A Questão Florestal e o Desenvolvimento

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1 Alcir Ribeiro Carneiro de Almeida, Eng. Ftal., MSc.,Dr. Gerente Florestal A Questão Florestal e o Desenvolvimento BNDES, Rio de Janeiro, 09 de julho de 2003

2 Grupo CIKEL CIKEL BRASIL VERDE S.A. - atua na área de produção florestal e beneficiamento de madeira nos Estados do Pará e Maranhão. CIKEL SERVIÇOS S.A. - atua na prestação de serviços, notadamente ao setor siderúrgico nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

3 Distribuição Geográfica das Unidades do Grupo Cikel Unidade Belém Unidade Pacajá Unidade Bela Vista Unidade Agrinco, MA Unidade Sumal Unidade Rio Capim Unidades de SBC e Volta Redonda Unidade Curitiba- Holding

4 Nosso Compromisso Suprir a demanda de produtos e subprodutos de madeira tropical no mercado interno e externo, utilizando-se técnicas de manejo e colheita florestais inovadoras, que minimizem os impactos ambientais sobre o ecossistema florestal. Atender aos parâmetros mínimos reconhecidos internacionalmente, sobre a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

5 Unidades Industriais Faz. Rio Capim, Paragominas, PA: indústria de madeira serrada e laminada (FSC/SCS-COC 00274) Faz. Sumal, Paragominas, PA: indústria de madeira serrada Faz. Pacajá, Portel, PA: indústria de madeira serrada Ananindeua, PA: indústria de pisos e decks de madeira (FSC/SCS-COC 00323) Bela Vista, Dom Eliseu, PA: indústria de lâminas de madeira Itinga, MA: indústria de compensados, serrafeados e laminados (FSC/SCS-COC 00324)

6 Estrutura Física Básica Possui funcionários diretos ha próprios ha de concessões florestais privadas Maior área de floresta tropical brasileira certificada pelo FSC Única indústria madeireira verticalizada 04 Engenheiros Florestais e 07 Técnicos Equipamentos de última geração no geoprocessamento de imagens e de suporte ao gerenciamento das atividades de campo.

7 Sistema Operacional (conforme metodologia de exploração de impacto reduzido) Atividades pré-exploratórias: análise de imagens, demarcação dos talhões, inventário 100%, preparação dos mapas, plano e construção das estradas e pátios de estocagem. Atividades exploratórias: derrubada direcionada, arraste das toras, movimentação nos pátios, carregamento e transporte. Atividades pós-exploratórias: manutenção das estradas, avaliação de danos e desperdícios, corte de cipós e liberação das copas das árvores. Atividades de manutenção: análise da exploração, avaliação de estoques remanescentes, medição das parcelas permanentes, inventário de fauna e novas pesquisas.

8 Sistema de Suporte à Produção Padronização das atividades florestais: homogeneização do trabalho de rotina através da participação dos funcionários. Controle de qualidade: garantia do desenvolvimento e manutenção das operações. Apropriação da produção: estudo do trabalho visando determinar a produtividade técnica das operações. Monitoramento ambiental: controle de incêndios, inventário faunístico (antes e depois da exploração), coleta e destinação seletiva de lixo, recuperação de áreas degradadas, programa de educação ambiental comunitário.

9 Estratégia de Mercado dos PMFS Escala de Competitividade Diferenciação Preço Características: Produção reduzida Áreas menores Pequena variedade Apelo social Melhores preços Características: Produção elevada Áreas maiores Maior variedade Investimentos em marketing Preços competitivos Comunitário, indígena, outros Empresarial (madeira, palmito, outros)

10 Aspectos a Serem Considerados no Processo de Adequação aos Princípios e Critérios do Forest Stewardship Council Regularização da terra. Elaboração de um plano de negócios de longo prazo. Transparência nas relações sociais e comunitárias. Comprometimento com pesquisa e desenvolvimento interdisciplinar, e específicos à região. Criação de demanda de mercado (principalmente externo). Busca de novos produtos/serviços e processos de produção. Maximização da produção por unidade de área explorada.

11 Por que investir na Certificação Florestal? Melhorar o conhecimento sobre a floresta. Facilitar a visão e planejamento de longo prazo, procurando-se verificar perspectivas existentes. Atender melhor a legislação ambiental, social e trabalhista, incluindo os aspectos referentes a tercerização. Responder à um mercado cada vez mais exigente. Expandir a variedade de espécies, produtos e serviços. Obter melhor rentabilidade sobre o investimento. Garantir longevidade ao negócio. Se adequar aos incentivos oferecidos por instituições financeiras e pelo governo.

12 Visão do Futuro dos PMFS na Amazônia Busca da sustentabilidade do ciclo de produção florestal. Balanço da oferta da produção florestal X industrial. Investimentos no conhecimento produtivo e comercial dos recursos da floresta. Otimização da intervenção na floresta. Minimização de danos ao ecossistema. Melhor controle das atividades antes, durante e após a exploração florestal. Maior geração de emprego e qualificação da mão-de-obra. Comprometimento com a comunidade do entorno.

13 Ações de Comprometimento Social Monitoramento e controle de doenças tropicais na comunidade. Compromisso formal com o sindicato na contratação de mãode-obra local. Sistema de recepção e resolução de conflitos. Participação em programas comunitários na resolução de problemas locais, com fomento de outras instituições. Ações Sócio-Educativas com crianças e adolescentes. Estruturação de unidades industriais comunitárias. Processamento e comercialização do mogno apreendido pelo IBAMA

14 Parcerias Institucionais Fundação Floresta Tropical Projeto Bom Manejo (Embrapa, CIFOR, DFID, Dresden University of Tecnology, ADA, CIRAD-Forêt) Instituto de Pesquisas Ambientais da Amazônia (IPAM) Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SECTAM), Prefeitura Municipal de Goianésia, PA, e o IIEB UFRA/ Depto. de Tecnologia de Produtos Florestais Projeto Dendrogene (Embrapa, INPA, DFID, Sapeca e outros) IMAZON (ESALQ/USP, IPGRI, IMAFLORA) FUNDACENTRO-PA (em andamento)

15 Benefícios da Certificação Melhoria do relacionamento com a comunidade Melhores condições de trabalho para os funcionários Quebra do paradigma sobre a obtenção de lucro com a conservação florestal Aumento do número de espécies comercializadas Melhoria da imagem ambiental de empreeendimentos na Amazônia Aumento da competitividade em mercados verdes Otimização do ordenamento florestal

16 Desafios da Certificação Ausência de mecanismos de incentivos por parte do Governo Falta de incentivo na elaboração/execução do PMFS Concorrência desleal em mercados, inclusive o interno, que não acatam princípios sócio-ambientais nas suas preferências de compras, apenas o preço Desconhecimento da sociedade sobre o manejo florestal e a certificação Imprensa que ainda prefere divulgar hard news sobre projetos na Amazônia Exigência constante de investimentos inovadores em tecnologia ambiental

17 Projetos Promissores Transformação da base energética Aproveitamento de resíduos de exploração florestal Seqüestro de CO2 Conhecimento integrado de novas espécies Eco-turismo Fomento ao manejo florestal comunitário Desenvolvimento de novos produtos Parcerias na comunidade do entorno

18 Necessidades Divulgação ao consumidor da procedência dos produtos florestais da Amazônia Fomentar instituições para capacitação técnica Estruturar uma instituição de pesquisa voltada a atender a demanda industrial de produtos florestais locais Simplificar e agilizar procedimentos para avaliação dos projetos de manejo florestal Incentivar as concessões florestais públicas

19 Contatos Departamento Florestal Rodovia BR-010, Km 1564, Fazenda Rio Capim Paragominas Pará Fone: Fax: Web-site:

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