PERFIL NUTRICIONAL DOS PARTICIPANTES DO PIBID DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA UFPEL

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1 PERFIL NUTRICIONAL DOS PARTICIPANTES DO PIBID DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA UFPEL Eixo Temático: As práticas docentes na diversidade. Resumo: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), através da Coordenadoria de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), foi instituído pelo Governo Federal para valorizar o exercício do magistério e aperfeiçoar a formação dos alunos dos graduandos em cursos de licenciatura, tendo em vista a elevação da qualidade da educação básica. É de conhecimento que com a entrada na universidade, muitos estudantes adquirem uma série de funções, novas relações sociais e principalmente a aquisição de novos comportamentos. Pesquisas já reportaram que ao ingressar na universidade há um aumento do nível de estresse, alteração dos hábitos alimentares e redução da atividade física, o que reflete no incremento do sobrepeso neste segmento populacional. O objetivo do estudo foi verificar o perfil nutricional dos estudantes de Educação Física, ingressantes no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), no período de 2015/2. Este estudo caracteriza-se por ter um delineamento do tipo transversal e de caráter observacional. Participaram do estudo estudantes do curso de Educação Física Licenciatura e participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID). Através de um questionário auto aplicado, foi verificado questões sobre hábitos de fumo, ingestão de bebidas alcoólicas e hábitos de alimentação. Ao analisar os dados, foi identificado que de 59 participantes, a maioria eram do sexo feminino. Em relação ao fumo, foi identificado

2 que 94% dos pibidianos não possuem este hábito. Em contrário, a ingestão de bebidas alcoólicas apresentou alto índice, onde 95% dos estudantes já consumiram, e 66% ainda consomem esporadicamente. Alto índice de consumo de alimentos gordurosos e doces foi identificado onde aproximadamente 80% dos estudantes consomem até 3 dias por semana. Através desta pesquisa consideramos que os participantes do programa PIBID não possuem hábitos de vida saudável, mas este quadro ainda pode ser revertido, para uma melhor qualidade de vida. Palavras-chave: Hábito saudável. Qualidade de vida. Saúde. 1. INTRODUÇÃO O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), através da Coordenadoria de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), foi instituído pelo Governo Federal para valorizar o exercício do magistério e aperfeiçoar a formação dos alunos dos cursos de graduação em licenciatura, tendo em vista a elevação da qualidade da educação básica. Dentre as diversas funções de um aluno integrante do programa concentram-se atividades específicas disciplinares, construção de diagnósticos escolares, estudo de documentos, pesquisa sobre metodologias nas escolas, elaboração de materiais didáticos, contribuição na elaboração e execução de Seminários, além de manter uma média razoável em notas nas disciplinas cursadas dentro de cada semestre. Os alunos integrantes do programa são universitários do curso de Licenciatura em Educação Física É de conhecimento que com a entrada na universidade, muitos estudantes adquirem uma série de funções, novas relações sociais e principalmente a aquisição de novos comportamentos. De acordo com SILVA (2011), o ingresso no ensino superior é considerado um momento de transição na vida das pessoas, pois ocorrem mudanças no estilo de vida, resultantes do aumento de responsabilidades e de afazeres. As demais, pesquisas (SERLACHIUS et al., 2007; ECONOMOS et al., 2008), já reportaram que ao ingressar na universidade há um aumento do nível de estresse, alteração dos hábitos alimentares e redução da atividade física, o que reflete no incremento do sobrepeso neste segmento populacional.

3 A atividade física e a alimentação são assuntos que tem proporcionado muitas discussões na atualidade, uma vez que a maioria dos estudos (CARVALHO, 2010; ROMBALDI et al., 2012), presentes encontrados na literatura confirma que a prática de atividade física regular e uma alimentação equilibrada, atuam diretamente na prevenção das doenças crônicas não transmissíveis. A prevalência de uma alimentação saudável pode trazer ainda uma série de benefícios à saúde, assim como contribuir significativamente para uma melhor qualidade de vida. Porém de acordo com MARCONDELLI (2008), algumas pesquisas avaliaram os hábitos alimentares de estudantes universitários, sendo observada, em sua maioria, baixa prevalência de alimentação saudável, com elevada ingestão de alimentos doces e gordurosos e baixa ingestão de frutas e hortaliças. A obesidade pode ser explicada pela má alimentação e a falta de atividade física, assim como é relatado por MARCONDELLI (2008), os fatores associados a esta ocorrência são dietas de alta densidade energética e a redução do gasto energético decorrente de um estilo de vida sedentário. Além de ser um fator predominante no surgimento de diabetes tipo 2, das dislipidemias e da hipertensão, além de aumentar o risco das doenças cardiovasculares e de certos tipos de câncer (WHO, 2003). O curso de Educação Física encontra-se inserido na área de saúde coletiva, entre as divisões de áreas de conhecimento estabelecidas pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES, 2014), assim identificamos uma necessidade de associação entre estes estudantes que serão disseminadores de saúde e seus reais hábitos alimentares e nível de atividade física. Nesse contexto, o objetivo do estudo foi verificar o perfil nutricional dos estudantes de Educação Física, ingressantes no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), no período de 2015/2. 2. METODOLOGIA Este estudo caracteriza-se por ter um delineamento do tipo transversal e de caráter observacional. A população foi constituída de indivíduos de ambos os sexos estudantes do

4 curso de Educação Física Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas e ingressantes no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Todos participaram de forma voluntária e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, após serem informados sobre o objetivo da pesquisa. As perdas da amostra ocorreram devido ao não comparecimento dos estudantes nos dias de coletas de dados. Os valores da massa corporal e estatura foram obtidos através de auto relato. A partir destes valores, foi calculado o índice de massa corporal (IMC), o qual foi classificado segundo critérios da Organização Mundial da Saúde (SISVAN, 2007). Para a coleta dos dados foi construído um questionário com 36 questões, o qual continha perguntas sobre as seguintes variáveis: Frequência de consumo alimentar, medida através do Formulário de Marcadores do Consumo Alimentar para Indivíduos com cinco anos de idade ou mais, proposto pelo Ministério da saúde (SISVAN, 2007); Consumo de tabaco (WHO, 2003); Consumo abusivo de álcool (SILVA et al., 2010). Além destes, foram incluídas no questionário, perguntas relacionadas às características sociodemográficas (sexo - masculino/feminino; e idade em anos completos). O questionário foi autoaplicado, respondido uma única vez, nas reuniões semanais de área no período de 17 de setembro a 02 de outubro de Os dados foram digitados no programa Excel e, após checagem para ocorrência de erros, foram transferidos para o software estatístico STATA versão Foi utilizado o teste Qui-quadrado e Exato de Fischer, para diferenças de proporções, sendo aceito o nível de significância de p<0, RESULTADOS E DISCUSSÃO Quando analisadas as informações sociodemográficas da amostra, apresentadas na Tabela 1, o estudo incluiu 59 pessoas (29 mulheres e 28 homens) entre 17 e 38 anos de idade. Assim como é descrito em estudos anteriores, há maior prevalência de mulheres nos cursos da área da saúde (CARVALHO et al., 2010; CANO et al., 2007). A maioria se encontrava entre o 1º ao 4º semestre (51%) e cursavam no turno diurno (55%). Tabela 1. Descrição da amostra conforme variáveis sociodemográficas. Variáveis Frequência %

5 Idade (anos) Até ou Sexo Masculino Feminino Semestre 1º - 4º º - 9º Turno Diurno Noturno 4 7 O tabagismo é o ato de fumar cigarros e trata-se de um problema de saúde pública e global que mata milhares de pessoas por ano. Dentro deste cenário e de encontro com os resultados verificados, onde 94% dos pibidianos não possuem este hábito (ver Figura 1), o baixo índice do hábito de fumar também foi identificado em um estudo com universitários do curso de medicina, com apenas 3,3% dos estudantes fumantes e 2% ex. fumantes (PADUANI et al, 2008).

6 Figura 1. Relação, em porcentagem, dos participantes que já fumaram e os que fumam atualmente. A ingestão de bebidas alcoólicas mostrou que a maioria (95%) dos estudantes já consumiu bebidas alcoólicas e os que continuam com este hábito, mostrou-se um baixo percentual, ficando em 66%. Sobre a quantidade de consumo de bebidas alcoólicas a maioria (64%) dos estudante bebe esporadicamente, em relação ao número de doses em uma mesma ocasião, o maior (47%) percentual de consumo ficou em até cinco doses em uma mesma ocasião. Estudo realizado com estudantes do curso de medicina (BORINI et al, 1994) foi identificado que 80% dos indivíduos ingeriam bebidas alcoólicas e 5% destes estudantes tinham uma tendência a se tornar dependentes do álcool, assim como o resultado encontrados dos pibidianos de um curso da área da saúde, onde 66% (ver Figura 2) dos estudantes ainda ingerem bebidas alcoólicas. Estes resultados podem evidenciar uma preocupação e maior consciência dos malefícios do fumo do que da ingestão de bebidas alcoólicas, assim como no estudo de PADUANI et al (2008). Figura 2. Frequência e consumo de bebidas alcoólicas em porcentagem.

7 Quando analisadas as variáveis de saúde relacionadas à alimentação, a análise do consumo de salada crua mostrou que a maioria (54%) dos estudantes possuía o hábito de consumo quatro dias ou mais, assim como o consumo semanal de feijão 64% tinham este hábito, porém em relação ao consumo de legumes (61%), frutas (63%) e leite (51%) os estudantes em sua maioria possuíam apenas o consumo até três dias. Em relação, ao consumo de frituras (90%), embutidos (83%), bolachas e/ou biscoitos (81%), doces (86%) e refrigerantes (81%), a maioria dos estudantes consumia apenas até três dias por semana. Em relação à alimentação dos universitários, o consumo de salada crua mostrou baixa frequência de consumo na maioria dos estudantes participantes do estudo (ver Tabela 2). De acordo com ROMBALDI et al. (2011), apesar da Organização Mundial da Saúde preconizar, como consumo ideal, pelo menos cinco vezes de cada um destes itens por semana, tem sido demonstrado que universitários não aderem a este hábito. A alimentação saudável é considerada um importante fator para prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e obesidade, além de influenciar na manutenção da boa qualidade de vida. Uma alimentação de forma equilibrada pode auxiliar ainda em um bom desenvolvimento físico e mental ao longo da vida dos indivíduos. De acordo com

8 Ministério da Saúde (2008), a alimentação saudável deve limitar a ingestão energética procedente de gorduras, substituir as gorduras saturadas por insaturadas, aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras, cereais integrais e leguminosas, limitar a ingestão de açúcar livre e controlar a ingestão de sal. É importante destacar que os profissionais (e futuros profissionais) das diversas áreas da saúde são responsáveis pelo tratamento da obesidade e doenças crônicas degenerativas, e devem ter conhecimento sobre os benefícios de um estilo saudável para transmitirem as pessoas sobre seus cuidados. (PAIXÃO, 2010). Por outro lado verificou-se que um número significativo de alunos consumem frituras e refrigerantes, o que pode acarretar em riscos nocivos à saúde dos alunos. Uma alimentação gordurosa pode levar ao aumento do peso, aumento dos níveis da pressão arterial, além de maior acúmulo de gordura abdominal. Ao contrário do que PAIXÃO (2010) salienta, indivíduos graduados e estudantes universitários apresentam hábitos alimentares mais saudáveis do que jovens que não estudam ou que não possuam graduação, mas ainda assim, os estudantes estão longe de apresentarem um estilo de vida saudável. Tabela 2. Descrição da amostra conforme variáveis alimentação Variáveis Frequência % Consumo semanal de salada crua Até 3 dias dias ou Consumo semanal de legumes e verduras Até 3 dias dias ou Consumo semanal de frutas Até 3 dias dias ou Consumo semanal de feijão Até 3 dias dias ou Consumo semanal de leite Até 3 dias dias ou

9 Consumo semanal de frituras Até 3 dias dias ou Consumo semanal de embutidos Até 3 dias dias ou Consumo semanal de bolachas e/ou biscoitos Até 3 dias dias ou Consumo semanal de doces Até 3 dias dias ou Consumo semanal de refrigerantes Até 3 dias dias ou CONCLUSÕES Consideramos através desta pesquisa que o perfil nutricional dos alunos integrantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), mostrou que os estudantes não possuem o hábito de consumir gorduras, porém não apresentaram ter uma alimentação adequada. Entretanto, mudando os hábitos de vida, tornando-os mais saudáveis, tanto a alimentação, a qualidade de vida assim como o nível de saúde destes estudantes podem melhorar. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORINI, P.; OLIVEIRA, C. M.; MARTINS, M. G.; GUIMARÄES, R. C. Padrão de uso de bebidas alcoólicas de estudantes de medicina. J. bra. Psiquiatr, 43(2):93-103, fev BRASIL. Ministério da Educação. Coordenadoria de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior, Acesso em 07 out Online. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira : promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, Série A. Normas e Manuais Técnicos.

10 BRASIL. Ministério da Saúde. SISVAN, Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde. Acesso em 20 set Disponível em: CANO, M.A.T.; ZAIA, J.E.; NEVES, F.R.A.; NEVES, L.A.S. Conhecimento de jovens universitários sobre AIDS e sua prevenção. Rev Eletron Enfermagem. 2007; 9(3): CARVALHO, M.C.; RICARTE, I.F.; ROCHA, C.H.L.; MAIA, R.B.; SILVA, V.B.; VERAS, A.B.; SOUZA, M.D.F. Pressão arterial, excesso de peso, nível de atividade física em estudantes de universidade pública. Arq Bras Cardiol. 2010; 95(2): ECONOMOS, C.D.; HILDEBRANDT, M.L.; HYATT, R.R. College freshman stress and weight change: differences by gender. Am J Health Behav 2008; 32(1): HABERMAN S.; LUFFEY D. Weighing in college students diet and exercise behaviors. J Am Coll Health. 1998; 46(4): MARCONDELLI, P.; COSTA, T.H.M.; SCHIMTZ, B.A.S. Nível de atividade e hábitos alimentares do 3º ao 5º semestres da área da saúde. Rev Nutr Campinas. 2008; 21(1): PADUANI, G.F.; BARBOSA, G. A; MORAIS, J.C.R.M.; PEREIRA, J.C.P.; ALMEIDA, F.M.; PRADO, M.M.; ALMEIDA, N.B.C.; RIBEIRO, M.A. Consumo de álcool e fumo entre os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia. Rev. Brasileira de Educação Médica, 32 (1) : ; ROMBALDI, J.R.; BORGES, T. T.; CANABARRO, L.K.; CORRÊA, L. Q.; NEUTZLING, M.B. Conhecimento de professores de educação física sobre fatores de risco para doenças crônicas de uma cidade do sul do Brasil. Rev. Brasileira de Cineantropometria e desenvolvimento humano, 2012, v. 14.

11 SERLACHIUS, A.; HAMER M.; WARDLE, J. Stress and weight change in university students in the United Kingdom. Physiol Behav 2007;92(4): SILVA, C.A.L.O.; OLIVEIRA, K.M.; CARVALHO, C.B.O.; SILVEIRA, M.V.; VIREIRA, I.H.I.; CASADO, L. et al. Prevalência de fatores associados ao câncer entre alunos de graduação das áreas da Saúde e Ciências Biológicas. Rev Bras Cancerol. 2010; 56(2): SILVA, D.A.S.; QUADROS, T.M.B; GORDIA, A.P.; PETROSKY, E.L. Associação do sobrepeso com variáveis sócio-demográficas e estilo de vida em universitários. Ciênc. saúde coletiva vol.16 no.11 Rio de Janeiro Nov WORLD HEALTH ORGANIZATION. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation. Geneva; WHO Technical Report Series, 916. WORLD HEALTH ORGANIZATION. The World Health Report 2003: reducing risks promoting healthy life. Geneva: World Health Organization; 2002.

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