1º Protocolo Avifauna
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1 1º Protocolo Avifauna Relatório de Síntese do Protocolo Relativo à Monitorização e Minimização dos Impactes Resultantes da Interacção entre as Linhas Eléctricas Aéreas de Alta e Média Tensão e a Avifauna Índice I) Enquadramento II) Avaliação final dos trabalhos realizados e dos resultados obtidos III - Informação e divulgação IV - Encargos orçamentais ANEXOS Lisboa, Novembro de 2005
2 I) Enquadramento A interacção entre as linhas eléctricas aéreas de média e alta tensão e a avifauna traduz-se em impactes positivos e negativos, impactes esses com maior ou menor significado de acordo com os habitats ocupados pelos corredores de distribuição de electricidade e as tipologias de suportes eléctricos utilizados nos mesmos. Várias espécies utilizam os apoio como local de nidificação, instalando aí os seus ninhos e várias utilizam também estes suportes como pousos para se alimentar e exibir comportamentos. Contudo, estes comportamentos resultam também em prejuízos mortais para as aves, devido à ocorrência de fenómenos de electrocussão e colisão com os condutores aéreos, que para algumas espécies constituem factores determinantes na sua dinâmica populacional. Em Maio de 2003, o Instituto da Conservação da Natureza (ICN), a empresa EDP-Distribuição, a Associação Nacional de Conservação da Natureza QUERCUS e a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), celebraram um Protocolo de colaboração tendo em vista a monitorização e minimização dos impactes resultantes da interacção entre as linhas eléctricas aéreas de alta e média tensão (1 kv a 60 kv) e a avifauna. Conforme previsto no Protocolo, foi constituída uma Comissão Técnica de Acompanhamento sobre Linhas Eléctricas Aves (CTALEA), contando com elementos de cada uma das quatro entidades, que reuniu formalmente 16 vezes entre Maio de 2003 e Novembro de Esta comissão desenvolveu as seguintes tarefas: definição de programa detalhado, bem como o cronograma financeiro; controlo trimestral dos trabalhos e dos respectivos custos; organização de reunião com especialistas internacionais; acompanhamento de estudos e acções práticas e apreciação técnica dos documentos daí resultantes; organização de encontro internacional sobre aves e linhas eléctricas; apreciação dos relatório das distintas acções do Protocolo; elaboração do presente relatório síntese final do projecto. Interessa destacar que apesar de prazo final previsto para Dezembro de 2004, o Protocolo foi prorrogado pela necessidade de conclusão dos trabalhos ainda em curso. Os diversos produtos resultantes deste Protocolo apenas foram apresentados junto da Comissão Técnica de Acompanhamento (CTALEA) durante o primeiro semestre de Estando agora concluída a apreciação desses documentos e tendo sido realizada uma avaliação geral do projecto, os membros da CTALEA procederam à redacção do presente relatório síntese, que corresponde ao relatório final do projecto (previsto no protocolo) que procurou expressar as principais conclusões, identificando lacunas e prioridades de trabalho para o futuro. Este documento destina-se fundamentalmente a servir de veículo de informação final sobre o protocolo junto das entidades envolvidas, considerando-se também que pode servir para uma ampla difusão do projecto junto do público em geral.. II Avaliação final dos trabalhos realizados e dos resultados obtidos Fundamentalmente o presente relatório reúne toda a informação técnica procedente das diferentes acções e apresenta-a de forma resumida, salientando os métodos aplicados e principais resultados. Em anexo foi inserida uma análise mais detalhada dos resultados referentes a cada um dos objectivos específicos do protocolo, juntamente com os documentos finais, cuja leitura poderá servir para uma análise mais aprofundada dos resultados do Protocolo. De acordo com cada uma das 5 acções do protocolo - 1)Estudo de Impacte; 2) Estudo de Dispersão; 3) Estudo de Perigosidade; 4) Correcção e sinalização de linhas eléctricas; 5) Elaboração de manual de recomendações para a integração, o projecto e a construção de novas 2/6
3 linhas - procedemos neste capítulo a uma breve descrição da metodologia e do respectivo produto final. O Estudo de Impacte, da responsabilidade da Quercus e SPEA, que inicialmente foi desenhado para caracterizar globalmente os impactes das linhas aéreas de distribuição de energia eléctrica sobre a avifauna em Portugal, correspondeu ao projecto mais importante de todo o Protocolo, não apenas pelos meios afectados e volume de informação obtida, mas sobretudo por se ter assumido como a pedra basilar dos conhecimentos técnicos necessários às decisões de todas as restantes acções. Neste estudo comprovou-se existir um impacte bastante significativo das linhas eléctricas de média e alta-tensão - por electrocussão e por colisão - sobre a avifauna silvestre em Portugal. Foram identificados 1585 casos de mortalidade atribuídos a essas duas causas, ao longo de um ano de trabalho, englobando um conjunto de 107 espécies, das quais cerca de 25% apresentam um estatuto desfavorável de conservação (de acordo com o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, ICN, in press.). Entre as espécies cujas populações nacionais se encontram mais vulneráveis às interacções negativas das linhas estão a Águia de Bonelli e o Rolieiro (por electrocussão), a Abetarda e Sisão (por colisão). Reunindo todos os casos derivados de colisão e electrocussão, o valor médio da taxa estimada de mortalidade, considerando 822 Km prospectados, e depois de aplicados factores de correcção, foi de 0,18 aves/apoio/ano para a electrocussão (corresponde a 950 aves provavelmente mortas durante o estudo nas linhas prospectadas) e de 3,45 aves/km/ano para a colisão (corresponde a 2836 aves provavelmente mortas durante o estudo nas linhas prospectadas). Utilizando os números brutos (sem factores de correcção) a colisão foi a causa de morte mais comum, 808 baixas (51% dos casos registados), com maior incidência nos habitats Estepe e Zonas Húmidas, e associada às tipologias Pórtico e Galhardete em suspensão, com um e três planos de colisão respectivamente. Por electrocussão foram identificadas 777 baixas (49%), sendo as tipologias mais preocupantes os Seccionadores Horizontais, os Postos de Transformação com seccionadores verticais e os Triângulos com isoladores rígidos verticais. A electrocussão teve maior incidência nos habitats Estepe e as Zonas Húmidas. A nível nacional, a zona sul do país abrangeu a maioria dos registos de mortalidade (50%), por ambas as causas, sendo a ZPE de Castro Verde a área classificada com maior número de baixas de espécies com elevado estatuto de conservação (mais de 50), seguindo-se o Tejo Internacional, o Douro Internacional e a Costa Vicentina. Foram detectados diversos pontos negros, que juntamente com os diversos troços de linhas potencialmente perigosos, serviram de base na identificação de uma proposta de 66 linhas para correcção. O Estudo de Dispersão de Aves de Rapina, da responsabilidade do ICN, teve como principal objectivo conhecer os padrões de dispersão dos juvenis de aves de rapina, tendo em vista obter informação fina de base para avaliar padrões de interacção entre as aves e as linhas eléctricas. Constou no seguimento via satélite (PTTs-GPS) de espécimes de duas espécies de elevado estatuto de conservação e particularmente vulneráveis às linhas eléctricas: a Águia-real Aquila chrysaetos (3 indivíduos estudados) e a Águia de Bonelli Hieraaetus fasciatus (4 indivíduos estudados). Este estudo obteve um largo volume de registos geográficos de ambas as espécies (cerca de na totalidade), permitindo aprofundar o conhecimento sobre os padrões de dispersão, as preferências ecológicas e os comportamentos dessas espécies, não sendo no entanto suficiente para extrair elementos conclusivos quantoàs interacções com as linhas eléctricas, estando ainda prevista até ao final de 2005 e em 2006 a conclusão de uma análise mais pormenorizada dos dados, já posterior à vigência deste protocolo. O Estudo de Perigosidade da responsabilidade da Quercus e SPEA, pretendia obter uma estimativa da taxa de mortalidade (índice de perigosidade de uma linha ou apoio eléctrico) para um determinado conjunto de tipologias e habitats, que permitisse estabelecer futuras extrapolações desse factor a linhas/apoios não prospectada/os. Devido fundamentalmente a dificuldades logísticas não foi possível desenvolver o desenho experimental inicialmente 3/6
4 previsto, nem alcançar a amostra de linhas suficientemente representativa. Este estudo serviu essencialmente de controlo ou análise mais minuciosa do Estudo de Impacte. Dada a importante aplicação prática deste índice interessa retomar essa metodologia redefinindo os procedimentos de recolha de dados no campo e, se possível, ampliando a área de amostragem. A Correcção e sinalização de linhas perigosas para aves incidiu sobre um total de 350 km em 66 linhas classificadas como potencialmente perigosas ou perigosas, tendo sido alvo de medidas de anti-electrocussão e anti-colisão 11 linhas distintas, num total de 86,6 Km (mais de 550 apoios). O custo médio destas intervenções foi de 5239 por Km de linha intervencionada e 781 por apoio intervencionado. As correcções foram realizadas em várias áreas classificadas, nomeadamente Tejo Internacional, Castro Verde e Vale do Guadiana. A listagem inicial de linhas perigosas ou potencialmente perigosas foi identificada com base em informação anteriormente obtida pelo ICN, tendo sido progressivamente actualizada à medida que os trabalhos de campo do Estudo de Impacte iam avançando. As intervenções realizadas constaram na alteração ou substituição de estruturas existentes na rede de distribuição de linhas eléctricas (correcções) ou na colocação de sistemas salva-pássaros (sinalizações), conforme descrito de forma exaustiva no relatório Protocolo Avifauna Integração de linhas. No âmbito do objectivo Estabelecimento de um conjunto de soluções técnicas para a instalação das linhas futuras, de forma a prevenir ou reduzir os seus impactes negativos nas aves, a EDP Distribuição criou na sua estrutura um grupo de trabalho, cuja primeira incumbência consistiu na elaboração de recomendações a ter em conta, tanto na integração de linhas já existentes, como no projecto e construção de novas linhas, relativamente à matéria constante no Protocolo. Deste trabalho, que recolheu informação das restantes acções do Protocolo e aproveitou sugestões dos restantes parceiros, resultou o documento Linhas aéreas de alta e média tensão - Protecção da avifauna - Recomendações para a integração, o projecto e a construção em Áreas Protegidas e em Zonas de Protecção Especial. Trata-se de um documento técnico orientador para a EDP-Distribuição aquando da elaboração de projectos de novas linhas, e que apesar da sua natureza consultiva constitui um primeiro passo no sentido da normalização de alguns aspectos tecnológicos dos novos traçados com vista à redução dos riscos de electrocussão e colisão de aves. Consideram-se pois maioritariamente alcançados os objectivos mais relevantes inicialmente delineados, com excepção das actividades atrás referidas e do objectivo referente à monitorização das acções realizadas, que não se concretizou devido à curta disponibilidade de tempo no contexto do Protocolo. Uma vez que se tratou de um projecto pioneiro reunindo quatro entidades distintas, com orgânicas e funcionamento bastante diferentes, pode destacar-se o excelente clima de camaradagem e a articulação estabelecida, que foram factores determinantes para ultrapassar as várias dificuldades surgidas à implementação do Protocolo. No entanto, podemos considerar que o aspecto mais importante de todo este processo, correspondeu ao facto de este ter sido um projecto de conservação da natureza (ou, especificamente, de conservação avifauna), que se expressou na fidelidade das acções ao propósito central que levou ao acordo entre as partes, ou seja, na minimização dos impactes resultantes da interacção das linhas eléctricas áreas com a avifauna. Por outro lado atingiu a maioria das metas específicas inicialmente previstas. Em jeito de balanço final queríamos aqui destacar que consideramos que o protocolo foi uma contribuição muito importante para a conservação da Avifauna em Portugal, que sem dúvida carece de continuação e aprofundamento, como aliás se encontra previsto (ver minuta do 2º Protocolo em anexo). 4/6
5 III - Informação e divulgação As acções e trabalhos realizadas no âmbito deste protocolo foram alvo de diversas formas de divulgação: - WORKSHOP Impacto das Linhas de Média e Alta Tensão na população das aves - Avaliação e pistas para soluções viáveis (6 de Junho de Local : EDP Praça Marquês de Pombal, 12 Cave Auditório) - Encontro Internacional sobre Linhas Eléctricas e Avifauna (5 Janeiro de 2005 Auditório Metropolitano de Lisboa) - diversos artigos na imprensa escrita - micro-páginas de internet nos portais e - micro-páginas da Internet dedicada aos resultados do estudo de dispersão de aves de rapina Em todos os relatórios, publicações e eventos realizados verificou-se a referencia expressa ao financiamento da EDP Distribuição ou do INTERREG, com utilização visível do símbolo ou logotipo respectivos, assim como ao apoio prestado pelas outras entidades envolvidas. IV - Encargos orçamentais Em termos de encargos orçamentais a implementação do protocolo envolveu a quantia total de Euros, com a EDP-Distribuição a assegurar a principal fracção do financiamento das diferentes acções, e correspondendo o restante montante a apoio comunitário, no âmbito de um projecto apoiado pelo Programa INTERREG III efectuada pelo o ICN/EDP/Junta da Extremadura (Espanha): Actividade Financiamento EDP Distribuição Financiamento INTERREG Total Estudo Impacte , , ,00 Estudo dispersão 80000, ,00 Seminários 26710, ,00 Correcções , , , ,11 5/6
6 ANEXOS 1. RELATÓRIO DE ANÁLISE SOBRE EXECUÇÃO FÍSICA DO PROTOCOLO (POR OBJECTIVOS) 2. RELATÓRIO ESTUDO SOBRE O IMPACTO DAS LINHAS ELÉCTRICAS DE MÉDIA E ALTA-TENSÃO NA AVIFAUNA DE PORTUGAL 3. RELATÓRIO FINAL SEGUIMENTO VIA SATÉLITE DE 3 JUVENIS DE ÁGUIA-REAL E 2 JUVENIS DE ÁGUIA DE BONELLI NO NORTE DE PORTUGAL) 4. ACTAS DAS REUNIÕES DA CTALEA 5. RECOMENDAÇÕES PARA A INTEGRAÇÃO, O PROJECTO E A CONSTRUÇÃO EM ÁREAS PROTEGIDAS E EM ZONAS DE PROTECÇÃO ESPECIAL, 6. RELATÓRIO SOBRE CORRECÇÃO DE LINHAS PROTOCOLO AVIFAUNA INTEGRAÇÃO DE LINHAS 7. MINUTA DO 2º PROTOCOLO RELATIVO ÀS INTERACÇÕES ENTRE LINHAS ELÉCTRICAS E AVES 6/6
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