O presente Caderno de Orientação Técnico Social COTS -tem a finalidade de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O presente Caderno de Orientação Técnico Social COTS -tem a finalidade de"

Transcrição

1 COTS -Carno Orintação Técnico Social APRESENTAÇÃO O prsnt Carno Orintação Técnico Social COTS -tm a finalida orintar as quips técnicas dos Estados, Distrito Fral, Municípios, Entidas Organizadoras/Construtoras Emprsas Crnciadas para o snvolvimnto do Trabalho Técnico Social nos programas opracionalizados pla Caixa. As orintaçõs aqui contidas disponibilizam dirtrizs informaçõs para a laboração, implantação, rgistro, monitoramnto avaliação do Projto Trabalho Técnico Social -PTTS, apoiando a implmntação das açõs s a concpção do projto até a tapa postrior à conclusão das obras srviços. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

2 COTS -Carno Orintação Técnico Social SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 CONTEXTUALIZAÇÃO...4 A INTERVENÇÃO TÉCNICO-SOCIAL VIABILIDADE SOCIAL DO EMPREENDIMENTO O PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL PTTS AVALIAÇÃO REPROGRAMAÇÃO CONTRATUAL RECOMENDAÇÕES INFORMAÇÕES ÚTEIS...10 ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL...11 ANEXO II PROPOSTA PRELIMINAR PARA INTERVENÇÃO SOCIAL NO EMPREENDIMENTO...17 ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL...20 ANEXO IV RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL...25 ANEXO V RELATÓRIO FINAL DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL...29 ANEXO VI PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO...33 ANEXO VII REGULAMENTO DE MUTIRÃO...36 ANEXO VIII PLANO DE REASSENTAMENTO, REMANEJAMENTO OU REALOCAÇÃO DE FAMILIAS...38 ANEXO IX Sistmática Fábrica Social...41 ANEXO X Comissão Acompanhamnto Obra -CAO...43 ANEXO XI Quadro sintético dos Programas açõs corrlatas do PTTS...44

3 ANEXO XII LISTA DE SIGLAS...76 ANEXO XIII GLOSSÁRIO...80 ANEXO XIV ALTERAÇÕES COM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR...87 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

4 COTS -Carno Orintação Técnico Social CONTEXTUALIZAÇÃO O Trabalho Técnico Social nos Programas Dsnvolvimnto Rgional opracionalizados pla CAIXA basia-s na prmissa qu a participação dos bnficiários promov uma mlhor aquação das intrvnçõs às ncssidas mandas dos grupos sociais nvolvidos, aprsntando-s como contribuição significativa para a sustntabilida do mprndimnto. A participação comunitária nas intrvnçõs compromt os bnficiários, lvando-os a xrcrm sus diritos vrs, propiciando a comprnsão a manifstação da população atndida acrca das intrvnçõs, prmitindo a afirmação da cidadania transparência na aplicação dos rcursos públicos. A ralização do Trabalho Técnico Social favorc a corrta apropriação uso dos imóvis/sistmas/mlhorias implantados, promovndo a mobilização a participação social por mio atividas carátr sócio-ducativo, da instituição /ou fortalcimnto bass associativas, açõs dircionadas à gração trabalho rnda ducação sanitária, ambintal patrimonial. Para o sgmnto mprsarial, a ralização do Trabalho Técnico Social rprsnta compromisso com os bnficiários, com o Código Dfsa do Consumidor com a crtificação no PBQP-H, rsultando m um difrncial comptitivo. As açõs do Trabalho Técnico Social vm sr snvolvidas com nfoqu intrdisciplinar m sincronia com a ralização das obras físicas. Iniciam-s com o lvantamnto dados informaçõs qu prmitm a caractrização da situação local on s prtn ralizar a intrvnção proposta. A sguir v sr planjado laborado o projto intrvnção social, qu srá snvolvido forma intgrada ao projto intrvnção física. Após aprovação do projto pla CAIXA, dá-s início a sua xcução, com o vido monitoramnto avaliação das atividas snvolvidas.

5 A xcução do projto é rgistrada m Rlatórios Priódicos Acompanhamnto Rlatório Final, nviados à Caixa, para fins libração parcla contratual, acompanhados dos documntos rgistro sistmatização das atividas. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

6 COTS -Carno Orintação Técnico Social A INTERVENÇÃO TÉCNICO-SOCIAL 1. VIABILIDADE SOCIAL DO EMPREENDIMENTO Para os programas qu prvêm a anális da viabilida social do mprndimnto, v sr aprsntada Proposta Prliminar, quando solicitada pla GIDUR/REDUR, contmplando os itns a sguir:. caractrísticas sociais conômicas da população a sr bnficiada;. caractrísticas da ára intrvnção rassntamnto, sob os aspctos habitabilida, sgurança, salubrida infra-strutura básica;. intificação dos formatos associativos, dos quipamntos comunitários srviços públicos disponívis próximos à ára intrvnção/rassntamnto capacida atndimnto à manda;. tmpo forma ocupação da ára nsida populacional;. critérios slção das famílias bnficiadas, quando for o caso;. scrição sucinta dos objtivos qu s prtn alcançar com a ralização do Trabalho Técnico Social, priorizando os objtivos rlacionados à modalida intrvnção;. indicação do técnico rsponsávl pla intrvnção social;. finição dos rcursos financiros a srm disponibilizados para implmntação do Trabalho Técnico Social;. outras informaçõs julgadas ncssárias para anális da viabilida social do mprndimnto. Consirado o rsultado positivo na anális viabilida social do mprndimnto, ralizada pla CAIXA, o proponnt v aprsntar o Projto Trabalho Técnico Social PTTS.

7 2. O PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL PTTS A intrvnção técnico-social é nortada plos sguints ixos básicos: apoio à mobilização organização comunitária/condominial, capacitação profissional/gração trabalho rnda ducação sanitária/ambintal/patrimonial, trabalho sócio-ambintal açõs informativas. O quadro a sguir aprsnta algumas possibilidas açõs qu pom sr snvolvidas /ou adaptadas à ralida local às dirtrizs do programa/modalida m snvolvimnto. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

8 COTS -Carno Orintação Técnico Social Eixos Açõs Açõs Informativas. Informar os bnficiários/adquirnts/arrndatários sobr tmas inrnts à intrvnção ncssários para o su êxito, associados a uma ou mais açõs do PTTS, através da laboração Plano comunicação utilização mios comunicação (víos, chamadas m rádio/tv, Publicação m jornais, folrs).. Prstar informaçõs sobr os programas, projtos técnicos, andamnto das obras srviços, contratos financiamnto, aos bnficiários/adquirnts/arrndatários, no qu coubr;. Establcr canais comunicação ntr os bnficiários/adquirnts/arrndatários agnts nvolvidos;. Elaborar matrial informativo/ducativo com tmas inrnts à intrvnção. Ex.: folrs, cartilhas, manuais, panfltos, outros. Mobilização Organização. Formar comissõs acompanhamnto obras (Anxo X) / grupos rfrência/ agnts multiplicadors;. Formar ou fortalcr ntidas associativas;. Promovr a capacitação liranças;. Criar ou fortalcr grupos rprsntativos;. Disponibilizar KIT construção, manual uso manutnção da moradia, manual do síndico, quando for o caso;. Dfinir rgras convivência coltiva, convnção condomínio rgimntos intrnos, quando for o caso;. Formar condomínios, quando for o caso;. Incntivar a intgração ntr bnficiários/adquirnts/arrndatários sts ntr os

9 agnts nvolvidos; Comunitária /ou Condominial. Articular parcrias com instituiçõs públicas /ou privadas qu atuam ou possam vir a atuar na ára;. Promovr vntos naturza cultural, pdagógica rcrativa intrss da comunida;. Dsnvolvr atividas promoção à cidadania;. Prparar a comunida para o rcbimnto das bnfitorias (unidas habitacionais, unidas sanitárias, quipamntos comunitários, sistmas abastcimnto água sgotamnto sanitário, tc.);. Organizar acompanhar vistorias imóvis;. Planjar acompanhar a ocupação mprndimntos/rassntamntos;. Acompanhar a pós-ocupação/implantação sistma quipamntos;. Ralizar psquisa pós-ocupação/satisfação, quando for o caso. Educação Sanitária Ambintal. Mapamnto sócio-ambintal, para intificação das caractrísticas da população da ára abrangência do projto, a fim lvantar mandas potncialidas locais stablcr parcrias, quando coubr.. Fomnto à participação comunitária através do snvolvimnto cursos, runiõs, palstras, assmbléias campanhas ducativas, sminários tmáticos qu stimulm snsibilizm as liranças comunitárias a população bnficiária m gral, para participar do planjamnto implmntação do mprndimnto.. Nas atividas planjadas, abordar tmas como: higin; saú prvntiva; sanamnto básico; control vtors rcursos hídricos; prsrvação ambintal; colta sltiva outros tmas intrss da comunida.. Establcimnto /ou fortalcimnto parcrias com instituiçõs públicas /ou privadas.. Formação snvolvimnto grupos qu rflitam discutam as qustõs sócioambintais

10 locais, a ncssida do control social a importância do papl cada ator na rsolução dos problmas sanamnto saú.. Fortalcimnto /ou articulação foros colgiados, municipais /ou rgionais, qu atuam na ára sócio-ambintal. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

11 COTS -Carno Orintação Técnico Social Confcção matrial pdagógico finição stratégias comunicação com finalida ducativa, nvolvndo a produção a divulgação matriais a utilização dos divrsos mios comunicação.. Formação agnts/ducadors ambintais locais.. Incntivo ao snvolvimnto tcnologias sociais sustntávis1 rsultants do compartilhamnto dos sabrs populars conhcimntos técnicos.. Incntivar o plantio mudas árvors nos mprndimntos, na rlação uma árvor por unida habitacional, obsrvando-s as caractrísticas do trrno do projto.. Promovr discussõs difundir ntr os bnficiários conhcimntos sobr raprovitamnto matriais uso racional dos rcursos naturais. Educação Patrimonial Dsnvolvr açõs informativas ducativas voltadas para o conhcimnto, uso a apropriação do patrimônio físico histórico-cultural local, como:. Cursos, oficinas, palstras, runiõs, campanhas, sminários tmáticos, abordando tmas como prsrvação do patrimônio histórico-cultural uso, manutnção apropriação aquados dos imóvis dos quipamntos comunitários.. Capacitar os indivíduos para um mlhor usufruto bns culturais, propiciando a gração a produção novos conhcimntos;. Propiciar ao bnficiário contato dirto com as vidências manifstaçõs da cultura locais (musus, monumntos históricos, sítios históricos, vstígios arquológicos, paisagm natural, parqu ou ára protção ambintal, cntro histórico urbano, comunida da ára rural, manifstação popular carátr folclórico ou ritual), a fim snvolvr a consciência sobr a importância da prsrvação sss bns históricoculturais;. Estimular a sociabilida, corrnt da contigüida das unidas habitacionais do uso compartilhado dos spaços comuns;.

12 Estimular a coopração, rsponsabilida o sntimnto coltivida m rlação a manutnção consrvação da unida habitacional, do condomínio su ntorno. Capacitação Profissional Gração Trabalho Rnda. Intificar o prfil, vocação produtiva mandas da comunida do ntorno;. Promovr a capacitação mão--obra local;. Establcr parcrias para snvolvimnto projtos afins;. Assssorar a formação grupos produtivos (associaçõs, cooprativas produção srviços, micro-mprsa, outros).. Establcr parcrias para absorção da mão obra capacitada.. Sistmática Fábrica Social (Anxo IX), quando coubr. Trabalho Técnico Sócio- Ambintal Para Programas Sanamnto, Drnagm Urbana Manjo Rsíduos Sólidos qu têm como dirtriz o trabalho sócio-ambintal, snvolvr as açõs mobilização social ducação ambintal constants no ixo Educação Sanitária Ambintal, no qu coubr. O documnto qu sistmatiza a proposta intrvnção é o Projto Trabalho Técnico Social -PTTS -Anxo III, on v constar intificação, caractrísticas da ára intrvnção, do ntorno da população bnficiária, justificativa, objtivos, mtodologia, composição da quip técnica, formas instrumntos avaliação, parcrias cronogramas. No Anxo I, constam orintaçõs talhadas para laboração do PTTS. 3. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL PTTS 1 Tcnologia Social ntndida como produtos, técnicas /ou mtodologias raplicávis, snvolvidas na intração

13 com a comunida qu rprsntm ftivas soluçõs transformação social, sgundo finição da R Tcnologia Social (RTS). CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

14 COTS -Carno Orintação Técnico Social Aprovado o PTTS, sua implmntação v s pautar plo cronograma atividas proposto. Para fins rgistro acompanhamnto da intrvnção social pla CAIXA, vm sr laborados, priodicamnt, Rlatórios Acompanhamnto Rlatório Final conform Anxo IV Anxo V. Dvm sr ncaminhados, também, todos os documntos rgistro sistmatização das atividas snvolvidas, juntamnt com os rlatórios. 4. AVALIAÇÃO A Avaliação é um procdimnto qu v ocorrr durant a ralização do projto, prmitindo sta forma o monitoramnto das atividas o rdircionamnto das açõs, quando ncssário. Dv sr ralizada priodicamnt pla população pla quip técnica rgistrada nos rlatórios ncaminhados à CAIXA. A avaliação do TTS v focar a prcpção dos bnficiários sobr as atividas snvolvidas com rlação, no mínimo, aos sguints aspctos:. Condução do Trabalho Técnico Social. Participação da população nas atividas. Avaliaçõs ralizadas pla população

15 . Formatos associativos participação dos bnficiários. Satisfação com a intrvnção física implantada (moradia, infra-strutura, sistmas sanamnto, quipamntos coltivos, outras). Prcpção mudanças na qualida vida Para o alcanc ftivo dos objtivos, rcomnda-s qu a quip técnica social avali o su trabalho priodicamnt quanto aos sguints aspctos:. Corência das atividas ralizadas no príodo com as ralizadas antriormnt. Qualida dos instrumntos sistmatização, rgistro documntação das atividas.. Compatibilida das spsas ralizadas no príodo com a composição custos, atividas snvolvidas cronograma smbolso;. Atndimnto das pndências. Cumprimnto do cronograma xcução. Ralização parcrias. Intração com a quip ngnharia. Intgração com outros projtos sociais na ára intrvnção. Aspctos facilitadors dificultadors surgidos no corrr do procsso

16 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

17 COTS -Carno Orintação Técnico Social. Avaliação das altrnativas implmntadas para suprar os dificultadors A avaliação final v contmplar os sguints aspctos:. Rsultados alcançados. Vrificação do cumprimnto dos objtivos do PTTS. Avaliação ralizada pla comunida pla quip técnica. Aquação da mtodologia adotada das parcrias implmntadas. Eficiência do projto m rlação aos rcursos aplicados, aos objtivos propostos/alcançados aos indicadors stablcidos. Intgração da intrvnção com outros projtos snvolvidos na ára. Avanços/conquistas na mobilização, capacida organização nívl autonomia aprsntados pla comunida.. Informação sobr s há prvisão continuida do Trabalho Social. 5. REPROGRAMAÇÃO CONTRATUAL Quando houvr ncssida altração contratual nvolvndo mtas /ou itns invstimnto, valors prazos, intrfrindo nos aspctos sociais da intrvnção, v sr

18 ncaminhada proposta rprogramação spcificando as altraçõs prtndidas sus impactos junto à comunida, com manifstação do técnico rsponsávl, conform Anxo VI. 6. RECOMENDAÇÕES As intrvnçõs sociais vm consirar os sguints prssupostos:. Rspito ao conhcimnto da comunida sobr a ralida local, sus valors cultura. Inclusão social. Qustõs gênro. Busca do rsgat dos valors étnicos. Maximização rcursos. Valorização do potncial produtivo da comunida bnficiária. Rspito ao mio ambint. Busca parcrias. Intrdisciplinarida. Intgração intrinstitucional. Intração das quips técnicas: social ngnharia A quip técnica social v sr coornada por um Rsponsávl Técnico-RT, com formação

19 m Srviço Social, Sociologia, Psicologia ou Pdagogia, com xpriência comprovada m currículo a sr aprsntado. O RT v apor assinatura m todos os documntos a srm ncaminhados à CAIXA. Havndo sua substituição, sta v sr prontamnt comunicada com raprsntação currículo. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

20 COTS -Carno Orintação Técnico Social Quando stivr prvista, no programa, a ralização trabalho sócio-ambintal, o rsponsávl pla coornação da quip técnica social v sr profissional com formação comprovada m umas das quatro áras já citadas no parágrafo antrior. No caso trcirização do Trabalho Técnico Social, o Proponnt/Agnt Excutor, vrá obrigatoriamnt contr m su quadro um rsponsávl técnico pla coornação acompanhamnto do PTTS com formação nas msmas áras citadas. No corrr do projto, caso haja altraçõs, v sr aprsntado novo cronograma atividas, acompanhado justificativa, novo cronograma smbolso, s for o caso. Dv sr aprsntado Plano Mutirão, quando for o caso, conform sugstão no Anxo VII. Dv sr aprsntado Plano Rassntamnto, quando for o caso, conform dirtrizs constants no Anxo VIII. Toda documntação v sr ncaminhada m papl timbrado do proponnt/xcutor. Quando ralizado diagnóstico/psquisa, rcomnda-s qu sus rsultados sjam aprsntados aos bnficiários. Rcomnda-s qu as runiõs sjam ralizadas com grupos até 50 famílias qu sja scolhido o horário mais aquado à população forma a favorcr a participação um númro maior pssoas;

21 Dvm sr finidos os papéis cada participant m todas as tapas do Programa (comunida, proponnt, CAIXA, govrno) Na ralização procsso licitatório para contratação da quip técnica social, v-s vrificar s a quip técnica rsponsávl plo PTTS é compatívl com o projto aprovado, obsrvando o port a complxida do mprndimnto. Dvrá sr priorizada, plo proponnt, a contratação mprsas qu contmplm m su objtivo/finalida a naturza do srviço proposto. 7. INFORMAÇÕES ÚTEIS. Orintaçõs sobr o Projto Social vntuais dúvidas m rlação ao trabalho técnico social pom sr dirimidas junto às quips da Grência Filial Dsnvolvimnto Urbano GIDUR ou Rprsntaçõs Rgionais -REDUR da CAIXA.. Informaçõs sobr os Programas stão contidas nos manuais disponibilizados plos rspctivos Gstors.. Sits para consulta: Li 4591/64 sobr condomínio -Manual orintaçõs para o dia-a-dia do síndico, rgulamnto intrno, imposto rnda do condomínio, tc.

22 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

23 COTS -Carno Orintação Técnico Social ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 1º Passo: Diagnóstico Caractrização da Ára/População A laboração todo PTTS tm início com a ralização um diagnóstico visando conhcr, scrvr analisar a ára intrvnção a população bnficiária, forma a laborar um projto aquado à ralida local. O rsultado do diagnóstico vrá sr consirado o marco zro para a avaliação dos rsultados. O quadro, aprsntado a sguir, aponta informaçõs qu irão auxiliar a xcução sta tapa: Aspcto Informaçõs Caractrização da Ára Intrvnção Entorno. Caractrização aspctos sociais, conômicos, físicos urbanísticos;. Dscrição da situação sanamnto -água, luz, sgotamnto sanitário, lixo - acsso a outros srviços públicos;. Existência quipamntos comunitários srviços públicos (scolas,

24 postos saú, quadras, igrjas tc.) disponívis na ára no ntorno, informando distância grau atndimnto à manda;. Tmpo a forma ocupação da ára;. Tipo habitação prdominant tipo, matrial construtivo, stágio construtivo, tc.;. Existência situaçõs risco na ára tipo risco -nchnts, alagamntos, slizamntos, smoronamntos, rosõs, lixõs insalubrida. Caractrização da Organização Comunitária. Intificar as bass associativas formais não formais;. Intificar as liranças locais;. Intificar as ntidas govrnamntais não govrnamntais prsnts na ára, caractrizadas por tipo forma atuação (Projtos Sociais xistnts);. Intificar potnciais parciros para snvolvimnto do PTTS. Caractrização da População Bnficiária. Lvantar o prfil da população bnficiária (sxo, faixa tária, númro pssoas com ficiência, númro idosos, númro mulhrs

25 chfs família, scolarida, composição familiar, stado civil, procdência, tmpo rsidência na ára, ocupação, rnda, potncial produtivo, tc.), qu porá sr ralizada pla vrificação do cadastro dos bnficiários ou através psquisa amostral;. Establcr os critérios slção dos bnficiários, s xigido plo programa;. Cadastrar as famílias bnficiárias, quando ncssário. Mapamnto sócioambintal Ralizado quando s tratar Programas Sanamnto, Drnagm Urbana Manjo Rsíduos Sólidos, on stá prvisto trabalho sócio- CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

26 COTS -Carno Orintação Técnico Social ambintal, nos mais projtos on coubr a ralização mapamnto sócio ambintal.. Instituiçõs qu atuam com ducação ambintal na rgião, as xpriências os programas ducação ambintal m snvolvimnto, conslhos, fóruns colgiados xistnts, rs sgmntos sociais, mios comunicação, tc.. Diagnóstico situacional das donças viculação hídrica para a vrificação dos impactos pós-intrvnção das açõs m sanamnto, na saú.. Dmais iniciativas trabalho sócio-ambintal m andamnto /ou prvistas na rgião. 2º Passo: Aprsntar Justificativa O conhcimnto da ralida local aliado ao tipo intrvnção física v subsidiar a prtinência da proposta intrvnção técnico-social. 3º Passo: Establcr Objtivos Mtas O objtivo v sr formulado m linguagm prcisa concisa. Dv xprssar uma intnção a sr alcançada através uma séri açõs atividas, qu vm sr monitoradas avaliadas.

27 Para qu isso acontça é prciso qu cada objtivo s xplicit na forma uma mta. Mta é a xprssão quantitativa/qualitativa tmporal cada um dos objtivos do projto, qu limita o quanto m qu tmpo as açõs atividas rlacionadas a cada um srão implmntadas. Quanto à abrangência, pom sr sparados m: -Objtivo Gral -xprssa o qu s prtn alcançar ao final do projto qu srá atingido pla somatória das açõs todos os nvolvidos; -Objtivos Espcíficos -são sdobramntos do objtivo gral orintam dirtamnt as açõs, xprssando os rsultados sprados. Cada objtivo spcífico v sr xprsso por uma mta do projto. Objtivo Gral (Iniciado por vrbos no infinitivo) Mtas (Enunciada através substantivos) Incntivar... Propiciar... Capacitar... Capacitação x pssoas m... Fortalcr... Fortalcimnto do associativismo...

28 4º Passo: Dfinir a Mtodologia A finição da mtodologia ngloba as concpçõs tóricas qu nortarão o trabalho a scolha das açõs/atividas instrumntos ncssários para alcançar os rsultados sjados. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

29 COTS -Carno Orintação Técnico Social Os projtos vm adotar mtodologias participativas, com a valorização xpriências vivências do grupo, como bas para a rflxão construção novos rfrnciais convivência a incorporação novos concitos. 5º Passo: Dfinir Equip Técnica Establcido o qu fazr v-s finir qum xcutará o projto, finindo-s nst momnto a composição da quip técnica, consirando aspctos quantitativos qualitativos m função do port tipo intrvnção, bm como dos rcursos financiros disponívis. O rsponsávl técnico pla laboração xcução do PTTS v sr profissional com formação m Srviço Social, Sociologia, Psicologia ou Pdagogia, com xpriência comprovada. 6º Passo: Dfinir Cronograma Atividas O cronograma é a programação das atividas no tmpo a sqüência m qu vrão ocorrr. Através l, o conjunto açõs qu vm sr ralizadas é organizado forma lógica racional para a concrtização dos objtivos qu s sja alcançar. Prmit intificar as açõs ao longo do tmpo, stimar a duração cada uma, a ocorrência açõs simultânas a intrpndência ntr las. O prazo xcução do projto trabalho técnico social v star contido ntro da vigência do contrato. Nas opraçõs rpass do MCIDADES, vrá sr aprsntado cronograma cadastramnto dos bnficiários no CADÚNICO.

30 Ainda quando s tratar programa rpass do MCIDADES, houvr prvisão avaliação rsultados, na finição do prazo xcução da fas pós-ocupação da fas avaliação rsultados, v-s consirar o port, complxida rcursos disponívis para a intrvnção, obsrvando para isso os limits stablcidos:. fas pós-ocupação: inicia-s após a mudança dos bnficiários para a nova unida habitacional porá durar 6 a 12 mss após a conclusão total das obras, inclui a avaliação rsultados qu vrá sr aprsntada ao final ss príodo. Est prazo porá sr acrscido até 3 mss para a avaliação rsultados;. avaliação rsultados: vrá sr finalizada m até 90 dias após a fas pósocupação. 7º Passo: Lvantar Rcursos/Custos/ Orçamnto O orçamnto xplicita, m trmos montários, os rcursos ncssários para o snvolvimnto das atividas prvistas no projto (rcursos físicos, financiros humanos). Dvm sr obsrvados os limits rcursos stablcidos para o snvolvimnto da intrvnção social, quando for o caso. A composição custos prmitida para o PTTS ngloba os sguints itns, obsrvadas as spcificidas cada programa:. matrial consumo ncssários à xcução das atividas do projto;.

31 srviços trciros;. spsas com transport/locomoção, sndo vdada a manutnção /ou compra CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

32 COTS -Carno Orintação Técnico Social vículos, inclusiv por mio lasing;. spsas com alimntação hospdagm da Equip Técnica Social, s qu haja ncssida prnoit;. custos com vntos /ou atividas comunitárias ou gradoras trabalho rnda, rlacionadas às açõs programadas para o alcanc dos objtivos propostos;. contratação srviços consultoria trabalho social m apoio às quips municipais/staduais;. contratação srviços técnicos spcializados voltados para a população bnficiária;. capacitação dos bnficiários, nvolvndo oficinas ducativas, sminários, outros vntos/atividas ligados às açõs MOC, ESA GTR;. matrial pdagógico divulgação das açõs do projto;. srviços spcializados para a xcução da avaliação rsultados conform Matriz Indicadors disponibilizada plo MCIDADES;. compra matriais prmannts a srm utilizados no snvolvimnto do trabalho social, como por xmplo, computadors, imprssoras, data show, quipamnto filmagm fotografia, qu prmitam o rgistro a difusão das açõs do projto a sua implmntação;.

33 compra matriais prmannts para dar viabilida a açõs contidas no Projto do Trabalho Social, ntro qualqur um dos três ixos do trabalho.. contratação apoio logístico, tais como: instalação manutnção do plantão social, transport, alimntação, porão compor o custo do Trabalho Social, s qu ssnciais para dar viabilida ao snvolvimnto das atividas programadas.. salários dos intgrants da Equip Técnica, com spcificação da carga horária stinada à xcução do projto o valor da hora trabalhada por profissional, sndo vdado o pagamnto, a qualqur título, a srvidor ou mprgado público, intgrant quadro pssoal órgão ou ntida pública da administração dirta ou indirta contratant, por srviços consultoria ou assistência técnica. Dspsas com srvidors públicos ou apoio logístico do próprio nt Frado aplicadas no snvolvimnto do Trabalho Social só srão prmitidas a título contrapartida. As spsas para compra matriais prmannts para dar funcionalida aos quipamntos comunitários contidos nos projtos físicos ngnharia (crchs, spaços culturais, unidas sgurança, postos saú outros) não srão admitidos na composição custos do Trabalho Social. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

34 COTS -Carno Orintação Técnico Social Os limits valors prmitidos para o Projto Trabalho Técnico Social, pom sr consultados no ANEXO X -Quadro sintético dos Programas açõs corrlatas do PTTS. Dspsas indirtas associadas à ralização do Projto Trabalho Técnico Social vm sr insridas na rubrica Dspsas Indirtas. As spsas indirtas stão limitadas a até 20% (vint por cnto) do valor total stinado à laboração do projto trabalho técnico social. São acitas como spsas indirtas os itns constants da tabla abaixo, obsrvados os rspctivos prcntuais: Lucro Prsumido Dspsas Administrativas Dspsas Financiras ISS* Confins Pis/ Pasp CSLL Imprvistos Total Até 8,50% Até 0,50% Até 0,50% Até

35 5,00% 3,00% 0,65% 1,00% Até 0,85% Até 20,00% (*) vrá sr obsrvada a alíquota ISS do município Para projtos trabalho técnico social do PAR não srá admitida a inclusão lucro prsumido, uma vz qu o ganho da mprsa é computado no númro horas técnicas pagas por unida. 8º Passo: Elaborar Cronograma Dsmbolso Consist na prvisão dos smbolsos dos rcursos contratados para o PTTS, vinculados ao cronograma atividas, consirando todo o príodo xcução do projto, inclusiv o príodo pós-obra, quando coubr. Prmit acompanhar a volução financira do Projto. 9º Passo: Establcr Instrumntos Sistmatização Rgistro Os instrumntos sistmatização rgistro ncssários para o procsso acompanhamnto avaliação das atividas vm sr finidos ants do início da xcução do projto. Os instrumntos mais comuns são os rlatórios, atas runião, rgistros m diários campo, fotos, lista prsnça, filmagns, cartilhas, matrial audiovisual, tc. Priodicamnt v sr ncaminhado Rlatório Acompanhamnto Parcial conform prazo finido pla Caixa, ao término da intrvnção, v sr aprsntado o Rlatório Final. Os rlatórios têm a finalida, também, comprovação da ralização atividas

36 para fins libração rcursos. Nas opraçõs rpass do MCIDADES, no caso CT ou Trmos Compromisso com valor rpass/financiamnto ntr R$ 1 milhão R$ 9 milhõs, o rlatório do trabalho social, srá ncaminhado para o MCIDADES, pla CAIXA, nas priodicidas citadas abaixo: a) No sbloquio dos rcursos da 1ª parcla, monstrando o ftivo início do mprndimnto; b) no sbloquio da parcla qu ating 50% (cinqünta por cnto) dos rcursos prvistos como rpass/financiamnto da União; c) No sbloquio dos rcursos da última parcla, monstrando a ftiva conclusão do objto contratado. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

37 COTS -Carno Orintação Técnico Social O stablcido nas alínas acima aplica-s na íntgra a Trmos Compromisso ou Contratos qu srão xcutados m 3 (três) ou mais tapas. Para os xcutados m apnas uma aplica-s a alína c, para os xcutados m duas aplicam-s as alínas a c. Para Trmos Compromisso Contratos com valor rpass/financiamnto da União suprior a R$ ,00 (nov milhõs rais), a priodicida ncaminhamnto dos rlatórios do Trabalho Social para o MCIDADES, pla CAIXA srá: a) Rlatório acompanhamnto: mnsalmnt, b) Rlatório Avaliação: smstralmnt, até os dias 15 julho 15 janiro. 10º Passo: Acompanhamnto Avaliação A avaliação das atividas snvolvidas v tr carátr participativo sr contínua durant a xcução do projto, possibilitando os ajusts ncssários /ou rdircionamnto das açõs, quando coubr. Dv apontar aspctos dificultadors facilitadors, buscando o aprimoramnto otimização das açõs, para o alcanc dos objtivos stablcidos. A intrvnção v sr avaliada tanto pla quip técnica rsponsávl pla xcução do PTTS, quanto pla população bnficiária. As avaliaçõs vm constar dos Rlatórios Acompanhamnto Final. Avaliação Rsultados

38 A avaliação rsultados v ocorrr ntro da vigência do contrato, é obrigatória para intrvnçõs com valor suprior a R$ ,00 (nov milhõs rais), m programas rpass do MCIDADES. A avaliação rsultados é rsponsabilida todos os profissionais nvolvidos com a intrvnção, uma vz qu avalia toda a intrvnção contratada: part física social. Esta ativida v sr balizada pla Matriz Indicadors disponívl no sítio ltrônico do MCIDADES: O Rlatório Final Avaliação v sr aprsntado à CAIXA m quatro cópias, sndo duas imprssas duas m mio magnético, com o sguint contúdo:. Aprsntação;. Dscrição dos mios métodos utilizados na avaliação;. Rsultados alcançados. Matrial fotográfico /ou audiovisual. Conclusão CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

39

40 COTS -Carno Orintação Técnico Social Timbr da Proponnt (Prfitura, quando o proponnt for o por municipal) ANEXO II PROPOSTA PRELIMINAR PARA INTERVENÇÃO SOCIAL NO EMPREENDIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO: Programa: Pró-Moradia Sanamnto Para Todos Modalida: Proponnt/Agnt Promotor: Font Rcursos: Nom do Emprndimnto: Enrço: Bairro: Município/UF: Objto da Intrvnção: Rgim Produção da Obra: Rsponsávl: (Nom Formação Profissional) Ára Gstora do Trabalho Social (Scrtaria, Dirtoria, Coornação, Companhia Habitação ou Sanamnto, com a intificação do nom do rsponsávl). Composição da quip técnica disponívl para o PTTS: Nom Formação Acadêmica Atribuição na Equip Númro Horas disponibilizadas ao projto

41 2. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE INTERVENÇÃO E DO ENTORNO (as informaçõs vm consirar às áras intrvnção stino, quando s tratar rassntamnto) Intificar a localização gográfica, aspctos ambintais, dominiais urbanísticos, forma tmpo ocupação nsida populacional, caractrísticas das habitaçõs. Intificar o atndimnto srviços água, iluminação pública, pavimntação, sgotamnto sanitário, colta lixo, transport. Intificar os quipamntos comunitários srviços públicos disponívis na ára no ntorno as rspctivas capacidas atndimnto à população da ára intrvnção Intificar as organizaçõs prsnts: organização comunitária, organizaçõs govrnamntais ONGs qu atuam na ára no ntorno. Tipos situação risco. Em caso rassntamnto, informar o local stino, justificativa para o rassntamnto condiçõs habitabilida m rlação à condição original. Instituiçõs qu atuam com ducação ambintal na rgião, as xpriências os programas ducação ambintal m snvolvimnto, conslhos, fóruns colgiados xistnts, rs sgmntos sociais, mios comunicação, tc. Diagnóstico situacional das donças viculação hídrica para a vrificação dos impactos pósintrvnção das açõs m sanamnto, na saú. Informar o índic causas mais frqünts da mortalida infantil. Iniciativas trabalho sócio-ambintal m andamnto /ou prvistas na rgião. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl

42 GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

43 COTS -Carno Orintação Técnico Social 3. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO E DA INTERVENÇÃO Caractrização da população bnficiária: (Caractrísticas sócio-conômicas da população atndida informando nívl médio rnda, faixa tária, scolarida, númro pssoas com ficiência, númro idosos outros dados consirados importants qu prmitam traçar o prfil da população. Critérios slção das famílias bnficiárias, quando for o caso). Nº famílias: Nº pssoas: Nº famílias a srm rassntadas: RM familiar (m salário mín.): Nº idosos: Nº mulhrs chfs família: N º pssoas com ficiência: Nº famílias m situação risco: Caractrização da Organização Comunitária (Organizaçõs comunitárias formais informais su grau rprsntativida prant a comunida; s as liranças comunitárias rsim na ára; grau conhcimnto da população sobr o projto s houv manda formalizada junto ao mutuário/agnt promotor; s stá prvista a contrapartida da população bnficiária qu forma) Caractrização da intrvnção física Tipo intrvnção Nº famílias Nº pssoas

44 Habitação Mlhoria Habitacional Unida Sanitária Ligação Domiciliar Fossa/Filtro Anaróbio Outros Valors da intrvnção Rpass/Financiamnto OBRAS PTTS TOTAL Contrapartida (Financira) Contrapartida (Bns srviços) Invstimnto Outros TOTAL 4. JUSTIFICATIVA (Discorrr brvmnt sobr a prtinência da proposta do trabalho técnico social m rlação à intrvnção física a sr ralizada, consirando as caractrísticas da comunida bnficiária da ára, outras açõs/projtos rlvants ralizados na ára intrvnção o potncial da participação ftiva da comunida no procsso). Razõs da priorização da ára intrvnção. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

45

46 5. OBJETIVOS COTS -Carno Orintação Técnico Social (Dfinir os objtivos gral spcíficos qu s prtn alcançar com o mprndimnto, rlacionados ao Trabalho Social à intrvnção física proposta, consirando a justificativa aprsntada as caractrísticas da população da ára intrvnção. Dvm star rlacionados com as mandas vrificadas junto à população bnficiária). 6. PROPOSTA PRELIMINAR PARA A INTERVENÇÃO SOCIAL: (Espcificar as stratégias açõs rfrnts ao Dsnvolvimnto Comunitário; Educação Sanitária Ambintal; Capacitação Profissional/Gração Trabalho Rnda; Açõs Informativas; Educação Patrimonial; Custo Total do Projto Trabalho Social; Custo por família bnficiária.) 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS: (Outras informaçõs julgadas ncssárias para anális da viabilida da intrvnção social no mprndimnto), Local/Data Assinatura do Técnico Social Rsponsávl Nom: Rgistro Profissional:

47 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

48 COTS -Carno Orintação Técnico Social Timbr da Proponnt (Prfitura, quando o proponnt for o por municipal) ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 1. IDENTIFICAÇÃO Programa: Ação/Modalida: Emprndimnto: Localização/Município: UF: Font rcursos: Rgim produção: Objto intrvnção: Excutor da intrvnção: Tl.: -m@il: Rsponsávl Técnico-Social: Formação: Tl.: -m@il: Rpass: R$ Contrapartida Física: R$ Valor do Trabalho Técnico Social: R$ Contrapartida Financira: R$ Outros: R$ Prazo do Trabalho Técnico Social: Prazo Obras: Nº Famílias Nº pssoas % mulhrs Chf Família Nº famílias m situação risco Rnda média

49 familiar (m SM) Nº pssoas com ficiência Nº idosos 2. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE INTERVENÇÃO E DO ENTORNO (as informaçõs vm consirar às áras intrvnção stino, quando s tratar rassntamnto) Intificar a localização gográfica, aspctos ambintais, dominiais urbanísticos, forma tmpo ocupação nsida populacional, caractrísticas das habitaçõs. Intificar o atndimnto srviços água, iluminação pública, pavimntação sgotamnto sanitário, colta lixo, transport. Intificar os quipamntos comunitários srviços públicos disponívis na ára no ntorno. Intificar as organizaçõs prsnts: organização comunitária, organizaçõs govrnamntais ONGs qu atuam na ára no ntorno. Quando s tratar Intrvnçõs com prvisão trabalho sócio-ambintal, ou para aqulas qu prvirm açõs ducação sanitária ambintal coubr, informar também sobr as sguints caractrísticas: Instituiçõs qu atuam com ducação ambintal na rgião, as ducação ambintal m snvolvimnto, conslhos, fóruns sgmntos sociais, mios comunicação, tc xpriências os programas colgiados xistnts, rs Diagnóstico situacional das donças viculação hídrica para a vrificação dos impactos pós-

50 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

51 COTS -Carno Orintação Técnico Social intrvnção das açõs m sanamnto, na saú. Iniciativas trabalho sócio-ambintal m andamnto /ou prvistas na rgião. 3. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA (Caractrísticas sócio-conômicas da população atndida informando nívl médio rnda, faixa tária, scolarida, númro pssoas com ficiência, númro idosos outros dados consirados importants qu prmitam traçar o prfil da população). 4. JUSTIFICATIVA (Discorrr brvmnt sobr a prtinência da proposta do trabalho técnico social m rlação à intrvnção física a sr ralizada, consirando as caractrísticas da comunida bnficiária da ára, outras açõs/projtos rlvants ralizados na ára intrvnção o potncial da participação ftiva da comunida no procsso). 5. OBJETIVOS (Dfinir os objtivos gral spcíficos qu s prtn alcançar com o projto técnico social, rlacionados com a intrvnção física proposta, a justificativa aprsntada as caractrísticas da população da ára intrvnção. Dvm star rlacionados com as mandas vrificadas junto à população bnficiária). 6. METODOLOGIA (Dscrvr as açõs do trabalho a sr snvolvido; os instrumntos técnicas intrvnção prvistas, bm como

52 os documntos rgistro sistmatização a srm utilizados, m consonância com os objtivos stablcidos no projto. Aprsntar cronograma atividas conform itm 10). 7. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA (anxar currículos) Nom Formação Acadêmica Atribuição na Equip Númro Horas disponibilizadas ao projto 8. AVALIAÇÃO (Apontar as formas instrumntos avaliação a srm utilizados) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

53 9. PARCERIAS ( Dscrvr as parcrias propostas, apontando os parciros suas rspctivas rsponsabilidas atribuiçõs) 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES ETAPA OBJETIVOS ATIVIDADES PERÍODO 1 2

54 PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO

55 11. MACROAÇÕES MACROAÇÕES VALOR (R$) Açõs Informativas sobr o Emprndimnto Apoio ao Rmanjamnto/Rassntamnto Famílias Articulação Técnica Social para parcrias* Atividas culturais, sportivas /ou lazr Capacitação da Equip Técnica Capacitação Profissional Educação Ambintal Educação Patrimonial Educação Sanitária Gração Trabalho Rnda Mobilização Organização Comunitária Suport às Intrvnçõs Físicas * Informar valors a srm aportados plas parcrias ou aquls rsultants da convrsão dos bns srviços qu srão prstados plas parcrias m valors financiros.

56 12. COMPOSIÇÃO DE CUSTOS Orçamnto 1.CUSTOS COM RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS Valor Contrapartida Discriminação Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros rcursos Matrial Consumo Transport Custo com Atividas/ Evntos Srviço Trciros Alimntação/Hospdagm Outras spsas (spcificar) Sub-Total (1) 2. CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS Valor Contrapartida Profissional Príodo Valor Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros

57 rcursos Sub-Total (2) TOTAL GERAL (Sub-total 1 + 2) Nota: Dvrá sr aprsntado orçamnto talhado, quando solicitado pla CAIXA. 13. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO Itm Custos m R$ Príodo ( mss) Rcursos Humanos Srviço Trciros Matrial Consumo Custo com Atividas/ Evntos Transport Alimntação/Hospdagm Outras (spcificar) Total Local data: // Rsponsávl Técnico Rprsntant do Proponnt Nom Rgistro profissional Nom Cargo

58 COTS -Carno Orintação Técnico Social Timbr da Proponnt (Prfitura, quando o proponnt for o por municipal) ANEXO IV RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 1. IDENTIFICAÇÃO Programa: Emprndimnto: Ação/Modalida: Localização/Município: UF: Font rcursos: Rgim produção: Objto intrvnção: Excutor da intrvnção: Tl.: -m@il: Rsponsávl Técnico-Social: Tl.: Formação: -m@il: 2. RELATÓRIO/PERÍODO DE REFERÊNCIA Mês/príodo % da Obra 3. ATIVIDADES/AÇÕES DESENVOLVIDAS Príodo ou Técnicas/Instrumntos Público participant Data utilizados

59 4. AÇÕES PREVISTAS E NÃO REALIZADAS Dscrição das Açõs /Atividas Justificativa 5. REDIRECIONAMENTO E/OU NOVAS AÇÕES Açõs /Atividas Propostas Objtivo Príodo Prvisto CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

60 COTS -Carno Orintação Técnico Social 6. AVALIAÇÃO, PELA EQUIPE TÉCNICA, DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Aspctos facilitadors Aspctos dificultadors Altrnativas Solução Rsultados obtidos/outras consiraçõs 7. AVALIAÇÃO PELA POPULAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A comunida participou da avaliação dos trabalhos snvolvidos? Sim [] Não [] S sim, qual (s) instrumnto (s) avaliação utilizado (s)? Entrvista [] Psquisa [] Runião avaliação [] Outros: Rsultado da Avaliação: 8. DOCUMENTAÇÃO DE REGISTRO Atas Runiõs Fotos Folhtos/Cartilhas/Apostilas Rgistro Avaliação Lista Prsnça Outros (Espcificar)

61 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

62 9. MACROAÇÕES MACROAÇÕES FAMÍLIAS ATENDIDAS PESSOAS ATENDIDAS ATIVIDADES REALIZADAS VALOR ( R$ ) Açõs Informativas sobr o Emprndimnto Articulação Técnica Social para parcrias * ( Informar o númro/quantida

63 parcrias firmadas no príodo) (Não prnchr) (Não prnchr) Atividas culturais, sportivas /ou lazr Capacitação da Equip Técnica Capacitação Profissional Educação Ambintal Educação Patrimonial Educação Sanitária Gração Trabalho

64 Rnda Mobilização Organização Comunitária Suport ao Rassntamnto/Rmanjamnto Famílias Suport às Intrvnçõs Físicas *Informar valors aportados plas parcrias no príodo, ou aquls rsultants da convrsão dos

65 bns srviços prstados plas parcrias m valors financiros.

66 10. DESPESAS NO PERÍODO 1.CUSTOS COM RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS Valor Contrapartida Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros rcursos Matrial Consumo Transport Custo com Atividas/ Evntos Srviço Trciros Outras spsas (spcificar) Sub-Total (1) 2. CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS Valor Contrapartida Profissional Príodo Valor Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros rcursos Sub-Total (2) TOTAL GERAL (Sub-total 1 + 2)

67 Local data: // Rsponsávl Técnico Rprsntant do Proponnt Nom Rgistro profissional Nom Cargo

68 Timbr do Proponnt (Prfitura, quando o proponnt for o por municipal) ANEXO V RELATÓRIO FINAL DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 1. IDENTIFICAÇÃO Programa: Emprndimnto: Ação/Modalida: Localização/Município: UF: Font rcursos: Rgim produção: Objto intrvnção: Excutor da intrvnção: Tl.: -m@il: Rsponsávl Técnico-Social: Tl.: Formação: -m@il: 2. PRAZOS Obras PTTS 3. POPULAÇÃO BENEFICIADA Nº famílias Nº pssoas bnficiadas: Prvista Atndida

69 4. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PTTS Dscrição das Atividas/Açõs Príodo Público participant 5. AÇÕES PREVISTAS E NÃO REALIZADAS DURANTE A EXECUÇÃO DO PTTS Dscrição das Atividas/Açõs Justificativa Impactos

70 6. AVALIAÇÃO TÉCNICA SOBRE O PROJETO COTS -Carno Orintação Técnico Social (Vrificar o cumprimnto dos objtivos do PTTS. Citar fators positivos ngativos no snvolvimnto do projto. Comntar sobr a aquação da mtodologia aplicada, o nvolvimnto da comunida, a atuação dos parciros, a intgração com outros projtos sociais com a quip técnica ngnharia. Informar s há a prvisão continuida do trabalho técnico social. Avanços / conquistas na organização mobilização comunitária/condominial intgração, ntr outros. 7. AVALIAÇÃO PELA POPULAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A comunida participou da avaliação dos trabalhos snvolvidos? Sim [] Não [] S sim, qual (s) instrumnto (s) avaliação utilizado (s)? Entrvista [] Psquisa [] Runião avaliação [] Outros: Rsultado da Avaliação: 8. DESPESAS NO ÚLTIMO PERÍODO 1.CUSTOS COM RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS Valor Contrapartida Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros rcursos Matrial Consumo

71 Transport Custo com Atividas/ Evntos Srviço Trciros Outras spsas (spcificar) Sub-Total (1) 2. CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS Valor Contrapartida Profissional Príodo Valor Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros rcursos Sub-Total (2) TOTAL GERAL (Sub-total 1 + 2) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas JUN/2009

72 9. MACROAÇÕES MACROAÇÕES FAMÍLIAS ATENDIDAS PESSOAS ATENDIDAS ATIVIDADES REALIZADAS VALOR TOTAL ( R$ ) Açõs Informativas sobr o Emprndimnto Articulação Técnica Social para parcrias * ( Informar o númro/quantida

73 total parcrias firmadas durant o projto) (Não prnchr) (Não prnchr) Atividas culturais, sportivas /ou lazr Capacitação da Equip Técnica Capacitação Profissional Educação Ambintal Educação Patrimonial Educação Sanitária

74 Gração Trabalho Rnda Mobilização Organização Comunitária Suport ao Rassntamnto/Rmanjamnto Famílias Suport às Intrvnçõs Físicas *Informar valors aportados plas parcrias, ou aquls rsultants da convrsão

75 dos bns srviços prstados plas parcrias m valors financiros.

76 10. DESPESAS TOTAIS DO PTTS 1.CUSTOS COM RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS Valor Contrapartida Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros rcursos Matrial Consumo Transport Custo com Atividas/ Evntos Srviço Trciros Outras spsas (spcificar) Sub-Total (1) 2. CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS Valor Contrapartida Profissional Príodo Valor Valor Rpass Bns Srviços Financira Valor Outros rcursos Sub-Total (2) TOTAL GERAL (Sub-total 1 + 2)

77 Local data: // Rsponsávl Técnico Rprsntant do Proponnt Nom Rgistro profissional Nom Cargo

78 COTS -Carno Orintação Técnico Social Timbr da Proponnt (Prfitura, quando o proponnt for o por municipal) ANEXO VI PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO Programa Nº APF Ação /Modalida Proponnt Agnt promotor/entida xcutora Nom do mprndimnto/localização Município/UF Objto intrvnção 2. ALTERAÇÕES PROPOSTAS (Dscrvr as altraçõs propostas, tais como: mta física, atividas, valors,prazos, tc.) 3. JUSTIFICATIVA DA REPROGRAMAÇÃO (Dscrvr as justificativas aprsntadas para as altraçõs propostas) 4. IMPACTOS (Dscrvr os impactos prvistos com a rprogramação proposta -população/ára) 33 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SUDES Suprintndência Nacional Assistência Técnica Dsnvolvimnto Sustntávl GEPAD Grência Nacional Gstão Padronização Normas Técnicas

79 JUN/2009

80 5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ( Dscrvr novo cronograma caso haja altração prazo) ETAPA OBJETIVOS ATIVIDADES PERÍODO PLANEJAMENTO

81 IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO

82 6. CUSTOS (R$) (Dscrvr nova composição caso haja altração/ rmanjamnto valors) Composição dos Custos (A) Valor Invstimnto (B) Saldo atual (C) Valor a rprogramar (D) Novo Valor Invstimnto (E) Novo Saldo ENG/ Outros TTS ENG/ Outros TTS ENG/ Outros TTS ENG/ Outros TTS ENG/ Outros TTS Rpass ou Financiamnto Contrapartida (financira) Contrapartida (bns srviços) Complmntação rcursos Total

83 Nota: A= Valor contratado; B= Valor a librar do contrato; C= Valor rfrnt a difrnça ntr o VI contratado o novo VI, a partir da rprogramação; D=A+Cou C;E=B+Cou -C. 7. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (Caso haja altração valors) Príodo (mss) / Libraçõs (m R$) PARECER TÉCNICO (Manifstação do(s) técnico(s) do proponnt, rsponsávl(is) plo mprndimnto, sobr as altraçõs propostas) Local data: // Rsponsávl Técnico Rprsntant do Proponnt Nom Rgistro profissional Nom/cargo

84 COTS -Carno Orintação Técnico Social ANEXO VII REGULAMENTO DE MUTIRÃO CONDIÇÕES GERAIS A ralização obras sob a forma mutirão rqur planjamnto minucioso finindo-s normas rgulamntos a vigorar durant toda a intrvnção. Assim, todas as açõs qu nvolvm o procsso construção unidas habitacionais vm star scritas m um Rgulamnto Mutirão qu v sr amplamnt discutido acordado ntr os mutirants, ants do início das obras. A finição clara das atribuiçõs, papéis, rsponsabilidas, diritos vrs dos participants, é ssncial para o bom funcionamnto do mutirão alcanc dos objtivos do grupo. Da msma forma, é fundamntal o sclarcimnto sobr o Programa o projto intrvnção, fonts rcursos, prazos mais informaçõs ncssárias ao ntndimnto todo o procsso por part dos futuros mutirants. A Equip Técnica nvolvida com os futuros mutirants v assgurar-s da intira comprnsão do tor do rgulamnto por part dos msmos concordância com os trmos finais propostos no documnto, qu v contr a assinatura todos os nvolvidos. O carátr gratuida coopração mútua v sr xplicitado aos participants.

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gstão das Condiçõs Trabalho Saú dos Trabalhadors da Saú Mtodologias Ativas como stratégia ducacional para a busca mlhorias das condiçõs laborais da saú do trabalhador no Ambulatório

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO ORGANIZAÇÃO BÁSICA CURRICULAR UNIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

Leia mais

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos.

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos. ANEXO 2: PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CAL 2017 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimnsão 8: Planjamnto Avaliação Institucional 1.2

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Ltivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO Higin, Saúd Sgurança no Trabalho PROFIJ Nívl II, Tipo 2 2ºano Curso Acompanhant d Crianças Portaria n.º 41/2010 d 23 d abril.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais

JOÃO CURY NETO, Prefeito Municipal de Botucatu,

JOÃO CURY NETO, Prefeito Municipal de Botucatu, 154 PREFEITURA MUNICIPAL BOTUCATU ESTADO SKO PAULO 17 novmbro 2009 (Projto Li Complmntar n 120/2009) "Altra o Quadro Pssoal" JOÃO CURY NETO, Prfito Municipal Botucatu, no uso suas atribuiçõs lgais, faz

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA BARÃO DO RIO BRANCO BAIRRO PAI JOÃO / TAQUARANA/AL PLANO DE AÇÃO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA BARÃO DO RIO BRANCO BAIRRO PAI JOÃO / TAQUARANA/AL PLANO DE AÇÃO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA BARÃO DO RIO BRANCO BAIRRO PAI JOÃO / TAQUARANA/AL - PLANO DE AÇÃO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO DIREÇÃO: Maria Cícra dos Santos COORDENAÇÃO: Astácio José Frrira AÇÃO

Leia mais

ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL

ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Timbre da Proponente (Prefeitura, quando o proponente for o poder municipal) ANEXO III PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 1. IDENTIFICAÇÃO Programa: Ação/Modalidade: Empreendimento: Localização/Município:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL Agência para o Dsnvolvimnto Social Humano Programa d Protção a Crianças Adolscnts Amaçados d Mort do Distrito Fdral PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL EDITAL Nº 001/2012

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Introdução PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE AGENDA DE CONVERGENCIA Os grands vntos, tais como a Copa das

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO D acordo com a Portaria n.º 266/2012, d 30 d agosto, compt ao Conslho Gral dfinir os critérios d avaliação do dsmpnho

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO

ANEXO I DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO FICIÊNCIA Advogado 01-1.223,00 49,00 44 horas Administrativo I Administrativo II 26 03 434,00 17,00 44 horas 20 02 610,00 24,00 44 horas ANEXO I SCRIÇÃO SUMÁRIA DO Assssorar a mprsa m procssos administrativos

Leia mais

EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Univrsidad Fdral d Srgip Grência d Rcursos Humanos Dpartamnto d Dsnvolvimnto d Rcursos Humanos Divisão d Rcrutamnto Slção d Pssoal EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

Abordagem ADITI de valor

Abordagem ADITI de valor Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar Agrupamnto d Escolas Trras d Larus Dpartamnto d Educação Pré - Escolar Critérios d Avaliação do Dpartamnto d Educação Pré Escolar Ano ltivo 2017-2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS CRITÉRIOS DE

Leia mais

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio 1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino

Leia mais

EDITAL Nº012/ Não serão aceitas inscrições de candidatos que já tenham cursado 02 (duas) disciplinas isoladas no Programa.

EDITAL Nº012/ Não serão aceitas inscrições de candidatos que já tenham cursado 02 (duas) disciplinas isoladas no Programa. 1 EDITAL Nº012/2018 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA),

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2016 Ensino Técnico Plano d Curso nº 246 aprovado pla portaria Ctc nº 181 d 26/09/2013 Etc Paulino Botlho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tcnológico: Gstão Ngócios Habilitação

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

CALENDÁRIO PIBIC 2011/2012

CALENDÁRIO PIBIC 2011/2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA PIBIC BR 364, sntido

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

PRODUTO SEGURO SAÚDE. Produto: SulAmérica Coletivo por Adesão

PRODUTO SEGURO SAÚDE. Produto: SulAmérica Coletivo por Adesão Sguro Saú 515 PRODUTO SEGURO SAÚDE O Produto contratado junto à SUL AMÉRICA para cobrtura médico-hospitalar do Novo FEN ACEF SAÚDE é um dos mlhors mais compltos do mrcado possuindo como principais caractrísticas

Leia mais

Item 6.3. Todos os recursos serão dirigidos ao Sebrae/PB, por meio do endereço eletrônico e

Item 6.3. Todos os recursos serão dirigidos ao Sebrae/PB, por meio do endereço eletrônico e O SEBRAE/PB torna público o RESULTADO PRELIMINAR slção para o Crdnciamnto d Pssoas Jurídicas para intgrar o castro d mprsas prstadoras d srviços d consultoria instrutoria do SEBRAE/PB, dvndo sr considras

Leia mais

Relatório Anual de Curso

Relatório Anual de Curso Rlatório Curso (2017/2018) Rlatório para a Dirção da Escola Coornação Curso Enfrmag Vtrinária Licnciatura Ciências Agrárias Vtrinárias Código: 9085 Ano ltivo: 2017/2018 Coornador: Carolina Maria Balão

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Sério Rua 17 de Novembro, 1075 Centro CEP: CNPJ /

Estado do Rio Grande do Sul Município de Sério Rua 17 de Novembro, 1075 Centro CEP: CNPJ / Estado do Rio Grand do Sul Município d Sério Rua 17 d Novmbro, 1075 Cntro CEP: 95.918-000 CNPJ 94.706.033/0001-03 LEI Nº 1243, d 01 d Agosto 2013. Dispõ sobr o Plano Plurianual para o quadriênio 2014 2017

Leia mais

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL ANEXO I Intgração dos bns imóvis no património cultural PATRIMÓNIO Li n.º 107/2001, d 8 d Stmbro TODOS OS BENS CULTURAIS Intrss Nacional / Intrss Público / INTERESSE MUNICIPAL Catgorias: Monumntos; Conjuntos;

Leia mais

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 03 /2018

RESOLUÇÃO N.º 03 /2018 RSOLUÇÃO N.º 03 /2018 Dispõe sobre a organização administrativa da Câmara Municipal de Perdizes e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL D PRDIZS, stado de Minas Gerais, aprovou e a Mesa Diretora promulga

Leia mais

Guia para colaboração USP + Empresas

Guia para colaboração USP + Empresas Guia para colaboração USP + Emprsas Como forma d cumprir sua missão d promovr o nsino, psquisa, xtnsão inovação, a Univrsidad d São Paulo procura trabalhar com mprsas públicas privadas m projtos colaborativos

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

Grupo Via PO - Procedimento Operacional

Grupo Via PO - Procedimento Operacional PO - Procdimnto Opracional Idntificação: PO 019 Rvisão: 03 Fl.: 1 d 8 Contratação d srviç 1 Objtivo Establcr as dirtrizs a srm sguis na d prstador d srviço, forncimnto continuado d matriais, aluguéis d

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração

ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ 82.844.754/000-92 Administração 09-2 Gabint do Prfito Municipal LEI N 7/2, DE 23 DE JANEIRO DE 2. DISPÕE SOBRE A AUTORIZAÇÃO PARA ADMISSÃO

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5) Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas

Leia mais

PRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO

PRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO PRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO O Produto contrata junto à SUL AMÉRICA para cobrtura ontológica Novo FENACE F SAÚDE é um s mlhors mais compltos mrca possuin como principais caractrísticas : à Produto: SulAmérica

Leia mais

EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõe sobre a seleção de monitores de nível médio para o período letivo de 2019.

EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõe sobre a seleção de monitores de nível médio para o período letivo de 2019. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE CÂMPUS SAPUCAIA DO SUL EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõ sobr

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ PROCESSO SELETIVO 2019.1 TRANSFERIDOS E GRADUADOS EDITAL Nº 37/2018 A Faculdad Val do Salgado, torna público para conhcimnto dos intrssados, o prsnt dital com abrtura d inscriçõs normas rlativas ao Procsso

Leia mais

Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva BIBLIOTECAS ESCOLARES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva BIBLIOTECAS ESCOLARES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Agrupamnto d Escolas Alfrdo Silva BIBLIOTECAS ESCOLARES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013-2014 OBJETIVOS DO PEA ATIVIDADES A DESENVOLVER Rcção aos alunos "Como ncontrar?" OBJETIVO DA ATIVIDADE Prmitir aos

Leia mais

Edital de Audiência Pública n.º 30 Como implementar?

Edital de Audiência Pública n.º 30 Como implementar? Edital Audiência Pública n.º 30 Como implmntar? Vilmar Gongora São Paulo, 09 zmbro 2008 Agnda I Introdução II Proposta norma - Edital n.º 30 III Implmntação m uma Instituição Financira IV Pontos importants

Leia mais

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019 COMPETÊNCIAS VALORES CAPACIDADES CONHECIMENTOS Prática Escrita Escola Scundária Pota Al Brto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano ltivo: 2018 /2019 Dpartamnto d Exprssõs

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 A Socidad Brasilira d Física, m atndimnto ao disposto no Convênio nº. 96219/2013, clbrado ntr a CAPES a Socidad Brasilira d Física, torna público o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - SETOR LITORAL MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - SETOR LITORAL MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS Listagm d Módulos Nom Obrigatória Emnta Ambint, Socidad Educação Rflxõs sobr a tmática a rlação socidad/naturza suas projçõs no nsino. Transformaçõs rcnts na ordm mundial: intrfac das modificaçõs ambintais,

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017 EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 002/2017 ABRE INSCRIÇÕES E BAIXA NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES POR TEMPO DETERMINADO E PARA COMPOR CADASTRO DE RESERVA

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - MÚSICA:

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - MÚSICA: TÓPICOS - MÚSICA: Ampliação Ampliação do do rprtórios rprtórios artístico artístico culturais; culturais; Coral; Coral; Banda Banda Musical; Musical; Projto Projto boi--mamão; boi--mamão; Projtos Projtos

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de reformulação do cronograma de Plano Municipal Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes,

Considerando, ainda, a necessidade de reformulação do cronograma de Plano Municipal Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, RESOLUÇÃO Nº 046/2016- Establc novo cronograma d laboração do Plano Dcnal dos Diritos Humanos das Crianças Adolscnts do Município d Vidira/SC. O Conslho Municipal dos Diritos da Criança do Adolscnt - d

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificação/Critérios Ano Ltivo 2018/2019 Nívl d Ensino: Scundário Disciplina: Litratura Portugusa Ano: 10.º Curso: Básico Cintífico-Humanístico X Profissional Planificação Príodo Squências/Tmas/Módulos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

Área Bloco Domínio Conteúdos

Área Bloco Domínio Conteúdos Agrupamnto d Escolas Padr João Colho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Exprssõs Artísticas 2016 Prova 23 1.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Dspacho Normativo n.º 1-G/2016, d 6

Leia mais

Visão de Implementação QLIKVIEW. Abordagem ADITI de valor

Visão de Implementação QLIKVIEW. Abordagem ADITI de valor Visão d Implmntação QLIKVIEW Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Estratégia d implmntação Ciclos contínuo d projtos curtos Foco: Rápido rtorno do invstimnto, formação d cultura

Leia mais

Inscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42)

Inscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42) Inscriçõs através do sit: c o m d u 3.wix.c o m / 3 c o m d u Informaçõs: 3com.du@gmail.com (42) 3220-6283 Dias 09 10 d stmbro d Ponta Grossa-PR srá sd d três grands vntos! CONCURSO LATINO-AMERICANO >>>>

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 204. O Ritor da Univrsidad Fdral d, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE FORMAÇÃO

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016 PLANO ANUAL ATIVIDAS AUDITORIA INTERNA PAINT/2016 Nº OBJETO - SCRIÇÃO SUMÁRIA 01 Rlatório Anual Ativi Auditoria Intrna RAINT. 02 Acompanhamnto da formalização do Rlatório Gstão rfrnt ao xrcício 2015, bm

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 A Caixa d Assistência dos Advogados d (CASAG) foi criada pla OAB-GO m 20 d novmbro d 1943,

Leia mais

EDITAL Nº019/ Ao efetuar sua inscrição, o candidato deverá indicar até 2 (duas) disciplinas da área de concentração escolhida.

EDITAL Nº019/ Ao efetuar sua inscrição, o candidato deverá indicar até 2 (duas) disciplinas da área de concentração escolhida. 1 EDITAL Nº019/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA),

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil)

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil) EDITAL (altração das datas d inscrição slção) MESTRADO EM CIÊNCIAS NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA Coordnação do Curso: Escola Nacional d Saúd Pública/Fundação Oswaldo Cruz Profa. Dra. Marina Frrira d Noronha

Leia mais

ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º...

ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... Aos dias do mês d d , O(A) {ÓRGAOGERENCIADOR, com sd no(a) {EndrçoOrgaoGrnciador},

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 RETIFICA EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O REITOR SUBSTITUTO

Leia mais

Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa

Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Técnica Pdagógica Intrvnção Educativa (3.º ano d formação) Página 1 d 10 Comptências Grais Conhcr as várias

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO ESTADO DE MATO GROSSO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO ESTADO DE MATO GROSSO www.camposdjulio.mt.gov.br CONCURSO PÚBLICO Nº.00, DE 0 DE DEZEMBRO DE 206. EDITAL COMPLEMENTAR Nº 00/206 A Prsidnta da Comissão Organizadora do Concurso Público do d Campos d Júlio MT, nos trmos dos itns

Leia mais

J A Contabilidade. Tabelas de Alíquotas Anexo I da Lei Complementar 123/2006. Comércio

J A Contabilidade. Tabelas de Alíquotas Anexo I da Lei Complementar 123/2006. Comércio Tablas d Alíquotas - 2009 Anxo I da Li Complmntar 123/2006 Comércio Rcita Bruta m 12 mss (m R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS Até 120.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% D 120.000,01

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE NÍVEL II TIPO 2

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE NÍVEL II TIPO 2 ANO LETIVO 207.208 PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE NÍVEL II TIPO 2 º ANO Dpartamnto: Ciências Sociais Humanas Ára Curricular: Cidadania Mundo Atual Componnt d Formação: Sócio Cultural Planificado

Leia mais

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE APOIO À INFÂNCIA

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE APOIO À INFÂNCIA ANO LETIVO 6.7 PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE APOIO À INFÂNCIA º ANO Dpartamnto: Ciências Sociais Humanas Ára Curricular: Cidadania Mundo Atual Componnt d Formação: Sócio Cultural Docnt:

Leia mais

Semana da Alimentação RS S E M A R S P R O J E T O

Semana da Alimentação RS S E M A R S P R O J E T O Smana da Alimntação RS - 2017 S E M A R S 2 0 1 7 P R O J E T O Porto Algr 13/agosto/2017 Vrsão Edni 1. Titulo do Projto: Smana da Alimntação do Estado do Rio Grand do Sul 2017 / SEMA-RS-2017 2. Entidads

Leia mais

COTS - Caderno de Orientação Técnico Social APRESENTAÇÃO

COTS - Caderno de Orientação Técnico Social APRESENTAÇÃO COTS Caderno de Orientação Técnico Social APRESENTAÇÃO O presente Caderno de Orientação Técnico Social COTS - tem a finalidade de orientar as equipes técnicas dos Estados, Distrito Federal, Municípios,

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, CARGOS, VAGAS E DADOS RELATIVOS

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, CARGOS, VAGAS E DADOS RELATIVOS Estado d Santa Catarina Prfitura Municipal d Dscanso Scrtaria d Administração CNPJ/MF 83.026.138/0001-97 Avnida Marchal Dodoro n 146 CEP 89910-000 - Dscanso SC. Tlfon: 49-3623.0161 Fon/Fax 3623.0162 E-mail:

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano: 1.º ano Curso: 1.º ciclo Ára: Estudo do Mio ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios Ár d Comptênci idntificad no prfil dos alunos à saída da scolaridad obrigatória Dscritors Oprativos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA - ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA - ESTADO DE SÃO PAULO 6 Pindamonhangaba 6 janiro 207 VI - sr rgidas por statutos cujas normas pdido rnovação. PROGRAMA BOLSA FAMÍLIAII Dscrição Técnica do Projto vi inciso II do disponham, xprssamnt, sobr: EDITAL DE CHAMAMENTO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências da Naturza Componnt Curricular: Física Séri: 1ª Eixo Tcnológico: Informação

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

Projeto aprovado para captação de recursos PROAC ICMS SP

Projeto aprovado para captação de recursos PROAC ICMS SP Luzs na Cidad Projto aprovado para captação d rcursos APRESENTAÇÃO Luzs na Cidad é um projto d formação produção artística na ára d fotografia qu tm como foco o protagonismo d adolscnts jovns da prifria

Leia mais

Plano Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Plano Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul Univrsida Fral do Rio Gran do Sul Plano Dirtor Tcnologia Informação (PDTI) 2016-2021 Plano Dirtor Tcnologia Informação PDTI 2016-2021 Página 1 18 Histórico Vrsõs Data Vrsão Dscrição Autor 16.0.2016 1.0

Leia mais

Vagas para ampla concorrência

Vagas para ampla concorrência TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS E A FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº 2 TJAM, DE 22 DE JULHO DE

Leia mais

ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES:

ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM CNPJ Nº /

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM CNPJ Nº / ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE LUCIARA CNPJ /

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE LUCIARA CNPJ / ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

Fundos Europeus para a Digitalização do Turismo

Fundos Europeus para a Digitalização do Turismo Fundos Europus para a Digitalização do Turismo «Digitalisation - th drivr of growth for tourism businsss» 15/03/2019 «Digitalisation - th drivr of grow th for tourism businsss» 15/03/2019 2 Entrpris Europ

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura Nº 90, quinta-fira, 12 d maio d 2016 1 ISSN 1677-7042 31. Ministério da Cultura GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MAIO DE 2016 Altra a Instrução Normativa nº 1, d 7 d abril d 2015,

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL A Dirtoria Gral no uso d suas atribuiçõs lgais TORNA PÚBLICO o Plano d Gstão d Logística Sustntávl da Faculdad Ortodoxa, aprovado plo Órgão Comptnt, como s sgu: PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

Leia mais

2. DO NÚMERO DE VAGAS, DAS INSTITUIÇÕES E DOS TEMAS OFERECIDOS

2. DO NÚMERO DE VAGAS, DAS INSTITUIÇÕES E DOS TEMAS OFERECIDOS PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOGO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE +55 (48) 3721-7003 FAX +55 (48) 3721-2724

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre

Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre REGULAMENTO TORNEIO DE VERÃO - Elvas, 17 d Junho d 2018 Circuito Distrital d Pista Artigo 1º. (Organização) 1. A organização do Tornio d Vrão, é uma iniciativa da (AADP) com o apoio da Câmara Municipal

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. DISCISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR: FLÁVIA DE SOUSA MARCHEZINI TURMA: 9º BM / FM / CN PLANO DE CURSO 2013/01 Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. UNIDADES

Leia mais