Módulo 02: A abordagem cognitivo-funcional:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo 02: A abordagem cognitivo-funcional:"

Transcrição

1 Módulo 02: A abordagem cognitivo-funcional: diálogos entre a Linguística Sistêmico-Funcional e a Linguística Cognitiva Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP) paulosegundo@usp.br

2 Por que Linguística Sistêmico-Funcional e Linguística Cognitiva? 1. Tanto cognitivistas (Langacker, 2008; Geeraerts, 2010; Ferrari, 2011; Fauconnier e Turner, 2002) quanto sistemicistas (Halliday e Matthiessen, 2004; Matthiessen, 2012; Gonzaga, 2011; Gouveia, 2011; Taverniers, 2011) assumem o significado como aspecto central da linguagem e o tomam como elemento-chave para a descrição do sistema e do uso. 2. Além disso, ambas as propostas concebem um continuum entre léxico e gramática (fluidez categorial), destacam o papel das construções e das alternativas construcionais como aspectos fundamentais da linguagem (perspectiva), assumem a dimensão interacional (interpessoal) e simbólica (ideacional) como constitutivas da língua e propõem que a língua seja organizada em forma de redes. 3. Enquanto a LSF é orientada para a descrição da língua em termos de produção e propõe categorias que permitam integrar a análise fonético-fonológico-grafológica, morfossintática, semântica e pragmática à construção textual, a LC fornece um aparato mais refinado para a descrição da língua em termos de compreensão, propondo categorias que viabilizam uma análise dos múltiplos níveis linguísticos em relação à dimensão discursiva.

3 Por que Linguística Sistêmico-Funcional e Linguística Cognitiva? 3. O enfoque da LSF, entretanto, não é orientado para o cognitivo (Halliday, 1978; Butler, 2008), mas para o refinamento da análise da língua em sua instanciação em textos, concebidos como eventos sociossemióticos contextualizados cultural e situacionalmente. A língua é vista como um potencial de significado, e textos atualizam padrões probabilísticos aprendidos durante a integração social dos indivíduos em variadas práticas, o que inclui a ratificação e contestação de distintas representações sociais, a inculcação de estilos e o domínio de gêneros discursivos. 4. A LC (Geeraerts, 2010) busca compreender a linguagem de modo não modular, propondo que ela esteja integrada às outras capacidades - pré-conceptuais e conceptuais - humanas, tais como atenção, memória, processamento, percepção, perspectivação, categorização, dentre outras. Nesse sentido, a configuração da linguagem e seu uso emergem da experiência corpórea humana em relação ao ambiente ecossocial que envolve os indivíduos, o que leva a uma concepção de significado como inerentemente perspectivado, enciclopédico, dinâmico, flexível e aberto.

4 Linguística Sistêmico-Funcional (LSF): preparando o terreno I am not really interested in the boundaries between disciplines, but if you pressed me for one specific answer, I would have to say that for me linguistics is a branch of sociology. Language is a part of the social system [ ] (Halliday, 1978: 38-9). O programa da teoria envolve uma abordagem da língua como um recurso sociossemiótico, enfatizando os modos pelos quais a linguagem empodera os falantes para, por um lado, extrair sentido da realidade e, por outro, criar concepções dessa realidade, negociando-as na interação social. Segundo Butler (2008), trata-se de uma abordagem que oferece ricos insights acerca do impacto de fatores socioculturais na estruturação da linguagem e do papel desta na configuração das práticas sociais, tanto no que se refere à sua manutenção quanto no que tange à sua contestação.

5 Concepção de língua: funcionalista x cognitivista Halliday (2009): a língua consiste em um sistema semogenético, ou seja, um sistema capaz de criar significado. Mathiessen (2009): a língua configura-se em um sistema dinâmico aberto que atua como recurso tanto para a reflexão quanto para a ação. 1. Dinâmico a mudança processa-se de acordo com o contexto ecossocial no qual opera. 2. Aberto ao mudar, novas opções e características emergem em resposta às novas demandas. 3. Reflexão a língua como potencial de significado associado à construção da experiência humana. 4. Ação a língua é um potencial de significado capaz de viabilizar o estabelecimento de relações sociais e a interação entre agentes sociais para a continuidade da práxis. Para Croft & Cruse (2004: 01), são três grandes hipóteses que guiam a abordagem cognitivista da linguagem, a partir do seu fortalecimento, na década de 80: 1. A língua (linguagem) não é uma faculdade cognitiva autônoma. a representação do conhecimento linguístico não é diferente da representação de outras estruturas conceptuais. A organização e a recuperação de conhecimento linguístico e as habilidades aplicadas na produção e na interpretação não são significativamente distintas daquelas aplicadas para outras tarefas cognitivas, como percepção, controle motor, percepção visual e racionalização. Language is the real-time perception and production of a temporal sequence of [...] structured symbolic units. 2. Gramática é conceptualização. A estrutura conceptual não pode ser reduzida a uma correspondência vericondicional com o mundo. A linguagem emerge da experiência humana, o que torna o significado inerentemente flexível, aberto, perspectivado e dinâmico. Assim, elementos gramaticais e lexicais atuam na estruturação da experiência. 3. O conhecimento da língua emerge do uso. As categorias e as estruturas linguísticas semânticas, sintáticas, morfológicas e fonológicas derivam da abstração de enunciados específicos em contextos particulares de uso, em um processo indutivo de abstração e esquematização.

6 LSF: Princípios de organização sistêmica Segundo Halliday (2009), são cinco os princípios que guiam as dimensões de organização do sistema: 1. a realização; 2. a organização metafuncional; 3. a organização paradigmática dos sistemas; 4. a organização sintagmática das estruturas; 5. a instanciação.

7 LSF: Níveis de Estratificação e o Princípio de Realização 1 Níveis de estratificação externos à linguagem 2 e 3 Níveis de estratificação internos à linguagem 2 estrato do conteúdo; 3 estrato da expressão Denomina-se realização o processo de codificação/construção e ativação que ocorre entre os estratos do contexto e do conteúdo (1-2), por um lado, e o processo de sinalização/manifestação que se instaura entre os estratos do conteúdo e da expressão (2-3), por outro. Para Martin & White (2005), a realização é uma escala de abstração, que envolve a recodificação de um padrão de em outro. Hasan (2009); Taverniers (2011): Os parâmetros contextuais, ligados a ações (a-b), ativam significados (2a), que, por sua vez, ativam fraseados (2b). Dialeticamente, fraseados constroem significados, que codificam opções contextuais. Por fim, os níveis fonético-fonológicos (3a-b) sinalizam ou manifestam os fraseados. A relação entre os dois estratos de conteúdo é governada pelo princípio de metarredundância (Lemke, 2005) e, por isso, assume caráter probabilístico.

8 LSF: Organização Metafuncional da Linguagem Halliday & Matthiessen (2004) postulam que a evolução da língua, como um sistema dinâmico e aberto, está relacionada a seu papel intrínseco como recurso para a construção da experiência humana externa e interna e para a negociação de relações sociais, papéis discursivos e posicionamentos intersubjetivos. Esses dois modos complementares de construção de significados são denominados metafunção ideacional e interpessoal da linguagem. Além disso, um terceiro componente, a metafunção textual, é concebido como responsável por mapear esses significados entre si, relacionando-os ao contexto nos quais os significados são negociados. Tal função seria responsável por garantir a criação da tessitura (texture) estrutura temática e informacional, além de coesão, coerência, foricidade, dentre outras possibilidades. Segundo os autores, todo enunciado de um falante linguisticamente adulto é intrinsecamente multifuncional, apresentando uma configuração sistêmica e estrutural que permite concebê-lo como: a. Representação metafunção ideacional (experiencial) b. Negociação metafunção interpessoal c. Mensagem metafunção textual Langacker (2008), em sua Gramática Cognitiva, concebe que a língua possui uma dimensão simbólica, responsável pela codificação da experiência, e uma dimensão interacional, ligada à negociação de significado em contextos reais de uso.

9 LSF: Organização Metafuncional da Linguagem 1. A língua deve interpretar o conjunto de nossa experiência, reduzindo a variedade indefinida de fenômenos do mundo ao nosso redor, e também do nosso mundo interior, além dos processos de nossa própria consciência, para um número de classes e fenômenos gerenciáveis: tipos de processos, eventos e ações, classes de objetos, pessoas e instituições, dentre outros; METAFUNÇÃO IDEACIONAL (EXPERENCIAL) 2. A língua deve expressar certas relações lógicas elementares, como e e ou e se, assim como aquelas criadas pela própria lingua, como isto é, diz e significa ; METAFUNÇÃO IDEACIONAL (LÓGICA) 3. A língua deve expressar nossa participação, como falantes, na situação discursiva; os papéis que nós assumimos e impomos aos outros; nossos desejos, sentimentos, posicionamentos e julgamentos; METAFUNÇÃO INTERPESSOAL 4. A língua deve fazer todas essas coisas simultaneamente, de modo que ela relacione o que está sendo dito ao contexto do que está sendo dito, ambos em relação ao que já foi expresso e ao contexto situacional ; em outras palavras, ela deve ser capaz de ser organizada em um discurso relevante, não somente em palavras e frases de uma gramática ou dicionário METAFUNÇÃO TEXTUAL HALLIDAY, 1978:

10 Organização Metafuncional da Linguagem e suas relações com o contexto situacional Metafunção Ideacional Interpessoal Textual Parâmetro contextual Campo: refere-se à natureza Relações: concerne à da ação social, ao conjunto natureza da relação social de atividades orientadas, em entre os participantes da geral, a objetivos interação em termos de institucionais globais. papéis assumidos e de Atividade Oração/enunciado como representação (língua como reflexão) Principais sistemas (Hasan, 2009) TRANSITIVIDADE, REFERÊNCIA, EXPANSÃO, PROJEÇÃO, TEMPO SECUNDÁRIO. diferença de poder. Oração/enunciado como negociação (língua como ação) MODO, MODALIDADE, TEMPO PRIMÁRIO, AVALIATIVIDADE, ENVOLVIMENTO. Modo: diz respeito à canalização da comunicação, ao suporte comunicativo e à sua influência na construção semiótica. Oração/enunciado como mensagem (criação da tessitura) TEMA, INFORMAÇÃO, FORICIDADE, VOZ, CONJUNÇÃO. Uma Configuração Contextual (CC) consiste em um padrão de parâmetros contextuais que caracteriza uma dada situação enunciativa; CC ativam registros, que podem ser definidos como padrões probabilísticos de recursos sociossemióticos ideacionais, interpessoais e textuais atualizados em resposta a tais contextos, sendo aprendidos via integração social.

11 Níveis de Estratificação e Organização Metafuncional da Linguagem Metafunção textual Contexto da Cultura Contexto situacional Metafunção interpessoal Semântica- Discursiva Léxico- Gramática Metafunção ideacional Fonologia/ Grafologia

12 Organização paradigmática (sistemas) e sintagmática (estruturas) da linguagem A LSF preconiza que as relações linguísticas se efetuam em dois eixos: o paradigmático e o sintagmático. O primeiro é responsável pela modelação da língua em sistemas de opções, organizados pelo princípio da delicadeza ou refinamento (delicacy), ao passo que o segundo modela a língua por meio de estruturas, configuradas a partir de níveis (ranks). Entretanto, é o caráter paradigmático ou sistêmico que confere valor ou seja, significado à estrutura. Em outros termos, os valores paradigmáticos são atualizados em estruturas organizadas por níveis, que atuam sintagmaticamente, compondo o fraseado e atualizando significados. A LC concebe que qualquer construção, desde um item lexical como gato até uma estrutura sentencial abstrata como X transferir Y a Z consistem em um pareamento entre forma e significado. Significado corresponde à face semântica, pragmática e discursiva da construção, ao passo que forma diz respeito à dimensão morfossintática e fonológica da construção.

13 Exemplos de Sistema Metafunção ideacional: Transitividade: Processos Mentais TIPO-DE- EXPERIÊNCIA superior SUPERIOR cognitivo desiderativo inferior INFERIOR perceptivo emotivo mental PROCESSO_MENTAL- TYPE processo DIRECIONAMENTO- DA-EXPERIÊNCIA emanente impingente FENOMENALIZAÇÃO especificada não-especificada participante PARTICIPANTE experienciador fenômeno COMPLEXIDADE simples hiperfenômeno

14 Exemplos Participante Processo Participante A tragédia de Santa Maria enlutou o Brasil Fenômeno: simples Mental: inferior: emotivo: impingente: especifica Experienciador (Eu) Só posso pensar que a razoabilidade dessas pessoas estava em férias e deixou a inconsequência em seu lugar Experienciador Mental: superior: cognitivo: emanente: especificada Fenômeno: Hiperfenômeno (1) Só posso pensar que a razoabilidade dessas pessoas estava em férias e deixou a inconsequência em seu lugar. (Folha de S. Paulo, Painel do Leitor, ) (2) A tragédia de Santa Maria enlutou o Brasil. (Folha de S. Paulo, Painel do Leitor, )

15 Instanciação Diferente da escala de realização, que envolve ativação e construção de padrões entre estratos, a instanciação consiste em uma escala de generalização e diz respeito à configuração de padrões probabilísticos de recursos linguísticos que medeiam a relação contínua entre língua como potencial sistema, de um lado, e língua como instância texto, de outro. Ordem semiótica Língua Ordens do discurso Registros Tipos textuais Texto Ordem social Estrutura Social Prática Social Evento social Grau de instanciação Potencial (abstrato) Subpotencial Real generalizado Real/Instancial (concreto)

16 Referências Bibliográficas BUTLER, Christopher. Cognitive adequacy in structural-functional theories of language. Language Sciences, n. 30, p , HALLIDAY, Michael. Language as social semiotic: The social interpretation of language and meaning. London: Edward Arnold, HASAN, R. The place of context in a systemic functional model. In: HALLIDAY, M. A. K. & WEBSTER, J. (org.) Continuum Companion to Systemic Functional Linguistics. London: Continuum International, 2009, p LEMKE, J. Textual politics: Discourse and Social Dynamics. London: Taylor & Francis, MARTIN, J. & WHITE, P. The language of evaluation: appraisal in English. New York/Hampshire: Palgrave Macmillan, TAVERNIERS, M. The syntax semantics interface in systemic functional grammar: Halliday s interpretation of the Hjelmslevian model of stratification. Journal of Pragmatics, n.43, p , e os textos citados no módulo 2 do programa

Noções fundamentais da concepção sistêmico-funcional de linguagem. A LSF no âmbito do Funcionalismo.

Noções fundamentais da concepção sistêmico-funcional de linguagem. A LSF no âmbito do Funcionalismo. Noções fundamentais da concepção sistêmico-funcional de linguagem. A LSF no âmbito do Funcionalismo. Funcionalismo e Discurso 1º semestre de 2015 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP) paulosegundo@usp.br

Leia mais

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Introdução à perspectiva cognitivista da linguagem: visão geral. Sintaxe do Português II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo FFLCH-USP DLCV FLP

Introdução à perspectiva cognitivista da linguagem: visão geral. Sintaxe do Português II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo FFLCH-USP DLCV FLP Introdução à perspectiva cognitivista da linguagem: visão geral Sintaxe do Português II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo FFLCH-USP DLCV FLP O que é a Linguística Cognitiva (LC)? Para Croft & Cruse

Leia mais

Linguística Sistêmico-Funcional e Análise Crítica do Discurso: explorando convergências e explicitando especificidades

Linguística Sistêmico-Funcional e Análise Crítica do Discurso: explorando convergências e explicitando especificidades 1 Linguística Sistêmico-Funcional e Análise Crítica do Discurso: explorando convergências e explicitando especificidades (Systemic Functional Linguistics and Critical Discourse Analysis: exploring convergences

Leia mais

Ordens do discurso na visão faircloughiana. Ações/Gêneros Discursivos (Textuais).

Ordens do discurso na visão faircloughiana. Ações/Gêneros Discursivos (Textuais). Ordens do discurso na visão faircloughiana. Ações/Gêneros Discursivos (Textuais). Funcionalismo e Discurso 1º semestre de 2015 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP) paulosegundo@usp.br

Leia mais

Linguística Sistêmico-Funcional e Análise Crítica do Discurso: explorando convergências e explicitando especificidades

Linguística Sistêmico-Funcional e Análise Crítica do Discurso: explorando convergências e explicitando especificidades Linguística Sistêmico-Funcional e Análise Crítica do Discurso: explorando convergências e explicitando especificidades (Systemic Functional Linguistics and Critical Discourse Analysis: exploring convergences

Leia mais

Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional

Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional Ariel Novodvorski UFU Mestre em Estudos Linguísticos, Linguística Aplicada UFMG Fone: (34)3087-6776 E-mail: ariel_novodvorski@yahoo.com.br Data de recepção:

Leia mais

Teorias do Texto: Enunciação, Discurso e Texto 1º semestre de 2017 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP)

Teorias do Texto: Enunciação, Discurso e Texto 1º semestre de 2017 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP) 2. Introdução aos estudos crítico-discursivos: o interdiscurso discursos (representações), gêneros (ações) e estilos (identidades) e o intertexto; relações externas e internas à linguagem; ideologia. Teorias

Leia mais

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as 1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro

Leia mais

2 Perspectiva Sistêmico-Funcional e Metáfora Gramatical

2 Perspectiva Sistêmico-Funcional e Metáfora Gramatical 2 Perspectiva Sistêmico-Funcional e Metáfora Gramatical A língua é como é por causa das funções em que se desenvolveu na espécie humana. 1 (Halliday, 2004:31) A Linguística Sistêmico-Funcional (doravante

Leia mais

Análise de um anúncio publicitário destinado ao público feminino sob a perspectiva da Gramática Sistêmico-funcional 1.

Análise de um anúncio publicitário destinado ao público feminino sob a perspectiva da Gramática Sistêmico-funcional 1. Análise de um anúncio publicitário destinado ao público feminino sob a perspectiva da Gramática Sistêmico-funcional 1 Resumo Gabriela REMPEL 2 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Este estudo realiza

Leia mais

7 Referências bibliográficas

7 Referências bibliográficas 7 Referências bibliográficas ABREU, A. S. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. Cotia: Ateliê Editorial, 2009. AMARANTE, R. C. Heróis de Papel: a imagem do jornalista em notícias de guerra

Leia mais

ANÁLISE SISTÊMICA DA ESTRUTURA TEMÁTICA DE TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1. Luciane Sippert 2.

ANÁLISE SISTÊMICA DA ESTRUTURA TEMÁTICA DE TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1. Luciane Sippert 2. ANÁLISE SISTÊMICA DA ESTRUTURA TEMÁTICA DE TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1 Luciane Sippert 2. 1 Projeto Piloto do Projeto de Pesquisa que está sendo realizado no Curso de Doutorado em Letras, na

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos CONHECENDO A LINGUÍSTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL Bruno Gomes Pereira (UFT) brunogomespereira_30@hotmail.com RESUMO O objetivo desse trabalho é apresentar algumas noções elementares a respeito da teoria social

Leia mais

ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores

ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores LET 1 - DISCIPLINAS DO SETORES DE LÍNGUA PORTUGUESA,LITERATURAS E LATIM Atenção: As disciplinas em negrito são novas disciplinas propostas.

Leia mais

A gramática sistêmico-funcional

A gramática sistêmico-funcional 5 A gramática sistêmico-funcional Para contribuir com a pesquisa sobre tecnologia, internet e o ensino de LE, esta dissertação visa verificar se professores de alemão fazem uso de tecnologia e da internet

Leia mais

FERRARI, LILIAN. INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA COGNITIVA. SÃO PAULO: CONTEXTO, Resenhado por Ane Cristina Thurow Universidade Católica de Pelotas

FERRARI, LILIAN. INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA COGNITIVA. SÃO PAULO: CONTEXTO, Resenhado por Ane Cristina Thurow Universidade Católica de Pelotas FERRARI, LILIAN. INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA COGNITIVA. SÃO PAULO: CONTEXTO, 2011. Resenhado por Ane Cristina Thurow Universidade Católica de Pelotas O livro Introdução à Linguística Cognitiva, de Lilian

Leia mais

Simpósio 1 A Gramática Discursivo-Funcional e a descrição de línguas

Simpósio 1 A Gramática Discursivo-Funcional e a descrição de línguas Simpósio 1 A Gramática Discursivo-Funcional e a descrição de línguas Coordenadora: Prof a Erotilde Goretti Pezatti (UNESP/SJRP) E-mail: pezatti@ibilce.unesp.br O propósito do Simpósio é tratar da descrição

Leia mais

18 Introdução à. Semântica

18 Introdução à. Semântica 18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE

Leia mais

COMPARAÇÕES CONCEITUAIS: UMA ANÁLISE SOB O VIÉS DA GRAMÁTICA NORMATIVA E DA GRAMÁTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL

COMPARAÇÕES CONCEITUAIS: UMA ANÁLISE SOB O VIÉS DA GRAMÁTICA NORMATIVA E DA GRAMÁTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL 12 COMPARAÇÕES CONCEITUAIS: UMA ANÁLISE SOB O VIÉS DA GRAMÁTICA NORMATIVA E DA GRAMÁTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL Graciene Verdécio de GUSMÃO (UNEMAT) 1 Bruna Duarte NUSA (UNEMAT) 2 Judite Gonçalves de ALBUQUERQUE

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

Mestrado. Disciplinas Obrigatórias. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial

Mestrado. Disciplinas Obrigatórias. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial Mestrado Carga horária mínima: 360 horas Disciplinas Obrigatórias LEF700 - Fonologia Bases da análise fonológica. Dados fonéticos e sua interpretação. Concepções de fonema. Fonologia estrutural e Fonologia

Leia mais

A TEORIA SISTEMICO FUNCIONAL: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA TRABALHAR COMO TEXTO

A TEORIA SISTEMICO FUNCIONAL: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA TRABALHAR COMO TEXTO A TEORIA SISTEMICO FUNCIONAL: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA TRABALHAR COMO TEXTO Rosângela do Socorro Nogueira de SOUSA Universidade Federal do Pará rsns@ufpa.br Resumo: O presente artigo pretende uma reflexão

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Considerações finais Ana Carolina Sperança-Criscuolo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SPERANÇA-CRISCUOLO, AC. Considerações finais. In: Funcionalismo e cognitismo na sintaxe do português: uma

Leia mais

RESENHA/REVIEW. WEBSTER, J. J. ed. (2005). On Grammar. London: Continuum. Colected works of M. A. K Halliday Volume 1 *.

RESENHA/REVIEW. WEBSTER, J. J. ed. (2005). On Grammar. London: Continuum. Colected works of M. A. K Halliday Volume 1 *. RESENHA/REVIEW WEBSTER, J. J. ed. (2005). On Grammar. London: Continuum. Colected works of M. A. K Halliday Volume 1 *. Resenhado por/by: Rodrigo Esteves de LIMA-LOPES (PUC-SP / UNIFEO) On Grammar é o

Leia mais

1. Introdução. 1 Mais detalhes sobre metáfora ideacional e metáfora de modo, ver, respectivamente, 3.1 e 3.2.

1. Introdução. 1 Mais detalhes sobre metáfora ideacional e metáfora de modo, ver, respectivamente, 3.1 e 3.2. 16 1. Introdução Uma criança aprende a falar nos primeiros anos de vida e, depois dessa fase inicial de aprendizagem, costuma-se imaginar que o seu desenvolvimento lingüístico alcançou um pleno estágio

Leia mais

Cabe evidenciar que o interesse desta pesquisa pelo paradigma funcionalista de estudos da linguagem, em sua vertente inglesa, surgiu a partir da

Cabe evidenciar que o interesse desta pesquisa pelo paradigma funcionalista de estudos da linguagem, em sua vertente inglesa, surgiu a partir da 1 Introdução A construção do conhecimento teórico que buscou embasar os estudos sobre a linguagem verbal, ao longo do século XX, se fundamenta em enfoques diversos. Com Saussure (1916), implementa-se uma

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS À LUZ DA PEDAGOGIA DE GÊNEROS: UMA INTERVENÇÃO EM CLASSES DE ALUNOS DE PROEJA

RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS À LUZ DA PEDAGOGIA DE GÊNEROS: UMA INTERVENÇÃO EM CLASSES DE ALUNOS DE PROEJA RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS À LUZ DA PEDAGOGIA DE GÊNEROS: UMA INTERVENÇÃO EM CLASSES DE ALUNOS DE PROEJA OLIVEIRA, Sandra M. N. (UFSM) Sandra.oliveira@iffarroupilha.edu.br CABRAL, Sara Regina Scotte (UFSM)

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo Marcadores Discursivos Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo 26.09.2016 Aulas 10-11 Introdução Said Ali, já na década de 30, atentava para um grupo peculiar

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

RELATO REFLEXIVO COMO PRÁTICA DE DESENVOLVIMENTO DE LETRAMENTO EM LÍNGUA INGLESA

RELATO REFLEXIVO COMO PRÁTICA DE DESENVOLVIMENTO DE LETRAMENTO EM LÍNGUA INGLESA RELATO REFLEXIVO COMO PRÁTICA DE DESENVOLVIMENTO DE LETRAMENTO EM LÍNGUA INGLESA Nome dos autores: Meiry Raquel de Queiroz 1 ; Miliane Moreira Cardoso Vieira 2 RESUMO A presente investigação analisa textos

Leia mais

A linguagem na perspectiva da Lingüística Sistêmico-Funcional

A linguagem na perspectiva da Lingüística Sistêmico-Funcional 2 Posição Teórica A linguagem é uma instituição política: aqueles hábeis em suas formas, capazes de usá-la para moldar e servir importantes objetivos pessoais e sociais, serão os capacitados : capazes,

Leia mais

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP Prova de Exame Nacional de Português Prova 639 2012 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Para: Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspeção-Geral de Educação

Leia mais

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita.

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM 1ª Série 6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. 6LET008 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO

Leia mais

Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018

Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018 Informação - Prova Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018 Prova 45 1º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula Marcadores Discursivos Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 10-16.09.2015 Introdução Said Ali, já na década de 30, atentava para um grupo peculiar

Leia mais

Padre António Vieira: Sermão de Santo António. Oralidade. Leitura. Documentário Rubrica radiofónica

Padre António Vieira: Sermão de Santo António. Oralidade. Leitura. Documentário Rubrica radiofónica Padre António Vieira: Sermão de Santo António Oralidade Documentário Rubrica radiofónica Sermão de Santo António Filme Tema musical P Discurso político Leitura O11 1. Interpretar textos orais de diferentes

Leia mais

AS RELAÇÕES LÓGICO-SEMÂNTICAS NA ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ESQUEMÁTICA EM UM TEXTO DO GÊNERO DISCUSSÃO

AS RELAÇÕES LÓGICO-SEMÂNTICAS NA ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ESQUEMÁTICA EM UM TEXTO DO GÊNERO DISCUSSÃO AS RELAÇÕES LÓGICO-SEMÂNTICAS NA ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ESQUEMÁTICA EM UM TEXTO DO GÊNERO DISCUSSÃO Angela Maria Rossi (Universidade Federal de Santa Maria - angelarossim@gmail.com) Gessélda Somavilla

Leia mais

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A. MAIA - CAMEAM DEPARTAMENTO DE LETRAS DL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS PPGL Curso de Mestrado Acadêmico

Leia mais

4 A perspectiva sociossemiótica de linguagem

4 A perspectiva sociossemiótica de linguagem 4 A perspectiva sociossemiótica de linguagem Nossa abordagem geral ao estudo da linguagem (...) é aquela que foca o social: as funções sociais que determinam o que a linguagem é e como ela evolui 19. (Halliday

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

Trabalho individual ou de grupo; Diálogo com os alunos; Completamento de tabelas e de espaços com informações recolhidas em textos lidos ou ouvidos;

Trabalho individual ou de grupo; Diálogo com os alunos; Completamento de tabelas e de espaços com informações recolhidas em textos lidos ou ouvidos; PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO:LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Todos os cursos ANO:11.º - ANO LETIVO: 2018/19 MANUAL: Outras expressões

Leia mais

XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA

XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA FUNDAMENTOS TEÓRICOS PARA O ENSINO DE LÍNGUA MATERNA MEDIADO POR GÊNEROS DISCURSIVOS: O CCMG (CIRCUITO CURRICULAR MEDIADO POR GÊNEROS) Bruno Gomes Pereira

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

Colégio Internato dos Carvalhos

Colégio Internato dos Carvalhos Grupo Disciplinar de Línguas Românicas aøväxé wé XÇá ÇÉ fxvâçwöü É Matriz do Teste Intermédio de Português do 12.º ano Ano letivo 2016-2017 Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-TESTE de Português 12.º ano (a

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA NA ESCOLA BÁSICA ORIENTAÇÃO FUNCIONAL. Palavras-chave: Linguística Sistêmico-Funcional; ensino de língua materna; gramática.

ENSINO DE LÍNGUA NA ESCOLA BÁSICA ORIENTAÇÃO FUNCIONAL. Palavras-chave: Linguística Sistêmico-Funcional; ensino de língua materna; gramática. 1 ENSINO DE LÍNGUA NA ESCOLA BÁSICA ORIENTAÇÃO FUNCIONAL DUTRA, Vania Lúcia Rodrigues Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Universidade Federal Fluminense vaniardutra@uol.com.br SILVA, Liliene Maria

Leia mais

Comparação linguística e perfilação gramatical sistêmica em um corpus combinado

Comparação linguística e perfilação gramatical sistêmica em um corpus combinado DOI: 10.17851/2237-2083.23.3.727-768 Comparação linguística e perfilação gramatical sistêmica em um corpus combinado Linguistic comparison and grammatical systemic profiling in a bidirectional parallel

Leia mais

Gêneros textuais nas perspectivas da Análise Crítica do Discurso (ACD) e da Lingüística Sistêmico-Funcional (LSF)

Gêneros textuais nas perspectivas da Análise Crítica do Discurso (ACD) e da Lingüística Sistêmico-Funcional (LSF) Gêneros textuais nas perspectivas da Análise Crítica do Discurso (ACD) e da Lingüística Sistêmico-Funcional (LSF) Débora de Carvalho Figueiredo (deborafigueiredo@terra.com.br) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

A contribuição dos significados experienciais para a constituição dos elementos obrigatórios do género narrativa escolar: um estudo de caso

A contribuição dos significados experienciais para a constituição dos elementos obrigatórios do género narrativa escolar: um estudo de caso UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ANGLÍSTICOS A contribuição dos significados experienciais para a constituição dos elementos obrigatórios do género narrativa escolar:

Leia mais

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da

Leia mais

A linguagem da avaliação em língua portuguesa: estudos sistêmico-funcionais com base no sistema de avaliatividade

A linguagem da avaliação em língua portuguesa: estudos sistêmico-funcionais com base no sistema de avaliatividade A linguagem da avaliação em língua portuguesa: estudos sistêmico-funcionais com base no sistema de avaliatividade Benjamin Luiz Franklin belfra@uel.br Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela

Leia mais

V O L U M E I I N Ú M E R O V I Julho - Setembro 2003

V O L U M E I I N Ú M E R O V I Julho - Setembro 2003 V O L U M E I I N Ú M E R O V I Julho - Setembro 2003 A R T I G O I I I A Gramática Funcional e o Processo de Gramaticalização. Profa. Luane da Costa Pinto Lins Fragoso Mestre em Língüística- UFRJ Introdução

Leia mais

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Estudos Línguísticos II Um breve panorama Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Qual o foco da disciplina Estudos Linguísticos II? Essa disciplina, como um todo, lida com a linguagem em uso.

Leia mais

LINGUÍSTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL: LINGUÍSTICA TEÓRICA OU APLICADA?

LINGUÍSTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL: LINGUÍSTICA TEÓRICA OU APLICADA? LINGUÍSTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL: LINGUÍSTICA TEÓRICA OU APLICADA? Prof. Dr. Pedro Henrique Lima Praxedes Filho Professor Letras e PosLA / CH / UECE Estágio Pós-Doutoral PosLin-FALE-UFMG (bolsa CAPES) pedprax@terra.com.br

Leia mais

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP Prova de Exame Nacional de Português (Alunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo) Prova 239 2012 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Para: Direção-Geral de

Leia mais

Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2)

Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2) Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2) Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 5 de outubro de 2016 SUMÁRIO

Leia mais

Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum

Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum Direção de Serviços da Região Norte Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum 1. Informação O presente documento visa

Leia mais

A MODALIZAÇÃO NO DISCURSO ACADÊMICO:

A MODALIZAÇÃO NO DISCURSO ACADÊMICO: A MODALIZAÇÃO NO DISCURSO ACADÊMICO: Um estudo sobre introduções de dissertações de mestrado Elaine Cristine Fernandes da Silva Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP elansilva@uol.com.br

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos

Leia mais

PROCESSOS DE TEXTUALIDADE COM ORAÇÕES CIRCUNSTANCIAIS EM ARTIGOS DE GRADUANDOS EM LETRAS

PROCESSOS DE TEXTUALIDADE COM ORAÇÕES CIRCUNSTANCIAIS EM ARTIGOS DE GRADUANDOS EM LETRAS PROCESSOS DE TEXTUALIDADE COM ORAÇÕES CIRCUNSTANCIAIS EM ARTIGOS DE GRADUANDOS EM LETRAS Mycaelle Sales¹; Maria Medianeira de Souza² 1 Estudante do Curso de Letras- CAC UFPE; E-mail: mycaellesales@gmail.com

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Prova escrita e oral 2016 Prova 06. 2º Ciclo do Ensino Básico Introdução O presente documento divulga informação

Leia mais

Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira

Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático O Funcionalismo As Funções da Linguagem de Roman Jakobson A Linguística Sistêmica de Michael Halliday

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Romance

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Informação-Prova de Equivalência à Frequência ENSINO BÁSICO Prova de Equivalência à Frequência de Espanhol Código 15 (de acordo com o Desp. Norm. Nº 1 G/2016) Ano letivo 2015/2016 1. Objeto de Avaliação

Leia mais

Conteúdos/Objetivos Estrutura da prova Critérios gerais de correção Cotações

Conteúdos/Objetivos Estrutura da prova Critérios gerais de correção Cotações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA MODALIDADE NÃO PRESENCIAL DISCIPLINA: Português 10.º ANO MÓDULO conjunto: 1 2 3 DURAÇÃO: 135 MINUTOS

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais. A linguagem artística, suas funções, mecanismos

Leia mais

3 Pressupostos teóricos

3 Pressupostos teóricos 38 3 Pressupostos teóricos 3.1 Considerações inicias Como nosso objetivo é analisar como modalidades típicas do subjuntivo e do infinitivo em orações completivas estão sendo expressas no português brasileiro

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de

Leia mais

2 A Linguística Sistêmico- Funcional

2 A Linguística Sistêmico- Funcional A Linguística Sistêmico- Funcional Por causa da minha natureza simbólica eu preciso de significados. E nomear é justamente dar significado às coisas. Adélia Prado (em entrevista a André Azevedo da Fonseca)

Leia mais

Qual a natureza da língua? O que é a língua? Comecemos pelo princípio no princípio era o verbo

Qual a natureza da língua? O que é a língua? Comecemos pelo princípio no princípio era o verbo European Union Comenius Multilateral project: Teacher Learning for European Literacy Education (TeL4ELE) Formação de professores para o desenvolvimento da literacia na Europa Ação de formação de professores

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês)

Informação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês) Informação Prova de Equivalência à Frequência (Inglês) 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova 45 2018 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa de Inglês 1º Ciclo/LE I e o Quadro Europeu de

Leia mais

A TRANSITIVIDADE VERBAL EM EDITORIAIS DE JORNAL: PERSPECTIVA COGNITIVO-FUNCIONAL

A TRANSITIVIDADE VERBAL EM EDITORIAIS DE JORNAL: PERSPECTIVA COGNITIVO-FUNCIONAL A TRANSITIVIDADE VERBAL EM EDITORIAIS DE JORNAL: PERSPECTIVA COGNITIVO-FUNCIONAL Bruno Henrique Machado Oliveira 1, Eleone Ferraz de Assis 2 bh.machado@hotmail.com Av. Dr. Deusdete Ferreira de Moura, s/nº,

Leia mais

FUNCIONALISMO: DESLOCAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS ENTRE MALINOWSKI E HALLIDAY 1

FUNCIONALISMO: DESLOCAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS ENTRE MALINOWSKI E HALLIDAY 1 FUNCIONALISMO: DESLOCAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS ENTRE MALINOWSKI E HALLIDAY 1 Luciane Sippert 2, Eliana Aparecida Cadoná 3, Aline Melo Tolfo 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no Doutorado em Letras,

Leia mais

A CONCEPÇÃO SISTÊMICO-FUNCIONAL E O PROCESSO SEMIÓTICO DE CONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS NO TEXTO 19

A CONCEPÇÃO SISTÊMICO-FUNCIONAL E O PROCESSO SEMIÓTICO DE CONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS NO TEXTO 19 A CONCEPÇÃO SISTÊMICO-FUNCIONAL E O PROCESSO SEMIÓTICO DE CONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS NO TEXTO 19 Vania Lúcia Rodrigues Dutra (UERJ vaniardutra@uol.com.br 1. Introdução A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF)

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017 Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação. Atividades de planeamento de produções orais: grelhas

Leia mais

LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS)

LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) Componente Curricular Complementar Total Teórica Prática EAD 1 Pré-requisitos 1. Alfabetização e Letramento BA000492 2. Análise de Livros

Leia mais

OS COMPONENTES ORACIONAIS DO SISTEMA DE TRANSITIVIDADE (GSF) REPRESENTANDO A MUDANÇA EM CRÔNICA DE LYA LUFT

OS COMPONENTES ORACIONAIS DO SISTEMA DE TRANSITIVIDADE (GSF) REPRESENTANDO A MUDANÇA EM CRÔNICA DE LYA LUFT OS COMPONENTES ORACIONAIS DO SISTEMA DE TRANSITIVIDADE (GSF) REPRESENTANDO A MUDANÇA EM CRÔNICA DE LYA LUFT BECKER, Lucélia Paz; BORTOLUZZI, Valeria Iensen Artigo realizado, a partir do trabalho de conclusão

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2017/2018

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2017/2018 Critérios Específicos de PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2017/2018 Domínio de Saber e Saber Fazer Domínios de referência Oralidade 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.

Leia mais

Trabalho elaborado para uma disciplina do curso de Letras - Português e Inglês da UNIJUÍ 2

Trabalho elaborado para uma disciplina do curso de Letras - Português e Inglês da UNIJUÍ 2 ENSINO DA SEGUNDA LÍNGUA: A GRAMÁTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL E A ABORDAGEM COMUNICATIVA COMO PERSPECTIVAS METODOLÓGICAS 1 SECOND LANGUAGE TEACHING: THE SYSTEMIC-FUNCTIONAL GRAMMATICS AND THE COMMUNICATIVE

Leia mais

Agrupamento de Escolas João da Silva Correia

Agrupamento de Escolas João da Silva Correia Agrupamento de Escolas João da Silva Correia ANO LETIVO 2014-2015 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE TURISMO, DE SAÚDE E MECATRÓNICA DISCIPLINA: PORTUGUÊS 10º ANO E, F E G

Leia mais

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação RELAÇÃO DOS VERBETES A abertura abordagem experimental abordagem qualitativa abordagem quantitativa acarretamento acento adjetivo advérbio afasia afixo alçamento/elevação Alfabeto Fonético Internacional

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria CETEC - 774, de 24/09/2015 (atualizado 2º semestre/2016) Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:

Leia mais

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos Domínios de referência: Unidades temáticas

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos Domínios de referência: Unidades temáticas MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/07, DE 29 DE OUTUBRO ESPANHOL NÍVEL DE INICIAÇÃO 10º ANO (Cursos Científicos- Humanísticos Decreto Lei nº 74/04, de 26 de Março)

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova (06) º Ciclo do Ensino Básico / Ensino Secundário

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova (06) º Ciclo do Ensino Básico / Ensino Secundário INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova (06) 2018 2º Ciclo do Ensino Básico / Ensino Secundário O presente documento visa divulgar as características da Prova de Equivalência à Frequência

Leia mais

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos itens

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos itens MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/07, DE 29 DE OUTUBRO ESPANHOL NÍVEL DE INICIAÇÃO 12.º ANO (Cursos Científicos- Humanísticos Decreto Lei nº 74/04, de 26 de Março)

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA II- EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DA ESTRUTURA ACADÊMICA A.1. DISCIPLINAS DO TRONCO "FUNDAMENTOS

Leia mais

Engajamento e processamento discursivo: diálogos entre a Linguística Sistêmico-Funcional e a Linguística Cognitiva

Engajamento e processamento discursivo: diálogos entre a Linguística Sistêmico-Funcional e a Linguística Cognitiva Engajamento e processamento discursivo: diálogos entre a Linguística Sistêmico-Funcional e a Linguística Cognitiva DOI: http://dx.doi.org/10.21165/el.v45i1.704 Paulo Roberto Gonçalves-Segundo Universidade

Leia mais

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas

Leia mais

PORTUGUÊS PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Data: Número do Processo: SE.03.14/ º Ano de Escolaridade 1.

PORTUGUÊS PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Data: Número do Processo: SE.03.14/ º Ano de Escolaridade 1. gabinete de avaliação educacional INFORMAÇÃO N.º 14/05 Data: 18.01.05 Número do Processo: SE.03.14/2005 Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspecção Geral de Educação Direcções

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016 Prova 06 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44 sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais