VAMOS AO TEATRO? - A EXPERIÊNCIA DE PRODUÇÃO E ANALISE DE UM VÍDEO DOCUMENTÁRIO Luciana Angelice Biffi 1

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1 VAMOS AO TEATRO? - A EXPERIÊNCIA DE PRODUÇÃO E ANALISE DE UM VÍDEO DOCUMENTÁRIO Luciana Angelice Biffi 1 Maria Clara Tomaz Machado (Orientadora) 2 Atualmente o vídeo documentário é para nós historiadores e historiadoras, não só uma evidencia documental pertinente às novas tecnologias, como também sua produção permite desvendar a cultura popular e os sujeitos sociais marginalizados, trazendo-os para a cena histórica. Nesse viés, o áudio visual pode ser encarado não só como veículo de informação, mas também como produção artística. Aqui se entrelaçam historia e ficção, arte e realidade. O Laboratório de Pesquisa em Vídeo Documentário e Cultura Popular DOCPOP surge como uma resposta a essas tendências no campo historiográfico. O documentário é um gênero em construção tanto como narrativa historiográfica, quanto objeto de pesquisa. Consequentemente as palestras e eventos realizados pelo Laboratório, como por exemplo, História em Ação I Patrimônio Cultural e vídeo documentário: entre a ficção e a realidade, influenciam no envolvimento e na busca constante de compreender o áudio visual. A experiência realizada na Semana do Audiovisual (SEDA Uberlândia 2011) promovida pelo Fora do Eixo de Uberlândia (Organização não governamental), tinha como proposta analisar, estudar e produzir um vídeo originando o documentário curta metragem Vamos ao teatro?, elaborado coletivamente. O filme discute sobre o Teatro Grande Otelo que deveria ser tombado como patrimônio da cidade de Uberlândia, e que está sendo a cada dia degradado. Assim, o documentário se propôs a ouvir e dialogar com a comunidade 1 Luciana Angelice Biffi é bolsista pela PROEX no Laboratório de Pesquisa em vídeo Documentário e Cultura Popular- DOCPOP desde É graduanda no curso de História na Universidade Federal de Uberlândia desde 2010, atualmente está no 5º período. luciana.a.biffi@gmail.com 2 A Professora Doutora Maria Clara Tomaz Machado é atuante no Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia tanto na Graduação quanto na Pós Graduação. Está vinculada ao Núcleo de História e Cultura e é Coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Vídeo Documentário e Cultura Popular- DOCPOP desde mclaratmachado@yahoo.com.br 1

2 uberlandense sobre a importância do seu patrimônio cultural e da figura de Grande Otelo para a história da cidade. SEDA Semana do Áudio Visual de Uberlândia, ocorreu nos dias13 á 19 de Novembro de O evento foi promovido pela organização Fora do Eixo de Uberlândia, com o apoio do Paiol d Ideias, Pássaro Preto e Página Cultural. O evento teve a intenção de discutir a importância da visualidade com o foco nas produções áudio visual, seus significados e importância no mundo atual com mesas redondas, debates, exibição e comentário em mostras visuais e oficinas, sendo realizado tanto na Universidade, quanto na comunidade, por exemplo, o bairro Luizote de Freitas, que teve mostras dos filmes em escolas públicas. Ademais, o evento não teve fins lucrativos e não cobrou taxa de nenhuma atividade. A oficina foi ministrada pelo carioca Josinaldo Medeiros, que também está ligado ao Fora do Eixo. A oficina de produção de curta tinha como objetivo transmitir os conceitos básicos de roteiro, captação de imagem, produção, edição e como conclusão um vídeo curta metragem. As oficinas foram ministradas na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) no Bloco H sala 1H229 no período da tarde. As aulas foram divididas em roteiro, produção, filmagem, decupagem e edição. O primeiro dia o foco foi à compreensão do áudio visual e exibição de inúmeros curta metragens, independente do gênero, ficção, documentário, vídeo de registro, imagens de arquivo. No segundo, a discussão se expandiu para as técnicas de filmagens. Exemplos de plano americano, conhecido pelos filmes de cowboys que enquadram da cintura até a cabeça, plano sequencia, o que é um travelling, entre várias outras técnicas foram abordadas durante o dia. O terceiro encontro e começou com votação para a escolha do tema do vídeo. Depois que todos decidiram pela ideia de resgatar a memória do artista Sebastião Prato, popularmente conhecido como Grande Otelo, e denunciar o descaso com o patrimônio publico que é o teatro, que carrega seu nome. Os participante tiveram acesso a vários tipos de câmeras, HD, FullHD, filmadora, fotográfica e fizeram alguns testes dentro da próprio sala entre eles. 2

3 No quarto dia a equipe se encontrou na Praça Nossa Senhora da Aparecida, que fica em frente o teatro Grande Otelo para dar inicio as filmagens e as imagens. Dividindo em grupos, foi fácil sair para captar imagens, depoimentos, entrevistas. As imagens foram feitas em lugares como o tumulo do ator, fotografias feitas onde está o busto do artista, que foi feito para homenagear o artista que foi importante para a cidade, imagens feitas no Teatro Grande Otelo, no Teatro Rondon Pacheco e no novo teatro que está sendo construído na cidade. Os entrevistados é que chamam atenção, pois é desde catador de lixo, os idosos e até pessoas que eram próximas da família do artista estavam dispostas a falar abertamente e compartilhar suas ideias no vídeo. As imagens foram feitas com as câmeras dos participantes e também com o equipamento da organização FORA DO EIXO de Uberlândia. No quinto dia foi dedicado intensamente a edição. Desta vez o local de encontro foi em outro lugar, foi Casa Verde, a sede da Organização Fora do Eixo. Poucos participantes estavam presentes, mas inicialmente foi realizada uma conversão de todas as imagens em movimento para um formato só. Como historiadores, temos noção de que todo o documento é uma versão dos fatos, deste modo, a edição funciona na medida em que temos que escolher o que irá estar presente no trabalho final e evidente, que alguma imagem será excluída ao longo do processo. A edição se aproxima do oficio do historiador nesse aspecto de seleção, recortes onde estão implícitos as angustias e o ponto de vista do autor. Todas as cenas foram pensadas e articuladas dando um sentido e uma cronologia à película. O filme produzido é um documentário em memória do artista e todo o seu significado para a memória da cidade de Uberlândia. Pois, o artista negro que atuava nos filmes juntamente com Oscarito nos filmes da produtora Atlântida teve todo um reconhecimento de uma cidade que resguarda preconceitos raciais. Discutir os sentidos e relacionar ao tempo presente foi o objetivo do curta metragem. A exibição do vídeo foi realizado no Paiol d Ideias. O evento foi todo monitorado e pode ser acompanhado por todos através do site criado sedauberlandia.site90.com. A produção de um vídeo documentário, para historiadores é uma nova proposta e um desafio, no qual o DOCPOP está disposto a encarar e, não somente compreender as 3

4 produções filmográficas como objeto de estudo, e discutir no viés da história, como também produzir os vídeos. Referências Bibliográficas AMENGUEL, Barthélémy. Chaves do cinema. São Paulo: Civilização Brasileira. ARNHEIM, R. A arte do cinema. Lisboa: Ed AGEL, H. Estética do cinema. São Paulo: Cultrix, BARTHES, Roland. A câmara clara. São Paulo. São Paulo: Ed. Nova Fronteira, BERNARDET, Jean-Claude. Cinema Brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras, BERNARDET, Jean-Claude. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, Cinema Novo. São Paulo: Cosac Naify, BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL, FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e terra, GINSBURG, Carlo. Mitos emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, GINSBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Cia das Letras, LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre (org). História: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial, Edição revisitada, 2010 MACHADO, Maria Clara Tomaz e PATRIOTA, Rosangela Ramos (org.) Política, Cultura e Movimentos Sociais: Contemporaneidades historiografias. Uberlândia: Ed. UFU, MACHADO, Maria Clara Tomaz. Sinal de alerta PERIGO!A política de patrimônio cultural e os acervos documentais em Uberlândia. In: ArtCultura Uberlândia, PARANHOS, Kátia e outros (org.). História e imagens: textos visuais e práticas de leituras. Campinas SP; Mercado de Letras, 2010; Lendo imagens. São Paulo: Cia das Letras,

5 PELEGRINI, Sandra. Cultura e natureza: os desafios das práticas preservacionistas na esfera do patrimônio cultural e ambiental. Revista Brasileira de História. São Paulo, V. 26, nº 51, PESAVENTO, Sandra Jatahy (org.) História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. Rio de Janeiro: 7 letras, RAMOS, Alcides Freire, CAPEL, Heloísa Selma Fernandes e PATRIOTA, Rosangela Ramos (org.) Criações artísticas, representações da História. São Paulo: HUCITEC, PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, RAMOS, Alcides Freire, CAPEL, Heloísa Selma Fernandes e PATRIOTA, Rosangela Ramos (org.) Criações artísticas, representações da História. São Paulo: HUCITEC, RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afina... o que é mesmo documentário? São Paulo: Editora SENAC São Paulo, REVEL, Jacques. Proposições: Ensaios de história e historiografia. Rio de Janeiro: Eduerj, ROGER, Chartier. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. UFRGS, ROSENDAHL, Zeny (org.) Paisagem, tempo, cultura. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, SORLIN, Pierre. Indispensáveis e enganosas, as imagens, testemunhas da história. Revista Estudos Históricos, XAVIER, Ismail. A Vanguarda. In: O discurso cinematográfico a opacidade e a transparência. Editora Paz e Terra,

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