Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios

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1 Apresentação do Manual Prático de Financiamento da Atividade e do Investimento para a Fileira da Construção Contexto macroeconómico: recuperação lenta e correção de desequilíbrios João Cerejeira EEG-Universidade do Minho 24/10/2017

2 MILHÕES DE EUROS PIB (base ) Em 2016 o valor do PIB em termos reais ainda era inferior ao verificado em, prevendo-se que se chegue ao nível de produto imediatamente anterior à crise de - apenas em

3 Saldo da Balança Corrente em % do PIB 10,00 5,00 0,00-5,00-10,00 Portugal foi um dos países onde o ajustamento externo foi melhor conseguido, passando de défices externos em torno dos 10% do PIB que se verificavam desde a adesão de Portugal ao Euro, para um saldo positivo de 1,5% em. -15,00 Alemanha Itália Portugal Espanha

4 Contributo para a Variação das Exportações de Bens entre - e -2016, por Categoria 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% Produtos minerais Plástico e suas obras; borracha Produtos das indústrias alimentares; bebidas, tabaco Produtos das indústrias químicas ou das indústrias conexas Material de transporte Animais vivos e produtos do reino animal Mercadorias e produtos diversos Pastas de madeira; papel e suas obras Matérias têxteis e suas obras Calçado, chapéus e artefactos de uso semelhante Produtos do reino vegetal Metais comuns e suas obras Instrumentos e aparelhos de controlo ou de precisão Gorduras e óleos animais ou vegetais Obras de pedra, gesso, cimento, ou de matérias semelhantes Peles, couros, peles com pelo e obras destas matérias Máquinas e aparelhos, material elétrico, e suas partes Pedras preciosas ou semipreciosas emetais preciosos Objetos de arte, de coleção e antiguidades Armas e munições; suas partes e acessórios Madeira, carvão vegetal e obras de madeira e cortiça 0,4% 0,1% 0,1% 2,9% 2,5% 1,8% 1,7% 1,2% 4,9% 4,8% 4,6% 4,1% 3,8% 6,9% 6,8% 6,6% 6,5% 6,2% 9,3% 12,8% 12,1%

5 Contributo para a Variação das Exportações em Serviços entre - e -2016, por Categoria 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Viagens e turismo 50,4% Outros 24,6% Transportes 18,9% Serviços de telecomunicações, informáticos e de informação 5,7% Serviços de seguros e pensões Construção Direitos cobrados pela utilização de propriedade intelectual n.i.n.r. Serviços pessoais, culturais e recreativos Serviços financeiros 0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,0%

6 EM MILHARES Emprego, Desemprego e População Ativa A diminuição do desemprego no período a 2016 (-282 mil) foi superior ao aumento do emprego no mesmo período (+58 mil), explicando-se esta diferença pelo crescimento modesto do produto e pela forte emigração dos anos a Pop. Desempregada Pop. Ativa Pop. Empregada

7 Investimento em Volume (1º Trimestre 2000 = 100) Portugal Espanha Itália Zona Euro Portugal registou um aumento menos pronunciado no investimento desde o período anterior à crise em relação ao que foi registado noutros países da área do euro e, após o acentuado declínio durante a crise, o investimento é agora 30% mais baixo do que o valor registado em 30

8 Formação Bruta de Capital Fixo por Ativo, em % do Total Construção Material de transporte Outras máquinas e equipamento e sistemas de armamento Recursos biológicos cultivados Produtos de propriedade intelectual 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% A queda mais acentuada foi na construção, o ativo com maior peso na formação bruta de capital fixo total. Em termos nominais, a formação bruta de capital fixo em construção passou de mil milhões de euros, em, para mil milhões de euros em, diminuindo o seu peso na formação bruta de capital fixo de 57% em para 50% em. 0,0%

9 Bélgica Alemanha Irlanda Grécia Espanha França Itália Holanda Áustria Eslováquia Finlândia Zona Euro Portugal Percentagem de Empresas que Referem o Acesso a Financiamento como Principal Problema, 1º Semestre ,00 20,00 15,00 10,00 7,9 6,0 11,9 23,6 8,5 10,2 10,5 10,6 7,5 6,6 8,5 9,2 10,9 Entre os países da zona Euro, Portugal era o terceiro país, apenas atrás da Grécia e da Irlanda, onde o acesso ao financiamento constitui o principal problema que as empresas enfrentam. 5,00 0,00

10 Coreia Portugal Itália Espanha EUA Japão México Turquia Hungria França Reino Polónia Alemanha Suiça Bélgica OCDE República Eslováquia Holanda Grécia Irlanda Suécia Rácio entre o Capital Próprio e os Ativos Ponderados pelo Risco, 2º Trimestre de Mín. Reg. Tier 1 Regulamentar Fragilidade da banca é evidente pelos baixos rácios entre capital próprio e ativos ponderados pelo risco (Tier 1), estando a banca portuguesa com rácios muito próximos do limite regulamentar

11 Número de Empresas da Fileira da Construção Painel A: Nº de Empresas - Sociedades Painel B: Nº de Empresas - Empresa Individual Comércio por grosso de madeira, de materiais de construção e equipamento sanitário Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento Comércio a retalho de ferragens, tintas, vidros, equipamento sanitário, ladrilhos e similares, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de madeira, de materiais de construção e equipamento sanitário Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento Comércio a retalho de ferragens, tintas, vidros, equipamento sanitário, ladrilhos e similares, em estabelecimentos especializados

12 Número de Empresas da Fileira da Construção Painel C: Nº de Empresas - Sociedades (2004=100) 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 Total Construção Fileira 70, ,0

13 Pessoal ao Serviço nas Empresas da Fileira de Comércio de Materiais de Construção Painel A: Pessoal ao Serviço nas Empresas da Fileira ,2 7,6 5,8 8,2 7,7 5,9 Painel B: Dimensão Média - Pessoal ao Serviço por Empresa (Sociedades) 8,3 8,1 5,9 8,3 8,3 5,8 8,0 8,4 5,9 7,8 8,1 5,7 7,8 7,8 5,8 7,6 7,4 5,6 7,3 6,6 5,3 7,1 6,4 5,1 7,2 6,3 5,1 7,3 6,4 5,3 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 Comércio por grosso de madeira, de materiais de construção e equipamento sanitário Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento Comércio a retalho de ferragens, tintas, vidros, equipamento sanitário, ladrilhos e similares, em estabelecimentos especializados Dimensão média Total (Sociedades) Dimensão média Construção (Sociedades) Dimensão média na Fileira (Sociedades)

14 2004 Autonomia Financeira - Capital Próprio / Ativo (Sociedades) 60% Total 50% Construção 40% Comércio por grosso de madeira, de materiais de construção e equipamento sanitário 30% Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento Comércio a retalho de ferragens, tintas, vidros, equipamento sanitário, ladrilhos e similares, em estabelecimentos especializados 20% 10% 0%

15 Autonomia Financeira - Capital Próprio / Ativo (Sociedades) Total Construção Comércio por grosso de madeira, de materiais de construção e equipamento sanitário Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento Comércio a retalho de ferragens, tintas, vidros, equipamento sanitário, ladrilhos e similares, em estabelecimentos especializados Ativo por Trabalhador 209, , , , ,493 FBCF por Trabalhador 5,292 1,013 3,248 1,871 1,448 VAB por Trabalhador 27,573 20,218 24,888 33,375 21,322 Remunerações por Trabalhador 13,181 12,563 12,286 16,492 11,205 Impostos sobre o Rendimento por Empresa Resultado Líquido por Trabalhador 10,521 6,482 8,272 17,026 6,694 4, ,496 5,130 2,465

16 Conclusões A recuperação da economia portuguesa, após a forte crise do período -, foi caracterizada por um redireccionamento para os setores transacionáveis Este crescimento não foi, porém, ainda suficiente para se atingir os níveis de produto e emprego observados nos anos anteriores a. A recuperação do investimento, público e privado, é crucial para que a dinâmica exportadora seja sustentável a médio prazo, A queda do investimento deveu-se sobretudo à forte diminuição do investimento em construção, quer por parte de privados quer por parte das Administrações Públicas. A fileira do comércio de materiais de construção, situando-se a montante do setor da construção, acabou por sofre as consequências negativas da contração do setor da construção. O impacto observado na fileira foi menos gravoso do verificado no setor da construção, sendo já visíveis alguns sinais de recuperação.

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