O caso do PDIRT

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1 O caso do PDIRT O caso do Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte (PDIRT) para foi um dos primeiros exemplos de aplicação da legislação nacional sobre Avaliação Ambiental Estratégica, com utilização das orientações metodológicas recomendadas no Guia da Agência Portuguesa do Ambiente. O plano foi elaborado, avaliado e está a ser controlado de acordo com boas práticas, excedendo os requisitos mínimos considerados na legislação, com excelentes resultados em termos de envolvimento do público, e pode ser considerado um exemplo a seguir por todos os interessados em tirar o melhor partido de um instrumento de apoio ao nível estratégico de decisão, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável. A síntese que se segue está dividida em antecedentes, procedimentos e metodologias, resultados e seguimento. Foi elaborada com base nos documentos processuais com o objectivo de facilitar uma apreensão rápida do percurso de um caso que pode ser replicado, contribuindo para a melhoria da aplicação da Avaliação Ambiental no nosso país. Para um aprofundamento técnico das condições em que o exercício foi elaborado aconselhase uma consulta aos documentos processuais, que estão publicamente disponíveis. Antecedentes Os Planos de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte são da responsabilidade da REN Rede Eléctrica Nacional, S.A. De acordo com a legislação sobre energia os PDIRT devem ser elaborados de 3 em 3 anos. O PDIRT começou a ser preparado em 2007, para um horizonte de investimentos para A Avaliação Ambiental foi desenvolvida por uma equipa multidisciplinar coordenada pela Profª Maria do Rosário Partidário, do Instituto Superior Técnico. A AAE desenvolveuse em simultâneo com o plano, seguindo as orientações metodológicas do Guia da APA. O objectivo da AAE foi avaliar diferentes alternativas para o plano, expressas em diferentes opções para reforçar e expandir eixos e corredores da rede de transporte de electricidade. Procedimentos e metodologias O plano era ainda incipiente quando se começou a desenvolver a Avaliação Ambiental. As Questões Estratégicas do PDIRT foram assim definidas: Garantir o abastecimento dos consumos Assegurar condições adequadas para a recepção da produção Assegurar níveis adequados de capacidade de interligação com o Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) Assegurar níveis adequados de qualidade de serviço. As primeiras fases a considerar na AAE foram: Identificar e analisar os Factores Críticos de Decisão; Avaliar os impactes estratégicos e Preparar o Relatório Ambiental. O Relatório sobre o âmbito da Avaliação Ambiental e sobre o alcance e nível de pormenorização da informação a incluir no Relatório Ambiental focalizouse na selecção dos Factores Críticos para a Decisão (FCD). A partir da análise integrada das Questões Estratégicas (QE), dos Factores Ambientais (FA) e do Quadro de Referência Estratégico (QRE), foram

2 seleccionados 3 FCD: FAUNA, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO e ENERGIA. A cada um destes FCD foram associados critérios de avaliação e indicadores. Os principais objectivos do Plano correspondem às Questões Estratégicas consideradas (tabela 1 em anexo). Para cada uma das Questões Estratégicas identificaramse os problemas críticos e, numa primeira fase, sinalizaramse casos relevantes. Exploramse as relações entre Factores Ambientais e Factores Críticos para a Decisão (tabela 2 em anexo). Utilizando, por exemplo, o FCD, a Avaliação Ambiental Estratégica está, neste caso, a considerar simultaneamente e Áreas Protegidas, Paisagem e Património, Saúde e Populações, Ruído, Rede Urbana, Espaços Canal e grandes infraestruturas. Todas estas questões estão interrelacionadas e são expressas num único FCD. O Quadro de Referência Estratégico (tabela 3 em anexo) foi definido para analisar a relação entre o Plano e outros planos e programas relevantes, tendo em conta objectivos e metas pertinentes, a nível internacional, em geral, na União Europeia, em particular, e no país. Seleccionaramse os critérios de avaliação (tabela 4 em anexo) associados a cada FCD. A consulta institucional sobre o Relatório de Factores Críticos decorreu por um período de 6 semanas, mais do que os 20 dias úteis indicados na legislação. A consulta institucional abrangeu 29 entidades, incluindo 7 Entidades Ambientais com Responsabilidades Ambientais Específicas (ERAE) e ainda entidades do sector eléctrico, ONG e associações profissionais. Atendendo aos contributos recebidos foi reforçada a atenção dispensada ao FCD e foi estabilizado o conjunto de critérios de avaliação (10) e dos indicadores (25) (tabela 5 em anexo). A análise das alternativas para o desenvolvimento do plano começou com 4 estratégias (Tabela 6 em anexo), mas como resultado da interacção entre as equipas de planeamento e de AAE foi possível construir uma 5ªalternativa, mais favorável. A comparação de alternativas (tabela 7 em anexo) foi feita qualitativamente, em termos de oportunidades e riscos, por referência aos critérios de avaliação estabelecidos para cada FCD. O Relatório Ambiental foi redigido de forma clara e sucinta e incluía uma proposta para um quadro de governação para a acção e directrizes para seguimento (planeamento e gestão e controlo). A consulta pública ocorreu em Março/Abril de O públicoalvo foi identificado, tendo sido utilizados diferentes métodos para o efectivo envolvimento das partes interessadas. Para além da observação do cumprimento dos requisitos legais de consulta, foram realizadas 3 sessões de esclarecimento: 2 para o público, em Lisboa e no Porto, e 1 para a comunicação social. Na consulta institucional sobre o projecto de plano e o Relatório Ambiental foram organizadas 6 reuniões: uma por cada CCDR e ainda mais uma para as ERAE e ONGA. Além disso foi preparado um inquérito, que foi enviado a todos os municípios do Continente (278). Resultados e seguimento Durante a consulta pública e institucional realizada sobre o projecto de plano e correspondente Relatório Ambiental foram recebidos 88 contributos, na maioria provenientes de entidades. Os contributos foram analisados e tidos em conta, em particular adoptando sugestões concretas para a fase de seguimento. A Declaração Ambiental, subscrita pela Administração da REN em Janeiro de 2009, é um documento sintético que resume o processo de tomada de decisão apoiado pela AAE, fundamentando a forma como as considerações ambientais foram tidas em conta e as razões para a escolha da alternativa aprovada. Expressa claramente as directrizes adoptadas para a

3 execução do PDIRT , quer em aspectos de planeamento e gestão, quer no que respeita à monitorização. O primeiro Relatório de Monitorização respeita ao ano de A informação é apresentada de forma transparente e cada indicador é relacionado com o Factor Crítico de Decisão a que respeita e com as directrizes adoptadas na Declaração Ambiental. O relatório foi elaborado com os seguintes objectivos: Verificar se as recomendações de gestão, planeamento e controlo estão a ser seguidas Verificar a eficácia da governação Determinar se os indicadores são adequados Verificar se o Quadro de Referência Estratégico se alterou Verificar se há situações não previstas Verificar a eficácia da AAE A equipa de AAE continua a apoiar a REN. Periodicamente são realizadas reuniões com as partes interessadas, a nível institucional, para discutir e avaliar os progressos, tendo sido construída uma plataforma de comunicação que tem permitido compreender e aceitar o plano. A metodologia utilizada na monitorização continua a ser melhorada e ajustada, de modo a poder constituirse como uma ferramenta eficaz no seguimento da execução do plano. Documentos de referência PDIRT Relatório de Factores Críticos Resumo Não Técnico Relatório Ambiental Declaração Ambiental Relatório de Controlo

4 ANEXOS Tabela 1. Questões Estratégicas do Plano Questões estratégicas * Problemas críticos Casos relevantes Garantir o abastecimento dos consumos Assegurar condições adequadas para a recepção da produção Assegurar níveis adequados de capacidade de interligação ao Mercado Ibérico de Electricidade Reforço de alimentação à distribuição e a outros consumidores directamente ligados à RNT Ligação à rede de novos centros produtores sem perda de capacidade para os existentes Reforços e melhorias intrínsecas à própria RNT Cumprimento dos padrões de segurança para planeamento da Assegurar níveis adequados de RNT e das obrigações qualidade de serviço regulamentares Gestão de perdas na RNT * A que em fase de avaliação seriam associadas a evolução de linhas de força Grandes aglomerados urbanos Algumas áreas do país Grandes projectos Renovável Grandes centrais térmicas Reforços internos na RNT Factores Ambientais na legislação Biodiversidade Flora Paisagem Património Cultural Tabela 2. Relação dos Factores Críticos com os Factores Ambientais Tradução para a AAE do PDIRT e Áreas Protegidas Paisagem e Património Factores Climáticos População Saúde humana Bens materiais Solo Água Solo Saúde e Populações Ruído Rede Urbana, Espaços Canal e grandes infraestruturas Não relevante Factores Críticos de Decisão

5 Factores Críticos Tabela 3. Quadro de Referência Estratégico Quadro de Referência Estratégico * *A cada documento foram associados objectivos e metas para cada FCD Estratégia Europeia sobre a Biodiversidade Estratégia nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade Convenção para a Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural Convenção Europeia da Paisagem Programa Nacional de Política de Ordenamento do território Quadro de Referência Estratégico Nacional Plano Nacional de Ambiente e Saúde Protocolo de Quioto Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável Estratégia Europeia para uma Sustentável, Competitiva e Segura Política Energética para a Europa Programa Europeu para as Alterações Climáticas Plano de Acção Europeu para a Eficiência Energética Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável Estratégia Nacional para a Programa nacional para as Alterações Climáticas

6 Tabela 4. Factores Críticos de Decisão e Critérios de Avaliação Factores Críticos Critérios de Avaliação * Intercepção de áreas classificadas Atravessamento de zonas críticas para as espécies de aves com estatuto de conservação desfavorável mais susceptíveis à colisão Proximidade a abrigos de quiróteros de importância nacional Minimização dos impactes cumulativos Interferência com áreas sensíveis (incluindo paisagem) ou condicionadas por protecção natural e patrimonial Interferência com áreas de forte presença humana e de infraestruturas actuais e potenciais Potenciação territorial da RNT (incluindo efeitos sinergéticos e evacuação da produção) Evacuação da produção Eficiência energética (gestão/diminuição de perdas na rede) * A cada critério foram associados indicadores potenciais, numa primeira fase

7 Tabela 5. Indicadores CFD Critérios Indicadores Ordenamento do Território Intercepção de áreas classificadas Atravessamento de zonas críticas para as espécies com estatuto de conservação desfavorável (excepto aves e qirópteros) Atravessamento de zonas críticas para espécies de aves com estatuto de conservação susceptíveis a colisão Proximidade a abrigos de quiróteros de importância nacional Minimização dos impactes cumulativos Interferência com áreas sensíveis (incluindo paisagem) ou condicionadas por protecção natural e patrimonial Interferência com áreas de forte presença humana e de infraestruturas actuais e potenciais Interferência com a Rede Ecológica Nacional (1) Para os eixos existentes: Extensão de linhas e corredores de cada estratégia que atravessam áreas classificadas (2) Para os novos eixos: Extensão máxima e mínima de ligação entre os pontos de origem e destino, em cada estratégia que atravessam áreas classificadas (3) Para os eixos já existentes: Extensão de linhas e corredores de cada estratégia que atravessam as áreas de maior importância para a conservação do lobo das alcateias conhecidas (4) Para os eixos novos: Extensão máxima e mínima de ligação entre os pontos de origem e destino, em cada estratégia que atravessam as áreas de maior importância para a conservação do lobo das alcateias conhecidas (5) Para os eixos já existentes: Extensão de linhas e corredores de cada estratégia que atravessam a área correspondente à união da área ocupada por todas as categorias de informação apresentadas (aves) (6) Para os eixos novos: Extensão máxima e mínima de ligação entre os pontos de origem e destino, em cada estratégia que atravessam a área correspondente à união da área ocupada por todas as categorias de informação apresentadas (aves) (7) Para os eixos existentes: Extensão de linhas e corredores de cada estratégia que se localiza a menos de 5km dos abrigos de quirópteros considerados como de importância nacional (8) Para os eixos existentes: Extensão máxima e mínima de ligação entre os pontos de origem e destino, em cada estratégia que se localiza a menos de 5km dos abrigos de quirópteros considerados como de importância nacional (9) Para os eixos existentes: Número de quadrículas UTM 10x10km que não são interceptados por linhas da rede actualmente existente e que passarão a ter novos corredores ou linhas (10) Para os eixos novos: Número máximo e mínimo de quadrículas UTM 10x10km que não são interceptados por linhas da rede actualmente existente e que passarão a ter novos eixos (11) Para os eixos existentes: Acréscimo do comprimento de corredores de linhas face à estratégia mais restrita Estratégia 4 (12) Para os eixos novos: Acréscimo máximo e mínimo do comprimento de eixos face à estratégia mais restrita Estratégia (13) Áreas sensíveis, nos termos da legislação em vigor (14) Zonas de características paisagísticas de relevância nacional ou regional (15) Elementos patrimoniais classificados e respectivas áreas de protecção e zonas especiais de protecção, desde que identificáveis à macroescala e fora dos centros urbanos (16) Servidões e restrições ao uso do solo, figuras de ordenamento, em particular as decorrentes de instrumentos de planeamento (17) Aeródromos ou outras infraestruturas e equipamentos com serventias e áreas de protecção especial (18) Áreas urbanas, turísticas, industriais, de uso público relevante, de equipamentos com elevado grau de sensibilidade, desde que significativos à macroescala (19) Zonas de forte concentração populacional e/ou com

8 CFD Critérios Indicadores Evacuação da produção Eficiência energética tendência para forte crescimento demográfico (20) Grandes barragens, Rede de Alta Velocidade (21) Zonas com outras linhas aéreas existentes (22) Áreas de forte concentração de centros produtores ou com forte potencial/previsibilidade para a sua instalação (23) Capacidade de recepção (24) Índice de utilização dos equipamentos em áreas fulcrais de geração de energia renovável (25) Previsão do valor das perdas Tabela 6. Estratégias para o desenvolvimento do Plano Estratégias Descrição Capacidade de recepção Estratégia 1 Estratégia 2 Estratégia 3 Estratégia 4 Estratégia F* Estratégia mais potenciada, com Elevada utilização preferencial de eixos existentes, com todas as novas linhas projectadas para 400 kv Estratégia potenciada, com Alta utilização preferencial de eixos existentes, com um número significativo de novas linhas a tensões inferiores a 400kV Estratégia potenciada, com Média/Alta alguns corredores cobrindo novas zonas, com todas as novas linhas principais projectadas para 400 kv Estratégia restrita, em que Baixa apenas são satisfeitos os requisitos mínimos para cumprir as orientações da política nacional para a energia Estratégia potenciada, com novas Alta/Elevada expansões desenvolvidas maioritariamente ao longo de eixos existentes, com todas as novas linhas principais projectadas para 400kV * Estratégia favorável, por combinação de elementos Flexibilidade Alta Alta Média Baixa Alta

9 Novo traçado em corredor a definir Corredor existente com reconstrução Corredor existente com novo traçado FIGURA 1: Representação das Estratégias 1, 2, 3 e 4

10 FIGURA 2: Representação da estratégia F

11 Tabela 7. Matriz de interpretação das estratégias de acordo com os FCD FCD Critérios S1 S2 S3 S4 SF Intercepção de áreas classificadas Atravessamento de zonas críticas para as espécies com estatuto de conservação desfavorável (excepto aves e qirópteros) Atravessamento de zonas críticas para espécies de aves com estatuto de conservação susceptíveis a colisão Proximidade a abrigos de quiróteros de importância nacional Minimização dos impactes cumulativos Ord. do Território Interferência com áreas sensíveis (incluindo paisagem) ou condicionadas por protecção natural e patrimonial Interferência com áreas de forte presença humana e de infraestruturas actuais e potenciais Interferência com a Rede Ecológica Nacional Evacuação da produção Eficiência energética Legenda: Oportunidade; Oportunidade; 0 Indiferente; Risco; Risco significativo

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