o estudante recebeu uma atividade com três questões, cada questão era referente a um experimento e deveria ser realizada em casa com o intuito de analisar a obtenção de conhecimento a longo prazo e assim poder avaliá-lo corretamente quanto ao aprendizado adquirido pelas atividades experimentais. Figura 2. Terceira questão da atividade respondida pelo aluno. (Fonte do Autor) Ao fazer a correção da atividade, foi visto que o estudante ainda apresenta uma dificuldade em relação aos termos técnicos apresentados, confundindo-se entre endotérmico e exotérmico, todavia sabendo relacionar absorção ou liberação de calor quanto aos experimentos propostos. O mesmo pôde ser visto na questão referente à reação entre o permanganato de potássio e a glicerina, na qual o discente identificou que a reação era de combustão, mas errou ao reconhecer a reação como lenta.
4 Figura 2. Avaliação escolar nas quais foram trabalhados os conceitos apresentados nas atividades experimentais. (Fonte do autor) É perceptível que estas formas metodológicas que fogem do convencional trazem proveitos ao alunado, fazendo com que o estudante preste mais atenção no assunto proposto, assim como promove a aquisição do conhecimento a partir do momento em que traz a visualização prática do conteúdo que antes fora observado apenas por meio de leituras e imagens. Segundo IDE (2008), o jogo possibilita à criança deficiente mental aprender de acordo com seu ritmo e suas capacidades. Há um aprendizado significativo associado à satisfação e ao êxito, sendo este a origem da autoestima. Quando esta aumenta, a ansiedade diminui, permitindo à criança participar das tarefas de aprendizagem com maior motivação. O uso do jogo também possibilita melhor interação da criança deficiente mental com os seus coetâneos normais e com o mediador. Assim como o jogo é de grande importância para as crianças que apresentam uma deficiência intelectual, as atividades lúdicas ministradas em sala de aula trazem uma semelhança ao causar o mesmo efeito nos estudantes com DI, permitindo a facilitação do aprendizado, assim como uma melhor relação professor-aluno e a promoção de uma maior inclusão dos estudantes. CONCLUSÃO
5 O deficiente intelectual tem a sua capacidade de aprendizagem consideravelmente afetada e devido à falta de instituições de ensino que possuam uma metodologia adaptada, o estudante acumula déficits de conhecimento ao longo da vida acadêmica, como no caso estudado, no qual o estudante ainda estava sendo alfabetizado e aprendendo as contas básicas da matemática. Apesar das dificuldades mencionadas não é impossível adaptar uma aula do nível de ensino médio para estudantes com DI, principalmente quando há profissionais especializados para ajudar os estudantes que necessitam de acompanhamento frequente, ainda mais quando esses profissionais trabalham em conjunto com os professores em prol de um único objetivo: possibilitar uma verdadeira inclusão. O IFPB Campus João Pessoa, apoiou e disponibilizou especialistas para a realização deste estudo de caso. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n 5296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 dez Disponível em: < Acesso em: 13 ago EDUCAÇÃO, Ministério Da. Atendimento educacional especializado: Deficiência mental. 1 ed. Brasília/DF, p.16. IDE, Sahda Marta. O jogo e o fracasso escolar. In: KISHIMOTO, Tisuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, p
ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS
ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS Vike Regina Santana Santos (1) ; Amanda Dantas Barbosa (2) ; Maria Beatriz Ribeiro de Souza (3) ;
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.
0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa
Leia maisEXPLICANDO OS CONCEITOS DE EXATIDÃO E PRECISÃO PARA DEFICIENTES VISUAIS COM AUXÍLIO DE MATERIAL DIDÁTICO ALTERNATIVO: UM ESTUDO DE CASO.
EXPLICANDO OS CONCEITOS DE EXATIDÃO E PRECISÃO PARA DEFICIENTES VISUAIS COM AUXÍLIO DE MATERIAL DIDÁTICO ALTERNATIVO: UM ESTUDO DE CASO. Gabriel Andy da Silva Lucena (1); Gustavo Pontes Borba (1); Alberto
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DA QUÍMICA PARA ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS
A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DA QUÍMICA PARA ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS Sofia Vieira Campos (1); Andressa da Silva Theotônio Alves (2); Maria Fernanda Ferreira de Aguiar (3); Vike Regina
Leia maisPROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR
PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha
Leia maisMISTURAS AZEOTRÓPICAS E EUTÉTICAS E SUA ABORDAGEM NO ENSINO PARA DEFICIENTES VISUAIS
MISTURAS AZEOTRÓPICAS E EUTÉTICAS E SUA ABORDAGEM NO ENSINO PARA DEFICIENTES VISUAIS Alberto Oliveira Falcão Júnior 1 ; Gustavo Pontes Borba 1 ; Gabriel Andy da Silva Lucena 2 ; Sofia Vieira Campos 3 ;
Leia maisINTERVENÇÃO. O ar ocupa espaço
INTERVENÇÃO O ar ocupa espaço Por: Alice Lemos Costa CONTEXTUALIZAÇÃO Não se pode pegar ou ver o ar, mas sabemos que ele existe. Através de suas propriedades é possível comprovar a sua existência. O ar
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisEXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA
EXPERIMENTOTECA: UM RECURSO DIDÁTICO PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NO ENSINO DE QUÍMICA Auricéia Farias BEZERRA 1, Maria Betania Hermengildo dos SANTOS 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual
Leia maisO USO DO JOGO LÚDICO COMO UMA ALTERNATIVA DIDÁTICA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA NA ESCOLA ESTADUAL ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS
O USO DO JOGO LÚDICO COMO UMA ALTERNATIVA DIDÁTICA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA NA ESCOLA ESTADUAL ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS Rafaela Cristina dos Santos Lima (1); Edson de Oliveira Costa (1); José
Leia maisTABELA PERIÓDICA E OS RECURSOS DIDÁTICOS: UM MECANISMO DE APRENDIZADO PARA DEFICIENTES VISUAIS NO ENSINO DA QUÍMICA
TABELA PERIÓDICA E OS RECURSOS DIDÁTICOS: UM MECANISMO DE APRENDIZADO PARA DEFICIENTES VISUAIS NO ENSINO DA QUÍMICA Amanda Dantas Barbosa (1); Vike Regina Santana Santos (1) Sofia Vieira Campos (2); Andréa
Leia maisENSINANDO NOMENCLATURA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS: UM ESTUDO DE CASO
1 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 ENSINANDO NOMENCLATURA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS: UM ESTUDO DE CASO Gustavo Pontes Borba 1 ; Alberto Oliveira Falcão Júnior 1 ; Gabriel Andy da Silva
Leia mais343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN
343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho
Leia maisA EXPERIMENTAÇÃO COMO RECURSO FACILITADOR NO ENSINO DA TERMOQUÍMICA
A EXPERIMENTAÇÃO COMO RECURSO FACILITADOR NO ENSINO DA TERMOQUÍMICA RESUMO Jefferson Bonifácio Silva (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias
Leia maisInclusão escolar. Educação para todos
Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor
Leia maisEscola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar
Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT Futsal Escolar Prof. Ivan Gonçalves dos Santos Lucas do Rio Verde MT - 2009 Introdução A Educação Física é uma disciplina pedagógica permeada de
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO
20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos
Leia maisCADÊ O PAR? JOGO DE INCLUSÃO
15 Eixo: Práticas para Educação Especial SILVA,Geovana de Deus da 1 VIDA,Giselle Marina Rinaldi Vida 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Assim como no Ensino Regular, na Educação Especial o processo educacional
Leia maisMatematicando: o ensino da matemática no contexto inclusivo
Matematicando: o ensino da matemática no contexto inclusivo Matematicando: o ensino da matemática no contexto inclusivo Por meio de discussões teóricas e atividades práticas de fácil transposição, a palestra
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisAPRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Antonia Rayara Pereira Lemos;¹* Neidimar Lopes Matias de Paula¹ 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE.
Leia maisAPRENDIZAGEM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES DO JOGO PARA O ALUNO COM DÉFICIT COGNITIVO
APRENDIZAGEM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES DO JOGO PARA O ALUNO COM DÉFICIT COGNITIVO Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria/UFSM paula-lucion@hotmail.com Renata Corcini Carvalho Canabarro Universidade
Leia maisEXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO
EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo
Leia maisMEMO PERIÓDICO: UM JOGO DIDÁTICO NO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA Apresentação: Pôster
MEMO PERIÓDICO: UM JOGO DIDÁTICO NO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA Apresentação: Pôster Lillyane Raissa Barbosa da Silva 1 ; José Geovane Jorge de Matos 2 ; Renata Joaquina de Oliveira Barboza 3 ; Fernando
Leia maisMODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /
MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Leia maisPROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME
PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME Christiane Marques Rodrigues (1); Wallison Fernando Bernardino da Silva (1); Jefferson Bonifácio Silva (2); Lenilson
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC Definições e caracteristicas: DI - forte estigma social, pois é relacionada com a ignorância e muitas vezes confundida
Leia mais4. Articulação com outras disciplinas, contextos ou áreas do conhecimento
Sequência Didática Oxirredução com um problemão Autores: Karoline dos Santos Tarnowski e Cleomar Copatti Série: 2 ano do Ensino Médio Número de aulas: 3 de 40 min Origem: Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisSTOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Apresentação: Pôster
STOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Apresentação: Pôster Nairy Rodrigues de Oliveira 1 ; Adriana dos Santos Carvalho 2 ; Quêmele Braga de Amorim
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisJOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico
JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PEGAGÓGICOS ADAPTADOS NO ENSINO MÉDIO DE QUÍMICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA COGNITIVA
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PEGAGÓGICOS ADAPTADOS NO ENSINO MÉDIO DE QUÍMICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA COGNITIVA Vike Regina Santana Santos (1) ; Sofia Vieira Campos (2) ; Felipe Aragão Nogueira de Freitas
Leia maisAÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA: O USO DO LÚDICO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA: O USO DO LÚDICO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB Maria Bianca Oliveira Fernandes 1 ; Maricélia Lucena Ferreira 2 ; Egle Katarinne Souza da Silva 3. 1 Universidade
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisMETODOLOGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DA QUÍMICA AOS DEFICIENTES INTELECTUAIS
METODOLOGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DA QUÍMICA AOS DEFICIENTES INTELECTUAIS Sofia Vieira Campos (1); Andréa de Lucena Lira (4) (Instituto Federal da Paraíba, sofiavieiraa8@gmail.com; Instituto Federal
Leia maisTÍTULO: AS ATIVIDADES PRATICAS NOS LIVROS DE CIENCIAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TÍTULO: AS ATIVIDADES PRATICAS NOS LIVROS DE CIENCIAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO AUTOR(ES): PRISCA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO A utilização de aulas práticas e jogos didáticos no ensino de Genética: uma proposta para construção da aprendizagem. Instituto Estadual de Educação
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisProjeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação
Leia maisUTILIZANDO A ROBÓTICA EDUCACIONAL NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
UTILIZANDO A ROBÓTICA EDUCACIONAL NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Natália Érika Laurentino Barbosa 1* ; Raoni de Araújo Pegado 2 ; Allyson Teixeira Ribeiro 1** ; Carlos José da Silva Pinto 3 ; Ruth
Leia maisATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE BAIXO CUSTO COMO ESTRATÉGIA PARA UM MELHOR DESEMPENHO NO ENSINO DE FÍSICA.
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE BAIXO CUSTO COMO ESTRATÉGIA PARA UM MELHOR DESEMPENHO NO ENSINO DE FÍSICA. João Batista A maral 1, Weimar Silva Castilho 2 1 Graduando em Licenciatura em Física IFTO. Bolsista
Leia maisREFORÇO ESCOLAR PARA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
REFORÇO ESCOLAR PARA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA *Rayane Tayná da Costa Torres 1 (IC), Glauber Cristo Alves de Carvalho 2 (PQ). 1 rayane_torres27@hotmail.com Formosa Resumo: O projeto reforço escolar para
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS - IGUATU Sara Jane de Oliveira¹ (1); Milkelison Bento de Lavor
Leia mais2.3.1 Energia de ligação e reações químicas
2.3.1 Energia de ligação e reações químicas Adaptado pelo Prof. Luís Perna 1 Reações químicas As reações químicas são transformações em que determinadas substâncias (reagentes) originam outras (produtos
Leia maisUso da massa de modelar como alternativa didática para construção de modelo atômicos.
Uso da massa de modelar como alternativa didática para construção de modelo atômicos. Andreia Ribeiro dos Santos* 1, Adriana dos Santos Fernandes 2 andreia_ribeiro24@hotmail.com ¹ Universidade Estadual
Leia maisENSINO E CONCEPÇOES DE ALUNOS SOBRE TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA
ENSINO E CONCEPÇOES DE ALUNOS SOBRE TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA José Costa Filho¹, Altemária de Sousa Silva¹, Luiz Fernando do Nascimento¹, Neyrilane Rodrigues Silva¹, Roberval Soares das Neves¹, Emannuel Sousa
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS.
LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. Pedro Willian Silva Andrade (1) ; Dhonnatan Fernando Conceição Sousa (1) ; Rubens Renato Borges da Silva (1) ; Walleria
Leia maisJOGO MEMÓRIA DAS INTEGRAIS COMO FERRAMENTA PARA APRENDIZAGEM DAS INTEGRAIS NO CÁLCULO INTEGRAL 1. Wélida Neves Martins; Thiago Beirigo Lopes
JOGO MEMÓRIA DAS INTEGRAIS COMO FERRAMENTA PARA APRENDIZAGEM DAS INTEGRAIS NO CÁLCULO INTEGRAL 1 Wélida Neves Martins; Thiago Beirigo Lopes Graduanda em Licenciatura em Biologia; Mestre em Matemática welidaneves12@gmail.com;
Leia maisPLANETA LIMPO. PROJETO DE INTERVENÇÃO DESENVOLVIDO NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.
1 PLANETA LIMPO. PROJETO DE INTERVENÇÃO DESENVOLVIDO NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. NASCIMENTO, Ana Lúcia Ribeiro do ¹; AMARAL, Suellem Ferreira do ²; LIMA, Michelle de Castro ³; MARTINS, Carla de Moura
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UM BINGO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO NAS AULAS DE CIÊNCIAS
UTILIZAÇÃO DE UM BINGO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO NAS AULAS DE CIÊNCIAS Clélia de Almeida Agra Albuquerque Secretaria de Estado da Educação no Estado da Paraíba cleliaagra@hotmail.com INTRODUÇÃO Os jogos
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 294, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 774, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 37.
Leia maisProfa. Dra. Cláudia Maria Alves Pegado-Dantas. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba-Sousa/Paraíba,
JOGO DE TABULEIRO PEGADOSENSIBILIZADORAMBIENTAL II: ATIVIDADE LÚDICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA RE(CONHECER) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Profa. Dra. Cláudia Maria Alves Pegado-Dantas.
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL
PROJETO DE EXTENSÃO BIT DE INSERÇÃO SOCIAL Guilherme Araujo Santiago 1 ; Guilherme Dorneles do Canto 2 ; Larissa Staggemeier dos Santos 3 ; Marlon de Moraes 4 ; Jobson Ipiraja Steinhaus 5 ; Alan Minuzzi
Leia maisSISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe
Leia mais30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017 Institui a Política da Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências no âmbito da Faculdade UNA de Uberlândia e dá outras providências.
Leia maisPIRÂMIDE ALIMENTAR: UMA PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E INCLUSÃO NA ESCOLA 1
PIRÂMIDE ALIMENTAR: UMA PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E INCLUSÃO NA ESCOLA 1 Ana Paula Cargnelutti Boniatti Zwirtes 2, Cecília Gabriela Rubert Possenti 3, Marnei Dalires Zorzella 4 1 Trabalho desenvolvido
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DOS EXPERIMENTOS DEMONSTRATIVOS NAS AULAS DE QUÍMICA
A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DOS EXPERIMENTOS DEMONSTRATIVOS NAS AULAS DE QUÍMICA Yuri Miguel da Silva 1 ; Sebastião Lucas de Farias 2 ; Magadã Lira 3 ; 1 Instituto Federal de Pernambuco - Campus Vitória
Leia maisAnais ISSN online:
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E JOGOS ADAPTADOS Nerli Nonato
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Ellen Raquel Furtado Borges¹ Acadêmica de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão fborgesraquel@gmail.com
Leia maisEstudo das reações. Pércio Augusto Mardini Farias. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons.
Pércio Augusto Mardini Farias Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode
Leia maisProjeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisDesenvolvimento e aplicação de jogos didáticos como facilitador no processo ensino/aprendizagem
Desenvolvimento e aplicação de jogos didáticos como facilitador no processo ensino/aprendizagem Informar a categoria: PIBEX; Autor(es): Érica Antonia Matos de Oliveira (discente bolsista), Fernanda Santos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ARTHUR RAMOS PARLAMENTO JUVENIL DO MERCOSUL. João Victor Santos
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ARTHUR RAMOS PARLAMENTO JUVENIL DO MERCOSUL João Victor Santos Inclusão Educativa Trajetos para uma educação inclusiva Pilar 2016 RESUMO
Leia maisEXPERIMENTOS RECREATIVOS QUE AUXILIAM NO APRENDIZADO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
EXPERIMENTOS RECREATIVOS QUE AUXILIAM NO APRENDIZADO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fernando Pegorini Nava 1 ; Marco Preto Zancanelli²; Jaquiel Salvi Fernandes³ INTRODUÇÃO O uso de aulas práticas ou experimentos,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JABOATÃO DOS GUARARAPES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ANEXO I
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. 01 VAGAS POR PROFISSÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 1.1.1
Leia maisHIDROCARBONETOS NO DIA A DIA NA VISÃO DE ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO
HIDROCARBONETOS NO DIA A DIA NA VISÃO DE ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO Lucilene Aline da Rosa 1 (IC)*, Daniela do Amaral Friggi 2, Magali Kemmerich 3 1 Licenciando em Química, Instituto Federal
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física no Código: - Ensino Fundamental (1 ao 5 ano) Professor: Andrey
Leia maisCONFECÇÃO DE MATERIAS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS 1
CONFECÇÃO DE MATERIAS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS 1 Alexandre Da Silva 2, Camila Nicola Boeri Di Domenico 3. 1 Trabalho desenvolvido
Leia maisESTEQUIOMETRIA PARA APRENDER: JOGO DIDÁTICO UTILIZADO NO ENSINO DE QUÍMICA
ESTEQUIOMETRIA PARA APRENDER: JOGO DIDÁTICO UTILIZADO NO ENSINO DE QUÍMICA Lillyane Raissa Barbosa da Silva (1); Renata Joaquina de Oliveira Barboza (2); Fernando Cleyton Henrique de Mendonça Silva (3);
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
VIII SEMLICA Campus IV/UEPB Catolé do Rocha PB - 07 a 10 de novembro de 2017 CADERNO VERDE DE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ISSN 2358-2367 (http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/cvads)
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física na Código: FIS09 Educação Infantil Professor: Gilson Pereira Souza
Leia maisFabiana Moraes de Oliveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Subprojeto Biologia Fabiana Moraes de Oliveira Escola Estadual de Ensino Médio XV de Novembro Supervisora:
Leia maisÂNGULOS O ENSINO DE GEOMETRIA
ÂNGULOS O ENSINO DE GEOMETRIA A Geometria desempenha um papel fundamental no currículo escolar, possibilitando ao aluno uma visão do mundo, ao analisar problemas relacionados ao estudo do espaço físico,
Leia maisPEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA NO APOIO AO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PEREIRA, Ana Célia
Leia maisREGULAMENTO DE NIVELAMENTO
MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE NIVELAMENTO 1 1. Introdução No Brasil, os alunos ingressantes no ensino superior apresentam muitas dificuldades em acompanhar
Leia maisCOMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO
376 COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO Área temática: Educação. Coordenadora da Ação: Flávia Santos Twardowski Pinto 1 Autora: Ana Paula Wagner Steinmetz
Leia maisOFICINA INTERATIVA: UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA O CONTEÚDO DE ELETROQUÍMICA
OFICINA INTERATIVA: UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA O CONTEÚDO DE ELETROQUÍMICA Edna Ferreira Lira (1); Matheus Rodrigues da Silva Barbosa (1); Camila Gonçalves Rodrigues do Nascimento (2); Maria Betania Hermenegildo
Leia mais2.3.1 Energia de ligação e reações químicas
2.3.1 Energia de ligação e reações químicas Reações químicas As reações químicas são transformações em que determinadas substâncias (reagentes) originam outras (produtos da reação). Ao escrever uma reação
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Química Série: 2º Eixo Tecnológico:
Leia maisENSINO DE TERMOQUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: UM ESTUDO DE CASO
ENSINO DE TERMOQUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: UM ESTUDO DE CASO Matheus Andrews dos Santos (1); Brenda Oliveira Dantas (1); Fernanda Raquel da Costa Agra Amaral (2); Andrea de Lucena Lira (3) Instituto
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno
Leia maisDIFICULDADES DOS ALUNOS DO 6º ANO NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PROBLEMATIZADAS ENVOLVENDO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COMO NÚMEROS NATURAIS: COMO PODEMOS INTERVIR?
DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 6º ANO NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PROBLEMATIZADAS ENVOLVENDO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COMO NÚMEROS NATURAIS: COMO PODEMOS INTERVIR? Introdução Renata Karla da Silva Oliveira Universidade
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA E CONTEXTUALIZADA: UM AUXÍLIO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Márcia Valente de Brito Dantas 1* Lígia Maria
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 294, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 774, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 37.
Leia maisDESENVOLVENDO O PENSAMENTO BIOLÓGICO: O MÉTODO CIENTÍFICO NA ABORDAGEM DA VIDA MICROSCÓPICA
DESENVOLVENDO O PENSAMENTO BIOLÓGICO: O MÉTODO CIENTÍFICO NA ABORDAGEM DA VIDA MICROSCÓPICA Alef Nunes da Silva Geizy Mayara Job Bernardo Márcia Adelino da Silva Dias Evaldo de Lira Azevedo Universidade
Leia maisQUÍMICA AMBIENTAL: CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster
QUÍMICA AMBIENTAL: CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO Apresentação: Pôster Iloane dos Santos Lima 1 ; Mércia dos Santos Freire 2 ; Ana Patrícia Siqueira Tavares Falcão 3 Introdução No
Leia maisO JOGO DOMINÓ DA ÁLGEBRA COMO ESTRATÉGIA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O JOGO DOMINÓ DA ÁLGEBRA COMO ESTRATÉGIA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Olívia Sobreira Gomes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB olivia_sobreira@hotmail.com
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE QUÍMICA PARA O ENSINO MÉDIO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Apresentação: Pôster
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE QUÍMICA PARA O ENSINO MÉDIO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Apresentação: Pôster Emerson Gonçalves Moreira 1 ; Carlindo Maxshweel Querino da Silva 2 ; Luís Victor dos Santos
Leia mais