MACHADO AFRO-DESCENDENTE : A POESIA SABINA E O ROMANCE MEMORIAL DE AIRES

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1 1 MACHADO AFRO-DESCENDENTE : A POESIA SABINA E O ROMANCE MEMORIAL DE AIRES Roberto da Silva Resumo: Esse artigo tem como objetivo problematizar a escravidão na poesia Sabina e no romance Memorial de Aires entre 1876 e 1889, envolvendo o Machado de Assis. A Sabina é a musa escrava relacionada com a subjetividade envolvida num amor impossível por Otávio. No Memorial de Aires, há os personagens barão de Santa-Pia em relação com os escravos, além de Fidélia, Aguiar e dona Carmo. São analisadas algumas alegorias no referido romance. Interpretação alegórica ligada com as temporalidades históricas. Palavras-Chave: literatura e história; escravidão; crítica literária. Introdução Na obra A juventude de Machado de Assis de Jean-Michel Massa há referências biográficas sobre o literato. Em pleno inverno brasileiro, numa sexta-feira, 21 de junho de É especialista em Ensino de História, suas Metodologias e Pesquisas pela Universidade Regional do Cariri- URCA e graduado em História pela mesma instituição. Atualmente, é docente em História na Escola de Ensino Fundamental Sebastião Pedro de Araújo-Missão Velha-Ce. robertosilva-ce@hotmail.com

2 2 1839, nasceu no Rio de Janeiro Joaquim Maria Machado de Assis, na chácara do Livramento (MASSA, 2009: 31). Ele escreveu peças de teatro, contos, poesias, crônicas, romances e crítica literária. Ele se destacou na poesia, tratando até mesmo de temas tais como cantoras Candiane, entre outras musas do lirismo musical (MASSA, 2009: 122). E faleceu em 29 de setembro no ano de As obras machadianas passaram por processo de reinterpretação, produção de outros sentidos por alguns críticos literários. Esse caso pode ser relacionado também com a releitura que é feita por Eduardo de Assis Duarte apontando a poética da dissimulação 1 nos escritos machadianos. As fontes literárias usadas nesse trabalho de pesquisa são a poesia Sabina e o romance Memorial de Aires em forma de diário. Na poesia é analisada a afirmação de humanidade na escrava Sabina em meio ao sistema opressivo da escravidão. E no romance Memorial de Aires são analisadas duas importantes alegorias: o falecimento do barão de Santa-Pia e a doação da fazenda aos escravos por Fidélia. E, além disso, analisar, ainda que de forma sumária, as ações de Rui Barbosa referenciadas na tecitura da referida produção romanesca. Nessa pesquisa há as imagens simbólicas de Otávio e Sabina na poesia Sabina interligada com as relações sociais. Esse tecido poético foi escrito por Machado de Assis e publicado na antologia poética das Americanas, uma antologia poética. 1 A poética da dissimulação é um conceito do ensaio crítico de Eduardo de Assis Duarte presente na obra Machado de Assis afro-descendente: escritos de caramujo (antologia). Esse conceito pode ser relacionado com o funcionamento de elementos narrativos na criação de sentidos sobre o social. Entre os quais podem ser citados o humorismo, as sutilezas, a ironia, entre outros aspectos literários. Nesse caso, Eduardo aponta o alcance crítico do conjunto literário de Machado de Assis. E nessa linha de raciocínio se insere a poesia Sabina e o romance Memorial de Aires. Além da problemática da poética da dissimulação há outros aspectos que fazem parte das obras machadianas, a exemplo do ceticismo. Esses elementos narrativos fazem parte da composição das concepções de mundo de Machado de Assis.

3 3 A poesia Sabina Sabina é uma cativa elegante; não entra na senzala, não lhe dão trabalhos rudes e é amada pela sinhá moça (TRÍPOLI, 1997: 148). Mas, essa personagem musa é carregada de sentidos em que se pode estudar outras formas de violência, nem sempre tão explícitas, mas igualmente cruéis e doloridas (TRÍPOLI, 1997: 152). Sabina se empenha em ações políticas. Ela passa por uma situação de paixão pelo Otávio. Otávio é um moço representativo da aristocracia escravista, o qual pela narrativa poética se manifesta em admiração pela beleza de Sabina. A sociedade no século XIX (conforme análises de Astrogildo Pereira) era revestida de contradições no plano social. Além disso, Raymundo Faoro (em um trabalho Machado de Assis: a pirâmide e o trapézio ) faz interpretações sobre as obras do literato. Ou seja, acerca dos bacharéis, dos escravistas, dos escravos, da economia, envolvendo as intenções dos atos dos personagens dos escritos machadianos em relação com um tecido social agrário. A obra dele ajuda para estudar o contexto histórico da poesia Sabina. Outra obra importante para estudar o contexto histórico a partir das obras machadianas é Machado de Assis: historiador de Sidney Chalhoub. Essa pesquisa de Chalhoub há análises interpretativas de romances, crônicas, relatórios ministeriais, pareceres, regulamentos. Nessa obra há a percepção machadiana da consciência política dos escravos e dependentes. Ou seja, num exemplo de uma crônica, Machado de Assis, ao contrário, mofava, ainda e sempre, de proprietários a imaginar escravos e dependentes sem filosofia -- - isto é, sem consciência política (CHALHOUB, 2003: p. 241). Chalhoub não se fecha nas obras machadianas, pois também agencia produções literárias de José de Alencar e Joaquim Manoel de Macedo. Ou seja, O tronco do Ipê e As vítimas-algozes, respectivamente.

4 4 Sabina é delineada com cores românticas e se encontra na configuração das experiências simbólicas de subjetividade. Ela se apaixona pelo Otávio. E se engravidou, mas quando soube que Otávio estava noivo ela tenta se suicidar. Todavia, o instinto maternal venceu essa intensão. Ela pensou na criança ( o fruto de meu seio; a luz da terra ). Ia a cair nas águas; Quando súbito horror lhe toma o corpo; Gelado o sangue e trêmula recua, Vacila e tomba sobre a relva. A morte Em vão a chama e lhe fascina a vista; Vence o instinto de mãe. Erma e calada Ali ficou. Viu-a jazer a lua Largo espaço da noite ao pé das águas, E ouviu-lhe o vento os trêmulos suspiros; Nenhum deles, contudo, o disse à aurora (ASSIS, 2009: 91-92). Ela perseguiu o amor desejado mesmo numa impossibilidade desse intento, pois essa é a manifestação de humanidade dela em meio à opressão escravista. Sistema caracterizado por arbitrariedades aristocráticas. A narrativa literária não está livre das circunstâncias históricas. A temática em análise é contada pelo crivo do literário, só que marcada pela reflexão, tendo em vista os estados existenciais de Sabina e de Otávio. Assim, essa produção poética é relevante para estudar outras formas de violência no segundo reinado e no final do século XIX. A violência que passa pela dissimulação e falsa camaradagem, instituída para amenizar as relações entre senhor e escravo (TRÍPOLI, 1997:152).

5 5 A escravidão e o romance Memorial de Aires O Memorial de Aires é um romance em forma de diário escrito por Machado de Assis em Os personagens são Dona Carmo e Aguiar. O casal Dona Carmo e Aguiar não tem filhos. Fidélia e Tristão são filhos postiços desse referido casal. Tristão tinha ido para Portugal. Nesse caso, há a possibilidade da chagada de Tristão depois da abolição da escravidão. Essa narrativa alegórica pode ser interpretada de que as experiências que se processavam fora das terras brasileiras atingiam a história brasileira, conforme observações de John Gledson. Fidélia é filha do barão de Santa-Pia no Vale do Paraíba. O narrador-personagem do romance é o Conselheiro Aires, que é um diplomata aposentado que resolve contar, narrar histórias em forma de diário. O Conselheiro Aires fala de uma problemática que suscita considerações históricas aqui. O autor toca no assunto de fontes históricas, que hoje são relevantes no estudo da temática da escravidão. E que é uma matéria que inclui a própria literatura que se configura também em fonte. Esse problema pode ser alimentado pelas palavras do narrador do romance Memorial de Aires. Embora queimemos todas as leis, decretos e avisos, não poderemos acabar com os atos particulares, escrituras e inventários, nem apagar a instituição da história, ou até da poesia. A poesia falará dela, particularmente naqueles versos de Heine em que o nosso nome está perpétuo (ASSIS, 2003: 31). Essa narrativa literária está relacionada com uma experiência histórica que é interessante. Ou seja, com os ideais republicanos no final da segunda metade do século XIX.

6 6 Nessa circunstância são levadas em conta pelo narrador Conselheiro Aires as ações de Rui Barbosa no contexto do Brasil república. Publicado duas décadas após a assinatura da Lei Áurea, Memorial de Aires toca ainda, e rapidamente, num assunto-tabu, a queima dos arquivos do tráfico ordenada por Rui Barbosa nos primórdios da República. Passados vinte anos, o reparo do romancista segue o formato de muitas de suas críticas feitas sob o clima opressivo do Império, isto é, aparentemente deslocado no tempo e embutido en passant nas reflexões do narrador-personagem (DUARTE, 2007: 272). O romance Memorial de Aires, baseado nessas problemáticas, é caracterizado pela imersão nas temporalidades históricas. E por isso os fragmentos de ideias sociais e referências às experiências estão inscritas na tecitura dele. É o último livro escrito por Machado de Assis em Esse livro mantém conexão com fenômenos das relações sociais de que fala Astrojildo Pereira, no Brasil monárquico e no Brasil republicano. O barão de Santa-Pia é proprietário de uma fazenda no Vale do Paraíba com escravos. E antes da promulgação da Lei Áurea de 1888, Santa-Pia resolve conceder liberdade aos escravos da fazenda. Lá se foi o barão com a alforria dos escravos na mala. Talvez tenha ouvido alguma coisa da resolução do governo; dizem que, abertas as câmaras, aparecerá um projeto de lei. Venha, que é tempo (ASSIS, 2003: 30 ). O barão de Santa-Pia morre tempos depois. O falecimento dele pode ser estudado pela interpretação alegórica (em que envolve as análises dos atos e das formas de pensamento dos personagens em universo simbólico). A morte de Santa-Pia tem consequências e funciona como alegoria da decadência da ordem senhorial vigente desde a chegada dos portugueses (EDUARDO, 2007: 271). Fidélia (a filha do barão de Santa-Pia) dar a fazenda para os escravos. Lá se foi Santa Pia para os libertos, que receberão provavelmente com danças e com lágrimas; mas também pode ser que esta responsabilidade nova ou primeira... (ASSIS, 2003: 118). Esse ato

7 7 simbólico está relacionado, conforme considerações críticas de Eduardo de Assis Duarte com a problemática das falas de Dantas. Isto é, a frustrada proposta de doação de terras aos libertos. Ao doar a fazenda que foi de seu pai, a herdeira contraria a lógica da acumulação capitalista. O gesto da personagem contém uma alusão à frustrada proposta de doação de terras aos libertos, derrotada pelos conservadores, num contexto em que, desde décadas anteriores, parcelas consideráveis eram concedidas aos imigrantes. No romance, a fazenda Santa-Pia fica com os antigos escravos e este fato inusitado encerra em si mesmo um conjunto de possibilidades e desafios, tanto para os antigos senhores e seus herdeiros quanto para os novos proprietários (DUARTE, 2007: 237). Livro impressionante pela própria estrutura narrativa imersa nas temporalidades de 1888 e E, nesse caso, é interessante fazer uma ponte com o crítico literário John Gledson, o qual faz análises críticas sobre essa produção romanesca. John Gledson interpreta a obra literária pelo viés alegórico. Considerações finais O que Eduardo de Assis Duarte denomina de poética da dissimulação está presente nas obras machadianas. Esse aspecto está impregnado de elementos estilísticos. Essa característica está presente nas obras do literato, a qual está conectada com as concepções interpretativas dele sobre a atmosfera histórica no século XIX em que envolve a problemática da escravidão. Nesse sentido analítico, podem ser levados em conta os movimentos de Sabina em relação com Otávio. Ela é provida de subjetividade. Essa figura feminina pode contribuir na interpretação das intenções políticas dos escravos no contexto de opressão escravista no

8 8 segundo reinado e no Brasil república. Narrativa poética de viés romântico, mas não, lamurioso, publicada por Machado de Assis no livro Americanas. Essas considerações de análise são relevantes para debater a acurada observação de Machado de Assis mediante narrador sobre os escravos. E também sobre as condições de sobrevivência depois da abolição. Problemática que pode ser analisada no romance Memorial de Aires pelas atitudes de Santa-Pia e de Fidélia. Referências CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis: Historiador. São Paulo: Companhia das Letras, DUARTE, Eduardo de Assis. Estratégias de caramujo. In:. (Org.). Machado de Assis afro-descendente: escritos de caramujo. Rio de Janeiro: Pallas; Belo Horizonte: Crisálidas, FAORO, Raymundo. Machado de Assis: a pirâmide e o trapézio. 4ed. São Paulo: Globo, GLEDSON, John. Machado de Assis: Ficção e História. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, MASSA, Jean-Michel. A juventude de Machado de Assis: ensaio de biografia intelectual. 2 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

9 9 PEREIRA, Astrojildo. Machado de Assis: ensaios e apontamentos avulsos. Belo Horizonte: Oficina de Livros, TRÍPOLI, Mailde Jerônimo. Imagens, máscaras e mitos: o negro na literatura brasileira no tempo de Machado de Assis p. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária). Curso de Teoria Literária do Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas. Fontes literárias ASSIS, Machado de. Memorial de Aires. Fortaleza: ABC Editora, Sabina. In:. Americanas. São Paulo: Martin Claret, p DUARTE, Eduardo de Assis (Org.). Machado de Assis afro-descendente: escritos de caramujo. Rio de Janeiro: Pallas; Belo Horizonte: Crisálidas, 2007.

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