Prevalência de Hipertensão Arterial em População Adulta de uma Região do Centro-Oeste Brasileiro

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1 Prevalência de Hipertensão Arterial em População Adulta de uma Região do Centro-Oeste Brasileiro Júnior Braga, Francelino 1 Nóbrega Toledo, Juliana 1 Monteiro Zaranza, Luciana 1 1 Centro Universitário do Distrito Federal/Departamento de Saúde Pública, Brasília, Brasil, lucianazaranza@hotmail.com

2 Resumen: Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos mais frequentes fatores de risco para doenças cardiovasculares. No Brasil, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por cerca de 300 mil mortes. Objetivos: Analisar a prevalência da HAS e identificar fatores associados em adultos de uma região do Centro-Oeste Brasileiro. Materiais e Métodos: Estudo de base populacional, de corte transversal com 1298 adultos, de 20 a 59 anos, da área urbana de Cuiabá-MT, Brasil. Através de inquérito de amostra aleatória simples, de aplicação domiciliary, foram obtidas informações sócio-demográficas e de hábitos de vida (atividade física, medidas antropométricas, mensuração da pressão arterial, consumo de álcool e tabaco, consumo de sal na alimentação). As análises estatísticas foram realizadas no programa Stata versão 11.0, utilizando os procedimentos para amostras complexas no módulo survey (svy) para inquéritos populacionais. Foram calculadas frequências absolutas e as proporções comparadas pelo teste do qui-quadrado (χ 2) de Pearson. Resultados: A prevalência de HAS foi 28,3%, com predomínio significativo nos homens (30,5% vs 17,8%). A população estudada apresentou 23,0% de fumantes, 22,3% de ex-fumantes e 54,1% com hábito alcoólico. Observou-se associação independente entre HAS e gênero, idade, escolaridade menor que 8 anos, renda per capita inferior a 3 e 6 salários mínimos, sobrepeso e obesidade, adiposidade central e condição de ex-fumante. Conclusões: Os resultados confirmam a importância da HAS em Cuiabá, sua associação com fatores de risco clássicos e sugerem o aprofundamento do estudo das relações entre hipertensão e hábitos de vida saudáveis. Palabras clave:epidemiologia, hipertensão arterial, saúde pública, prevencão.

3 I. INTRODUCCIÓN A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é considerada um importante problema de saúde pública devido à sua alta prevalência e baixas taxas de controle, contribuindo significativamente nas causas de morbidade e mortalidade cardiovascular 1. No Brasil, 25% da população adulta apresenta essa doença e estima-se que em 2025 esse número terá aumentado em 60%, atingindo uma prevalência de 40%. A HAS, além de ser uma das principais causas de mortes por doenças do aparelho circulatório, acarreta um ônus socioeconômico elevado, com uma vida produtiva interrompida por invalidez temporária ou permanente 2. A HAS é caracterizada como uma doença crônica não transmissível, de causas multifatoriais associada a alterações funcionais, estruturais e metabólicas 3. As estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que as doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por 58,5% de todas as mortes ocorridas no mundo e por 45,9% da carga global de doença 4. De acordo com o National Heart Lung and Blood Institute (NHLBI), os principais fatores de risco para a HAS são a idade, raça, sexo, sobrepeso ou obesidade e hábitos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, tabagismo e consumo excessivo de sal. Outros fatores de risco estão associados com a pressão arterial elevada, como a predisposição genética e o estresse 5. Considerando que a HAS é um sério problema de saúde pública, destaca-se a importância deste estudo para a vigilância em saúde com a finalidade de conhecer essa realidade para melhor compreender a magnitude de seus problemas de saúde na região Centro-Oeste do Brasil. É uma das cinco regiões do Brasil, formada por três estados: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e mais o Distrito Federal (capital do país).o estado estudado foi Mato Grosso, tendo como capital a cidade de Cuiabá, onde de acordo com o último estudo sobre Vigilância e Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, é a décima cidade brasileira em número de hipertensos, com 23,9% de pessoas com hipertensão arterial. Estudos prévios sobre a situação de saúde da população e seus principais condicionantes permitirão comparações com avaliações futuras, além de ampliar o entendimento da magnitude dos riscos de morbidade e mortalidade nesse grupo. Nesse contexto, este estudo objetiva analisar a prevalência da HAS e identificar fatores associados em adultos de uma região do Centro-Oeste Brasileiro. II. MÉTODO Trata-se de um estudo de base populacional, de corte transversal, com amostragem aleatória. O tamanho amostral foi calculado considerando-se a prevalência de hipertensos de 20,0% (p=0,2), com erro amostral de 5,0% e interval de confiança de 95%. Estimou-se a população de Cuiabá em habitantes, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitca, SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES A população do estudo foi constituída por 1298 adultos, com faixa etária de 20 a 59 anos, residentes na região de Cuiabá. Os dados foram coletados por meio de questionário estruturado e entrevista domiciliar, após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

4 COLETA DOS DADOS As variáveis demográficas e socioeconômicas analisadas no presente estudo foram: sexo; idade (categorizada em 20 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e 50 a 59 anos); situação conjugal (solteiro, casado e desquitado/separado/divorciado/viúvo); escolaridade em anos de estudo (sem escolaridade, 1 a 4, 5 a 8 e 9 anos); e renda familiar per capita em salários mínimos (até 1 salário,1 a 2, 3 a 5, 6 a salários). As informações sobre a situação demográfica e socioeconômica dos adultos e chefes de família foram obtidas pelo questionário estruturado e aplicado aos responsáveis pelo domicílio. Com relação ao estilo de vida, foram analisadas as variáveis atividade física, consumo de bebida alcoólica e tabagismo. A atividade física foi considerada em dois domínios: no lazer e de deslocamento. A atividade física no lazer foi mensurada em minutos por semana e categorizada como inativos (0 minuto/semana), pouco ativos (10 a 149 minutos/semana) ou ativos ( 150 minutos/semana). Em relação ao hábito de fumar foram classificados em fumante, ex-fumante e os que nunca fumaram. A classificação de peso foi definida segundo o Índice de Massa Corporal (IMC) calculado a partir do peso (em kg) dividido pela estatura (em metros) elevada ao quadrado. Os pontos de corte de IMC adotados foram os preconizados pela OMS 6, ou seja, < 18,5 kg/m 2 (baixo peso), 18,5 a 24,9 kg/m 2 (eutrofia), 25,0 a 29,9 kg/m 2 (sobrepeso) e 30,0 kg/m 2 (obesidade). Para a obtenção das medidas antropométricas (peso e estatura) dos adultos foram utilizadas as técnicas recomendadas pela OMS 7. O peso foi mensurado por meio de balança portátil digital eletrônica. Os participantes foram pesados uma vez e os valores registrados na ficha, em quilogramas. Para a estatura o instrumento utilizado foi o estadiômetro portátil, sendo a medida obtida em duplicata, com os indivíduos usando roupas leves, descalços, em posição ortostática. A pressão arterial foi medida 3 vezes com intervalo mínimo de 3 minutos entre cada medida, por meio do aparelho semiautomático, considerando-se para análise a média das duas últimas medidas. Foram considerados hipertensos os indivíduos que apresentaram pressão arterial sistólica (PAS) 140 mmhg e/ou pressão arterial diastólica (PAD) 90 mmhg e/ou aqueles que referiram uso de medicação antihipertensiva. Os dados foram digitados em duplicata, no pacote estatístico Epi Info 2000, que permite a análise de consistência dos mesmos. As análises estatísticas foram realizadas no programa Stata versão 11.0, utilizando os procedimentos para amostras complexas no módulo survey (svy) para inquéritos populacionais. Foram calculadas frequências absolutas e as proporções comparadas pelo teste do qui-quadrado (χ 2) de Pearson. Foi calculado também as prevalências com intervalo de confiança de 95% e com nível de significância de p < 0,05. Este estudo seguiu as diretrizes da Resolução n 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde e foiaprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas do Hospital Universitário Júlio Muller Universidade Federal do Mato Grosso. III. RESULTADOS Estudo desenvolvido com 1298 indivíduos, sendo 52,5% do sexo feminino. Entre os entrevistados, 29,6% pertenciam à faixa etária de 20 a 29 anos e 66,0% eram casados. Com relação à escolaridade, 48,4% apresentaram de 8 a 11 anos de estudo e 54,2% tinham renda familiar per capita de 1 a 2 salários mínimos.

5 A prevalência da HAS foi de 23,8%, sendo 30,5% para o sexo masculino e 17,8% para o sexo feminino.a Tabela 1 descreve a amostra segundo as características demográficas e socioeconômicas. Tabela 1. Descrição da amostra segundo características da população. Variável n % Sexo Feminino ,5 Masculino ,5 Idade (anos de estudo) 20 a ,6 30 a ,8 40 a ,9 50 a ,7 Estado Civil Com companheiro (a) ,0 Sem companheiro (a) ,0 Escolaridade (anos) Sem instrução 62 4,8 1 a ,2 8 a , ,4 Renda per capita (salários mínimos) até ,0 1 a ,2 3 a ,3 6 a , ,2 A Tabela 2 descreve os hábitos e vida da população da cidade de Cuiabá, MT, Brasil. Onde podemos perceber que dos 1298 participantes, 299 (23%) são fumantes, 702 (54,1%) fazem uso de álcool, 727 (56%) consideram sua vida como boa e 695 (53,5%) são classificados como irregularmente ativos tanto no trabalho como no lazer, 429 (33%) estão com sobrepeso e 319 (25,2) apresentam circunferência da cintura muito aumentada.

6 Tabela 2. Hábitos de vida da população Variável n % Tabagismo Nunca fumou ,7 Fumante ,0 Ex-fumante ,3 Uso de álcool Sim ,1 Não ,9 Adição de Sal na alimentação Sim ,5 Não ,5 Percepção de Saúde Muito boa 109 8,4 Boa ,0 Regular ,4 Ruim 47 3,6 Péssima 34 2,6 Realiza Atividade Física ( 150 min/semana) Sedentário ,3 Irregularmente ativo ,5 Ativo ,2 Estado nutricional (kg/m 2 ) Baixo peso 55 8,4 Normal ,9 Sobrepeso ,0 Obeso ,7 Circunferência da Cintura (cm) Normal ,8 Aumentada ,0 Muito aumentada ,2 Observou-se na Tabela 3, que as médias das PAS/PAD dos normotensos foram respectivamente 111,6 ±13,8 mmhg e 72,3 ± 8,5 mmhg e dos hipertensos 144,2 ± 20,8 mmhg e 93,8 ± 16,5 mmhg. Comparando-se as variáveis sócio-demográficas e de hábitos de vida entre normotensos e hipertensos, foram observadas as seguintes associações, significativas, com hipertensão arterial: baixa escolaridade (analfabetos ou escolaridade menor que 8 anos); sobrepeso (IMC entre 25,0 e 29,9 Kg/m2); obesidade; circunferência da cintura aumentada e condição de ex- fumante, sendo que não apresentaram valores significantes entre baixa

7 renda (renda familiar menor que 6 salários mínimos) e hábito alcoólico. Observou-se predomínio de sedentários entre os normotensos (23,0 vs 20,4; p=0,032). Não foram observadas associações entre hipertensão e renda familiar menor que 3 salários mínimos, tabagismo e sedentarismo. Tabela 3. Características sócio-demográficas e de hábitos de vida de indivíduos com normotensão e hipertensão. Características Normotensos (%) Hipertensos (%) p-valor Analfabetos 4,2 6,3 0,011 Escolaridade < 8 anos 34,4 43,6 0,002 Renda Familiar ( 3 salários mínimos) 86,6 84,2 0,027 Renda Familiar ( 6 salários mínimos) 97,0 94,8 0,006 Obesidade (IMC 30 kg/m 2 ) 13,1 32,7 < 0,001 Tabagismo 29,6 29,7 0,097 Ex-fumante 25,5 37,2 < 0,001 Sedentarismo 23,0 20,4 0,032 Alcoolismo 54,4 53,4 0,076 Média da idade (anos) 35,0 44,2 < 0,001 Média de IMC (kg/m 2 ) 24,8 28,0 < 0,001 Média de Circunferência da cintura (cm) 83,6 93,9 < 0,001 Média de pressão arterial (mmhg) PAS 111,6 144,2 < 0,001 PAD 72,3 93,8 < 0,001 IV. CONCLUSIONES Este estudo trata-se de uma pesquisa de base populacional, com o tamanho da amostra suficiente para avaliar as associações realizadas, porém apresenta como limitação o delineamento transversal, que impossibilita estabelecer relações causais entre exposição e o desenvolvimento da doença. Os achados da HAS reforçam a preocupação como problema de saúde pública e o conhecimento dos seus fatores determinantes é necessário para que medidas e ações de prevenção possam ser aplicadas. Diante disso, é importante a intensificação de programas de controle da HAS e outros fatores de risco cardiovasculares, visando controlar ou reduzir essa prevalência por meio da prevenção e uma melhor qualidade de vida da população. REFERENCIAS 1. Moraes AAL, Avezum Junior A. O Impacto da Hipertensão Arterial no Mundo. In: Brandão AA, A- modeo C, Nobre F. Hipertensão. Rio de Janeiro: Elsevier; p Moreira JPL, Moraes JR, Luiz RR. A prevalência de hipertensão arterial sistêmica autorreferida nos ambientes urbano e rural do Brasil: um estudo de base populacional. Cad Saúde Pública 2013; 29(1):

8 3. Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). VI Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 Suppl 1): Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção básica. Coordenação Nacional de Hipertensão e Diabetes. Hipertensão arterial e diabetes mellitus. Morbidade auto referida segundo o VIGTEL, Cadastro de Portadores do SIS-HIPERDIA, Brasília: Ministério da Saúde; Disponível em: Disponível em: (Acessado em 28 de janeiro de 2014). 5. National Heart, Lung, andbloodinstitute. Risk factors for high bloodpressure Disponível em: Disponível em: (Acessado em 4 de fevereiro de 2014). 6. Colombo FC. Hipertensão arterial na mulher. In: Paola AAV, Barbosa MM, Guimarães JI. Cardiologia: livro texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. São Paulo: Manole; p Wottrich SH, Ávila CM, Machado CC, Goldmeier S, Dillenburg D, Kuhl CP, et al. Gênero e manifestação de stress em hipertensos. EstudPsicol (Campinas) 2011; 28(1):

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