Imprensa Popular e a emergência de novos sujeitos sociais Maria do Rosário da Cunha Peixoto*
|
|
- João Pedro Bicalho Covalski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Imprensa Popular e a emergência de novos sujeitos sociais Maria do Rosário da Cunha Peixoto* Esta comunicação apresenta o desenvolvimento parcial do projeto Dimensões da Imprensa Popular Paulista nos anos O projeto propõe-se a investigar dimensões da imprensa popular paulista como aspecto relevante da própria constituição das classes populares enquanto sujeitos sociais na dinâmica da cidade. Desenvolve-se no CPV (Centro de Pesquisa Vergueiro) devido à grande relevância de seu acervo, cuja documentação mostra-se estratégica para a apreensão de facetas variadas do viver urbano, do mundo do trabalho, dos movimentos populares urbanos e de suas reivindicações, formas de organização e resistência e sobre a constituição de um tipo específico de imprensa que denominamos de popular. Discutiremos particularmente a imprensa dos movimentos sindicais e de bairro desse período. Este projeto, desenvolvido por iniciativa do Cento de Documentação e Informação Científica Professor Casemiro dos Reis Filho CEDIC, e do Núcleo de Estudos Culturais: Histórias, Memórias e Perspectivas do Presente NEC, do Departamento de História e do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da PUC-SP é parte de um projeto temático maior: Bicentenário da Imprensa no Brasil: Dimensões da Imprensa Popular Em São Paulo, Se considerarmos, com Raphael Samuels, 2 que a memória, longe de ser um receptáculo vazio de um banco de imagens do passado, constitui, sim, uma força ativa que, a partir de interesses do presente, articula o passado, o presente e o futuro. E que o campo da memória é um campo atravessado pela lutas de classes, concluiremos que desenvolver uma atitude crítica frente á memória instituída supõe, como propõe Maria Célia Paoli 3, perseguir a possibilidade de recriar a memória dos que não só perderam o poder, mas também a visibilidade de suas ações, resistências e projetos. Isto significa fazer emergir de nossos trabalhos outras experiências, vozes e interpretações, que dêem visibilidade a outras histórias e memórias. Walter Benjamin 4, ao discutir o conceito de História, rejeitando a concepção de tempo linear e homogêneo, preconiza um tempo saturado de agoras, no qual estejam presentes as diferentes forças em disputa. Em sua tese XVII, ao tempo vazio, ele contrapõe o tempo do calendário como um tempo vivo que remete às disputas pelo controle da memória: instituir datas para rememorar, como nos feriados, é uma busca de * Professora do Departamento de História e do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da PUCSP 1 Este projeto que é parte de um projeto temático mais amplo Bicentenário da Imprensa no Brasil: Dimensões da Imprensa Popular Em São Paulo, integra dois subprojetos intitulados A Imprensa dos Movimentos Sindicais entre os anos e A Imprensa dos Movimentos Populares Urbanos entre os anos , por bolsistas de Iniciação Científica do CNPq e do CEPE (Conselho de Ensino E Pesquisa da PUC-SP). 2 SAMUELS, Raphael. Teatros de Memória. Projeto História 14. Cultura e representação. São Paulo, EDUC, pp Paoli, Maria Célia. História e Cidadania: o direito ao passado. SMC/DPH/PMSP. O Direito à Memória: Patrimônio Histórico e Cidadania. DPH, São Paulo,1991.p Benjamin, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios sobre Literatura e História da Cultura. Obras Escolhidas. V.1. São Paulo, Editora Brasiliense,
2 tornar de todos os projetos de alguns. A cada nova comemoração, realizam-se atualizações. Walter Benjamin repudia a idéia de um tempo, cuja marcação indicasse o desenvolvimento histórico, contínuo, no sentido único e inevitável do progresso. Na Tese IV, ele põe em causa a crença de que as vitórias da burguesia no passado foram historicamente necessárias e que significaram o cumprimento de etapas no processo de construção do socialismo, tornando-o mais próximo. As datas comemorativas das grandes vitórias e dos grandes feitos e a correlata celebração dos grandes homens são momentos importantes na construção da hegemonia burguesa. A partir das disputas e das perspectivas do tempo presente, o passado é revisitado, reavaliado, recontado, heróis e líderes ou mártires são construídos. Busca-se a um só tempo, decidir o que deve ser lembrado e o que deve ser apagado da memória coletiva e, principalmente, validar, legitimar e projetar para o futuro uma versão do presente. Comemoram-se em 2008 os duzentos anos da vinda da família Real portuguesa para o Brasil e da fundação da Imprensa Régia. Relembrada, hoje, como fruto da administração madura do grande estadista no qual D. João VI foi transformado, hoje, pela mídia, a criação da imprensa aparece como um grande feito. A grande imprensa, ao relembrar o fato, coloca-se como sua herdeira e continuadora. Não pretendo discutir os modos, pelo qual essa releitura se processa e como cada um dos periódicos articula o presente e o passado, mas refletir sobre a construção de memória e principalmente sobre o que ela escamoteia ou esquece. Na memória das lutas pela democratização do país, produzida pela esquerda, afloram de um lado, o projeto de distensão proposto pela ditadura, e de outro as importantes mobilizações pela anistia e pelas Diretas-já, a reorganização partidária. A memória das lutas populares desenvolvidas nos anos 80 e 90 por grupos e moradores da periferia e de sua Imprensa que aqui é designada Popular encontra-se fora do campo de visibilidade não apenas de todos os atos comemorativos do Bicentenário da Imprensa, como da memória da lutas contra a ditadura militar, e nos estudos acadêmicos encontra lugar marginal. Bernardo Kucinski 5 em Jornalistas e Revolucionários nos tempos da imprensa alternativa enfatiza o papel de resistência de periódicos que, nos anos 70 e 80 do século XX, faziam oposição ao regime militar e se constituíram como espaço para organizar os intelectuais de esquerda. Segundo o mesmo autor, esses periódicos diferenciavam-se da chamada grande imprensa, entre outras coisas, pela auto-gestão e por seu caráter combatente. Atingidos pela censura prévia na luta pela restauração da democracia e contra o modelo econômico em vigência, desenvolveram táticas de burla e constituíram uma nova linguagem. Considerados pelos órgãos de repressão como importantes alvos, seus realizadores, (profissionais da área jornalística, humoristas e cientistas sociais) foram continuadamente perseguidos. No projeto Dimensões da Imprensa Popular Paulista nos anos , nosso interesse, contudo, orienta-se para outros periódicos de resistência, produzidos nos anos 80 e 90, normalmente não classificados como alternativos, quer por sua linguagem (características gráficas, e de composição, padrão de escrita e de oralidade) quer por seus protagonistas. Constituída por boletins, panfletos, de associações sindicais, de bairro ou de grupos de moradores, de clubes de mães, essa imprensa popular foi importante 5 KUCINSKI, Bernardo. Jornalistas e Revolucionários nos tempos da imprensa alternativa. São Paulo, EDUSP,
3 instrumento de discussão, mobilização popular na luta por melhores condições de trabalho, moradia, transporte, infra-estrutura, saúde, creche, contra a carestia etc. O objetivo deste projeto é produzir um instrumento de pesquisa, isto é, um catálogo de referênias, que possa subsidiar estudos futuros de outros pesquisadores. Referenciar essa imprensa é oferecer pistas e informações importantes para o desenvolvimento da reflexão sobre a construção do viver urbano e sobre o convívio social durante o período proposto com o olhar voltado para as classes populares que reclamam sua participação na sociedade, contribuindo para o enriquecimento da discussão sobre problemáticas urbanas da cidade de São Paulo. E sobre suas lutas e reivindicações, no âmbito do sindicato ou fora dele. A categoria trabalhador está sendo usada em sentido amplo, incluindo tanto o trabalhador fabril como trabalhadores em serviços, empregados públicos, assalariados ou trabalhadores autônomos. É necessário que o movimento de investigação que identifica os veículos e periódicos que se reclamam populares se faça com a preocupação voltada para a discussão sobre as redes de comunicação social no interior das quais eles se constituem. A intenção é que o trabalho de levantamento esteja também atento aos rastros e movimentos históricos que constituem estes campos da imprensa popular em diversas conjunturas. Em meio a este caminho trata-se de, no interior do movimento que constitui a imprensa de massa, identificar os percursos e periódicos que se propõem populares, problematizar seus espaços de instituição, fazendo escolhas e estabelecendo delimitações para o levantamento e o universo de abrangência do catálogo. Na esteira de Williams 6 e de Hall 7, pensamos a cultura como todo um modo de vida e de luta e campo sobre o qual transformações significativas são operadas e no qual se constitui a hegemonia burguesa. Para Hall 8, o adjetivo popular, associado ao termo cultura, refere-se à aliança de classes e de forças que constituem o campo dos oprimidos. Constituir-se em força contra o bloco no poder é, para o autor, a abertura histórica pela qual se pode constituir uma cultura genuinamente popular. Nesse caso o que conta, na perspectiva do autor, é a luta de classes na cultura ou em torno dela. Trata-se de buscar entender o processo no qual as relações de dominação e subordinação mutáveis e irregulares são articuladas. Depois de desconstruir o conceito pejorativo de popular, segundo o qual as classes populares aparecem passivas, facilmente manipuláveis ou, ainda, segundo o qual práticas e objetos são populares no sentido de que as massas os realizam, assimilam, consomem, Hall rejeita, igualmente, a noção de cultura popular como manifestações puras ou autênticas de uma tradição que sobrevive e da qual o povo é guardião. Na proposta do autor, a expressão popular define a manifestação de resistência. Jesus Martim Barbero 9 nos permitiu levantar algumas questões teóricas que deslocam os significados das práticas de análise das relações entre o popular e o massivo. Para esse autor, o popular não pode ser pensado, hoje, atuando à margem do processo histórico de constituição do massivo. A massa contém o povo no duplo sentido de controlá-lo, mas também de trazer o para dentro. Nessa perspectiva, visualiza-se nesses periódicos um espaço de afirmação de memórias que se inscrevem no campo de 6 WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro, Zahar Editores HALL, Sturt. Da Diáspora. Belo Horizonte, Editora da UFMG, Op. Cit. p. 9 MARTIM-BARBERO, Jesus. Dos Meios às Mediações: Comunicação, Cultura e Hegemonia. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ,
4 forças conflituoso das inter-relações entre o popular e o massivo e entre a hegemonia e as classes sociais. Nesse caso, são aspectos da cultura popular os periódicos feitos pelas pessoas que querem expressar seus próprios anseios com sua própria linguagem, na contracorrente das culturas e viveres dominantes, e que se constituem como sujeitos apesar da padronização de culturas e modos de vida. Não se trata de uma investigação que busca recuperar uma história das experiências e perspectivas desses grupos ou movimentos e, muito menos, suas lutas organizadas, mas de referenciar periódicos que, produzidos na cadência da vida diária, de lutas cotidianas, de formas embrionárias ou mais organizadas de lutas e associações, permitam construir novas perspectivas para abordar questões que insistem em se fazer pensar sobre a presença dos setores populares e sobre a dinâmica que atualiza as culturas populares em meio à cultura massiva e globalizada da experiência histórica contemporânea. Nesta primeira fase escolhemos iniciar o levantamento e identificação dessas fontes no Centro de Pesquisa Vergueiro CPV, pelos próprios objetivos propostos por este Centro, de reunir esses materiais para subsidiar movimentos e organizações populares e pela riqueza e importância dos materiais que se encontram sob sua guarda. Entendemos que fazer o levantamento e identificação dessa imprensa é compartilhar perspectivas teóricas e procedimentos metodológicos com o projeto mais amplo, intitulado Bicentenário da Imprensa no Brasil: Dimensões da Imprensa Popular Em São Paulo, , cujo objetivo é a valorização da memória social. Diante das muitas formas, por exemplo, orais, escritas, visuais, pelas quais a memória se expressa, e dos muitos suportes que a embasam e sustentam, ainda é gritante a dispersão e desorganização em que os registros da memória social se encontram em nosso país, sobretudo aquela referida aos sujeitos marginalizados. A imprensa popular representa, para nós, dimensões dessa memória e, portanto, parte de nosso patrimônio cultural. Afirmando o popular como parte da memória ativa e constituinte do processo histórico e, buscando ampliar perspectivas de diálogo com os espaços de seu engendramento enquanto prática social é que propomos, no projeto temático já mencionado, a produzir referências sobre imprensa popular paulista entre os anos 1930 e 1990, dispersa em vários acervos e instituições que, em diferentes momentos, se propuseram recolher e disponibilizar ao público estes materiais. Ampliar possibilidades de dialogar com essa memória significa abrir caminhos para avaliarmos trajetórias e perspectivas passadas, com vistas à construção de um futuro mais justo e mais democrático. 4
5 5
. COMO PODE UM POVO VIVO VIVER NESTA CARESTIA:
MONTEIRO, THIAGO NUNES. COMO PODE UM POVO VIVO VIVER NESTA CARESTIA: O MOVIMENTO DO CUSTO DE VIDA EM SÃO PAULO (1973-1982). SÃO PAULO: HUMANITAS/FAPESP, 2017. 272p. Heloisa de Faria Cruz 1 A emergência
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás Luana Kellen Alves Silva (1), Jane Cristina Nunes (2), Igor
Leia maisIntercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação
Jornal Vida em Relevo Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornal Impresso Avulso. Mariana ESPÓSITO, estudante do 4 o Semestre do Curso Jornalismo, esposito.jornal@gmail.com
Leia maisEsta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário.
Esta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário. www.lutafob.wordpress.com lutafob@protonmail.com Brasil, 2019 NOSSOS
Leia maisPortal Comunitário e características do jornalismo local e hiperlocal
Portal Comunitário e características do jornalismo local e hiperlocal RESUMO VIEIRA, Anna Vitória Cuimachowicz 1 CAMARGO, Bruna Aparecida 2 SALVI, Larissa 3 BECKER, Maria Lúcia 4 Universidade Estadual
Leia maisProjeto Comunitário Jornal Jardim Carolina: Uma experiência comunitária e cidadã
FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 2º ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE PROFESSORES DE JORNALISMO 5º ENCONTRO PARANAENSE DE ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de experiência GRUPO
Leia maisOFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA
Leia maisUnidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago
Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos
Leia maisTESE DE DOUTORADO. Resumo expandido
302 TESE DE DOUTORADO HORTA, Carlos Roberto¹. Mutirão, Trabalho e Formação Humana: forjando novas relações entre o saber e o poder. 2016. p.656. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pós-graduação em
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL E A DEMOCRACIA
O SERVIÇO SOCIAL E A DEMOCRACIA Francieli Jaqueline Gregório INTRODUÇÃO:O Serviço Social como construção histórica é um mecanismo de regulação social, assim como as políticas sociais. Enquanto o Serviço
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
Xetravou t MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA
Leia maisCARTA CONVOCATÓRIA AO IV ERA
CARTA CONVOCATÓRIA AO IV ERA AGROECOLOGIA E DEMOCRACIA UNINDO CAMPO E CIDADE Por Territórios Livres e Soberania Popular na Amazônia A Articulação Nacional de Agroecologia Amazônia (ANA Amazônia) convoca
Leia maisEstratégia de Luta. Tel./Fax:
Estratégia de Luta Neste texto buscaremos refletir sobre alguns desafios que as alterações em curso no mundo do trabalho colocam para as instancias de representação dos trabalhadores. Elementos como desemprego
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe
EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe O pensamento de Paulo Freire na trajetória da educação popular. MACIEL, KAREN DE FÁTIMA.
Leia maisDa Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS
Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades
Leia maisResumos de Dissertações Defendidas
Resumos de Dissertações Defendidas Adriana de Carvalho Medeiros TÍTULO: Nóis era uma escrava! E se a gente não briga? Era pio! Experiências de luta de classe das operárias metalúrgicas de São Paulo e
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.
Leia maisNOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA
NOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA Chapecó-SC, Jun/2017 APRESENTAÇÃO Garantir a Extensão Universitária como um processo educativo, cultural e científico
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO
PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO CARGA HORÁRIA: 67 hs CRÉDITOS: 02 h/a semanais EMENTA A introdução
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS: INTELECTUAIS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RESPONSÁVEL Prof. Mauro Castilho Gonçalves COLABORAÇÃO Prof. Daniel Ferraz Chiozzini Profa. Helenice Ciampi
Leia maisResenha. Hip-hop: quando a música torna-se comunicação contra-hegemônica. Marcelo de Oliveira Volpato
Marcelo de Oliveira Volpato Jornalista, mestre em Comunicação Social pela UMESP. Atua no grupo de pesquisa Núcleo de Estudos de Comunicação Comunitária e Local (CEI Comuni), UMESP, São Bernardo do Campo,
Leia maisINSTRUÇÃO FORMAL E PEDAGOGIAS CULTURAIS NO JORNAL O EXEMPLO ( ).
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil INSTRUÇÃO FORMAL E PEDAGOGIAS CULTURAIS NO JORNAL O EXEMPLO (1916-1917). Edilane Santos (acadêmica de Pedagogia da ULBRA/Canoas, bolsista CNPq) Maria
Leia maisPLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL
PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PROPOSTA DE AÇÃO Criar um Observatório para mapear a cobertura realizada pela imprensa local sobre o tema da educação, a fim de ampliar sua visibilidade
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DA VERDADE
COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE GRUPO DE TRABALHO DITADURA E REPRESSÃO AOS TRABALHADORES E AO MOVIMENTO SINDICAL O Grupo de Trabalho "Ditadura e repressão aos trabalhadores e ao movimento sindical" foi o
Leia maisPrograma de Formação Sindical
Programa de Formação Sindical Caros companheiros do SINASEFE, Apresentamos a seguir uma proposta de formação para ser apreciada pelos (as) companheiros (as). Saudações, Coordenação Nacional do ILAESE Curso:
Leia maisDIEESE. Departamento Intersindical de Estatística. e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO DIEESE SINP/PMSP
DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO DIEESE SINP/PMSP INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - SINP/PMSP
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisPROPOSTA DE FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL 2017
Sindicato dos Bancários do Maranhão PROPOSTA DE FORMAÇÃO POLÍTICA E SINDICAL 2017 Coletivo de Formação Gestão Mobilização Unidade e Luta São Luís 2017 A sabedoria, como os beijos, ainda são transmitidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS Departamento de Serviço Social Av. Fernando Ferrari nº 514 - Campus Universitário Goiabeiras 29075-910 Vitória - ES Tel./Fax:
Leia maisA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CIVIL E PARTICIPAÇÃO POPULAR NAS DESIÇÕES POLÍTICAS: UMA ANÁLISE DA DEMOCRACIA PELAS OBRAS DE KARL MARX
A COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CIVIL E PARTICIPAÇÃO POPULAR NAS DESIÇÕES POLÍTICAS: UMA ANÁLISE DA DEMOCRACIA PELAS OBRAS DE KARL MARX Rodrigo Lima do Nascimento 1 1 INTRODUÇÃO Ao analisar a atual realidade
Leia mais3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa
Em 28 de novembro de 2015, realizou-se na PUC Minas o 3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. Naquela ocasião, após diversas explanações sobre o contexto sociopolítico brasileiro à luz das propostas
Leia mais73ª SBEn: Associação Brasileira de Enfermagem, 85 anos de compromisso social, participação e luta
73ª SBEn: Associação Brasileira de Enfermagem, 85 anos de compromisso social, participação e luta Maria Goreti de Lima Diretoria da ABEn-DF Associação Brasileira de Enfermagem: sua criação No dia 12 de
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO CHAMADA DE PROJETOS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PRÓ-CIÊNCIA
EDITAL DE INSCRIÇÃO CHAMADA DE PROJETOS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PRÓ-CIÊNCIA A Coordenação Institucional de Iniciação Científica do Centro Universitário FECAP torna público
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisPrioriza as experiências de cada um em relação às noções de tempo e de espaço. Conheça também!
porta aberta Nova edição História 2º ao 5º ano Prioriza as experiências de cada um em relação às noções de tempo e de espaço. 25384COL06 Conheça também! As demais disciplinas desta coleção nas páginas
Leia maisA Organização Política Anarquista
A Organização Política Anarquista Federação Anarquista Uruguaia (FAU) Tradução: Felipe Corrêa 2013 Projeto de capa> Luiz Carioca Diagramação: Farrer Seleção: Felipe Corrêa (C) Copyleft - É livre, e inclusive
Leia maisObjeto de Aprendizagem
Objeto de Aprendizagem As Políticas de Saúde no Brasil de 1978 a 1988 As Políticas de Saúde no Brasil de 1978 a 1988 Objetivo: Descrever, com foco no fim do milagre econômico, o crescimento do movimento
Leia maisO ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
Leia maisSíntese das Atividades
NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE O TRABALHO HUMANO E REDE INTERUNIVERSITÁRIA DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE O TRABALHO NESTH / UNITRABALHO / UFMG Síntese das Atividades BELO HORIZONTE, 23 DE MARÇO DE 2007 Universidade
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais - UFMG Escola de Belas Artes - Escola de Ciência da Informação Curso de Museologia PROGRAMA DA DISCIPLINA
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Escola de Belas Artes - Escola de Ciência da Informação Curso de Museologia PROGRAMA DA DISCIPLINA DISCIPLINA Usuários da Informação CÓDIGO TGI004 PROFESSOR
Leia maisfeminismo espaço e neoliberalismo
artilha InDebate #01 feminismo espaço e neoliberalismo (...) se entendemos o feminismo como toda luta de mulheres que se opõem ao patriarcado, teríamos que construir sua genealogia considerando a história
Leia maisCADERNO II. Ciências Humanas
CADERNO II Ciências Humanas 3. O eixo Trabalho, Cultura, Ciência e Tecnologia na área de Ciências Humanas A partir desses eixos agregadores do currículo, a Ciências Humanas têm o potencial e a responsabilidade
Leia maisCentro de Memória do Pontal do Paranapanema e a Memória da Luta pela Terra
Centro de Memória do Pontal do Paranapanema e a Memória da Luta pela Terra Prof. Dr. Ricardo Pires de Paula (Faculdade de Ciências e Tecnologia/FCT, Presidente Prudente, Graduação em Geografia, ricardo@fct.unesp.br
Leia maisMUSEU ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA NO COLÉGIO REGENTE FEIJÓ EM PONTA GROSSA-PR
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MUSEU ESCOLAR: UMA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 129, DE 10 DE AGOSTO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - CEPE, tendo em vista a decisão tomada em sua 300ª Reunião Ordinária, realizada em 10 de agosto de 2011, e
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase
Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina 0003202A - História da Comunicação Docente(s) Maria Cristina Gobbi Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
Leia maisAs Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado
Leia maisPRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )
PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
Leia maisCrítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil
Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil Benedito Silva Neto Seminários de Desenvolvimento e Políticas Públicas PPPGDPP/UFFS-CL Introdução Desenvolvimento,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisImaginações. Imaginations. Imaginación
Imaginações Imaginations Imaginación Samuel Leal Barquete 1 Imaginações nasce de algumas perguntas. A partir da relação entre imagem e história/tradição, pergunta-se o que se mostra e o que se dá a ver
Leia maisPROJETOS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DA ARTE LEA/IART/UERJ
PROJETOS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DA ARTE LEA/IART/UERJ O Laboratório de Ensino da Arte - LEA - foi criado para oferecer apoio, fomento técnico e desenvolvimento às diversas modalidades de ensino da arte,
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. Apresentar a emergência da teoria social de Marx e da tradição sociológica, discutindo os traços pertinentes destas duas vertentes.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CURSO DE MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL Disciplina: Teorias Sociais
Leia maisPalavras-chave: Projeto Comunitário; Igualdade Racial; Escola; Cinema
UM OLHAR CONSCIENTE A PARTIR DO CINEMA NEGRO Adriano Rodrigues 1 Daniele Adriane Batista Gouveia 2 Cristina Gomes Tonial 3 Resumo Este artigo é o resultado de um projeto comunitário de extensão, intitulado
Leia maisResolução do Vestibular UDESC 2019/1
A questão envolve um conhecimento geral sobre o século XX, lembrado na citação de Hobsbawm, como o século dos Extremos. Marcado por duas guerras mundiais e tantas outras menores, como do Vietnã ou Correrias,
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA Drª Gisele Masson Departamento de Educação Programa de Pós-graduação em Educação OS FUNDAMENTOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A concepção de educação está vinculada
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Mesa de Diálogo e controvérsia - (número 2) amos diante de uma grande crise econômico-financeira:
Leia maisProjeto I: Assassinados e desaparecidos da PUC-SP
Projeto I: Assassinados e desaparecidos da PUC-SP Objetivos: a) Preparar dossiê sobre os cinco militantes assassinados e desaparecidos, alunos da PUC-SP, b) Organizar dossiê de outras pessoas que venham
Leia maisMAPEAMENTO SOCIOCULTURAL
ZL VÓRTICE MAPEAMENTO SOCIOCULTURAL em parceria com o SESC ZL VÓRTICE MAPEAMENTO SOCIOCULTURAL O PERIGO DA HISTÓRIA ÚNICA Se ouvimos somente uma única história sobre uma outra pessoa ou país, corremos
Leia maisFORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM GUIA DE ESTUDOS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL/PDE VALÉRIA AUGUSTA PELLICANO FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM GUIA DE ESTUDOS
Leia maisNormas Gerais EDITAL DE CONVOCAÇÃO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO A comissão organizadora da II Jornada de Pensamento Político Brasileiro estabelece, por meio deste edital, as regras para a submissão de propostas de trabalhos a serem apresentados
Leia maisCULTURA E GÊNEROS TEXTUAIS: PRÁTICAS DE LETRAMENTOS
CULTURA E GÊNEROS TEXTUAIS: PRÁTICAS DE LETRAMENTOS Mateus Felipe Oliveira Santos 1, Vinicius Lima Cardoso 2, Fransciele dos Reis Candido 3 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/lipeteu74@gmail.com
Leia maisI Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo
Leia mais8º Encontro Ibero-Americano de Cultura. Museu Nacional de Etnologia. 13 de Outubro Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, Presidente do Ibermuseus,
8º Encontro Ibero-Americano de Cultura Museu Nacional de Etnologia 13 de Outubro 2014 Ex.mos Senhores Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, Presidente do Ibermuseus, Leonor Esguerra Portocarrero, Diretora de
Leia maisDIREITOS HUMANOS, HISTÓRIA E CIDADANIA
APRESENTAÇÃO DIREITOS HUMANOS, HISTÓRIA E CIDADANIA Heloisa de Faria Cruz Os estudos e a reflexão sobre a memória social e as relações entre História e Memória constituem área relativamente recente dos
Leia maisST 2- História, memória e política na produção audiovisual Profa. Dra. Angela Aparecida Teles (História ICH-PO/UFU)
SIMPÓSIOS TEMÁTICOS ST 1- História e historiografia: América hispânica, EUA e Brasil Prof. Dr. Giliard Prado (História ICH-PO/UFU) E-mail: Este simpósio temático pretende reunir trabalhos
Leia maisCHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Seminário Internacional 10 anos de cooperação entre museus: Museologia ibero-americana e a Declaração de Salvador 29 e 30 novembro de 2017 Brasília - Brasil A Declaração
Leia maisEdUECE - Livro
01622 EDUCAÇÃO (EM TEMPO) INTEGRAL: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA EM EDUCAÇÃO Saraa César Mól Levindo Diniz Carvalho Universidade Federal de São João del-rei RESUMO Nos últimos anos ocorreu
Leia maisOBRIGATÓRIA DA LINHA Cultura e Etnicidade Horário: 08h30 às 12h Sala: 314 Prédio 15. Living 360. Profa. Dra. Luciana Murari *GP-G
M A N H Ã T A R D E Mestrado/Doutorado 2019-2 História Matrículas: 01/08 a 5/08/2019 Link da matrícula: https://webapp3.pucrs.br/sipos/matricula.html Início das Aulas: 12/08/2019 Segunda-feira Terça feira
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisHISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1. Ana Luisa Klein Faistel 2.
HISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1 Ana Luisa Klein Faistel 2. 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA 2 Professora estadual, bolsista PIBID RELATO DE EXPERIÊNCIA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS Autores: Ana Luisa Klein Faistel Gabriela dos
Leia maisLiteratura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30
Código HL 012 Nome da disciplina VI Turma A 3ª: 07h30-09h30 6ª: 10h30-12h30 Pedro Dolabela Programa resumido Falaremos do romance no Brasil entre 1964 e 1980 sob uma série de perspectivas simultâneas:
Leia maisda Madeira, Senhoras e Senhores Juízes Conselheiros do Tribunal Constitucional, Entidades Convidadas, Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Senhor Presidente da República, Senhor Primeiro-Ministro Senhor Presidente do Tribunal Constitucional, Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Senhor Presidente do Supremo Tribunal Administrativo,
Leia maisPara uma nova cultura política dos direitos humanos
Resenha Para uma nova cultura política dos direitos humanos Ludmila Cerqueira Correia 1 Resenha: ESCRIVÃO FILHO, Antonio Escrivão Filho; SOUSA JUNIOR, José Geraldo de. Para um debate teórico-conceitual
Leia maisPrólogo a Perspectivas metodológicas en comunicación, por Jesús Martín-Barbero...11
Índice Prólogo a Perspectivas metodológicas en comunicación, por Jesús Martín-Barbero...11 Rascunho-manifesto de aprendizes da ciência, da filosofia, da arte, do mundo e da vida...15 Apresentação...19
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA: PODER, IDENTIDADE E DIFERENÇA
EDUCAÇÃO FÍSICA: PODER, IDENTIDADE E DIFERENÇA Mário Luiz Ferrari Nunes Grupo de pesquisa em Educação Física Escolar FEUSP (CNPq) Resumo O atual debate sobre identidade e a diferença está associado ao
Leia maisHISTÓRIA. Professor Paulo Aprígio
HISTÓRIA Professor Paulo Aprígio IDEOLOGIAS E MOVIMENTOS POLÍTICOS SÉCULO XIX E XX QUESTÃO 1 Os três tipos de poder representam três diversos tipos de motivações: no poder tradicional, o motivo da obediência
Leia maisCURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO
CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO CHAMADA DE PROJETOS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PRÓ-CIÊNCIA
EDITAL DE INSCRIÇÃO CHAMADA DE PROJETOS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PRÓ-CIÊNCIA A Coordenação Institucional de Iniciação Científica do Centro Universitário FECAP torna público
Leia maisCHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Seminário Internacional 10 anos de cooperação entre museus: Museologia ibero-americana e a Declaração de Salvador 29 e 30 novembro de 2017 Brasília - Brasil A Declaração
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Laboratório de História 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1. NOME: Edinéia
Leia maisAgenealogia dos Estudos Culturais é objeto de dissenso
Cinqüentenário de um discurso cultural fundador WILLIAMS, R. Culture and society 1780-1950. [Londres, Longman, 1958]. Cultura e sociedade. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1969. Agenealogia dos Estudos
Leia maisGrupos Temáticos e responsáveis pelo GT
Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT 1. A escola, a agroecologia e a produção da vida no campo: relação entre as escolas e os movimentos sociais. Coordenadora: Prof a. Caroline Terra (UFPel) O objetivo
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Projeto: Por uma música popular social brasileira: o samba e a ditadura militar brasileira Orientação: Prof.ª Dr.ª Cilene M. Pereira Descrição: Este
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisAS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES
AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES Francisca Mayane Benvindo dos Santos; Camila Oliveira da Silva Universidade Estadual do Ceará, mayanebenvindo@yahoo.com.br Universidade
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 033/2013 (PARECER Nº 033/2013 CONSUN)
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 033/2013 (PARECER Nº 033/2013 CONSUN) Dispõe sobre a adequação do Programa Nacional de Incentivo à Leitura PROLER-UnC. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade
Leia maisA PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA
A PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA Silvana Lemos sil.lemos2013@gmail.com Palavras-chave: Saber docente; Memoriais reflexivos; Registros das atividades; Pesquisa; TDIC. Keywords:
Leia maisPROGRAMAÇÃO DISCIPLINAS PPDH
PROGRAMAÇÃO DISCIPLINAS PPDH 2018.2 Disciplina ESTUDOS DE DESIG. E CIDADANIA (NEP702) CRISE DO CAPITALISMO, Dia da Horário Docente(s) Resumo da disciplina Sala semana 4ª 18 às 21 Marileia Inou Este curso
Leia maisCURSO: Serviço Social. TÍTULO do Projeto de Pesquisa: Memória Social e Prisão: reflexões sobre as políticas públicas no âmbito da execução penal.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CURSO: Serviço Social TÍTULO do Projeto de Pesquisa: Memória Social e Prisão: reflexões sobre as políticas públicas no âmbito da execução penal.
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 2: Processo Diagnóstico. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa responder
Leia maisFÓRUMS LATINO-AMERICANOS
CUME DE BASE La Poderosa, como movimento social, político e latino-americano, contempla um horizonte regional da Grande Pátria que transcende fronteiras, baseada na solidariedade internacionalista, uma
Leia maisQual a origem dessa exclusão (de quem ou de onde partiu)?
Reflexão e ação 1 Com um grupo de colegas, faça um levantamento das situações em que vocês se sentiram excluídos (as) de decisões que afetam a vida da escola e o seu trabalho. Qual a origem dessa exclusão
Leia maisComunicação Sindical: Desafios, Meios e Direitos. 1º Encontro Comunicação Sindical do Sinasefe
Comunicação Sindical: Desafios, Meios e Direitos 1º Encontro Comunicação Sindical do Sinasefe - Como fazer diálogo com a categoria e disputa de hegemonia (especialmente diante de equipes reduzidas); -
Leia maisCAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola
CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica
Leia maisA ESCOLHA DO MAGNÍFICO
A ESCOLHA DO MAGNÍFICO Reinaldo Oliveira A ESCOLHA DO MAGNÍFICO Cuiabá, MT Edição Autor 2018 Copyright by Reinaldo Oliveira Este livro foi escrito, diagramado e produzido pelo autor que detém todos os
Leia mais