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1 - Qual a importância da criação desta linha para BA? Na prática, quais os seus resultados? Considerando os números publicados pela APCRI, referentes aos exercícios de 2007, 2008 e ao 1º trimestre de 2009, estes são bem caracterizadores do cenário de total ausência de investimento na fase de capital semente por parte da indústria de capital de risco nacional. Perante tal ausência, o papel dos Business Angels pode e deve tornar-se determinante nesta fase inicial de financiamento, já que aliam a disponibilidade financeira a know-how específico, trazendo para dentro das novas empresas competências complementares às dos promotores que na sua generalidade apenas possuem conhecimento de âmbito científico. Todavia, e por se tratarem de novas empresas e de projectos nascentes, o rácio risco/retorno é muitas das vezes pouco atractivo, levando muitos dos potenciais Business Angels a investir em produtos alternativos. Ora, a criação deste Fundo de Co-Investimento, desenhado à semelhança do modelo holandês, tal como proposto pela FNABA - Federação Nacional das Associações de Business Angels, vem possibilitar não só a alavancagem da disponibilidade financeira dos Business Angels - potenciando o investimento em projectos que de outro modo eram impossíveis pelo nível de capital procurado - mas, sobretudo, permitindo uma melhor combinação das varáveis risco e retorno. Para tal, a base desta combinação de variáveis, assenta em condições de financiamento muito específicas que permitem, entre outras medidas relevantes, a assimetria de distribuição do encaixe financeiro resultante de cada investimento realizado por Business Angels, na proporção de 20% para o Programa COMPETE (Programa Operacional Factores de Competitividade) e 80% para os Business Angels, até que estes sejam ressarcidos da totalidade do seu investimento. Neste sentido, a criação desta linha de investimento para Business Angels vem, assim, permitir diluir riscos, aumentar o montante investido e, ainda, consolidar a confiança dos Business Angels, não só pelo facto de ser criada uma linha de financiamento específica para a fase de desenvolvimento em que estes investem mas também pela partilha de risco que se gera ao investir simultaneamente através do fundo numa maior diversidade de projectos. Em resumo, traduz-se num estímulo bastante interessante à actividade dos Business Angels, possibilitando que esta cresça, e assim contribua para o desenvolvimento da inovação e para uma nova geração de empresas portuguesas. Na prática, o impacto positivo deste Fundo de Co-investimento vai-se sentir tanto no aumento do número de Business Angels disponíveis para investir como no aumento do número de projectos financiados. Na indústria de capital de risco diz-se que em cada 10 projectos financiados, o sucesso de um paga o investimento realizado nos outros nove. Esperamos que as dezenas de investimentos que porventura venham a ser realizados permitam gerar os casos de sucesso suficientes para que possamos ver a indústria de capital de risco a virar a sua atenção para este tipo de investimentos.

2 - Qual o volume de investimento que poderá gerar? Estima-se que ao fundo de co-investimento de 15 milhões de euros - constituído em 10 milhões por recursos públicos e 5 milhões por Business Angels - sejam ainda adicionados 10 milhões decorrentes de cada investimento com origem, quer nos empreendedores, quer no recurso ao crédito bancário. Em termos de operações de investimento, esperamos que possam vir a ser geradas entre 60 e 100 empresas. - No que concerne à operacionalização deste fundo, qual a responsabilidade que cabe à FNABA e aos seus associados? A FNABA tem vindo, desde 2007, a dialogar com as diversas entidades oficiais, no sentido de implementar em Portugal um conjunto de medidas que visem a promoção do investimento por parte dos Business Angels, em projectos empresariais nas suas fases iniciais de desenvolvimento. Muito do que foi defendido e proposto pela FNABA, ao nível dos Fundos de Co-Investimento, encontra-se vertido neste 1º Fundo de Co-investimento agora criado, e que assenta essencialmente na experiência holandesa, tido como um verdadeiro caso de sucesso a nível europeu. Agora que o Fundo está criado, a FNABA assumirá a responsabilidade de desenvolver as acções de sensibilização e de divulgação necessárias junto das várias Associações que congrega - e que são presentemente 10 ao longo de todo o país para que estas aproveitem o montante disponível e que os seus Business Angels criem as respectivas sociedades veículos para investir em start-ups inovadoras. Paralelamente a FNABA procurará encorajar e mobilizar novos Business Angels, tradicionalmente envolvidos na gestão de empresas tecnológicas inovadoras de pequena dimensão e em fase seed capital, através da disponibilização dos seus serviços os quais poderão ser contactados via info@fnaba.org. No plano operacional, competirá às sociedades veículo detidas pelos Business Angels apresentar a respectiva Candidatura à Linha de Financiamento criada ao abrigo do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI) através do Programa COMPETE, até à data limite de 30 de Outubro de Importante será realçar, a este propósito, que a selecção das candidaturas obedecerá à análise de vários critérios por parte da Autoridade de Gestão do Programa COMPETE, tais como a existência de recursos humanos e financeiros adequados à gestão da entidade veículo e a experiência comprovada na detecção, análise e acompanhamento de projectos.

3 - Quais os tipos de projectos em que este fundo melhor será aplicado? Este Fundo de Co-investimento tem por objectivo contribuir para que as empresas, em particular as mais novas e de menor dimensão, desenvolvam as suas estratégias de inovação, de crescimento e de internacionalização, num quadro em que a envolvente financeira potencie o desenvolvimento dessas mesmas estratégias. Sabemos de antemão alguns sectores onde são mais frequentes estes projectos como os sectores de ciências da vida, equipamentos médicos, TIC, entre outros. No entanto, as sociedades veículos que surgirão assumirão sectores específicos e adaptados às características dos Business Angels que as irão constituir dado ser este um dos requisitos do Programa COMPETE. Uma das vertentes interessantes deste Fundo traduz-se no papel a assumir pelo Estado, o qual será o de silent partner, ou seja, caso os Business Angels decidam investir em determinado projecto o Estado acompanha com a quota parte do montante, não influenciando a decisão de investimento. Efectivamente, se os Business Angels, que são investidores profissionais e estão a arriscar o seu próprio capital, decidirem avançar, o Estado acredita que o negócio é viável, poupando assim tempo e dinheiro em análises de investimento que já foram previamente efectuadas. - Considera que a data limite para a apresentação dos projectos é demasiado curta? O prazo para a apresentação de candidaturas vai decorrer até ao próximo dia 30 de Outubro, o que representa praticamente 2 meses desde o seu lançamento. No entanto, e considerando que a comunidade de Business Angels em Portugal começa agora a ganhar expressividade, a que não será alheio todo o esforço que tem vindo a ser desenvolvido pela FNABA na evangelização deste conceito, e que os requisitos que integram o Concurso obrigam, naturalmente, à elaboração e fundamentação de uma candidatura exigente talvez o prazo pudesse ser um pouco mais dilatado. Afinal, estamos a falar de quase 5,4M Euros que os Business Angels vão ter de aportar para que os 10M Euros disponibilizados pelo Estado, através do Programa Compete, possam vir a ser utilizados na sua totalidade. - Sendo este o primeiro fundo de co-investimento do género em Portugal, acredita que está aberta uma porta para serem criados novos fundos, à semelhança do que ocorreu na Holanda, ou estes ficarão dependentes dos resultados obtidos com o fundo ontem apresentado? Reconheço que este primeiro fundo de co-investimento, de natureza Público-Privado, vem desbravar o mercado pelo que o mais natural será outros seguirem-se, quer na modalidade de fundos públicos, fundos privados ou mistos. Para que tal aconteça é, sem dúvida, necessário o efeito demonstração proporcionado por um ou outro caso de sucesso que venha a surgir e que estimule não só os investidores

4 convencionais que se mantém afastados deste mercado como também os empreendedores, sejam estes investigadores, gestores, desempregados, estudantes, a propor novos projectos e a contribuir para o aumento necessário de massa crítica. Cremos, por isso, que só devemos partir para a criação de mais fundos deste tipo, quando surgirem os resultados decorrentes deste 1º Fundo de Co-Investimento, a não ser que os 10M agora disponibilizados sejam totalmente aproveitados, e inclusive haja excesso de procura. Neste caso, consideramos oportuno o lançamento de mais um Concurso por forma a que nenhuma das candidaturas apresentadas pelos Business Angels fique excluída por falta de verba disponível. Obviamente que tal não invalida que, transversalmente, se criem novos Fundos que visem partilhar o risco e financiar o desenvolvimento da nova geração de empresas inovadoras, tal como é o excelente exemplo do Fundo que foi criado para apoiar o desenvolvimento de Corporate Ventures. - Para a FNABA, esta foi uma primeira "batalha" ganha. Mas outras, nomeadamente no que concerne à questão fiscal, estão a ser travadas? Que implicações teriam para o sistema empreendedor nacional? Reconheço que este primeiro Fundo de Co-investimento foi a primeira batalha ganha, e vem culminar o esforço que a FNABA tem vindo a desenvolver, ao longo dos últimos anos, junto das diversas entidades oficiais no sentido de implementar em Portugal uma série de medidas que visem a promoção do investimento por Business Angels, aproveitando as best practices do mercado mundial. Todavia, constitui nosso entendimento, que existem outras medidas complementares que devem ser empreendidas e que poderiam alavancar, ainda mais, este tipo de investimentos. Desde logo, e como condição de âmbito geral, cremos que este Fundo, e outros que porventura a este se sigam, deveriam abranger de forma indiferenciada todo o território nacional, sem privilegiar apenas algumas regiões. Lamentamos, por isso, que apenas as regiões de Lisboa e do Algarve e as regiões Autónomas da Madeira e dos Açores tenham sido excluídas deste instrumento de co-investimento, esperando, pois, que num futuro próximo seja possível encontrar mecanismos para alargar este Fundo a todo o território nacional. Outras duas iniciativas complementares que consideramos indispensável empreender, traduzem-se nas seguintes: - Medidas fiscais competitivas de incentivo ao investimento em empresas no estágio early stage. - Promoção e Profissionalização dos Clubes de Business Angels. Quanto ao primeiro ponto, e apesar de todos os esforços desenvolvidos pela FNABA junto dos Ministérios da Economia e das Finanças, não foi ainda possível alcançar em Portugal um enquadramento fiscal competitivo para o investimento por Business Angels.

5 Efectivamente, para que Portugal passe a beneficiar de um ecossistema de inovação completamente funcional, torna-se imperioso que o Governo português adopte uma nova era de estímulos fiscais relativamente àqueles que fecham o fosso de equity para novas start-ups. Por exemplo, só em Inglaterra, e através do Enterprise Investment Scheme, onde os BA podem deduzir no seu IRS, no ano de investimento entre 20% a 30% dos montantes aportados às novas empresas, já foram criadas mais de novas empresas. Em França, o Governo francês até foi mais longe ao permitir que essa dedução seja efectuada, mesmo que o investimento seja realizado fora do território francês. Vários estudos apontam para que o Estado rapidamente recebe o montante deduzido, seja através da redução dos subsídios de desemprego ou aumento das contribuições para a Segurança Social, seja através de impostos directos ou indirectos. Quanto à promoção e profissionalização dos Clubes, cremos que se torna necessário encorajar a multiplicação do número de BA, sendo para o efeito fundamental, que os respectivos Clubes sejam apoiados por Entidades Públicas, através de fundos comunitários específicos, nas suas acções de divulgação, sensibilização e profissionalização de âmbito local. O exemplo francês é bem elucidativo das vantagens decorrentes da implementação desta medida. - Que abertura encontram dos responsáveis governamentais para estas matérias? A FNABA tem obtido, nomeadamente junto do Ministério da Economia e da Inovação, uma abertura e receptividade bastante interessantes para dialogar sobre estas matérias, e os vários responsáveis envolvidos, com especial relevo para o Presidente do IAPMEI e do Gestor do Programa Compete, têm manifestado acreditar que o desenvolvimento da Comunidade de Business Angels em Portugal se insere no âmbito das políticas públicas de desenvolvimento e rejuvenescimento do nosso tecido empresarial, nomeadamente ao nível das PMEs. Contudo, no que respeita concretamente à vertente fiscal, que é, no entendimento da FNABA, a mais premente, ainda não foi possível contemplá-la pelo que acreditamos que tal venha a ser uma realidade no Orçamento Geral de Estado para Respostas elaboradas por Francisco Banha Presidente da Direcção da FNABA- FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE BUSINESS ANGELS

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