OS CAMPOS TEÓRICOS UTILIZADOS NAS PESQUISAS CURRICULARES NO BRASIL ( )

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1 1 OS CAMPOS TEÓRICOS UTILIZADOS NAS PESQUISAS CURRICULARES NO BRASIL ( ) Bruno Amaro Queiroz Blini 1 José Bonifácio Alves da Silva 2 José Licínio Backes 3 Ruth Pavan 4 GT 4: Saberes tradicionais e formação acadêmica no âmbito da Educação Superior Uma breve introdução para situar nossa pesquisa Analisamos os campos teóricos dos 78 artigos apresentados, no período de 2005 até 2010, no GT de Currículo da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED). Procuramos identificar os diferentes campos teóricos, ver quais são os mais utilizados e a relação entre esses e as temáticas investigadas nas pesquisas curriculares. É importante explicitarmos que as identificações teóricas nesse texto são parciais, arbitrárias e não têm a pretensão de serem eternamente fixas, levando em conta os constantes processos de hibridização e mutação de teorias. Segundo Lopes e Macedo (2002), os debates no currículo são multirreferenciados por teorias híbridas em disputa pela hegemonia dos sentidos que deva ter o currículo. Uma definição não nos revela o que é, essencialmente, o currículo: uma definição nos revela o que uma determinada teoria pensa o que o currículo é (SILVA, 1999, p. 14). Lembramos que os artigos podem ser classificados de outras maneiras e não apenas da forma aqui colocada. Por uma questão de organização e para tratar a pesquisa com maior rigor metodológico, os textos foram agrupados conforme fomos percebendo as ênfases dadas e classificando-os nas identificações teóricas. Artigos identificados como críticos Os 6 trabalhos classificados na teoria crítica se opõem ao currículo conservador, por ser entendido como uma prática social disseminadora dos saberes 1 Acadêmico do curso de História da Universidade Católica Dom Bosco. brunoaqb@hotmail.com 2 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Católica Dom Bosco. zezao-boni@hotmail.com 3 Doutor em Educação e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado) da Universidade Católica Dom Bosco. backes@ucdb.br 4 Doutora em Educação e professora do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado) da Universidade Católica Dom Bosco. ruth@ucdb.br

2 2 dominantes (cultura erudita) e da ideologia de adequação ao sistema capitalista. O processo de seleção e organização do conhecimento escolar não se constitui, pois, num inocente processo de propósitos puros de conhecimento [...] (AURAS, 2007, p. 6). A escola, por ser um aparelho ideológico do estado, mascara a realidade marcada pela desigualdade social. Argumentam que os conteúdos consagrados pelas pedagogias conservadoras são fragmentados, não estão articulados ao cotidiano, portanto, não adquirem sentido fora da instituição escolar, privilegiando [...] o ensino, dissociado da aprendizagem, o método dissociado do conteúdo, o professor dissociado do aluno (LUNARDI, 2007, p. 16). Salientam as implicações das políticas macroeconômicas como determinantes para o currículo. Os textos defendem um currículo democrático e uma educação emancipadora voltada para a classe trabalhadora, que valorize as culturas populares, contextualize os conteúdos de modo interdisciplinar ao cotidiano (experiência vivida), auxilie os educandos em uma compreensão crítica do mundo e contribua para transformação social. Nessa categoria colocamos Silva (2006) com a sua crítica às propostas curriculares pós-modernas, pós-críticas e às baseadas nos estudos culturais. Lunardi (2007) na análise de como ocorre à seleção, organização e distribuição do conhecimento escolar nas séries iniciais do ensino fundamental. Castro (2007) com sua abordagem dos aspectos para a construção de um currículo interdisciplinar. Auras (2007) na pesquisa sobre o desenvolvimento do método intuitivo, articulado ao ideal republicano, no início do século XX na Escola Normal Catarinense. Brito (2008) com sua defesa à gestão democrática e participativa, em uma análise a respeito da relação que existe entre a gestão escolar, a reorganização curricular com o clima e a cultura da escola. E Luz (2009) na sua análise, utilizando a teoria da complexidade, sobre como se articulariam as disciplinas do currículo do ensino médio e de formação técnica transdisciplinarmente. Artigos identificados como transitando entre o crítico e o pós-crítico Os 12 artigos colocados nessa categoria são produtos da reconfiguração e da imprecisão na definição do currículo, resultados das hibridizações, das descoleções e recoleções que caracterizam as pesquisas curriculares. Lopes e Macedo (2002) alertam que uma das características principais do pensamento curricular no Brasil é a mescla entre a ênfase política com a perspectiva teleológica de transformação social, a formação de sujeitos críticos, conscientes e autônomos da teoria crítica e o discurso pós-

3 3 moderno/pós-crítico dando foco às relações micro, à instabilidade das classificações, ao descentramento dos sujeitos, aos discursos constituintes da realidade e ao vínculo entre saber e poder. Os textos que percebemos demonstrar mais esse hibridismo situamos nessa identificação. Ferreira (2005) estuda a trajetória histórica da disciplina escolar ciências no Colégio Pedro II, observa as tendências que influenciaram a disciplina na instituição entre as décadas de 1960 e Dias e Abreu (2005) discute a respeito dos discursos do mundo do trabalho presentes nos livros didáticos do ensino médio, destacam a difusão de uma cultura da performatividade baseada nas qualidades ideais para o mercado. Aires e Ern (2005) observam o currículo como construção histórica e social, apresentam o campo de micro-análises da História das Disciplinas Escolares. Hypolito e Leite (2006) tratam a respeito da questão da necessidade de uma gestão verdadeiramente democrática na educação, para que assim haja uma formação para a cidadania, analisam o método de gestão em uma escola no município de Pelotas. Martins (2006) trabalha com a relação entre história e memória na prática curricular, no sentido da construção de uma metodologia que utilize a memória individual e coletiva no processo de ensino-aprendizagem. Nascimento e Andrade (2007) analisam o currículo do curso de Pedagogia da UERN, buscam traçar uma nova definição do perfil do professor que se deve formar nesse curso. Gabriel e Monteiro (2007) discorrem sobre o emprego da narrativa no currículo escolar da disciplina História, discutem de que maneira a narrativa pode contribuir no desenvolvimento do currículo. O campo do currículo abre espaços para outras narrativas. Como sinônimo de um discurso alternativo, não oficial, de grupos específicos, em geral, grupos dominados, silenciados, negados (GABRIEL e MONTEIRO, 2007). Negri e Souza (2008) focalizam uma escola particular de Belo Horizonte, como as propostas e práticas curriculares estão preparando os alunos para viver em uma sociedade mais justa que respeite a diversidade sociocultural. [...] uma prática pedagógica comprometida com uma educação transformadora, a qual implica a busca, no nível local, de possibilidades de ruptura dentro das políticas curriculares [...] (NEGRI e SOUZA, 2008, p. 3). Costa (2009) mostra um estudo a respeito da articulação entre a educação profissional e o Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos. Fonseca (2009) analisa a reforma curricular do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da UFRJ ocorrida entre os anos de 1980 e 1992, investiga o processo em uma perspectiva que articula as relações micro e macro dessa construção

4 4 curricular. Matheus (2009) procura entender a reforma curricular na rede municipal de educação de Niterói no período de 2005 a 2008, compreendendo o processo de significação da política de integração curricular, seus conflitos e negociações. O discurso personifica vozes, agendas e relações de poder intrínsecas à política, bem como conduz o forjar de sentidos, podendo limitar as possibilidades de interpretação (MATHEUS, 2009, p. 1-2). Henning e Leite (2009) refletem sobre parte de uma proposta para a recontextualização do currículo da Prática de Pesquisa Jurídica, feita por alunos dos primeiros semestres do curso de Direito de uma instituição privada que pretendiam elaborar um conhecimento multicultural e emancipador nesse componente curricular da disciplina Metodologia Científica do Direito. Artigos identificados como foucaultianos Os 8 trabalhos classificados nessa categoria dão maior visibilidade as citações de Michel Foucault, analisam os discursos nos currículos envolvidos nas relações hierárquicas de saber-poder que produzem diferentes subjetividades, identidades, regimes de verdade, posições para os sujeitos, normalizações, meios de disciplinar, inibir a contestação, governar, controlar e regular a vida das pessoas (biopolítica). Como discurso, a política curricular conecta necessidades de gestão e administração da população com as aspirações e expectativas individuais e está implicada em uma política de verdade e conhecimento na sociedade (GARCIA, 2008, p. 4). Os discursos são permeados pela microfísica do poder que circula em todos os espaços sociais estabelecendo as pessoas, os saberes e as condutas dignas de prestígio, legitimam os incluídos em detrimento dos excluídos, também ditam como devemos ser corretamente conduzidos e de que forma temos de conduzir nessa direção os outros (KLEIN, 2005). As práticas discursivas fabricam sentidos às nossas realidades, pois o que nos rodeia não possui significados em si e/ou pré-existentes desde sempre. Os artigos mostram a existência da subversão das padronizações curriculares impostas pelas instâncias oficiais, configurando formas de resistência à concepção moderna de cultura (hierarquizada, moralista e autoritária) e de sujeito iluminista (o Homem racional, calcado na idéia do conhecimento/cuidado de si e do cuidado do outro). Identificamos nesse campo teórico o texto de Klein (2005) problematizando a produção de saberes pelas propostas do voluntariado na escola. Ribeiro (2007) quando

5 5 fala dos conhecimentos construídos pelos sujeitos para facilitar as suas vidas nas comunidades em situações de risco. Oliveira (2007) na abordagem realizada a respeito das políticas curriculares analisadas no Colégio Pedro II, principalmente as da década de 1990, voltadas para as séries finais do ensino fundamental. Garcia (2008) com a pesquisa sobre a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica nos cursos de licenciatura da UFPEL. Balinhas, Cunha e Veiga Júnior (2009) no relato que fazem da experiência de criação da Revista Apontamentos e as suas contribuições para o conhecimento de práticas curriculares. Cunha (2010) ao tratar da discussão da biopolítica em relação aos cursos do Setor de Educação Profissional e Tecnológica da UFPR. Silva (2010) na análise da produção de subjetividades infantis governadas no currículo de quatro filmes de animação: Toy Story (1995), Monstros S.A (2001), Procurando Nemo (2003) e Os Incríveis (2004). Também Freitas (2010) quando pensa os discursos da educação escolar nas histórias em quadrinhos do Chico Bento, trazendo o currículo da Escola Municipal de Vila Abobrinha, discute os sentidos e representações presentes. Artigos identificados como deleuzianos Os 8 artigos colocados aqui sob essa identificação enfatizam mais às teorizações do filósofo Gilles Deleuze, tratam em suas discussões a respeito da diferença pura no currículo, da diferença em si, da epistemologia do devir, das possibilidades de divagações, dos processos rizomáticos proliferadores de sentidos e das diferenciações. Rejeitam as identificações, entendendo-as como a busca de equivalências, a comparação do que há de idêntico, de comum, de semelhante. A diferença é o que vem primeiro; é o motor da criação; é a possibilidade de no meio, no espaço-entre começar a brotar hastes de rizoma (PARAÍSO, 2005, p. 4 5). A identidade, nessa perspectiva, aprisiona o movimento criativo, inovador e produtivo da diferença rotulando-a, invisibilizando as múltiplas singularidades, a potência do devir e de pensar o que é considerado impensável. Os ordenamentos e enquadramentos curriculares totalizadores são transgredidos pelo movimento desobediente da diferença que desconfia da verdade estável e desliza traçando linhas de fuga, escapes do planejado, dos padrões, do controle estatal, provocando os múltiplos significados dentro de uma educação menor e rizomática. Perturba, por sua minoridade, os modelos ideais, instaura o caos e resiste

6 6 pela própria existência (ANDRADE, 2006). O currículo, nessa concepção, é experimental, é acontecimento, está sempre em transformação, se constituindo, desmanchando hierarquias, mostrando singularidades, agenciamentos e partindo rumo ao desconhecido desestabilizador. Os textos valorizam no currículo o estímulo às potências descontinuadoras, nesse sentido, não existem cópias, há diferença na repetição e [...] uma redistribuição dos possíveis, um enfrentamento do condicionamento dos currículos às referências, às identidades, às personificações (ANDRADE e DIAS, 2009, p. 15). O inesperado às vezes incomoda, mas também abre novas possibilidades, pois nos desterritorializa e reterritorializa, acionando dispositivos de afetação do sensível. Classificamos nesse campo o trabalho de Paraíso (2005) que propõe um currículo fundamentado na diferença deleuziana. Andrade (2006) na caracterização dos efeitos da educação menor no terceiro ano de um curso de Pedagogia. Lopes (2006) no uso que faz do ethos político-filosófico (crítica permanente de nós mesmos) para analisar os diversos currículos desenvolvidos cotidianamente nas escolas públicas. Chiquito e Eyng (2008) em suas reflexões sobre o planejamento de ensino enquanto escrita curricular inacabada proliferadora de sentidos. Cunha (2008) no estudo sobre o currículo da UFPR, campus litoral, busca articular a formação superior com a proposta de um currículo inovador vinculado à filosofia da diferença. Wunder (2008), pensando o currículo como acontecimento, em seu texto referente à questão da fotografia no ambiente escolar. Andrade e Dias (2009) na pesquisa a respeito da produção e da divulgação científica como meios para se pensar novos currículos que atendam a multiplicidade. E, ainda, Rodrigues (2010) na defesa do currículo experimental para a formação de professores. Artigos identificados como dando ênfase aos estudos dos cotidianos Os 16 artigos identificados nessa categoria trabalham principalmente com o teórico Michel de Certeau. Além dele, Nilda Alves e Carlos Eduardo Ferraço que trazem também idéias desse teórico para a discussão do currículo são citados nesses artigos. Essa identidade teórica pode ser caracterizada por enfatizar as (re)invenções dos cotidianos ocorridas pelo desvio das formas tradicionais de se pensar/fazer os currículos. Representa esse campo o artigo de Kretli (2009) que faz um estudo do cotidiano escolar observando as estratégias utilizadas por alunos/as e professores/as para

7 7 burlar as regras pré-estabelecidas, responsáveis pela fabricação do currículo praticado, mostra a questão dos produtos culturais e como são ressignificados. Com base nesse viés, Oliveira Jr. (2006) aborda a possibilidade de trabalhar a linguagem do desenho no desenvolvimento do currículo escolar na sala de aula, onde os alunos possam expressar as suas representações. Como anuncia o título do texto de Kretli (2007), artefatos culturais são [...] usados por professores/as e alunos/as no cotidiano escolar como possibilidades de ressignificar o currículo (p. 1). Esse artigo investiga os artefatos culturais, produtos carregados de significado que auxiliam o aprendizado, utilizados por professores/as e alunos/as em uma escola de ensino fundamental. No cotidiano esses artefatos são considerados parte do currículo e são ressignificados constantemente. Lyrio (2010) expõe a reinvenção do cotidiano pelos sujeitos praticantes da escola que recriam o currículo, escapam do instituído, negociam, traduzem, burlam e produzem outras formas de ensino-aprendizagem. Permeiam esse campo de estudos nos/dos/com cotidianos, situações de fuga, de burla do que está dado e aparentemente estabelecido. Kretli (2007), fundamentada em Certeau, explica e exemplifica: Ele [Certeau] sugere que analisemos, além das imagens difundidas pela televisão e dos tempos passados diante do aparelho, o quê o consumidor cultural fabrica durante essas horas e com essas imagens. Sugere também que essa fabricação é uma produção, uma criação e invenção, pois supõe que os usuários desses artefatos fazem uma bricolagem com e na economia cultural dominante, burlando regras, seguindo seus próprios interesses (p. 1 2). Ao analisarmos os trabalhos percebemos que os autores/as mostram o currículo interagindo constantemente com seus praticantes na vivência cotidiana. Nesse sentido, Sgarbi (2006) faz crítica à participação na avaliação dos estudantes pelos docentes, considerando os diferentes juízos de valor dos professores. Nascimento (2006) discute a respeito da relação entre os currículos, os professores e a construção do saber escolar no cotidiano de uma instituição de ensino. Souza (2007) fala dos diferentes ritmos no ambiente escolar, do tempo enquanto construção cultural, das diferentes concepções de temporalidade e das diferentes formas de subjetivação da temporalidade no cotidiano. Verificamos nos estudos dos cotidianos que os diferentes contextos dos estudantes são fundamentais no currículo. Cinelli e Garcia (2008), fazendo uma reflexão sobre os estudos realizados a respeito das práticas escolares, desenvolvidos na UFF, UERJ e UNICAMP, contidos em teses e dissertações, mostram a inadequação do

8 8 método cartesiano quando nos referimos ao currículo e as contribuições das pesquisas analisadas para compreensão das múltiplas produções culturais e curriculares feitas no cotidiano. As políticas curriculares são discutidas nesse campo. Lima (2008), procurando compreender as políticas do currículo locais/globais, propõe pensarmos em um currículo escolar múltiplo que trabalhe em prol da diversidade, tendo como foco de análise a rede municipal de ensino da sua região. Garcia e Sussekind (2010) abordam os currículos de três universidades para observar as práticas de formação docente e os sentidos que os discursos das políticas curriculares assumem no cotidiano. Ainda nos estudos dos cotidianos está Oliveira (2008) que fala sobre o uso do uniforme no cotidiano escolar e a sua relação com o currículo, sendo o uniforme entendido como uma forma de homogeneizar os alunos, limitando-os apenas aquele coletivo. Agostinho (2008) fazendo um estudo etnográfico sobre a produção curricular e a sua influência na construção da identidade docente no cotidiano escolar, tendo como foco dessa análise uma escola privada na cidade do Rio de Janeiro. Andrade (2010) analisa algumas imagens da escola, baseada em fotografias, mostra as práticas de produção dos currículos, considerando os múltiplos espaços de aprendizagem que cruzam a fronteira do fora e do dentro da escola. Defendo que estas imagens possibilitam o reconhecimento da escola em suas relações plurais, múltiplas e dinâmicas (ANDRADE, 2010, p. 2). Copolillo (2010) utiliza imagens para apresentar o cotidiano de uma escola em Portugal, mostra os usos dos corpos e os diversos sentidos que são tecidos cotidianamente nas práticas curriculares no âmbito da Educação Física Escolar. Andrade (2009), verificando a ligação entre o professor e o pesquisador, expõe as práticas pedagógicas diferenciadas da Professora de Artes Cristiane e as experimentações realizadas por ela para a realização de um trabalho proveitoso com os alunos. E também Caputo (2010) que entende os terreiros de candomblé como espaços de ensino/aprendizagem, de circulação de vários conhecimentos e de experiências vividas. Artigos identificados como dando ênfase aos estudos culturais Os 27 textos considerados como focalizando mais a perspectiva dos estudos culturais baseiam-se principalmente nos teóricos situados nessa concepção epistemológica e nos estudos pós-coloniais: Stuart Hall, Homi Bhabha e Néstor García

9 9 Canclini. E, além desses, Tomaz Tadeu da Silva que também traz as teorizações dos estudos culturais para a discussão do currículo, é citado nesses artigos. Os trabalhos concebem os currículos como produções culturais (espaços de encontros, de fronteiras, de entre lugares, de entre outros/as), abordam a cultura como constituidora de todos os aspectos da vida social (FREITAS, 2007, p. 2) e os processos de produção das identidades/diferenças, ancorados na cultura, são os pontos principais das reflexões. As identidades/diferenças colocadas na arena da política cultural são vistas em construções múltiplas, infindáveis, instáveis, móveis, mutantes, híbridas, impuras, incompletas, não essencializadas, contingentes, produzidas nas significações discursivas, ressignificadas nas interações permanentes com o entorno, envolvidas nas relações de poder e nas disputas por hegemonia (busca de fixação, mesmo que provisória, de sentido), portanto, resultado de conflitos, resistências e negociações dentro de hierarquias constituídas e constantemente contestadas. Identidades e diferenças [...] são sociais e culturalmente construídas e, portanto, mais do que comemoradas devem ser questionadas e problematizadas (CAETANO, 2009, p. 7). O currículo, de acordo com esse campo teórico, é produzido na/pela cultura e os signos não refletem de forma não-problemática os significados; encontram-se envolvidos na produção do que conta como conhecimento e como currículo (MAUÉS, 2006, p. 6). O currículo também produz sentidos, significações, identidades/diferenças culturais (de gênero/sexualidade, de geração, étnicas/raciais e muitas outras). Desse modo, as políticas curriculares são políticas culturais que tentam padronizar/normalizar, mas esbarram nas complexas redes de significação, recontextualizam-se, ressignificando-se nos processos de hibridização, negociação e tradução. Nesses processos múltiplos de ressignificação e instauração de novos sentidos, não há um conjunto de regras fixas ou grandes relatos que guiem a hibridização (LOPES, 2005, p. 9). A totalidade do hegemônico torna-se inalcançável. Os artigos propõem a transgressão das categorias binárias (dicotomias), preferem a ambivalência ao invés da contradição. A idéia de educação e de currículo multi/intercultural pretende problematizar e acolher, agonisticamente, em relações mais simétricas, as incomensuráveis formas de percebermos e de vivermos as identidades e diferenças, pois [...] a identidade como fechamento torna-se dispositivo de exclusão e transforma a diferença em desigualdade [...] (FRANGELLA, 2007, p. 3), por isso é preciso vê-la de maneira indeterminada, fluída e dinâmica [...] que reconhece, negocia e co-habita com/na diferença (FRANGELLA, 2007, p. 4).

10 10 Sob essa identificação está o trabalho de Mello (2005) em um estudo a respeito dos livros didáticos com relação às políticas curriculares para o ensino médio. Frangella (2005) mostra a relação entre currículo e identidade, referindo-se a ANFOPE (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação) e o seu papel enquanto (re)formuladora dos currículos dos cursos de formação de professores. Nascimento (2005) trata a respeito do currículo para as escolas indígenas, mostrando a importância de haver uma valorização da cultura local, sem se esquecer da garantia da pluralidade e da qualidade do ensino. Canen (2005) traz as perspectivas a respeito do multiculturalismo em um ambiente de formação de professores. Almeida e Cicillini (2005) na discussão sobre o respeito às diferenças na educação, mostram as perspectivas dos docentes no cotidiano escolar. Oliveira (2005) analisa as tendências teóricometodológicas das teses e dissertações em relação aos estudos de política curricular. Teixeira (2005) escreve a cerca de como eram adotados os Parâmetros Curriculares Nacionais pelo ensino fundamental nas escolas públicas mineiras em Juiz de Fora. Lopes (2005) discorre sobre as tensões decorrentes da recontextualização e hibridismo nas políticas de currículo. Vieira, Hypólito e Duarte (2006) debatem a respeito dos dispositivos de controle e regulação do professorado. Maués (2006) reflete a respeito das propostas curriculares que seguem a linha pós-estruturalista, procura o entendimento de como se pensa e desenvolve o discurso curricular dessa vertente voltada para a questão da diferença. Também nessa classificação, Passos (2006) busca compreender as interpretações dos praticantes da dança do jongo sobre essa manifestação da cultura popular, realizada pelo Grupo Cultural Jongo da Serrinha e pela Comunidade Negra São José da Serra. Frangella (2007) salienta a disputa dos diferentes projetos para a produção curricular de um curso de Pedagogia na década de 1990, verificando a concepção de identidade docente defendida pelo curso. Freitas (2007) procura ver como a pedagogia do gauchismo atua no ambiente escolar, constituindo um currículo cultural e contribuindo para a construção da identidade gaúcha em comunidades de migrantes gaúchos no Estado de Mato Grosso. Drumond (2007) estuda as decorações no ambiente escolar, mostrando que as decorações na escola têm um significado na configuração do espaço curricular. Souza e Mello (2008) traz um estudo desenvolvido em uma escola pública do município do Rio de Janeiro sobre o currículo pensado nos e pelos discursos dos registros das professoras. Frangella e Barreiros (2008) estudam os discursos das políticas curriculares, articulando com o sentido da política no currículo e a construção

11 11 desses discursos repletos de conflitos e negociações entre as diferentes pessoas envolvidas. Guedes (2008) discute como os livros de ensino religioso vinculados ao catolicismo aliam-se aos evangélicos e minimizam as outras religiões no Estado do Rio de Janeiro, principalmente as afro-descendentes. Pereira (2009) em uma proposta curricular de uma rede municipal de ensino analisa a questão da emancipação, da política, da hegemonia, dos significantes vazios e a relação entre universalidade e particularidade. Caetano (2009) apresenta questionamentos a respeito das identidades sexuais e da heteronormatividade imposta por muitos currículos desenvolvidos no cotidiano das escolas. Colocamos ainda nessa categoria Frangella (2009) que estuda a concepção de cultura como enunciação e as implicações dessa concepção para o processo de produção curricular. Duarte (2009) discute sobre a diversidade de teorias e práticas pedagógicas presentes nos currículos de Educação Física. Lunardi e Sossai (2009) discutem a respeito do currículo de História, utilizando como referência o material didático da Série Brasil 500 Anos. Backes e Pavan (2010) analisam as epistemologias dos trabalhos aprovados para apresentação no GT de currículo da ANPED de 2005 a 2009, baseada nos conceitos de diferença e identidade. Rocha (2010) apresenta o manual do professor como prática discursiva curricular. Costa (2010) na leitura a respeito das imagens da escravidão que circulam nos livros didáticos de História. Mello (2010) investiga sobre os discursos da mudança curricular e do perfil do docente na política curricular dos cursos de formação de professores pelas comunidades disciplinares de Didática e de Sociologia da Educação. Além desses, Velloso e Axer (2010) estudam as atualizações da proposta Núcleo Curricular Básico Multieducação para as escolas da Rede Municipal do Rio de Janeiro, focalizando os fascículos sobre Mídia e Educação e Sala de Leitura. A presença da biociência O único trabalho identificado nessa classificação é o de Pereira (2007). Baseada nos biólogos chilenos, criadores da teoria da autopoiése, Humberto Maturana e Francisco Varela, e nas ciências da cognição, a autora pesquisa o processo de construção e de autoprodução do conhecimento no currículo escolar, o que nos ajudaria a compreender uma autocriação do currículo por seus praticantes, sendo este pensado em uma perspectiva autopoiética. O conhecimento não é elaborado e transmitido, mas construído, gerado, criado por todos (as) como resultado de suas interações

12 12 permanentes e múltiplas com seu entorno (PEREIRA, 2007, p. 12). Defende, buscando uma essência da vida, um tipo de biologia do conhecimento autocriativo/autoprodutivo como uma explicação dos processos cognitivos que interagem com as práticas culturais. Compreendendo o currículo como expressão da vida, num primeiro momento, ele é um artefato que congrega no seu interior um conhecimento resultante das diversas formas bio-socioculturais de como os sujeitos se organizam (PEREIRA, 2007, p. 14). Concebe, desse modo, o sujeito como um ser autônomo que se auto-organiza e se autoproduz. Considerações finais Após fazermos esse mapeamento das pesquisas curriculares, observamos o quão híbridos, polissêmicos e multifacetados são os campos teóricos do currículo com seus diferentes vieses, concepções e referenciais. A existência das diversas abordagens, orientadas pelos diferentes campos teóricos identificados, de acordo com nossa perspectiva, enriquece e qualifica o debate, pois demonstra que as reflexões curriculares estão sendo tratadas para além de uma mera instrumentalização técnica de mão única. Os trabalhos analisados oferecem caminhos para pensarmos a educação em suas múltiplas dimensões curriculares. Referências AGOSTINHO, Patricia Garcia Caselli. Currículo de formação docente no cotidiano escolar. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p AIRES, Joanez Aparecida; ERN, Edel. A influência dos professores na construção das disciplinas escolares: o caso da Química em uma instituição de ensino secundário catarinense. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p ALMEIDA, Carmen Lúcia de; CICILLINI, Graça Aparecida. Igualdade de direitos e direito à diferença: interfaces no cotidiano escolar. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p ANDRADE, Elenise Cristina Pires de; DIAS, Susana Oliveira. Entre, currículos, cortes, mortes: imagens-cérebros ex-põem divulgações-divagações... 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p ANDRADE, Elenise Cristina Pires. Educação menor: vertigens por deslizamentos e desmoronamentos curriculares. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p ANDRADE, Nívea Maria da Silva. Imagens de praticantes da escola. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p ANDRADE, Nivea. Conversa de professor: sobre práticas, teorias, escolas e carnaval. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p AURAS, Gladys Mary Teive. Reforma dos mestres pela reforma do método: a

13 presença do método de ensino intuitivo e do ideário republicano na reforma curricular da Escola Normal Catarinense (1911/1935). 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p BACKES, José Licínio; PAVAN, Ruth. As epistemologias dos estudos curriculares: uma análise a partir dos conceitos de diferença e identidade. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p BALINHAS, Vera Lúcia Gainssa; CUNHA, Álvaro Luís Ávila da; VEIGA JÚNIOR, Álvaro. Apontamentos: a revista que não existe. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p BRITO, Regina Lucia Giffoni Luz de. Reorganização curricular: gestão, cultura e clima da escola. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p CAETANO, Marcio Rodrigo do Vale. Currículos praticados e a construção da heteronormatividade. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p CANEN, Ana. Pesquisando Multiculturalismo e Pensando Multiculturalmente sobre Pesquisa na Formação Docente: uma experiência de currículo em ação. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p CAPUTO, Stela Guedes. Tecer o opá sagrado, a temporária casa da morte: saber que o pai ensina ao filho nos terreiros de Egun. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p CASTRO, César Augusto. Da interdisciplinaridade hipotética de um currículo a um currículo interdisciplinarmente materializado. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p CHIQUITO, Ricardo Santos; EYNG, Ana Maria. Escrita curricular: algumas considerações a partir das abordagens pós-estruturalistas/pós-críticas do currículo. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p CINELLI, Maria Luiza Sussekind Veríssimo; GARCIA, Alexandra. Olhar sem ver: escolas invisíveis e currículos praticados. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p COPOLILLO, Martha. Corpos, cotidianos escolares e imagens: fios que movimentam as redes que tramam os processos curriculares. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p COSTA, Rita de Cássia de Almeida. Trajetória de políticas de currículo: discursos circulantes no programa de integração da educação profissional com a Educação de Jovens e Adultos. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p COSTA, Warley. Currículo de História e fixação de sentidos sobre negro : as imagens da escravidão que circulam nos livros didáticos. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p CUNHA, Cláudia Madruga. Currículo experimental na UFPR setor-litoral: uma análise de filosofia da diferença e educação. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p CUNHA, Claudia Madruga. Currículos novos nos cursos de tecnologia e atualização biopolítica do trabalho docente. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p DIAS, Rosanne Evangelista; ABREU, Rozana Gomes de. Discursos do mundo do trabalho nos livros didáticos do ensino médio. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p DRUMOND, José Cosme. Hibridismos nas decorações de ambientes escolares. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p DUARTE, Cátia Pereira. A diversidade de teorias e práticas dos professores de Educação Física na construção dos seus saberes curriculares. 32ª reunião anual da 13

14 ANPED: Caxambu, 2009, p FERREIRA, Marcia Serra. A disciplina escolar Ciências no Colégio Pedro II: entre as iniciativas inovadoras e a estabilidade curricular. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p FONSECA, Maria Verônica Rodrigues da. A construção sócio-histórica do currículo de Pedagogia na UFRJ (1980/90): entre influências externas e internas. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p FRANGELLA, Rita de Cássia Prazeres. Currículo como local da cultura: enunciando outras perspectivas em diálogo com Homi Bhabha. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p FRANGELLA, Rita de Cássia Prazeres. Currículo e identidade: a ANFOPE e seu papel na (re)formulação curricular dos cursos de formação de professores. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p FRANGELLA, Rita de Cássia Prazeres. Disputas curriculares, disputas identitárias o processo político da produção curricular num curso de formação de professores. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p FRANGELLA, Rita de Cassia Prazeres; BARREIROS, Débora Raquel Alves. Buscando o sentido de política nos estudos curriculares perspectivas de análise em questão. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p FREITAS, Daniela Amaral Silva. O discurso da educação escolar nas HQs do Chico Bento. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p FREITAS, Letícia F. R. O currículo e sua dimensão cultural: o caso do gauchismo em comunidades de migrantes em Mato Grosso. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p GABRIEL, Carmen Teresa; MONTEIRO, Ana Maria. Currículo, ensino de História e narrativa. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p GARCIA, Alexandra; SUSSEKIND, Maria Luiza. Práticas de currículos composição: desinvizibilizando currículos e políticas nos cotidianos da formação docente. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p GARCIA, Maria Manuela Alves. Texto e contexto: a reforma em cursos de licenciatura na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p GUEDES, Maristela Gomes de Souza. Livros didáticos católicos: o ensino religioso e a discriminação de religiões afro-descendentes. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p HENNING, Ana Clara Correa; LEITE, Maria Cecília Lorea. Recontextualização curricular e pesquisa jurídica: em busca de um conhecimento emancipador. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p HYPOLITO, Álvaro Moreira e LEITE, Maria Cecília Lorea. Contextos, articulação e recontextualização: uma construção metodológica. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p KLEIN, Rejane Ramos. Propostas de voluntariado na escola: produção de saberes no currículo. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p KRETLI, Sandra. Artefatos culturais usados por professores/as e alunos/as no cotidiano escolar como possibilidades de ressignificar o currículo. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p KRETLI, Sandra. Burlas e artimanhas de professores e alunos: tecendo redes de saberes, valores e pensamentos... o currículo praticado nas escolas. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p LIMA, Idelsuite de Sousa. Múltiplas faces nas políticas curriculares. 31ª reunião 14

15 anual da ANPED: Caxambu, 2008, p LOPES, Alice Casimiro. Tensões entre recontextualização e hibridismo nas políticas de currículo. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. O pensamento curricular no Brasil. In: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002, p LOPES, Sammy W. O sujeito do discurso menor da educação. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p LUNARDI, Geovana M. Ainda as partes da árvore : seleção, organização e distribuição do conhecimento na sala de aula nas séries iniciais do ensino fundamental. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p LUNARDI, Geovana Mendonça; SOSSAI, Fernando César. Currículo e ensino de História: desencaixes e reencaixes em um mundo de globalizações. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p LUZ, Everardo Sousa. Ensino profissional integrado: projetos de trabalho sob a ótica da transdisciplinaridade. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p LYRIO, Kelen Antunes. O currículo por projetos na educação infantil: sobre as negociações, traduções e burlas. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p MARTINS, Maria do Carmo. História, currículo e práticas pedagógicas: sobre memórias e narrativas. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p MATHEUS, Danielle dos Santos. O processo de significação da política de integração curricular em Niterói, RJ. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p MAUÉS, Josenilda. O currículo sob a cunha da diferença. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p MELLO, Josefina Carmen Diaz de. Os livros didáticos nas políticas curriculares para o ensino médio. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p MELLO, Josefina Carmen Diaz de. Políticas de currículo na formação de professores: dois estudos de caso etnográficos. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p NASCIMENTO, Adir Casaro. Currículo, interculturalidade e educação indígena Guarani/Kaiowá. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p NASCIMENTO, Débora Maria do; ANDRADE, Maria Edgleuma de. A reestruturação do currículo do curso de Pedagogia/UERN/CAMEAM: trajetória e debates. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p NASCIMENTO, Débora Maria. A construção do saber escolar no contexto de uma escola organizada em ciclos: o discurso pedagógico construído no cotidiano. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p NEGRI, Stefania de Resende; SOUZA, Maria Inez Salgado de. Afinal, existe um currículo democrático? 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p OLIVEIRA JR, Wenceslao Machado de. Desenhos e escutas. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p OLIVEIRA, Ana. Currículo único, transmissão de saberes universais e naturalização de saberes acadêmicos: velhas concepções nas políticas curriculares. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p OLIVEIRA, Marcio Romeu Ribas de. Uniformes entre imagens do pensamento e narrativas dos meus cotidianos. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p OLIVEIRA, Ozerina Victor. Tendências teórico-metodológicas em estudos de 15

16 política curricular: o que dizem as teses e dissertações. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p PARAÍSO, Marlucy Alves. Diferença em si no currículo. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p PASSOS, Mailsa Carla. Aprendi no pé da Érica: diálogos, negociações e transformações em uma prática de cultura popular. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p PEREIRA, Maria Zuleide da Costa. Currículo e autopoiése: um espaço vivo de construção do conhecimento. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p PEREIRA, Maria Zuleide da Costa. Discursividades contemporâneas da emancipação presentes em uma proposta curricular da rede municipal de ensino. 32ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2009, p RIBEIRO, Vândiner. Situações de risco contribuem com a produção de conhecimento? 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p ROCHA, Ana Angelita. Manual do professor como prática discursiva curricular: uma possibilidade para a discussão de política de currículo. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p RODRIGUES, Carla Gonçalves. Currículo movente constituindo forma na ação docente. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p SGARBI, Paulo. O valor da notaconceito de participação: currículoavaliação na brincadeira de ser Deus. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p SILVA, Maria Aparecida da. Currículo para além da pós-modernidade. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p SILVA, Maria Carolina da. A infância no currículo de filmes infantis de animação: poder, governo e subjetivação dos/as infantis. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, SOUZA E MELLO, Maria Lucia de. Estudando o currículo como gênero do discurso. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p SOUZA, Elaine Constant Pereira. O ciclo de formação na cidade do Rio de Janeiro: entre a tradição e a transformação nas práticas pedagógicas. 30ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007, p TEIXEIRA, Beatriz de Basto. PCN do ensino fundamental no contexto de escolas mineiras. 28ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2005, p VELLOSO, Luciana; AXER, Bonnie. Agências e contingências ao longo de uma década: atualizações do currículo multieducação. 33ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2010, p VIEIRA, Jarbas Santos; HYPOLITO, Álvaro Moreira; DUARTE, Bárbara Gonçalves Vaz. Controle através da tradição: dispositivos de regulação conservadora, currículo e trabalho docente. 29ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2006, p WUNDER, Alik. Restos quase mortais: fotografia, acontecimento e escola. 31ª reunião anual da ANPED: Caxambu, 2008, p

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