Literacia Financeira e Mercado de Capitais
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- Jorge Antunes Borja
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1 Literacia Financeira e Mercado de Capitais 2ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA UA/CGD Victor Mendes 28 de Setembro de 2010
2 Financial education is the process by which financial consumers/investors improve their understanding of financial products and concepts and, through information, instruction and/or objective advice, develop the skills and confidence to become aware of (financial) risks and opportunities, to make informed choices, to know where to go for help, and to take other effective actions to improve their financial well-being and protection. OECD (cultural geral / formação específica / fontes de informação)
3 Escolaridade 7,1 Tradicional On-line 12,1 0,4% 0,7% Até à 4ª classe 4,1% 13,5 54,7 6º ano 9º ano 78,1% 16,7% 12º ano Médio/Superior 12,6
4 Com que periodicidade se informa sobre a evolução dos índices e das cotações? Tradicional 17,8 20,1 1,9% 3,5% 1,1% On-line 6,3% 8,1 9,9 Todos os dias 2 a 3 vezes por semana 1 vez por semana 9,6% 1 vez por mês 15,1 8,5 Ocasionalmente Em regra não me informo Sem opinião 21,0% 56,6% 20,4
5 Quais as fontes de informação a que iria recorrer caso pretendesse obter informações sobre investimentos financeiros? (resposta espontânea) (resposta múltipla / resultado superior a 100%) Gestor de conta / bancário 23,2% 52,9% Internet 31,6% 76,3% Jornais da especialidade 11,1% 59,4% Televisão / Rádio Amigos / Familiares / Colegas 8,4% 7,3% 18,2% 24,1% Boletim de cotações da bolsa Outra imprensa escrita 0,7% 2,8% 25,1% 22,4%
6 Caso 1: PFC Rentabilidade associada à eventual performance positiva de um cabaz de 4 acções (peso de 25% para cada título) O produto tem uma participação de 100% da valorização do cabaz até um limite máximo de 20% (CAP), e uma barreira de Knock-Out (limite máximo de valorização do cabaz) caso a valorização intradiária do cabaz atinja ou exceda os 35%. Se a barreira de Knock-Out for atingida durante o decorrer do produto, o investidor deixa de beneficiar da valorização do cabaz e obtém uma remuneração de 2,5% (TANB) na maturidade. O risco está limitado a 5% de perda de capital, no vencimento. Caso a barreira de Knock-Out seja atingida durante o decorrer do produto, o investidor deixa de estar exposto ao risco de 5% de perda de capital.
7 Caso 1: PFC (cont.) O Valor de Reembolso (VR) será o resultante da aplicação das fórmulas abaixo descritas na Data de Vencimento e sujeito às condições abaixo indicadas: Se Var. Cabaz max <35% então o VR= Valor Nominal x [Max (95%, min (120%,1 + Var.Cabaz t ))] Se Var. Cabaz max >= 35% então VR = Valor Nominal x (1 + 2,5%)
8 Caso 1: PFC (cont.) Os Produtos Financeiros Complexos são cada vez mais sofisticados concorrem com os produtos de aforro tradicionais na maioria dos casos associam elevadas taxas de rendibilidade a alguns cenários (optimistas) como factor de atracção em geral, a probabilidade de ocorrência desses cenários é baixa e a rendibilidade esperada dos produtos é usualmente inferior a rendibilidades de aplicações com menor risco
9 Caso 1: PFC (cont.) Simulação das TAEN para o PFC em causa
10 Caso 1: PFC (cont.) Análise das Campanhas Publicitárias de Produtos dos Sectores Bancário e Segurador (2009) Peças analisadas Alterações solicitadas Contratos de Seguro Ligados a Fundos de Investimento Operações de capitalização Fundos de pensões Produtos Bancários
11 Caso 2: Subscrição de PFC por Cliente Idoso e Analfabeto Cliente, tendo solicitado ao banco a realização de um depósito a prazo, subscreveu, por sugestão de um funcionário da agência bancária, um fundo especial de investimento. O fundo tem uma maturidade de 10 anos e uma estrutura de distribuição de rendimentos variável. Nos primeiros três anos, o retorno do fundo corresponde a uma taxa fixa, nos dois anos seguintes está indexado à rendibilidade de um fundo de investimento em acções e nos anos posteriores varia em função da Euribor.
12 Caso 2: Subscrição de PFC por Cliente Idoso e Analfabeto (cont.) Decorrido menos de um ano da data da subscrição, o cliente apercebeu-se que o valor da aplicação era inferior ao capital investido; solicitou explicações. Resposta: a desvalorização devia-se à crise nos mercados financeiros. Cliente não aceita: tinha solicitado ao banco um depósito a prazo. Cliente: 72 anos na altura dos factos, sem qualquer escolaridade e sem antecedentes de investimento em instrumentos financeiros de risco.
13 Caso 2: Subscrição de PFC por Cliente Idoso e Analfabeto A CMVM solicitou ao banco o envio dos documentos de suporte à comercialização que comprovassem, nomeadamente, que o cliente tinha recebido o prospecto. O boletim de subscrição continha apenas a impressão digital do cliente e o prospecto. O banco argumentou que o prospecto do fundo tinha sido lido em voz alta ao cliente e que este tinha compreendido as características do investimento.
14 Caso 3: Falta de Prestação de Informação sobre Características de Emissão de Obrigações Previamente à sua Subscrição pelo Cliente Cliente com 68 anos subscreveu obrigações emitidas por uma instituição de crédito estrangeira. As obrigações tinham o prazo de 30 anos. O respectivo retorno era fixo nos dois primeiros anos e passava depois a ser indexado a taxas de juro de longo e médio prazo. No acto da subscrição o documento que o cliente recebeu do banco não mencionava qualquer risco, nem a maturidade das obrigações. Continha apenas o código ISIN de identificação das obrigações, a denominação da entidade emitente e a taxa de juro aplicável nos primeiros dois anos, sem qualquer referência aos riscos do investimento.
15 Deveres dos Intermediários Financeiros 1. Conhecer o cliente Classificação (qualificado/não qualificado, em função do perfil e risco) Teste de adequação de cada instrumento financeiro O IF deve obter, entre outras, informações sobre: habilitações, profissão, fonte e dimensão dos rendimentos; activos (incluindo imobiliários) e investimentos; compromissos financeiros regulares; as operações com que o cliente está familiarizado; natureza, volume e frequência das operações do cliente em instrumentos financeiros. Se o IF considerar que o instrumento financeiro não é adequado deve alertar o cliente por escrito
16 Deveres dos Intermediários Financeiros 2. O grau de informação aumenta com a complexidade dos produtos risco de perda do capital, (im)possibilidade de reembolso antecipado, garantia de remuneração, maturidade, 3. Investir na formação dos vendedores
17 15 regras para um investimento esclarecido (Carlos Tavares, 20.Nov.2009) 1.Verifique se o intermediário financeiro está autorizado pela CMVM. 2.Peça sempre informação escrita sobre todas as alternativas de investimento, leia-a e compare as várias possibilidades. Defina o seu objectivo e o prazo do investimento. 3.Verifique se os documentos que lhe são entregues foram aprovados pela CMVM ou por outra autoridade de supervisão. Leia toda a informação. 4.Se tiver dúvidas, por menos importantes que lhe pareçam, esclareça-as antes de tomar qualquer decisão. Pode fazê-lo preferencialmente junto do seu intermediário financeiro ou da CMVM. 5.Quanto menores forem os seus conhecimentos sobre produtos financeiros, mais detalhada deve ser a informação que lhe é prestada pelo intermediário financeiro. 6.Não dê maior importância à informação sobre a rendibilidade dos produtos e menor importância aos riscos (rendibilidades passadas não garantem rendimentos futuros).
18 15 regras para um investimento esclarecido (Carlos Tavares, 20.Nov.2009) 7.Preste todas as informações que lhe forem pedidas pelo intermediário financeiro para que este possa determinar qual o seu perfil de risco. 8.O intermediário financeiro deve classificá-lo de acordo com o seu perfil de risco e comunicar-lhe essa classificação. Informe-se sobre que direitos lhe advêm dessa classificação e quais os deveres do intermediário. 9.Peça sempre informação escrita sobre o custo do investimento (compra, venda, transferência, custódia e gestão) 10.Peça ao intermediário financeiro que lhe demonstre que o produto que lhe é oferecido é adequado ao seu perfil de risco. Não tome nenhuma decisão enquanto não estiver convencido. 11.Pondere antes de decidir. Leve o tempo que for preciso. 12.Peça uma cópia de todos os documentos que o intermediário lhe pedir para assinar e peça-lhe que reduza a escrito, em documento datado, assinado e carimbado, as informações que lhe transmitiu e com base nas quais tomou a decisão de investir.
19 15 regras para um investimento esclarecido (Carlos Tavares, 20.Nov.2009) 13.Opte por receber o extracto informativo sobre o seu investimento com a periodicidade que melhor lhe permitir acompanhar a respectiva evolução. 14.Verifique periodicamente se o investimento está a corresponder às suas expectativas. 15.Reclame quando considerar que o intermediário financeiro não está a respeitar os seus direitos ou cumprir os respectivos deveres..
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