A CENTRALIDADE NA PERIFERIA: ESTUDO DE CASO NA AVENIDA BRASIL DO BAIRRO CPAII EM CUIABÁ-MT.
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- Alícia Osório Cruz
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1 1 A CENTRALIDADE NA PERIFERIA: ESTUDO DE CASO NA AVENIDA BRASIL DO BAIRRO CPAII EM CUIABÁ-MT. Giulia Karina Galvão 1 Universidade Federal de Mato Grosso giuliagalvao11@gmail.com INTRODUÇÃO O centro de uma cidade se diferencia dos demais lugares por apresentar fluxo constante de pessoas e veículos, por se destacar a verticalidade e ainda os variados tipos de comércio presentes. O estudo da centralidade é complexo, justamente pelo fato de a centralidade acompanhar o movimento da cidade e a dinâmica urbana, sendo assim um fenômeno móvel. É um estudo importante, porque permite o reconhecimento dos agentes produtores do espaço urbano, sendo a produção do espaço um processo contínuo e contraditório. Em Mato Grosso, o processo de crescimento urbano, ou a produção do espaço, foi realizado principalmente pela migração de pessoas do meio rural para o meio urbano, ou principalmente a migração de pessoas de outros lugares do Brasil para as cidades do estado. Este processo urbanização se intensificou a partir da década de 1970, sobretudo em 1980, com a expansão da fronteira agrícola para as cidades do norte de Mato Grosso, um avanço que foi encorajado e impulsionado pelo Governo do Estado. Tal expansão trouxeram muitas colonizadoras privadas, como a Colonizadora SINOP S/A no atual município de Sinop. (ARRUDA, 2007). Portanto muitas pessoas, principalmente da região Sul do país, migraram para Mato Grosso, intensificando a urbanização nas cidades já existentes e criando novos municípios. Sendo Cuiabá a capital de Mato Grosso, o seu crescimento populacional também deu principalmente após 1950 com a criação de Brasília como a capital do Brasil, até 1 Graduanda do curso de Bacharelado em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso.
2 2 meados de 1990 (quando o agronegócio já estava praticamente consolidado), atingindo em 2010 o número de mil habitantes, com densidade demográfica de 157,7 hab/km² (IBGE, 2010). O bairro chamado popularmente de CPA II, é na realidade um dos setores do bairro Morada da Serra, que possui aproximadamente 56,066 habitantes e se localiza no setor norte da capital (IBGE, 2010) milhões de habitantes distribuídos em ,192 km². Cuiabá, sua capital, possui mil habitantes com área de 3.495,424 Km², de acordo com o Censo Demográfico de 2010, Neste trabalho será discorrido sobre o estudo da centralidade e a centralidade da periferia. Será contextualizado como se deu o processo de urbanização em Cuiabá, o espaço urbano da capital e do bairro Morada da Serra CPA II. E ainda os processos e resultados do estudo de caso da Av. Brasil no CPA II em Cuiabá-MT. OBJETIVOS O presente trabalho tem a finalidade de compreender os processos que envolvem a centralidade urbana, mais precisamente a centralidade na periferia, e averiguar tais processos com o estudo de caso na Av. Brasil do bairro CPAII, na região Norte de Cuiabá-MT. MÉTODOLOGIA Em um primeiro momento, para a realização deste artigo, a pesquisa foi embasada por um referencial teórico. Buscou-se compreender como se dá a produção do espaço urbano e os agentes produtores do espaço. Foram realizadas ainda, leituras sobre o tema da centralidade e das periferias brasileiras. Além do referencial teórico, para subsidiar a pesquisa, foi feito um levantamento de dados históricos e estatísticos sobre o estado de Mato Grosso, a cidade de Cuiabá, e o bairro em que se localiza a avenida a ser estudada.
3 3 Para tanto, foi realizado trabalho de campo utilizando principalmente a observação. Entrevistas com alguns comerciantes, frequentadores e frequentadoras do local foram feitas para que melhor se entendesse o ritmo do bairro e ainda, posteriormente, verificar e comprovar a relação entre a teoria e a realidade. 1. O ESTUDO DA CENTRALIDADE A Área Central de uma cidade é um espaço que centraliza e concentra fluxos, atividades, pessoas e símbolos. É local de decisão e aparências, geralmente destacado por sua verticalidade. Como verificado pelos autores citados a seguir: Para CORRÊA (2005, p.46), à medida que a cidade de expande, demográfica ou espacialmente, o centro efetivo da cidade se afasta (cada vez mais) das novas áreas residenciais. Tal expansão e afastamento causam, ainda segundo o autor, a Descentralização da Área Central, que de acordo com Colby (apud CORRÊA, 2005, p.46) acontece quando surgem atrações em outras áreas da cidade, como a) terras não ocupadas, a baixo preço e imposto; b) infra-estrutura implantada; c)facilidades de transporte [...]. O que nos leva a CARLOS (2005, p.177), com tantos atrativos, a cidade entra em um processo de contínuo crescimento e com isso o surgimento e expansão das periferias que possuem suas próprias centralidades seja comercial, religiosa ou cultural e acabam por competir com o centro e que revelam, segundo a autora, a metrópole polinucleada. Ou seja, uma cidade com várias áreas consideradas centrais para a população: A questão da centralidade diz respeito à constituição de lugares como ponto de acumulação e atração de fluxos, centro mental e social que se define pela reunião e pelo encontro. (CARLOS, 2005, p.177). A arquiteta portuguesa TAVARES (2013.p.74), define de maneira simples e direta Centralidade Periférica como:
4 [...] áreas que, embora localizadas nos limites das cidades, são especialmente dotadas de condições próprias de urbanidade. As centralidades periféricas são possuidoras de boas acessibilidades, são aglomeradoras de funções direccionais e são ostentadoras de marcas identitárias, factos que, pela sua conjugação, as transformam em pólos de atracção para a vida urbana. Portanto, segundo a autora, para determinado local ser considerado uma centralidade na periferia, além de se localizar nos limites da cidade, é necessário que seja de fácil acesso; foco de funções direcionadas como, por exemplo, a função comercial; e detentora de signos, o que transforma tal local em um polo de atração para a vida urbana. 4 A urbanização e expansão da cidade é um processo contínuo, que acompanha o modo de produção vigente da sociedade atual, como ensina Vilarinho (2007, p.37), [...] a cidade é a condição, o meio e o produto do processo de reprodução do capital.. Sendo assim, o Estado e os Produtores Imobiliários, são os principais agentes da constituição do espaço urbano, por criar [...] condições que viabilizem o processo de acumulação e a reprodução das classes sociais em suas frações. (CORRÊA, 2005, p.26). Surgindo, portanto, cada vez mais, novas periferias e periferizações, e também novas centralidades. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO: O ESPAÇO URBANO EM CUIABÁ Entre 1970 e 1980 Mato Grosso viveu seu momento de expansão da Fronteira Agrícola, através da privatização das terras devolutas e por meio de grandes propagandas e incentivos fiscais. Assim o estado começou a ter grande crescimento populacional. (ARRUDA, 2007). O nascimento de Cuiabá se deve aos bandeirantes e índios, que por volta de 1700 eram a única população que constituía um pequeno vilarejo. De acordo com Azevedo (1957 apud OLIVEIRA; SIQUEIRA, 2013) Cuiabá nasceu no século XVIII, como muitos exemplos de cidades que surgiram devido as expedições bandeirantes em busca
5 5 de índios e veios de ouro que fora descoberto em 1722 [...].. A descoberta do ouro tornou Cuiabá um local atrativo para pessoas de vários lugares do país, aumentando assim a população da cidade. Após a transformação da vila em Capital da Província, e a crise da mineração, muitas pessoas saíram da cidade. O crescimento populacional na capital se deu com maior relevância depois da década de 1950, com a transferência da capital brasileira para Brasília e as propagandas para o povoamento do interior do Brasil. Cuiabá é a capital do estado de Mato Grosso, possui cerca de milhões de habitantes distribuídos em ,192 km². Cuiabá, sua capital, possui mil habitantes com área de 3.495,424 Km², de acordo com o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE. Segundo IPDU, Cuiabá possui um total de 115 bairros, e 4 regiões administrativas (Região, Norte, Sul, Leste, Oeste), e foi a capital que mais cresceu nos últimos anos: A cidade de Cuiabá destacou-se como uma das capitais brasileiras que mais cresceram nas últimas décadas, o que ocorreu através de loteamentos residenciais, conjuntos habitacionais, condomínios e outras formas de ocupação urbana espontâneas ou induzidas. (IPDU, p. 31) Assim, a partir do grande crescimento populacional em 1970, com o objetivo de especulação imobiliária, no intuito de desafogar o centro da cidade, e expandir o perímetro urbano da capital, surgiu o Conjunto habitacional CPA I, (via COHAB), que levou para a região norte da cidade grande parte da população de renda média e baixa, como ensina ROMANCINI (1996 apud OLIVEIRA; SIQUEIRA, 2013): Devido aos problemas no trânsito do centro da cidade que dificultava o acesso das pessoas aos serviços públicos. A solução para este problema que afetava a administração estadual, foi a criação do Centro Político Administrativo (CPA), na Avenida. Historiador Rubens de Mendonça, conhecida popularmente como a Avenida do CPA, na década de 1970, com a transferência dos órgãos públicos para esta área, e mantendo terrenos reservados para futuras
6 construções. Desta forma ampliou-se o perímetro urbano, incluindo novas áreas através do processo de descentralização. Através da ampliação do perímetro urbano, e a especulação imobiliária, se fez constituir o Bairro Morada da Serra, que descentralizou o centro efetivo da cidade, surgindo então uma nova centralidade O BAIRRO MORADA DA SERRA Na década de 1970, foi criado o Centro Político Administrativo (CPA), que se localiza na região Norte da capital, que até então era pouco habitada. O centro crescia cada vez mais, e cada vez mais pessoas de todos os cantos do país e do estado se deslocavam para a capital. Para resolver o problema da habitação, a sede do Governo e todas as Secretarias do Estado foram transferidas para aquela região, como estratégia de crescimento do perímetro urbano da capital. Logo depois houve a construção do conjunto habitacional CPA I (via COHAB). Em seguida foram construídos o CPA II, CPA III e CPA IV, que se tornaram conhecidos como bairros, porém são setores do bairro Morada da Serra, que fica a aproximadamente 8 km do centro. De acordo com o IPDU (2010) os bairros vizinhos do Bairro Morada da Serra, na região norte são: Primeiro de Março, Três Barras, Nova Conquista e Morada do Ouro. Do outro lado a Av. Historiador Rubens de Mendonça, o bairro Paraíso e a Sede Administrativa do estado, o Centro Político Administrativo. Na região Leste da capital, os bairros vizinhos são o Novo Horizonte, Bairro Planalto e o Novo Mato Grosso. Além desses bairros, o Bairro Morada da Serra, também se localiza, ao lado da chamada Área de Expansão Urbana, que são Áreas localizadas na Macrozona Urbana que na época da elaboração da Lei de Abairramento, Lei de 1997, de características rurais, foram destinadas a ampliação da ocupação urbana (IPDU, 2010, p.16). Em 2010, casas e loteamentos já eram encontrados nesta área.
7 7 4. A CENTRALIDADE DA AV. BRASIL DO BAIRRO CPAII CUIABÁ MT A Av.Brasil se localiza a aproximadamente 8 km de distância do centro da capital. Ela tem 1,8 km de comprimento e está no Bairro Morada da Serra, setor do CPA II. A avenida é de fácil acesso, são aproximadamente 25 minutos de ônibus do centro até a avenida. A Avenida Brasil possui todos os atributos, como discorrido acima, para ser considerada uma centralidade ou, para CORRÊA (2005), um núcleo secundário ou subcentro e eixo comercial. Segundo o autor, o subcentro é uma miniatura do núcleo central, com todos os atributos e lojas filiais da área central, apresentando alto fluxo, encontro da rede de transporte, e ainda um local de encontro da população. A avenida se desenvolveu juntamente com o bairro. Segundo moradores da região, há cerca de vinte anos atrás, ali havia apenas terrenos vazios e algumas residências. Um dos primeiros locais atrativos de lazer da região foi a Casa dos artistas, inaugurada na década de 1980 é danceteria e casa de bailes, mais conhecida como Retirão. Hoje, o estabelecimento comporta cerca de 1000 pessoas, e quase todos os finais de semana o local recebe em média 800 pessoas. A Casa dos Artistas recebe pessoas de todos os lugares da cidade, de acordo com um dos donos, se referindo aos bairros das pessoas que frequentam o local: aqui vem gente de todo lugar que você puder imaginar, Primeiro de Março, Tijucal, Paiaguás, Coxipó, até do Pedra 90 e do Centro vem.. Os bairros Tijucal, Coxipó e Pedra 90, são bairros com cerca de 10, e 20 quilômetros de distância da Av.Brasil, o que mostra que o bairro é frequentado por pessoas de vários lugares da cidade. RESULTADOS PARCIAIS Para constatar a centralidade da Av. Brasil, e ainda verificar o que foi aprendido com as leituras, foram realizados quatro trabalhos de campo na Avenida Brasil (além
8 das visitas rotineiras de observação), sendo dois no período da manhã, e dois no período noturno. 8 Na Av.Brasil, destaca-se a centralidade comercial, que se verifica visualmente, ao ponto que temos todos os serviços necessários à população, em um só local. Ao longo da avenida é possível observar, muitos pontos comerciais, escolas e serviços públicos como PROCON e DETRAN-MT. A apróximadamente 500m da avenida se encontra ainda um Terminal de Ônibus (que se articula com o centro), Correios, e filiais de lojas típicas de centro como a Lojas Americanas e O Boticário. A Avenida possui um total de 97 residências e 136 comércios variados, dois bancos, um mercado, e um supermercado (de uma rede de supermercados local), dois locais de serviços de saúde, uma escola. Porém, bem próximo da avenida encontramos mais dois bancos e uma escola. As áreas de lazer, construídas pelo poder público, presentes ao longo da avenida são: uma quadra de terra e uma praça Praça Cultural do CPA II, que além se ser o ponto de encontro dos jovens, no início da noite, é o ponto de referência do bairro. Em entrevista com moradores da região, e trabalhadores e trabalhadoras do comércio na avenida, pôde-se notar o quanto aquela avenida, e o seu entorno, é importante para a população dos bairros adjacentes. A entrevista com os comerciantes e seus funcionários e funcionárias, foi um tanto difícil, pois muitos não queriam falar qualquer informação, muitas vezes por timidez. Entre as entrevistas, pôde-se notar que grande parte das pessoas que ali trabalham, moram próximo à avenida, ou nos bairros vizinhos, e vão trabalhar de ônibus, ou veículos próprios. Muitas moradoras e moradores defendem a ideia de que o CPA é uma cidade, afirmando que quem mora lá, não precisa ir ao centro, se assim preferir. Contudo, a centralidade da Avenida Brasil não desvincula todos os moradores, do bairro, do centro.
9 Aos domingos de manhã, na Avenida Brasil, é realizada uma feira-livre onde se fecham algumas ruas (de entrada na avenida), e ali as pessoas vendem produtos variados, desde frutas e verduras, até lanches, roupas e acessórios. Durante a feira, foram entrevistadas 100 pessoas, para saber de onde as pessoas saem para ir a e 50% se distribuíam por todas as regiões administrativas de Cuiabá. Às 05h30min. já se aquela feira. 45% eram do bairro Morada da Serra, 5% eram do município de Várzea Grande, encontram barracas prontas para a venda, o movimento forte é das 7:00 às 10:00 horas e acaba gradativamente entre as 11:00 e 13:00 horas. O período das entrevistas foi das 9:00 horas às 11h:30min. da manhã. As noites de fim de semana na avenida são muito movimentadas, além da danceteria citada, há muitas lanchonetes e um restaurante que servem também como momento de lazer para a população do entorno. 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de produção urbana é acompanhado por vários outros processos igualmente contraditórios e complexos, como a especulação imobiliária, a valorização do espaço urbano, e a reprodução do capital. Processos que também estão ligados a Centralização e Descentralização, que ocorrem ao mesmo tempo em que a cidade se expande e se reproduz. Para uma centralidade, constituir-se como centralidade, ela deve apresentar alguns aspectos visuais e cotidianos, como grande fluxo de pessoas no período diurno, e pouco ou nenhum fluxo noturno, ser um local de decisão e símbolos, com um visual, geralmente moderno, se destacando pela verticalidade e ainda um ponto de reunião e encontro das pessoas. Por outro lado, a centralidade na periferia aparece como um núcleo secundário, em que se têm quase as mesmas características da área central, porém com um fluxo menor de pessoas. Na periferia as pessoas estão mais presentes, e possui uma importância central para a vida cotidiana da população.
10 10 A pesquisa se encontra em estágio inicial, sendo necessária a realização de estudos mais aprofundados na questão da centralidade e do meio urbano pelo fato de a Cidade ser um espaço complexo, com uma gama enorme de processos a ser melhores compreendidos para a realização desta pesquisa. A Avenida Brasil se constitui uma centralidade periférica, ao estar localizada longe do centro, ao ter um movimento e vida cotidiana presentes, além de atrair para lá um grande número de pessoas de outras localidades. BIBLIOGRAFIA ARRUDA, Z. A. Onde está o Agro deste negócio? : transformações socioespaciais em Mato Grosso decorrentes do agronegócio. Tese de doutorado. Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. São Paulo: 2007 CARLOS, A.F.A. Espaço-Tempo Na Metrópole: a fragmentação da vida cotidiana. 1.ed. São Paulo: Contexto, p.338. CORRÊA, R, L. O Espaço Urbano. 6.ed. São Paulo: Ática, p.94 CUIABÁ. Prefeitura Municipal de Cuiabá. Organização Geopolítica de Cuiabá. IPDU - Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano. Cuiabá: p. IGBE, Censo Demográfico de Disponível em: < LEFEBRVE, Henry. O Direito à Cidade. 4.Ed. São Paulo: Centauro, 2001 OLIVEIRA, M.B; SIQUEIRA, E.F.L. Expansão de Cuiabá, novas centralidades, ovas territorialidades. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 14, 2013, Lima/Peru. Anais... Disponível em: < content/uploads/2013/07/tra_marcia-borges-oliveira-euzemar-f%c3%a1tima-lopes- Siqueira.pdf>. Acesso em: 22 jun
11 ROCHA, Alexandre S. Objetos, atos e situações no morar na periferia da metrópole: momentos e implicação. Tese de doutorado. Departamento de Geografia Universidade de São Paulo. São Paulo: 2007 TAVARES, A, M, P, C. Centralidades Periféricas: o caso do nó de taveiro. Revista Iberoamericana de Urbanismo. nº10, p Abr VILARINHO NETO, C. S. Questão urbana no Brasil e em Mato Grosso. Revista Mato-Grossense de Geografia. Cuiabá, n.11, p , ago/dez REY, L. 11
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