Módulo 02: A abordagem cognitivo-funcional:
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1 Módulo 02: A abordagem cognitivo-funcional: diálogos entre a Linguística Sistêmico-Funcional e a Linguística Cognitiva Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP) paulosegundo@usp.br
2 Por que Linguística Sistêmico-Funcional e Linguística Cognitiva? 1. Tanto cognitivistas (Langacker, 2008; Geeraerts, 2010; Ferrari, 2011; Fauconnier e Turner, 2002) quanto sistemicistas (Halliday e Matthiessen, 2004; Matthiessen, 2012; Gonzaga, 2011; Gouveia, 2011; Taverniers, 2011) assumem o significado como aspecto central da linguagem e o tomam como elemento-chave para a descrição do sistema e do uso. 2. Além disso, ambas as propostas concebem um continuum entre léxico e gramática (fluidez categorial), destacam o papel das construções e das alternativas construcionais como aspectos fundamentais da linguagem (perspectiva), assumem a dimensão interacional (interpessoal) e simbólica (ideacional) como constitutivas da língua e propõem que a língua seja organizada em forma de redes. 3. Enquanto a LSF é orientada para a descrição da língua em termos de produção e propõe categorias que permitam integrar a análise fonético-fonológico-grafológica, morfossintática, semântica e pragmática à construção textual, a LC fornece um aparato mais refinado para a descrição da língua em termos de compreensão, propondo categorias que viabilizam uma análise dos múltiplos níveis linguísticos em relação à dimensão discursiva.
3 Por que Linguística Sistêmico-Funcional e Linguística Cognitiva? 3. O enfoque da LSF, entretanto, não é orientado para o cognitivo (Halliday, 1978; Butler, 2008), mas para o refinamento da análise da língua em sua instanciação em textos, concebidos como eventos sociossemióticos contextualizados cultural e situacionalmente. A língua é vista como um potencial de significado, e textos atualizam padrões probabilísticos aprendidos durante a integração social dos indivíduos em variadas práticas, o que inclui a ratificação e contestação de distintas representações sociais, a inculcação de estilos e o domínio de gêneros discursivos. 4. A LC (Geeraerts, 2010) busca compreender a linguagem de modo não modular, propondo que ela esteja integrada às outras capacidades - pré-conceptuais e conceptuais - humanas, tais como atenção, memória, processamento, percepção, perspectivação, categorização, dentre outras. Nesse sentido, a configuração da linguagem e seu uso emergem da experiência corpórea humana em relação ao ambiente ecossocial que envolve os indivíduos, o que leva a uma concepção de significado como inerentemente perspectivado, enciclopédico, dinâmico, flexível e aberto.
4 Linguística Sistêmico-Funcional (LSF): preparando o terreno I am not really interested in the boundaries between disciplines, but if you pressed me for one specific answer, I would have to say that for me linguistics is a branch of sociology. Language is a part of the social system [ ] (Halliday, 1978: 38-9). O programa da teoria envolve uma abordagem da língua como um recurso sociossemiótico, enfatizando os modos pelos quais a linguagem empodera os falantes para, por um lado, extrair sentido da realidade e, por outro, criar concepções dessa realidade, negociando-as na interação social. Segundo Butler (2008), trata-se de uma abordagem que oferece ricos insights acerca do impacto de fatores socioculturais na estruturação da linguagem e do papel desta na configuração das práticas sociais, tanto no que se refere à sua manutenção quanto no que tange à sua contestação.
5 Concepção de língua: funcionalista x cognitivista Halliday (2009): a língua consiste em um sistema semogenético, ou seja, um sistema capaz de criar significado. Mathiessen (2009): a língua configura-se em um sistema dinâmico aberto que atua como recurso tanto para a reflexão quanto para a ação. 1. Dinâmico a mudança processa-se de acordo com o contexto ecossocial no qual opera. 2. Aberto ao mudar, novas opções e características emergem em resposta às novas demandas. 3. Reflexão a língua como potencial de significado associado à construção da experiência humana. 4. Ação a língua é um potencial de significado capaz de viabilizar o estabelecimento de relações sociais e a interação entre agentes sociais para a continuidade da práxis. Para Croft & Cruse (2004: 01), são três grandes hipóteses que guiam a abordagem cognitivista da linguagem, a partir do seu fortalecimento, na década de 80: 1. A língua (linguagem) não é uma faculdade cognitiva autônoma. a representação do conhecimento linguístico não é diferente da representação de outras estruturas conceptuais. A organização e a recuperação de conhecimento linguístico e as habilidades aplicadas na produção e na interpretação não são significativamente distintas daquelas aplicadas para outras tarefas cognitivas, como percepção, controle motor, percepção visual e racionalização. Language is the real-time perception and production of a temporal sequence of [...] structured symbolic units. 2. Gramática é conceptualização. A estrutura conceptual não pode ser reduzida a uma correspondência vericondicional com o mundo. A linguagem emerge da experiência humana, o que torna o significado inerentemente flexível, aberto, perspectivado e dinâmico. Assim, elementos gramaticais e lexicais atuam na estruturação da experiência. 3. O conhecimento da língua emerge do uso. As categorias e as estruturas linguísticas semânticas, sintáticas, morfológicas e fonológicas derivam da abstração de enunciados específicos em contextos particulares de uso, em um processo indutivo de abstração e esquematização.
6 LSF: Princípios de organização sistêmica Segundo Halliday (2009), são cinco os princípios que guiam as dimensões de organização do sistema: 1. a realização; 2. a organização metafuncional; 3. a organização paradigmática dos sistemas; 4. a organização sintagmática das estruturas; 5. a instanciação.
7 LSF: Níveis de Estratificação e o Princípio de Realização 1 Níveis de estratificação externos à linguagem 2 e 3 Níveis de estratificação internos à linguagem 2 estrato do conteúdo; 3 estrato da expressão Denomina-se realização o processo de codificação/construção e ativação que ocorre entre os estratos do contexto e do conteúdo (1-2), por um lado, e o processo de sinalização/manifestação que se instaura entre os estratos do conteúdo e da expressão (2-3), por outro. Para Martin & White (2005), a realização é uma escala de abstração, que envolve a recodificação de um padrão de em outro. Hasan (2009); Taverniers (2011): Os parâmetros contextuais, ligados a ações (a-b), ativam significados (2a), que, por sua vez, ativam fraseados (2b). Dialeticamente, fraseados constroem significados, que codificam opções contextuais. Por fim, os níveis fonético-fonológicos (3a-b) sinalizam ou manifestam os fraseados. A relação entre os dois estratos de conteúdo é governada pelo princípio de metarredundância (Lemke, 2005) e, por isso, assume caráter probabilístico.
8 LSF: Organização Metafuncional da Linguagem Halliday & Matthiessen (2004) postulam que a evolução da língua, como um sistema dinâmico e aberto, está relacionada a seu papel intrínseco como recurso para a construção da experiência humana externa e interna e para a negociação de relações sociais, papéis discursivos e posicionamentos intersubjetivos. Esses dois modos complementares de construção de significados são denominados metafunção ideacional e interpessoal da linguagem. Além disso, um terceiro componente, a metafunção textual, é concebido como responsável por mapear esses significados entre si, relacionando-os ao contexto nos quais os significados são negociados. Tal função seria responsável por garantir a criação da tessitura (texture) estrutura temática e informacional, além de coesão, coerência, foricidade, dentre outras possibilidades. Segundo os autores, todo enunciado de um falante linguisticamente adulto é intrinsecamente multifuncional, apresentando uma configuração sistêmica e estrutural que permite concebê-lo como: a. Representação metafunção ideacional (experiencial) b. Negociação metafunção interpessoal c. Mensagem metafunção textual Langacker (2008), em sua Gramática Cognitiva, concebe que a língua possui uma dimensão simbólica, responsável pela codificação da experiência, e uma dimensão interacional, ligada à negociação de significado em contextos reais de uso.
9 LSF: Organização Metafuncional da Linguagem 1. A língua deve interpretar o conjunto de nossa experiência, reduzindo a variedade indefinida de fenômenos do mundo ao nosso redor, e também do nosso mundo interior, além dos processos de nossa própria consciência, para um número de classes e fenômenos gerenciáveis: tipos de processos, eventos e ações, classes de objetos, pessoas e instituições, dentre outros; METAFUNÇÃO IDEACIONAL (EXPERENCIAL) 2. A língua deve expressar certas relações lógicas elementares, como e e ou e se, assim como aquelas criadas pela própria lingua, como isto é, diz e significa ; METAFUNÇÃO IDEACIONAL (LÓGICA) 3. A língua deve expressar nossa participação, como falantes, na situação discursiva; os papéis que nós assumimos e impomos aos outros; nossos desejos, sentimentos, posicionamentos e julgamentos; METAFUNÇÃO INTERPESSOAL 4. A língua deve fazer todas essas coisas simultaneamente, de modo que ela relacione o que está sendo dito ao contexto do que está sendo dito, ambos em relação ao que já foi expresso e ao contexto situacional ; em outras palavras, ela deve ser capaz de ser organizada em um discurso relevante, não somente em palavras e frases de uma gramática ou dicionário METAFUNÇÃO TEXTUAL HALLIDAY, 1978:
10 Organização Metafuncional da Linguagem e suas relações com o contexto situacional Metafunção Ideacional Interpessoal Textual Parâmetro contextual Campo: refere-se à natureza Relações: concerne à da ação social, ao conjunto natureza da relação social de atividades orientadas, em entre os participantes da geral, a objetivos interação em termos de institucionais globais. papéis assumidos e de Atividade Oração/enunciado como representação (língua como reflexão) Principais sistemas (Hasan, 2009) TRANSITIVIDADE, REFERÊNCIA, EXPANSÃO, PROJEÇÃO, TEMPO SECUNDÁRIO. diferença de poder. Oração/enunciado como negociação (língua como ação) MODO, MODALIDADE, TEMPO PRIMÁRIO, AVALIATIVIDADE, ENVOLVIMENTO. Modo: diz respeito à canalização da comunicação, ao suporte comunicativo e à sua influência na construção semiótica. Oração/enunciado como mensagem (criação da tessitura) TEMA, INFORMAÇÃO, FORICIDADE, VOZ, CONJUNÇÃO. Uma Configuração Contextual (CC) consiste em um padrão de parâmetros contextuais que caracteriza uma dada situação enunciativa; CC ativam registros, que podem ser definidos como padrões probabilísticos de recursos sociossemióticos ideacionais, interpessoais e textuais atualizados em resposta a tais contextos, sendo aprendidos via integração social.
11 Níveis de Estratificação e Organização Metafuncional da Linguagem Metafunção textual Contexto da Cultura Contexto situacional Metafunção interpessoal Semântica- Discursiva Léxico- Gramática Metafunção ideacional Fonologia/ Grafologia
12 Organização paradigmática (sistemas) e sintagmática (estruturas) da linguagem A LSF preconiza que as relações linguísticas se efetuam em dois eixos: o paradigmático e o sintagmático. O primeiro é responsável pela modelação da língua em sistemas de opções, organizados pelo princípio da delicadeza ou refinamento (delicacy), ao passo que o segundo modela a língua por meio de estruturas, configuradas a partir de níveis (ranks). Entretanto, é o caráter paradigmático ou sistêmico que confere valor ou seja, significado à estrutura. Em outros termos, os valores paradigmáticos são atualizados em estruturas organizadas por níveis, que atuam sintagmaticamente, compondo o fraseado e atualizando significados. A LC concebe que qualquer construção, desde um item lexical como gato até uma estrutura sentencial abstrata como X transferir Y a Z consistem em um pareamento entre forma e significado. Significado corresponde à face semântica, pragmática e discursiva da construção, ao passo que forma diz respeito à dimensão morfossintática e fonológica da construção.
13 Exemplos de Sistema Metafunção ideacional: Transitividade: Processos Mentais TIPO-DE- EXPERIÊNCIA superior SUPERIOR cognitivo desiderativo inferior INFERIOR perceptivo emotivo mental PROCESSO_MENTAL- TYPE processo DIRECIONAMENTO- DA-EXPERIÊNCIA emanente impingente FENOMENALIZAÇÃO especificada não-especificada participante PARTICIPANTE experienciador fenômeno COMPLEXIDADE simples hiperfenômeno
14 Exemplos Participante Processo Participante A tragédia de Santa Maria enlutou o Brasil Fenômeno: simples Mental: inferior: emotivo: impingente: especifica Experienciador (Eu) Só posso pensar que a razoabilidade dessas pessoas estava em férias e deixou a inconsequência em seu lugar Experienciador Mental: superior: cognitivo: emanente: especificada Fenômeno: Hiperfenômeno (1) Só posso pensar que a razoabilidade dessas pessoas estava em férias e deixou a inconsequência em seu lugar. (Folha de S. Paulo, Painel do Leitor, ) (2) A tragédia de Santa Maria enlutou o Brasil. (Folha de S. Paulo, Painel do Leitor, )
15 Instanciação Diferente da escala de realização, que envolve ativação e construção de padrões entre estratos, a instanciação consiste em uma escala de generalização e diz respeito à configuração de padrões probabilísticos de recursos linguísticos que medeiam a relação contínua entre língua como potencial sistema, de um lado, e língua como instância texto, de outro. Ordem semiótica Língua Ordens do discurso Registros Tipos textuais Texto Ordem social Estrutura Social Prática Social Evento social Grau de instanciação Potencial (abstrato) Subpotencial Real generalizado Real/Instancial (concreto)
16 Referências Bibliográficas BUTLER, Christopher. Cognitive adequacy in structural-functional theories of language. Language Sciences, n. 30, p , HALLIDAY, Michael. Language as social semiotic: The social interpretation of language and meaning. London: Edward Arnold, HASAN, R. The place of context in a systemic functional model. In: HALLIDAY, M. A. K. & WEBSTER, J. (org.) Continuum Companion to Systemic Functional Linguistics. London: Continuum International, 2009, p LEMKE, J. Textual politics: Discourse and Social Dynamics. London: Taylor & Francis, MARTIN, J. & WHITE, P. The language of evaluation: appraisal in English. New York/Hampshire: Palgrave Macmillan, TAVERNIERS, M. The syntax semantics interface in systemic functional grammar: Halliday s interpretation of the Hjelmslevian model of stratification. Journal of Pragmatics, n.43, p , e os textos citados no módulo 2 do programa
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