PLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO II. 1.6 CARATERIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE, COMUNICAÇÕES E ENERGIA

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1 PLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO II. 1.6 CARATERIZAÇÃO DA REDE VIÁRIA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE, COMUNICAÇÕES E ENERGIA FEVEREIRO DE 2015

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3 PLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO ÍNDICE 1. REDE RODOVIÁRIA HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA Rede Viária Nacional Rede Viária Municipal Principal Rede Viária Municipal Secundária OUTRAS INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTES DISPOSIÇÕES ORIENTADORAS PARA A REDE RODOVIÁRIA MUNICIPAL Rede rodoviária municipal principal Rede rodoviária municipal secundária 8 2. MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE 9 3. COMUNICAÇÕES ENERGIA 17 Fevereiro de 2015 >> i

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5 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Estradas do Plano Rodoviário Nacional 2

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7 1. REDE RODOVIÁRIA 1.1 HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA A acessibilidade e a mobilidade são motores do desenvolvimento económico e social que, acompanhadas com outros fatores de igual importância, possibilitam um desenvolvimento urbano coerente e de maior qualidade. Assim, a rede rodoviária assume primordial importância no desenvolvimento urbano do município, pois é um elemento estruturador, dinamizador e polarizador de todo o espaço urbano e rural, tanto ao nível intramunicipal, como ao nível das regiões mais alargadas. A hierarquização da rede rodoviária é fundamental para a definição dos princípios de desenvolvimento e gestão da rede rodoviária, bem como para o espaço urbano, assim, consideram-se 3 níveis de hierarquia, assinalados na Planta de Ordenamento. As vias têm como objetivo ligar entre si as peças do território, adquirindo vários significados e funções de acordo com as suas caraterísticas geométricas, atividade marginal e movimento de pessoas, tornando-se particularmente importantes as ruas, largos e praças, como locais de comunicação e de comércio e como palco de acontecimentos sociais, culturais e políticos. a) Rede rodoviária nacional; b) Municipal principal; c) Municipal secundária. Ao nível da Planta de Condicionantes, consideram-se 5 níveis de hierarquia assinalados de acordo com a classificação em Plano Rodoviário Nacional. Essas vias constituem a rede de acessibilidades a intervir prioritariamente pelas funções que desempenham: a) Rede rodoviária nacional; b) Estradas regionais - salvaguardar a acessibilidade interconcelhia e regional; c) Estradas nacionais desclassificadas sob jurisdição da EP; d) Municipal principal - assegurar acessibilidade interfreguesias; e) Municipal secundária - assegurar as acessibilidades intra e inter aglomerados. As vias incluídas nos dois níveis superiores correspondem a vias classificadas no Plano Rodoviário Nacional 2000 (Decreto Lei n.º222/98, de 17 de Julho e posteriores alterações), sendo que o nível seguinte corresponde à rede desclassificada, do qual se junta extrato da planta. As estradas não classificadas no PRN 2000 e sob jurisdição da EP, SA designam-se como estradas desclassificadas (não integram o PRN). Fevereiro de 2015 >> 1/17

8 Figura 1 Estradas do Plano Rodoviário Nacional Fonte: Rede Viária Nacional No que diz respeito à rede rodoviária nacional, incluem-se aqui as vias nacionais, que são elementos fundamentais para a estruturação geral de toda a rede e para a ligação do município aos principais eixos viários nacionais. Esta malha assume um papel fundamental e estruturante, permitindo um nível de acessibilidade e mobilidade superior ao existente, conferindo-lhe vantagens e potencialidades no quadro nacional e regional, reduzindo substancialmente a distância entre os principais centros urbanos e pontos de interesse económico. As vias pertencentes à rede rodoviária nacional são as seguintes: Estradas integrantes do PRN a) Rede Rodoviária Nacional - rede nacional fundamental (IP5/A25): No que diz respeito ao IP5/A25, integrado na Concessão SCUT das Beiras Litoral e Alta, no que se refere às Zonas de servidão non aedificandi, aplica-se o disposto no art.º 4º do Decreto-Lei nº 142-A/2001, de 24 de abril; b) Rede Rodoviária Nacional rede nacional complementar (EN 333-3): No que diz respeito à EN 333-3, desde o perímetro urbano de Oliveira de Frades (Km 4,8) até ao limite do concelho de Vouzela, na direção do nó de Cambarinho (IP5/A25), integrada na Concessão EP, SA, no que concerne ao respeito da Zona de servidão non aedificandi à referida via, se aplica a alínea e) do artigo 5º do Decreto-Lei nº 13/94, de 15 de janeiro; c) Estradas Regionais (ER 16, desde o perímetro urbano de Oliveira de Frades (Km 59,500), até ao limite do concelho de Vouzela; ER 333-2, Troço em Varzielas; ER 230; ER 333-3, desde o limite do perímetro urbano de Oliveira de Frades (Km 7,050), até ao limite do concelho de S. Pedro do Sul, por Sejães; ER 227, na freguesia de São João da Serra): Para efeitos de servidão rodoviária, deverá ter-se em consideração as disposições aplicáveis na alínea c) do artigo 5.º Decreto-Lei nº 13/94, de 15 de janeiro, uma vez que as estradas regionais são equiparadas a estradas nacionais por via do nº 4 do artigo 12º do decreto-lei nº 222/98, de 17 de julho; Fevereiro de 2015 >> 2/17

9 Estradas Desclassificadas, sob jurisdição da EP (antiga EN16); Decreto-Lei nº 13/71, de 23 de janeiro para as estradas desclassificadas sob jurisdição da EP (antiga EN 16, desde Ribeiradio (km 39,614) até ao perímetro urbano da vila de Oliveira de Frades (km 56,900) Rede Viária Municipal Principal Neste ponto destacam-se as vias intermunicipais ou vias distribuidoras principais que são as que estabelecem a ligação entre os vários municípios, os principais lugares e entre as malhas urbanas principais e as vias nacionais. Estas têm como principal função a articulação das várias malhas existentes no território, amarrando as vias distribuidoras secundárias, o que permite uma melhoria considerável na mobilidade, ao evitar o tráfego de atravessamento no interior dos núcleos urbanos, nomeadamente através da criação de variantes. No entanto, pela sua antiguidade e localização estratégica, estas vias têm sido as principais vias estruturadoras do território mas que, no entanto, se encontram congestionadas, atravessam áreas urbanas que foram surgindo ao longo da sua extensão e possuem áreas estranguladas. As vias incluídas na rede rodoviária municipal principal são listadas a seguir. Algumas destas vias englobam troços integrados em perímetros florestais: EN 16 (M) desde o cruzamento com a EN em Oliveira de Frades, até ao limite do perímetro urbano de Oliveira de Frades, em direção a Vouzela; EN 333 (M), do limite com o concelho de Sever do Vouga a CM 1284 (Benfeitas); EN (M) desde a circular de Oliveira de Frades, até ao limite do perímetro urbano de Oliveira de Frades, em direção ao nó de Cambarinho; EM 571, da EN 16 (M) (Belo Monte) a Cadavais; EM 574, do cruzamento com a ER 230 (Gândara) ao limite do concelho por Arca; EM 614, do cruzamento com a EN em Sejães, até á EN 16 (M), em Pinheiro de Lafões; EM 617, da EN 16 (M) em Pinheiro de Lafões até Destriz, por Pereiras, Reigoso, e Carregal; EM 617.1, da EM 617 no Sobreiro, à EN 16 (M) em Santa Cruz, por Antelas; EM 618, da EN em Oliveira de Frades à Corredoura; EM 639, do Castelo, cruzamento da ER 16 até Souto de Lafões (Igreja); EM 655, de Vilarinho (entroncamento com a EN 333-3) até à EM 617; CM 1265, da ER 227 em São João da Serra, a Cercal; CM , da ER 227 em São João da Serra a Covelinho; CM 1266, do entroncamento com a ER 227 (São João da Serra) a Bispeira; Fevereiro de 2015 >> 3/17

10 CM 1269, da EN 16 (M) a Lameiro Longo, por Senhora de Lourosa, Souto Maior e Alagoa; CM 1270, da EN 16 (M) Arcozelo das Maias a Cadavais; CM 1270 a Virela; CM 1271, Da EN 16(M) em Arcozelo das Maias a Quintela; CM 1272, da EN 16 (M) (Santa Cruz) a Fornelo, por Porcelhe; C.M. 1274, Nespereira a EM 617 em Quetriz; CM 1277, da EM 618 a Ferreiros; CM , de Corredoura a limite do concelho com Vouzela em Sernadinha; CM 1278, de São Vicente (EM 618) ao limite do concelho em São Tiaguinho; CM 1279, da EM 618 (S. Vicente de Lafões) a Água Levada; CM da EN 333 (M) à EM 617 em Benfeitas; CM 1285 de Arca a Areal; CM de Arca a Covelo; Da EN 16 (M) até ao limite do concelho de Sever do Vouga na barragem de Ribeiradio; Da EM 655 à barragem das Cainhas; De EN em Vilarinho à EM 617, pela Zona Industrial de Oliveira de Frades, e Alto da Cumieira; Da EM 617 à Zona Industrial de Reigoso; Lameiro Longo até cruzamento com EM 617 em Reigoso; Entroncamento da EN (Oliveira de Frades) até limite com concelho de São Pedro do Sul (Ponte do Cunhedo); Da circular a Oliveira de Frades até á Zona Industrial de Oliveira de Frades; Lameiro Longo a limite com concelho de Sever do Vouga; Variante a Paredes de Gravo; Do CM em Passos a Parada; Acesso à A25 (variante de Cajadães); Via Estruturante de Antelas à EM 617; Da Via Estruturante ao Sobreiro; Circular a Oliveira de Frades; Da EN16 (M) à via da casa de guarda florestal em Antelas; Do CM 1271, em Quintela a Soutinho; Do CM 1277, em Ferreiros à ER16; Da EM 655 ao CM 1275, em Pinheiro, pela ZIOF; Da EM 574 à ER230; Fevereiro de 2015 >> 4/17

11 De Fornelo a Urgeiras (Sejães) Rede Viária Municipal Secundária Destaca-se as vias municipais ou vias distribuidoras secundárias que correspondem ao nível hierárquico mais elevado das vias locais e assumem-se como principais vias recetoras do tráfego local, garantindo as ligações entre os aglomerados existentes no município e escoando posteriormente o tráfego na rede de vias intermunicipais e nacionais. Aqui incluem-se as estradas municipais, caminhos municipais, entre outros. As vias incluídas na rede rodoviária municipal secundária são listadas a seguir. Algumas estão referenciadas por englobarem troços integrados em perímetros florestais: EM 617, no perímetro Urbano de Paredes de Gravo e Sobreiro; EM 619 da EN à variante de Cajadães; EM 625, do cruzamento com a ER 230 até Varzielas; CM 1267, da EN 16 (M) (Ribeiradio) a Enviande; CM 1268, da EN 16 (M) à Senhora de Lourosa em Ribeiradio; CM , de Souto Maior a Parada (Ribeiradio); C.M. 1273, da EN 16 à Póvoa de Ussa; CM 1275, da EM 617 à EN 16 (M) em Lameiro Mole; CM 1276, da ER 16 a Ferreiros; CM 1282, Sobreiro a limite com concelho de Vouzela (Seixa); CM 1283, Reigoso a Entre Águas; CM , da ER 230 em Arca ao Covelo; CM 1286 da EM 625 em Varzielas a Bezerreira; CM 1289, da EM 617 (Pereiras) até Ponte Fora, passando Ral; Do caminho CM ao Maroiço; Da EM 619 (Cajadães) a CM 1278 em São Tiaguinho, por Postaneiros; Da EN 16 (M) (Prova) à EM 617.1; De Travanca (EN 16 (M)) a Sequeirô (EN 333-3); De Travanca (EN 16 (M)) à Zona Industrial de Oliveira de Frades; Da Prova (EN 16 (M)) ao Faleiro - Inclui um troço sujeito ao regime florestal; Do CM 1266 em Bispeira a Muro; Da ER 227 em Conlela à área de recreio fluvial do Váu; Do CM 1265 ao CM no Covelinho; Do CM ao limite do concelho, passando Paredes; Da EM à Póvoa de Ussa; Fevereiro de 2015 >> 5/17

12 De Souto Maior a Parada; Do CM1269 à via de ligação; Da EM 571a Enviande; Da EM a Póvoa de Ussa; Da ER 16 a Souto de Lafões na Igreja; Do Covelo ao Limite do Concelho; Do CM 1285 em Areal, ao limite do Concelho; Do CM em Covelo ao limite do Concelho; Do CM 1284 em Benfeitas, ao limite do concelho; De Seixa a Pereiras; Dos Orgais à Lavagueira; Da EM à Prova; Da Em 571 em Cadavais, a Fornelo; Da EN 16 (M) em Espindelo a EN 16(M) em Barreiro; Da casa da guarda florestal de Soutinho a Ladário; Da EM 571 à EN 16 (M), passando em Mourão; De Feitalinho à Póvoa de Ussa, passando Lavagueira; Da ER 230 por Póvoa (Arca) à ER 230; Caminho florestal de Varzielas à EN-R 230, na Gandra; Da via de Ribança ao limite do concelho, até Caselho; Da via de Ribança ao limite do concelho, até Silvares; Do CM 1284 em Benfeitas a Pisco; Da Casa da Guarda Florestal de Soutinho a Antelas - Inclui um troço sujeito ao regime florestal; Da EN 16 (M) à EM 655 pela Zona Industrial de Oliveira de Frades; Da EN 16 (M) em Arcozelo das Maias até cruzamento com CM Inclui um troço sujeito ao regime florestal; Vide a Celores por Destriz, entre os limites de concelho com Sever do Vouga e Vouzela; De Destriz ao limite do concelho por Ribança - Inclui um troço sujeito ao regime florestal; De Várzea à via que liga a casa da Guarda Florestal de Soutinho a Antelas - Sujeito ao regime florestal; De Água Levada a Cajadães; Troço de via, na freguesia de São João da Serra, que liga a Manhouce (São Pedro do Sul) - Sujeito ao regime florestal; Fevereiro de 2015 >> 6/17

13 Troço de via, na freguesia de Sejães, que liga a Valadares (São Pedro do Sul). 1.2 OUTRAS INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTES Relativamente ao sector dos transportes, identificam-se no concelho os seguintes equipamentos/infraestruturas relacionados com os serviços de existentes: Central de camionagem (Oliveira de Frades); Rede de abrigos/paragens de transportes públicos; Serviços de táxi distribuídos pelas diversas freguesias; Aeródromo Pedra da Broa. 1.3 DISPOSIÇÕES ORIENTADORAS PARA A REDE RODOVIÁRIA MUNICIPAL Definem-se disposições orientadoras para a rede rodoviária municipal principal e para a rede rodoviária municipal secundária, para garantia de bom funcionamento. Estas disposições deverão ser seguidas aquando das intervenções públicas ou privadas junto das vias Rede rodoviária municipal principal 1 - Na rede rodoviária municipal principal é interdita a edificação: a) Numa faixa de terreno com a largura de 50 m para cada lado do eixo da estrada, até à elaboração do projeto; b) Numa faixa de terreno com a largura de 20 m para cada lado do eixo e nunca menos de 10 m da plataforma da estrada, em fase de execução e nas estradas já concluídas; c) De depósitos de sucata (de veículos), numa faixa de terreno com largura de 200 m do limite da plataforma da estrada. 2 - Poderão ser admitidas exceções ao disposto no número anterior nos casos seguintes: a) Edificações a efetuar dentro dos espaços urbanos; b) Vedações de terrenos confinantes com as vias por meio de sebes vivas, muros ou grades, à distância mínima de 5 m da plataforma da estrada e nunca menos de 1 m da zona da estrada. Apenas as vedações vazadas podem ultrapassar 1,20 m acima do nível da berma; outros casos necessitam de apreciação prévia; c) Edificações simples, especialmente de interesse agrícola, à distância de 5 m da plataforma da estrada; d) Edificações junto de estradas com condições especiais de traçado em encostas de grande declive; Fevereiro de 2015 >> 7/17

14 e) Obras de ampliação ou de alteração em edifícios e vedações existentes, situados no todo ou em parte nas referidas faixas. Essas obras poderão ser autorizadas quando não esteja prevista a necessidade de alargar a estrada e quando não houver inconveniente para a visibilidade; f) Edifícios junto a estradas com processo de desclassificação provenientes da rede rodoviária nacional. 3 - Ficam ainda condicionados a afastamentos mínimos: a) Instalações industriais e outras instalações que possam perturbar o funcionamento das vias - 50 m da zona da estrada; b) Feiras ou mercados - 30 m da zona da estrada; c) Garagens, armazéns, estabelecimentos hoteleiros e de restauração e bebidas, e ainda igrejas, recintos de espetáculos, matadouros e quartéis de bombeiros nas zonas de visibilidade e a uma distância de 50 m do limite da plataforma da estrada, enquanto estiver sob jurisdição do Instituto de Estradas de Portugal e 30 m se da Câmara Municipal Rede rodoviária municipal secundária Na rede rodoviária municipal secundária é interdita a edificação: a) Numa faixa de terreno com a largura de 25 m para cada lado do eixo da estrada, até à elaboração do projeto; b) Numa faixa de terreno com a largura de 10 m para cada lado do eixo e nunca a menos de 5 m da plataforma da estrada, na fase de execução e nas estradas já concluídas. Poderão ser admitidas exceções ao disposto nos parágrafos anteriores, nos casos seguintes: a) Edificações a efetuar dentro dos espaços urbanos; b) Vedações de terrenos confinantes com as vias por meio de sebes vivas, muros ou grades, à distância mínima de 4 m da plataforma da estrada e nunca a menos de 1 m da zona da estrada. Apenas as vedações vazadas podem ultrapassar 1,20 m acima do nível da berma - outros casos ficam sujeitos a apreciação prévia; c) Edificações junto de estradas com condições especiais de traçado em encostas de grande declive. Ficam ainda condicionados a afastamentos mínimos: a) Instalações industriais e outras instalações que possam perturbar o funcionamento das vias - 30 m da zona da estrada; b) Feiras ou mercados - 20 m da zona da estrada; c) As garagens, armazéns, estabelecimentos hoteleiros e de restauração e bebidas, e ainda igrejas, recintos de espetáculos, matadouros e quartéis de bombeiros nas zonas de visibilidade e a uma distância de 20 m do limite da plataforma da estrada. Fevereiro de 2015 >> 8/17

15 2. MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE Transporte implica todo um conjunto de atividades, fundamentalmente de ordem económica, e também as infraestruturas relacionadas com o movimento de pessoas e bens. É todo este conjunto, e a interação entre as respetivas atividades que vão definir o sistema de transportes da região. Assim, é lícito considerar dois princípios, ou premissas base, na análise do sistema de transportes: conjunto (infraestruturas/transportes) deve ser encarado como um sistema multimodal único; e também a promoção de um sistema de transportes integrado no sistema social, económico e político da região. No concelho de Oliveira de Frades o transporte rodoviário é o único tipo, uma vez que a linha de Caminho de Ferro do Vale do Vouga foi definitivamente desativada. A A25 que atravessa o concelho, constitui o elemento mais marcante do sistema viário concelhio, não só pelas ligações fáceis que possibilita ao litoral e à fronteira de Vilar Formoso, como também pelas novas acessibilidades e ligações por ele determinadas e viabilizadas. Os transportes escolares tendem a ser assegurados pelo município, enquanto a rede de transportes públicos do concelho pode considerar-se deficiente. Neste domínio dos transportes rodoviários há necessidade de: Introduzir mais carreiras; Diversificar os horários; Possibilitar uma melhor ligação das freguesias com a sede do concelho; Ter em atenção as necessidades a satisfazer derivadas do desenvolvimento das zonas industriais. Dever-se-á ter em conta a articulação com as redes de transportes dos concelhos vizinhos. Outro ponto a destacar é o aeródromo da Pedra da Broa que deve ser encarado, entre outras, como uma infraestrutura indispensável ao desenvolvimento turístico da região. Havendo consciência da necessidade de elaboração de um estudo de transportes, surgiu a oportunidade de desenvolvimento do projeto de mobilidade sustentável, da iniciativa da Agência Portuguesa de Ambiente e efetuado pela Universidade de Aveiro. Este estudo permitiu a identificação dos seguintes objetivos e propostas no âmbito da mobilidade e acessibilidade: Objetivo 1: Proporcionar à população melhores condições para usufruir dos principais serviços públicos, comércio, equipamentos e locais de emprego: Objetivos específicos: a) Identificar formas diversificadas e alternativas de acesso e fruição dos principais serviços públicos, comércio, equipamentos e locais de emprego do município; b) Identificar alguns dos fatores decisivos que decorrem das dinâmicas associadas ao desenvolvimento da zona industrial e dos novos projetos estruturantes do município; c) Sistematizar a interligação e interdependência entre os vários serviços e dinâmicas instaladas; Fevereiro de 2015 >> 9/17

16 d) Fomentar a criação de plataformas de diálogo dedicadas entre os principais agentes de mudança de cada uma das principais iniciativas. Propostas: Programa de apoio à implementação de um sistema de transportes coletivos: Fundamentar tecnicamente a implementação de um sistema de transportes coletivos, identificando a procura (do ponto de vista residencial, das atividades socioeconómicas e lúdicas) e a oferta de transportes existente, Otimizar percursos, horários e paragens de acordo com a procura e oferta existentes, Definir as soluções mais adequadas, do ponto de vista técnico e dos recursos disponíveis, face aos problemas de mobilidade existentes (sistema mais rígido ou mais flexível, tipo transporte a pedido), Integrar preocupações ambientais, sociais e económicas no domínio da mobilidade, Mitigar o isolamento das comunidades mais isoladas, e aumento da sua independência, Criação de um grupo de trabalho de recolha e análise de informação, relativa a: características socioeconómicas da população, padrões de mobilidade, outras informações relevantes para aprofundar o conhecimento relativo ao município, Criação de parcerias com diversos agentes, designadamente os principais empregadores, Definição de um programa de apoio à implementação de um sistema de transportes coletivos alternativos, Conceção e seleção das iniciativas a desenvolverem, Divulgação do programa e calendarização para a apresentação de candidaturas, Acompanhamento e avaliação do programa. Programa de apoio à implementação de serviços em regime ambulatório: Fundamentar tecnicamente a implementação de serviços em regime ambulatório, identificando as áreas temáticas de intervenção, bem como os públicos-alvo, Garantir a qualidade na prestação dos diversos serviços, Identificar os recursos necessários para o funcionamento destes serviços, bem como os percursos e frequência de passagem em cada uma das áreas definidas, Integrar preocupações de ordem social, combatendo os casos de exclusão social, Fevereiro de 2015 >> 10/17

17 Descentralizar a dispersão dos pontos de prestação de serviços, Garantir a coordenação entre as atividades desenvolvidas no centro da vila e as atividades a desenvolver nos serviços ambulatórios, de modo a otimizar recursos. Aquisição de competências para a sociedade de informação: Reduzir o número de deslocações necessárias para a prestação de serviço possam ser prestados com a utilização de TIC, Promover o fornecimento de serviços sem deslocação, apelando a novas abordagens, Facilitar o relacionamento dos cidadãos com os vários serviços, promovendo a troca de informações, prestando serviços à distância, Combater a info-exclusão, Promover a modernização do sistema de interface entre a autarquia e os cidadãos, melhorando nos serviços prestados, Estimular a participação em diversas atividades, adquirindo simultaneamente novas competências, Desenvolver nos mais jovens competências para a sociedade de informação. Objetivo 2: Qualificar os aglomerados urbanos no eixo da EN16 Objetivos específicos: a) Desenvolver condições que induzam o aumento da qualidade de vida pela dotação dos aglomerados de fatores de fruição pedonal, b) Diminuição do conflito peão automóvel, c) Promoção de modos de transportes, ambientalmente amigáveis, como a bicicleta e a mobilidade pedonal, do ponto de vista do lazer, Propostas: Desenvolver um documento orientador para implementação de medidas de acalmia de tráfego: Qualificar o conhecimento da autarquia relativamente a medidas de acalmia de tráfego, concretamente medidas de acalmia de tráfego, Ilustrar os diversos sistemas de acalmia de tráfego, indicando as respetivas vantagens e desvantagens, Relacionar a aplicação de medidas de acalmia de tráfego com a promoção de mobilidade pedonal. Programa de apoio à promoção da mobilidade ciclável: Promover a articulação do projeto da ecopista com os restantes projetos em curso no município, designadamente os percursos pedestres e a promoção da mobilidade pedonal do ponto de vista do lazer, Fevereiro de 2015 >> 11/17

18 Fomentar parcerias pró-ativas para dinamização da mobilidade ciclável em Oliveira de Frades, Enquadrar o próximo Quadro Comunitário de Apoio (QREN ) enquanto possível oportunidade de apoio à promoção de uma mobilidade ciclável e respetivas dinâmicas que se criam transversalmente noutros domínios sectoriais, Dinamizar atividades de promoção da mobilidade ciclável, Sensibilizar para as vantagens da utilização da bicicleta enquanto meio de transporte regular bem como associado a motivos de lazer, Envolver públicos com perspetivas e motivações distintas para a utilização da bicicleta, Dinamizar o património natural e edificado do município promovendo a associação deste à utilização da bicicleta. Objetivo 3: Qualificar a vila de Oliveira de Frades do ponto de vista da mobilidade pedonal Objetivos específicos: a) Repensar o desenvolvimento do espaço público face à sua função e proporcionar ligações continuas e acessíveis do ponto de vista pedonal entre os diversos geradores de tráfego, Propostas: Proposta de melhoria do espaço pedonal: Corrigir as barreiras existentes no centro da vila de Oliveira de Frades, adequando o espaço ao conceito de mobilidade para todos através da aplicação de pequenas mas expeditas medidas, Alertar para a importância de construir um território inclusivo e acessível. Desenvolver um documento orientador para a qualificação do espaço pedonal: Qualificar a mobilidade pedonal, orientando para tal a circulação viária e pedonal, Atribuir prioridade ao peão nos pontos de maior conflito, aumentando a segurança de deslocação, Considerar as necessidades específicas dos cidadãos mais vulneráveis, como sejam os idosos, as crianças e as pessoas com mobilidade reduzida, Qualificar as zonas de interface modal, promovendo a segurança do peão, Alertar para a necessidade de articular o espaço pedonal com as atividades que se desenvolvem à volta. Objetivo 4: Qualificar a vivência urbana Objetivos específicos: Fevereiro de 2015 >> 12/17

19 a) Valorizar as dinâmicas culturais com o intuito de qualificar a vivência urbana em Oliveira de Frades e atrair novos públicos para o concelho, b) Valorizar o papel dos jovens na promoção de uma mobilidade sustentável. Propostas: Programa de apoio a atividades lúdicas e culturais: Fundamentar tecnicamente a definição de um programa de apoio a atividades culturais, Promover dinâmicas de procura e oferta sustentáveis de atividades lúdicas e culturais, Melhorar a qualidade de vida da população de Oliveira de Frades, Aumentar a atratividade do concelho de Oliveira de Frades, Incentivar o gosto pela participação em atividades de índole cultural nos diversos segmentos da população, Valorizar a história e o património do concelho, Estimular a criação de parcerias entre os diversos agentes, envolvendo as diversas associações culturais, desportivas e sociais, Estimular a criação de um ambiente urbano mais atrativo. Programa de apoio ao desenvolvimento de atividades de educação para a mobilidade sustentável: Sensibilizar para as motivações inerentes ao desenvolvimento sustentável, Alertar para a necessidade de se alterarem comportamentos com impactos negativos do ponto de vista da promoção de um desenvolvimento sustentável relativamente às opções de deslocação, Incorporar a temática da mobilidade sustentável nos currículos escolares, assim como nas atividades desenvolvidas na escola em contexto extracurricular, alertando para os benefícios da utilização de modos de transporte ambientalmente amigáveis, Dinamizar atividades que promovam o envolvimento da escola e da comunidade, provocando a difusão de informação e a alteração de comportamentos. Programa de intervenção para a promoção de um envelhecimento ativo: Mobilizar e apoiar uma intervenção institucional coordenada nos domínios do envelhecimento, Desenvolver uma consciência crítica de ordem coletiva, Valorizar o conhecimento sobre os problemas sociais e as potencialidades, como meio mobilizador e facilitador da ação. Objetivo 5: Criar sustentabilidade institucional Fevereiro de 2015 >> 13/17

20 A criação de sustentabilidade institucional constitui um objetivo estratégico transversal, assumindo particular importância para que seja possível a concretização dos restantes objetivos estratégicos. Considera-se fundamental o envolvimento e mobilização dos agentes locais e a capacidade de estes se conseguirem organizar em torno de um objetivo comum, para a sua concretização. Fevereiro de 2015 >> 14/17

21 3. COMUNICAÇÕES No que diz respeito às redes de telecomunicações, destaca-se a rede telefónica com cobertura total. A rede de televisão por cabo existe apenas em algumas áreas do concelho, tal como a rede de fibra ótica. Ambas encontram-se em expansão. A totalidade da área do Concelho é abrangida por telecomunicações fixas e móveis. Existentes no concelho, dispersas no território com maior incidência na região de Oliveira de Frades e corredor da A25, encontram-se antenas de telecomunicações emissoras da rede móvel, pertencentes às redes operadoras em funcionamento no pais. Estas infraestruturas, podem ter paisagisticamente impacto ambiental, e existem dúvidas sobre eventuais perigos para saúde pública causados pela emissão de radiações, contudo não são definidas especificações para a sua instalação, ficando a mesma sujeita aos estudos de cobertura de rede a efetuar pelas operadoras interessadas. As antenas atualmente existentes no território municipal são as seguintes: Oliveira de Frades - Edifício Cortegaça (Optimus, MEO e Vodafone); Zona Industrial de Oliveira de Frades - Madeifrades (MEO), Martifer alumínios Carmo (Optimus), Previcon; Carvalha Gorda - Cercosa (MEO); Reigoso (Vodafone); Urgueira - Arca (Vodafone). Fevereiro de 2015 >> 15/17

22 Fevereiro de 2015 >> 16/17

23 4. ENERGIA O Concelho é servido por rede de linhas de distribuição de energia elétrica de tensão igual ou inferior a 60Kv. Que abastece a totalidade das localidades, tem por isso um grau de cobertura elevado, com especial incidência em áreas urbanas da localidade de Oliveira de Frades e sua Zona industrial. Esta rede é na sua maioria aérea, baseada em postes de apoio. A iluminação pública é efetuada com base nos apoios existentes para as linhas elétricas e com recurso a candeeiros elevados nos arruamentos. Existem no concelho vários tipos de produção de energia elétrica com diferentes origens renováveis. Distingue-se o parque eólico localizado na Serra do Caramulo, junto à aldeia da Bezerreira, constituído por 17 torres eólicas. Para além deste tipo de energia, existe também uma rede de produção de energia, constituída por múltiplos painéis fotovoltaicos recentemente instalados dispersos pelo concelho, que convertem energia solar numa perspetiva de microprodução constitui uma importante infraestrutura de produção de energia hidroelétrica, que iniciará a curto prazo a sua produção. Recentemente foi instalada na Barragem de Ribeiradio que constitui uma importante infraestrutura de produção de energia elétrica. Esta barragem tem uma capacidade de armazenamento útil de m 3 e a central de produção de energia elétrica tem uma potência de 81MW e uma capacidade de produção média anual de 139GW/h 1, contribuindo para a produção de energia renovável limpa e para a diminuição de emissões de CO 2. O abastecimento de combustíveis é efetuado no concelho com base nos estabelecimentos de venda ou revenda especializada de gasolinas, gasóleos e gases de petróleo, com localização próxima da sede do concelho. São exemplos de localizações de postos deste tipo Oliveira de Frades, Conlela, Pinheiro de Lafões e Cajadães. A distribuição de gás é efetuada através de revendedores que fornecem os reservatórios de gás existentes, ou distribuem-no em garrafas de gás, com diferentes formatos para múltiplas utilizações. 1 Consulta em em 30/10/2014 no site: Fevereiro de 2015 >> 17/17

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