Quais são as funções da água? Para os âmbitos Ecológico? Social? Econômico?

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1 Poluição das águas: interface com a saúde e medidas de controle

2 Quais são as funções da água? Para os âmbitos Ecológico? Social? Econômico?

3 Usos da água Abastecimento doméstico Abastecimento industrial Irrigação Dessedentação de animais Preservação da flora e fauna Recreação e lazer Geração de energia elétrica Navegação Diluição de despejos

4 Uso Doméstico da Água Descarga sanitária 41% Banhos 37% Cozinha 6% Bebida 5% Lavanderia 4% Limpeza de Casa 3% Jardim 2% Lavagem de carro 1%

5 Usos consuntivos x não consuntivos Consuntivos Abastecimento público Abastecimento industrial Bebida de animais Irrigação Não consuntivos Recreação e lazer Preservação da flora e fauna Geração de energia Transporte Diluição de despejos

6 Reflexão O que é mais impactante: uso consuntivo ou não consuntivo? E a questão da qualidade, está relacionada a E a questão da qualidade, está relacionada a quantidade? Como?

7 Quantidade Relacionado à disponibilidade hídrica

8 Precipitação Média anual no Brasil em mm Fonte: CPTEC/INPE

9 Bacias hidrográficas e densidade demográfica Fonte: IBGE, 1996

10 Disponibilidade hídrica x densidade demográfica

11 Disponibilidade hídrica social e demandas por estado no Brasil 300,00 280,00 260,00 240,00 220,00 200,00 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins 1 Maranhão Piauí Ceará R.G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia M. Gerais E. Santo R. Janeiro São Paulo Paraná Sta. Catarina R.G. do Sul M.G. do Sul M. Grosso Goiás D. Federal BRASIL Densidade população (hab/km²) Fonte: DNAEE, 1995, 1 SRH/MMA. Censo IBGE, Rebouças, 1994.

12 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Disponibilidade hídrica social e demandas por estado no Brasil Roraima Pará Amapá Tocantins 1 Maranhão Piauí Ceará R.G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia M. Gerais E. Santo R. Janeiro São Paulo Paraná Sta. Catarina R.G. do Sul M.G. do Sul M. Grosso Goiás D. Federal BRASIL Nível de utilização 1991 Fonte: DNAEE, 1995, 1 SRH/MMA. Censo IBGE, Rebouças, Acre Amazonas Rondônia

13 A avaliação dos problemas de abastecimento nos Países das Nações Unidas indica o quadro seguinte: Quando a utilização de água representa menos de 5% das descargas médias dos rios da bacia hidrográfica em apreço ou da unidade de planejamento, pouca atividade de gerenciamento é, regra geral, praticada. Nesses casos, a água é, geralmente, considerada um bem livre

14 Quando esta relação fica entre 5 e 10%,, a situação ainda é confortável na bacia hidrográfica, no estado ou região em questão, podendo ocorrer necessidade de gerenciamento para solução de problemas de abastecimento locais.

15 Quando o coeficiente fica entre 10 e 20%, a atividade de gerenciamento já se torna indispensável, exigindo a realização de investimentos médios

16 Água para consumo humano Quantidade disponibilidade (m 3 /hab/ano) Inferior a 500: situação extrema riscos e ameaça à sobrevivência : escassez, ameaça à saúde, interrupção do desenvolvimento sócio- econômico : estresse hídrico, faltas localizadas, tendência à escassez : estado de alerta Superior a 2.000: não preocupante

17 Água para consumo humano Quantidade disponibilidade (m 3 /hab/ano) América do Norte Canadá: superior a EUA: América do Sul e Central de 21 países: 13: superior a : : : inferior a 1.000

18 Água para consumo humano Quantidade disponibilidade (m 3 /hab/ano) África - de 53 países 11: acima de : : : : inferior a Oriente Médio de 9 países 7: escassez 2: estresse hídrico 2:

19 Água para consumo humano Quantidade disponibilidade (m 3 /hab/ano) Europa de 31 países: 4: superior a : : : situação de alerta ou estresse hídrico Ásia de 39 países: 9: acima de : : : alerta 1: escassez

20 Água para consumo humano Quantidade disponibilidade (m 3 /hab/ano) Dos 153 países pesquisados: 26% (40 no total) estão em situação de alerta ou estresse hídrico (disponibilidade de água inferior a 2.000m 3 habitante/ano)

21 Principais problemas no Brasil Escassez no Nordeste Sertão baiano, paraibano e pernambucano Poluição no Sul e Sudeste RMSP, RMRJ alta densidade populacional

22 Principais problemas no Brasil Lei 9.433/1997 (PNRH) No caso de escassez, usos prioritários: Abastecimento humano Dessedentação de animais

23 Água para consumo humano Qualidade: características físicas, químicas e biológicas - padrões de potabilidade Física: cor, turbidez sabor, odor e temperatura Química: ph, oxigênio dissolvido, matéria orgânica, micropoluentes inorgânicos e orgânicos etc Biológica: algas, microorganismos patogênicos (bactérias, vírus, protozoários, helmintos)

24 Impurezas da água Fonte: Von Sperling M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental / Universidade Federal de Minas Gerais, 1996

25 Tamanhos dos organismos patogênicos Bactéria (0.2 a 100 microns) Virus (0.02 a 0.2 micrón) Tamanho dos poros de um filtro de cerâmica (1 micron) Parasita Fonte: Apresentação da CAWST na FSP, a 100 microns

26 Água com qualidade A prevenção da contaminação e a purificação da água tem por objetivo erradicar as infecções transmitidas pela água.

27 Doenças relacionadas com a água Doenças de transmissão hídrica Os agentes são veiculados pela água Doenças de veiculação hídrica Doenças de origem hídrica Substâncias químicas orgânicas e inorgânicas, presentes na água com concentração inadequada (metais pesados, nitratos etc)

28 Veiculação de agentes patogênicos através da água Dejetos humanos - agentes patogênicos ÁGUA Poluentes químicos e radioativos Ingestão direta Irrigação ou preparo de alimentos Contato com a pele ou mucosas HOMEM Morbi-MortalidadeMortalidade Fonte: Mota, S Prevenir a contaminação: atuar no ciclo das doenças adotando barreiras sanitárias impedindo o contato da fonte de água com as fezes

29 Doenças de veiculação hídrica Usos da água que podem servir de veiculo de patógenos Consumo humano: cisternas, poços Uso recreacional Irrigação Formas de contaminação da água Lançamento de esgotos sem tratamento em corpos d água e no solo água subterrânea

30 Abastecimento de água Definições - Art. 4º da Portaria do Ministério da Saúde No 518, 2004 I - água potável - água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde; II - sistema de abastecimento de água para consumo humano - instalação composta por conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada à produção e à distribuição canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público, mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão; III - solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano - toda modalidade de abastecimento coletivo de água distinta do sistema de abastecimento de água, incluindo, entre outras, fonte, poço comunitário, distribuição por veículo transportador, instalações condominiais horizontal e vertical;

31 Abastecimento de água Fonte de água (quantidade) Água superficial Água subterrânea Tratamento (qualidade) Domiciliar: Filtro de cerâmica, FervuraSODIS (Desinfecção Solar) Público: ETA Filtro Bioareia, Cloração, Sistemas (disponibilidade) Rede pública de abastecimento, em áreas mais próximas às urbanizadas Soluções individuais públicas: caminhão tanque Soluções individuais domiciliares: poços profundos e rasos

32 Abastecimento de água Etapas do abastecimento: Captação Tratamento Reservatório Distribuição

33 Abastecimento de água - captação Principais fontes: Águas meteóricas (chuva, granizo) Águas subterrâneas Águas superficiais

34 Abastecimento de água - captação Água de chuva raramente aproveitado Água que cai sobre o telhado armazenado em cisternas Medidas sanitárias não utilizar as primeiras águas da chuva filtro de cascalho na canalização decantação na cisterna manter a cisterna tampada retirada da água por bomba para evitar contato direto com a água

35 Abastecimento de água - captação Fonte subterrânea Fonte de encosta: aproveitamento de águas de nascentes Poços rasos cravado: profundidade e vazão pequena, terreno arenoso tubulação de aço com ponteira de aço ou madeira fincada no solo até atingir o lençol freático Poços rasos amazonas: escavado manualmente com diâmetro de 1,5 a 6m e profundidade de 4 a 15m revestido de alvenaria de tijolo ou anéis de concreto, coberto

36 Abastecimento de água - captação Fonte subterrânea Poço raso escavado escavado manualmente em torno de 20m com diâmetro de 0,9 a 6m, sem revestimento Não recomendado facilidade contaminação da água Poço tubular profundo Captam água dos lenços profundos (aqüíferos) Freáticos: quando encontram-se com a atmosfera Artesianos: sob pressão Diâmetros: 100mm a 200mm Profundidade: 60 a 300 metros (depende da profundidade do lençol)

37 Abastecimento de água - captação Fonte superficial Captada pelo bombeamento direto da fonte ou captação de barragens de nível Não é indicado para sistemas de pequeno porte qualidade

38 Noção de interdependência hidrográfica

39 Controle e grau de tratamento exigido são função capacidade de diluição do corpo d água Características de uso das águas a montante e a jusante Condições de autodepuração do corpo da água

40 Cuidados especiais com os Mananciais Observações físicas criteriosas Avaliações constantes Assoreamento Pesticidas Mata ciliar Vegetação de cobertura Segurança Movimentação do aqüífero subsuperficial Atividades agrícolas próximas

41 Abastecimento de água - qualidade PORTARIA Nº 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade e dá outras providências. Resolução CONAMA 357, de 17 de março de 2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências

42 Abastecimento de água - qualidade Contaminação sabor cor odor Tipo de utilização da água Atendimento aos padrões de potabilidade do MS (Portaria 518, 2004) Sistemas de tratamento dependem da qualidade da água bruta e finalidade do uso

43 Abastecimento de água - qualidade Qualidade requerida para abastecimento público Isenta de substâncias químicas prejudiciais à saúde Isenta de organismos patogênicos Adequada para serviços domésticos Baixa agressividade e dureza Esteticamente agradável (turbidez, cor, sabor e odor, ausência de macroorganismos) Outros usos que exigem água livre de substâncias nocivas à saúde Água para irrigação de hortaliças e alimentos ingeridos crus Atividades de recreação e lazer com contato primário Aqüicultura

44 Abastecimento de água - Tratamento Sistemas públicos de abastecimento ETA tratamento convencional (coagulação, desinfecção, floculação, decantação, filtração, fluoretação, correção de ph) Tratamento no domicílio Desinfecção com hipoclorito de sódio com 2,5% de cloro, duas gotas por litro (aguardar 30 min) Filtração: remoção de partículas maiores Fervura: substitui a cloração matar microorganismos ideal ferver por 30 minutos após a filtragem da água e após a fervura, passar de uma vasilha para outra - oxigênio

45 Abastecimento de água Distribuição Rede pública com ligações domiciliares Chafariz pequenas comunidades com casas afastadas Cisternas públicas

46 Água em situação de emergência Volumes de água Para sobrevivência: 1,5 l/pes/dia Para higiene pessoal e doméstica: 20 l/pes/dia Para hospitais e PS: 60 l/pes/dia Desinfecção de reservatórios de caminhões-tanque Concentração de cloro livre Tempo 50 mg/l 12 horas 100 mg/l 4 horas 200 mg/l 2 horas

47 Abastecimento de água situações de risco sanitário Reservatório de água público Sistema de reserva de água

48 Abastecimento de água situações de risco sanitário Mangueira que encaminha a água do poço para o domicílio Poço exposto à contaminação externa

49 Abastecimento de água situações de risco sanitário Mangueira que traz água da mina ao tanque Caminho para busca de água na nascente do córrego, por transporte manual Nascente do córrego utilizado

50 Condições de acesso à água captação de água de chuva Tubo direciona água captada no telhado para caixa d água, sem tampa

51 Esgotamento sanitário

52 Interrupção do processo de transmissão das enfermidades infecciosas relacionadas com o saneamento

53 Esgotos sanitários Domésticos: microorganismos patogênicos Industriais: composição depende do processo industrial, matéria-prima, porte da empresa etc Despejo dos esgotos in natura: Contaminação dos recursos hídricos Poluição do meio Desequilíbrio ambiental Coleta e tratamento dos esgotos barreira no ciclo de transmissão de doenças e da degradação ambiental

54 As excretas humanas e as águas residuárias servidas devem ser eliminadas de maneira a evitar o contato direto ou indireto com o homem: Solo, água subterrânea e água superficial não devem ser contaminados Moscas e outros animais não devem ter acesso a materiais fecais e aos alimentos Não deve haver maus odores nem condicionantes antiestéticas nos arredores do domicílio

55 Objetivo do esgotamento sanitário Prevenção de infecções de origem fecal (diarréia, febre tifóide, cólera, amebíase, giardíase...) As fezes humanas podem conter organismos patogênicos como bactérias, vírus, protozoários e helmintos Por isso deve evitar contado das fezes com: As pessoas As águas de abastecimento As moscas, baratas e animais (VETORES) Os alimentos

56

57 Cenário mundial - esgotamento sanitário acima de um bilhão de pessoas que vivem nas cidades e acima de 2 bilhões que vivem nas áreas rurais não possuem serviços adequados de coleta, tratamento e destino dos dejetos alta incidência de diarréia observada nos países em desenvolvimento (morte de cerca de 2 milhões de crianças e cerca de 900 milhões de episódios de doenças por ano) é a maior causa da degradação da qualidade das águas subterrâneas e superficiais os investimentos nesta área continuam inadequados enquanto a necessidade continua a crescer, principalmente em relação ao tratamento dos dejetos

58 Resíduos de natureza líquida Esgotos domésticos Águas cinzas: parcela que contém matéria fecal Água de lavagem: de cozinha, instalações sanitárias, roupas Resíduos líquidos industriais Águas pluviais Águas de infiltração

59 Esgotamento sanitário Coleta, transporte e tratamento dos dejetos gerados pelas atividades humanas, comerciais, e industriais, de forma que não gerem ameaça à saúde e ao meio ambiente Países em desenvolvimento Países em desenvolvimento Falta de sistema adequado de coleta, tratamento e destino dos dejetos é a mais importante das questões ambientais Problema é particularmente acentuado nas áreas periurbanas e em áreas rurais onde a maioria da população é compostas de pessoas de baixa renda

60 Esgoto X água canalizada Sistema estático: quando não se dispõe de água canalizada e o esgotamento sanitário é sem transporte hídrico Sistema dinâmico: quando há água encanada e o sistema é com transporte hídrico

61 Sistemas individuais Fossa seca ventilada Solução adequada em locais onde não há disponibilidade de água para descarga hídrica dos dejetos Áreas rurais sem rede de distribuição de água

62 Sistemas individuais Fossa séptica seguida de pós-tratamento com disposição no solo Indicado para sistemas individuais e pequenas comunidades desprovidas de sistemas coletivos Norma de Projeto de Fossas Sépticas ABNT 1993 (parâmetros de temperatura ambiente e freqüência de remoção do lodo) Pós-tratamento do efluente do Tanque Séptico: Norma da ABNT 1997 (Filtro Anaeróbio, Sumidouro, Valas de infiltração e de Filtração, Lodos ativados por Batelada, Lagoas com plantas aquáticas)

63 Localização das fossas Fonte: Saneamento do Meio, FUNDACENTRO

64 Sistemas coletivos Agrupamento de residências Vantagem econômica e ganho coletivo Etapas: Rede coletora Estações elevatórias Tratamento Lagoas de estabilização Wetland (microorganismos + raízes da vegetação) Reúso

65 Alternativas para esgotamento sanitário em comunidades periurbanas Fossas sépticas Fossas secas Sumidouros Rede coletora, em áreas mais próximas às Rede coletora, em áreas mais próximas às urbanizadas

66 Alternativas para esgotamento sanitário em comunidades periurbanas Privada com fossa seca Lugares livre de enchentes, distantes de poços e fontes de água e na parte mais baixa do terreno em relação às fontes para evitar a contaminação Distância entre privada e poço mín 15 metros Privada com vaso sanitário Locais com água encanada Após descarga: tanque séptico + sumidouro

67 Localização das fossas Águas de enxurrada devem ser desviadas Águas servidas dos abrigos não devem ser recolhidas da fossa seca Nível do terreno inferior ao nível de poço Fossa seca: mínimo 15 m do poço Fossa negra: mínimo 45 m do poço Construída em local seco Fechada quando o nível atingir 40 cm abaixo do nível do solo Raio de 2 m sem vegetação e lixo Interior da casinha penumbra (vetores) 1 fossa seca = 10 pessoas 8 privadas = 100 pessoas Distância mínima 1,5 m do lençol freático

68 Esgoto sanitário situações de risco sanitário

69 Esgoto sanitário situações de risco sanitário Fossas negras

70 Esgoto sanitário situações de risco sanitário Vários domicílios despejam esgoto neste local

71 exposição de crianças ao esgoto a céu aberto, representando situação de risco à saúde No mesmo córrego, um pouco a jusante...

72

73 Os sistemas de saneamento devem considerar: Educação sanitária Participação e comprometimento da comunidade no processo decisório Tecnologia de simples manejo, com baixo custo operacional e de manutenção/reposição Existência de instalações sanitárias prediais

74 Educação sanitária As soluções individuais exigem participação direta do indivíduo em todas as etapas (implantação, operação e manutenção até sua utilização) Soluções coletivas dependem da ação do Governo mas necessitam do apoio e participação social (adesão e preservação do sistema)

75 Redução de doenças diarréicas Intervenção Redução em doenças diarréicas Saneamento melhorado 37,5% Lavar as mãos 35% Quantidade de água melhorada 21% Qualidade de água melhorada 45% Forte: WHO

76 Saneamento no Brasil Proporção da população com acesso ao saneamento básico segundo a situação urbana e a rural. Brasil, 1980 e urbana 1980 rural 1980 urbana 2000 rural 2000 Abast. água Inst. Sanitárias Fonte: Ministério da Saúde, 2004

77 A Carta da Terra Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época que a humanidade deveescolheroseufuturo... (...) Como nunca antes na história o destino comum nos conclama a buscar um novo começo... (...) Que nosso tempo seja lembrado pelo despertardeumanovareverênciafaceàvida,porum compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, pelarápidalutapelajustiçaepelapazepelaalegre celebração da vida.

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