ESTUDO DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A VAZÃO ATRAVÉS DE VAZAMENTOS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA USANDO PLANEJAMENTO FATORIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A VAZÃO ATRAVÉS DE VAZAMENTOS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA USANDO PLANEJAMENTO FATORIAL"

Transcrição

1 ESTUDO DOS FATORES QUE INFLUENCIAM A VAZÃO ATRAVÉS DE VAZAMENTOS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA USANDO PLANEJAMENTO FATORIAL Dhiogo Okumoto Macedo 1* & Fábio Veríssimo Gonçalves 2 & Johannes Gerson Janzen 3 Resumo - Este estudo objetiva identificar os fatores significativos que influenciam a vazão através de vazamentos em redes de distribuição de água usando planejamento fatorial. Foram investigados a influência de três fatores (pressão, comprimento das fissuras do vazamento e diâmetro da tubulação) na vazão através de vazamentos. Os resultados mostram que somente o comprimento da fissura, a pressão e a interação entre a pressão e o comprimento de fissura influenciam significativamente a vazão através de vazamentos. Palavras-chave: Planejamento experimental, vazamentos hidráulicos, análise fatorial. SCREENING OF FACTORS INFLUENCING LEAKAGE FLOW RATE IN WATER DISTRIBUTION SYSTEMS USING FACTORIAL DESIGN Abstract - This study aimed to identify the significant factors that give large effects on the leakage flow rate in water distribution systems using fractional factorial design. Three factors (pressure, leakage length, and pipe diameter) affecting the leakage flow rate were investigated. The results show that only leakage length, pressure, and their second-order interaction influenced the leakage flow rate significantly. Keywords: Experimental design, hydraulic leaks, factor analysis. INTRODUÇÃO Vazamentos em redes de água são problemas frequentes na grande maioria dos sistemas de abastecimento do mundo, ocasionando elevado custo aos responsáveis pelo serviço além de indicar uma não conformidade com padrões e critérios de qualidade desse setor. No passado, a vazão através dos vazamentos era usualmente descrita através da equação do orifício: Q = C d A L 2gH (1) onde Q L = vazão de descarga, C d = coeficiente de descarga, A L = área do orifício (ou do vazamento) e H = carga de pressão. A Equação 1 foi comumente usada para fazer a gestão da pressão, isto é, distribuição de água. Um item de fundamental importância para a gestão da pressão é a alta sensibilidade da vazão através do vazamento à pressão no sistema de distribuição de água (Greyvenstein 2007; Walski et al. 2009; Cassa et al. 2010; Ferrante et al. 2012). No entanto, a Equação 1 não tem conseguido predizer satisfatoriamente a vazão através de vazamentos em sistemas reais de distribuição de água. Por essa razão, a Equação 1 tem sido frequentemente escrita de uma forma mais geral, tal como segue Q = ch N (2) 1 Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia UFMS. Campus Campo Grande-MS; dhiogo.macedo@gmail.com. 2 Professor Adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campus Campo Grande-MS; fabio.goncalves@ufms.br. 3 Professor Adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campus Campo Grande-MS; johannesjanzen@gmail.com. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 onde c é o coeficiente de vazamento e N é o expoente de vazamento. Os valores de c e N dependem de fatores tais como material da tubulação, o diâmetro da tubulação, o meio para o qual a vazão está sendo descarregada a vazão através do vazamento e a espessura da parede do tubo (Van Zyl e Clayton, 2007; Cassa & Van Zyl, 2014; Miranda et al., 2014). Diversos pesquisadores têm desenvolvido modelos incluindo os fatores considerados relevantes, para estabelecer uma formulação matemática para a vazão através dos vazamentos (Cassa & Van Zyl, 2014). Apesar dos esforços, o objeto de estudo tem-se mostrado arredio a quantificações definitivas. Por exemplo: Não há estudo mostrando a ordem de importância relativa dos fatores e a possível interação existente entre os fatores. Essa dificuldade está associada ao fato dos estudos não utilizarem um planejamento experimental baseado nas boas práticas da disciplina de estatística. Os estudos realizados têm usualmente utilizado a estratégia de variar um fator de cada vez. Nesta estratégia, fatores intervenientes, tais como pressão, material da tubulação, etc. são analisados através da mudança de um só fator; os demais fatores são mantidos constantes. Entretanto, uma investigação que inclua os efeitos principais dos fatores, juntamente com sua interação, é desejável para um melhor entendimento do assunto. O planejamento fatorial é a única estratégia que permite descobrir as interações entre os fatores e a importância relativa dos fatores. Diante disso, este estudo teve o objetivo de avaliar a influência dos fatores pressão, comprimento da fissura do vazamento e diâmetro da tubulação na vazão através do vazamento através da metodologia de planejamento fatorial. METODOLOGIA Para a realização do planejamento fatorial foram considerados dois estudos da literatura: Walski (2009) e Greyvenstein (2007). Esses estudos realizaram a análise dos seus experimentos sem aproveitarem as ferramentas teóricas do planeamento fatorial. Por essa razão, apesar de se estar usando dados de literatura, a análise dos dados é inédita. São apresentados a seguir os planejamentos para os dois estudos. Planejamento Fatorial para dados de Walski (2009) Foi utilizado um planejamento fatorial 2³ (três fatores e dois níveis). Três fatores a dois níveis dá um total de oito experimentos. Os três fatores foram a pressão (P Fator A), o comprimento da fissura do vazamento (L Fator B) e o diâmetro da tubulação (D Fator C). As Tabelas 1 a 3 representam as matrizes do planejamento experimental. Walski realizou experimentos para três diâmetros diferentes, isto é, 50, 100 e 150 mm. Entretanto, o intervalo de variação de pressão não foi o mesmo para os diferentes diâmetros. Dessa forma, foi necessário realizar três planejamentos fatoriais para os dados de Walski. Tabela 1 Planejamento 1. Fatores, níveis dos fatores e resposta para os diferentes tratamentos referente as tubulações de 50mm e 100mm de diâmetro (Walski, 2009). Combinações de tratamentos P (m.c.a.) L (mm) D (mm) Q (L/s) (1) ,069 a ,316 b 17, ,112 ab 17, ,589 c ,126 bc ,293 ac 17, ,191 abc 17, ,472 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 Tabela 2 Planejamento 2. Fatores, níveis dos fatores e resposta para os diferentes tratamentos referente as tubulações de 100mm e 150mm de diâmetro (Walski, 2009). Combinações de tratamentos P (m.c.a.) L (mm) D (mm) Q (L/s) (1) ,126 a ,293 b 17, ,191 ab 17, ,472 c ,110 bc ,277 ac 17, ,208 abc 17, ,509 Tabela 3 Planejamento 3. Fatores, níveis dos fatores e resposta para os diferentes tratamentos referente as tubulações de 50mm e 150mm de diâmetro (Walski, 2009). Combinações de tratamentos P (m.c.a.) L (mm) D (mm) Q (L/s) (1) ,069 a ,316 b 17, ,112 ab 17, ,589 c ,110 bc ,277 ac 17, ,208 abc 17, ,509 Planejamento Fatorial para dados de Greyvenstein (2007) Foi utilizado um planejamento fatorial 2 2 (dois fatores e dois níveis). Dois fatores a dois níveis dá um total de quatro experimentos. Os dois fatores foram a pressão (P Fator A) e o comprimento da fissura do vazamento (L Fator B). As Tabela 4 e 5 representam as matrizes do planejamento experimental para duas formas de fissuras investigadas por Greyvenstein (2007): fissuras longitudinais (com comprimento de 86 mm e 100 mm) e circunferenciais (comprimento ou diâmetro de 90 mm e 270 mm). Tabela 4 Planejamento 4. Fatores, níveis dos fatores e resposta para os diferentes tratamentos referente às fissuras longitudinais estudadas por Greyvenstein, 2007). Combinações de tratamentos P (m.c.a.) L (mm) Q (L/s) (1) ,961 a ,152 b ,715 ab ,735 Tabela 5 Planejamento 5. Fatores, níveis dos fatores e resposta para os diferentes tratamentos referente às fissuras circulares estudadas por (Greyvenstein, 2007). Combinações de tratamentos P (m.c.a.) L (mm) Q (L/s) (1) ,956 a ,214 b ,501 ab ,624 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 1 apresenta os efeitos da variação dos fatores na resposta para os experimentos de Walski (2009). O aumento do comprimento de fissura aumenta a vazão. Mudar a pressão do nível baixo para o nível alto causa um aumento da vazão através do vazamento. Finalmente, o aumento do diâmetro da tubulação não influencia significativamente a vazão através dos vazamentos. A interação entre a pressão e o comprimento da fissura é a mais importante. Note que as linhas para pressão baixa e alta para diferentes comprimentos de fissura não são paralelas, indicando a interação dos fatores. Isso quer dizer que o efeito da pressão na vazão através dos vazamentos depende dos níveis do comprimento de fissura. Para pressões mais baixas, a influência do comprimento de fissura é menor; para pressões mais altas, a influência do comprimento de fissura é maior. As interações entre o comprimento da fissura e o diâmetro e entre a pressão e o diâmetro são menores. Finalmente, a interação entre pressão, comprimento da fissura e diâmetro é pequena. Figura 1 Efeitos principais (à esquerda) e interação entre os fatores (à direita) para os Planejamentos 1 (a), 2 (b) e 3 (c). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 Figura 2 Efeitos principais (à esquerda) e interação (à direita) entre os fatores para os Planejamentos 4 (a) e 5 (b). O gráfico de Pareto fornece a importância relativa dos principais efeitos e sua interação (Figura 3). A linha vertical no gráfico indicada a magnitude do efeito estatisticamente significante para 95% de confiança. O comprimento de cada barra é proporcional ao valor estatístico calculado para cada efeito associado. Toda barra após a linha vertical é estatisticamente significante para o efeito selecionado. É possível observar que o comprimento de fissura é o único fator significante estatisticamente para os três planejamentos de Walski. No Planejamento 2, a pressão e a interação entre o comprimento da fissura e a pressão também foram significativas. Convém destacar que os três planejamentos possuem a mesma importância relativa para os três primeiros efeitos. A importância da pressão para a vazão através de vazamento já foi amplamente discutida e apresentada (ver, por exemplo, Greyvenstein & van Zyl, 2007; Walski et al., 2009; Cassa et al. 2010; Ferrante, 2012). Entretanto, a informação de que o comprimento da fissura e a interação entre o comprimento da fissura e a pressão são estatisticamente significantes é nova. O planejamento fatorial é a única forma de descobrir a informação da significância da interação entre o comprimento da fissura e a pressão. Os demais efeitos principais e interações entre fatores não são significativos. Os resultados de Greyvenstein (2007) concordam com os de Walski (2009) em relação a importância relativa dos efeitos. Entretanto, nenhum dos efeitos é estatisticamente significativo. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Figura 3 Gráfico de Pareto descrevendo os efeitos dos fatores e suas interações, referente aos Planejamentos (a) 1, (b) 2, (c) 3, (d) 4 e (e) 5. O intervalo de confiança é igual a 95%. CONCLUSÃO Foi realizado planejamento fatorial utilizando dados de literatura para investigar o efeito dos fatores pressão, diâmetro da tubulação e comprimento de fissura na vazão através de vazamentos encontrados em redes de distribuição de água. De acordo com os resultados obtidos: O comprimento da fissura exerce a maior influência na vazão através dos vazamentos; A pressão é o segundo efeito mais importante na vazão através dos vazamentos; A pressão interage com o comprimento de fissura. A influência do comprimento de fissura é menor para pressões baixas quando comparado a pressões altas; Os demais efeitos (diâmetro, interações entre pressão e diâmetro, comprimento de fissura e diâmetro, pressão, diâmetro e comprimento de fissura) não são estatisticamente significativos. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela bolsa de pós-graduação do primeiro autor; também à Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) (Chamada Pública MCT/FINEP CT-HIDRO 01/2010, instrumento contratual XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 código no ) pelo financiamento das pesquisas realizadas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Referências CASSA, A. M. & VAN ZYL, J. E. (2014). Predicting the leakage exponents of elastically deforming cracks in pipes. Procedia Engineering 70, FERRANTE, M.; MASSARI, C.; BRUNONE, B.; & MENICONI, S. (2011). Experimental Evidence of Hysteresis in the Head-Discharge Relationship for a Leak in a Polyethylene Pipe. Journal of Hydraulic Engineering, 137: FERRANTE, M.; MASSARI, C.; BRUNONE, B.; & MENICONI, S. (2013). "Leak behavior in pressurized PVC pipes". Water Science & Technology: Water Supply 13.4: GREYVENSTEIN, B. & VAN ZYL, J. E. (2007). An experimental investigation into the pressure - leakage relationship of some failed w.ater pipes. Journal of Water Supply: Research and Tecnology AQUA, LAMBERT, A. (2001). What do we know about pressure/leakage relationships in distribution systems? Proc., IWA Sspecialized Conf.: System Approach to Leakage Control and Water Distribution Systems Management, IWA Publishing, London, MAY, J. (1994). Leakage, Pressure and Control. BICS International Conference on Leakage Control, London. MIRANDA, S.; MOLARI, L.; SCALET, G. & UBERTINI, F. (2014). A physically-based analytical relationship for practical prediction of leakage in longitudinally cracked pressurized pipes. Engineering Structures 79, PILLER, O. & VAN ZYL, J. E. (2014). Incorporating the FAVAD Leakage Equation into Water Distribution System Analysis. Procedia Engineering 89, SCHWALLER, J. & VAN ZYL, J. E. (2014). Modeling the Pressure-Leakage Response of water systems based on individual leak behavior. Journal of Hydraulic Engineering, 141. VAN ZYL, J. E. & CLAYTON, C. R. I. (2007). The effect of pressure on leakage in water distribution systems. Proceedings of the Institution of Civil Engineers Water Management 160, VAN ZYL, J. E., & CASSA, A. M. (2014). "Modeling Elastically Deforming Leaks in Water Distribution Pipes". Journal of Hydraulic Engineering, 140(2): WALSKI, T.; WHITMAN, B.; BARON, M. & GERLOFF, F (2009). Pressure vs. Flow Relationship for Pipe Leaks. World Environmental and Water Resources Congress XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE FRATURAS EM TUBOS DE PVC SUBMETIDOS A VARIAÇÕES DE PRESSÃO

INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE FRATURAS EM TUBOS DE PVC SUBMETIDOS A VARIAÇÕES DE PRESSÃO INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE FRATURAS EM TUBOS DE PVC SUBMETIDOS A VARIAÇÕES DE PRESSÃO Nubia A Vale Nolli 1 & Carlos Barreira Martinez 2 Resumo As perdas de água são problemas conhecidos

Leia mais

PERDAS DE ENERGIA POR VAZAMENTOS: UMA ABORDAGEM EXPERIMENTAL. Leakage and energy losses: an experimental approach

PERDAS DE ENERGIA POR VAZAMENTOS: UMA ABORDAGEM EXPERIMENTAL. Leakage and energy losses: an experimental approach PERDAS DE ENERGIA POR VAZAMENTOS: UMA ABORDAGEM EXPERIMENTAL Artur Sass Braga 1 *; Cristovão Vicente Scapulatempo Fernandes 2 ; Sérgio Michelotto Braga 3 & Daniel Costa dos Santos 4 Resumo O aumento da

Leia mais

USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO

USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO Alexandre Hitoshi Ito 1 *& Priscila Pini Pereira 2 &

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ M. de V. ARAÚJO 1, F. D. T. de LUNA 2, S. R. de FARIAS NETO³, A. G. B. de LIMA 4 1 Universidade Federal de Campina Grande, Programa

Leia mais

XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais

XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais Determinação experimental das equações do Fator de Atrito que apresentam maior

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE RUGOSIDADE EM REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO ALGARITMOS GENÉTICOS ESTUDO DE CASO SUL DE MINAS GERAIS

CALIBRAÇÃO DE RUGOSIDADE EM REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO ALGARITMOS GENÉTICOS ESTUDO DE CASO SUL DE MINAS GERAIS CALIBRAÇÃO DE RUGOSIDADE EM REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO ALGARITMOS GENÉTICOS ESTUDO DE CASO SUL DE MINAS GERAIS Resumo Jéssica dos Santos 1 ; Fernando das Graças Braga da Silva 2 ; Lucas

Leia mais

ORIFÍCIOS DOS FLOCULADORES DE BANDEJAS PERFURADAS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA: DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE DESCARGA

ORIFÍCIOS DOS FLOCULADORES DE BANDEJAS PERFURADAS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA: DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE DESCARGA ORIFÍCIOS DOS FLOCULADORES DE BANDEJAS PERFURADAS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA: DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE DESCARGA Lucas Vassalle de Castro (1) Mestrando em Engenharia Sanitária, Ambiental

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos 3 k, Box-Behnken e Plackett-Burman Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial 3 k

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO NOS TUBOS DE SAÍDA LISO E DE CONCRETO DE UM RESERVATÓRIO PARA VÁRIAS TEMPERATURAS UTILIZANDO-SE O SCILAB

DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO NOS TUBOS DE SAÍDA LISO E DE CONCRETO DE UM RESERVATÓRIO PARA VÁRIAS TEMPERATURAS UTILIZANDO-SE O SCILAB DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO NOS TUBOS DE SAÍDA LISO E DE CONCRETO DE UM RESERVATÓRIO PARA VÁRIAS TEMPERATURAS UTILIZANDO-SE O SCILAB DETERMINATION OF PRESSURE IN THE SMOOTH AND CONCRETE OUTPUT TUBES OF A RESERVOIR

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE MODELO PARA CALIBRAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA: ESTUDO DE CASO DE UM SETOR REAL DA CIDADE DE CAMBUÍ - MG

IMPLEMENTAÇÃO DE MODELO PARA CALIBRAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA: ESTUDO DE CASO DE UM SETOR REAL DA CIDADE DE CAMBUÍ - MG IMPLEMENTAÇÃO DE MODELO PARA CALIBRAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA: ESTUDO DE CASO DE UM SETOR REAL DA CIDADE DE CAMBUÍ - MG Thaisa Dias de Castro Goulart 1 *; Fernando das Graças Braga da Silva

Leia mais

MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 1: ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS

MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 1: ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE : ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS Jaqueline Núbia de Queiroz, Maria Regina da Silva Aragão, Leandro Fontes de Sousa, Roberta Everllyn

Leia mais

ESTABELECENDO A IMPORTÂNCIA RELATIVA DO CONTROLE DE PERDAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA O EXEMPLO DE UMA REDE HIPOTÉTICA

ESTABELECENDO A IMPORTÂNCIA RELATIVA DO CONTROLE DE PERDAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA O EXEMPLO DE UMA REDE HIPOTÉTICA ESTABELECENDO A IMPORTÂNCIA RELATIVA DO CONTROLE DE PERDAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA O EXEMPLO DE UMA REDE HIPOTÉTICA Nanci Veriane Quintas Rossigneux 1 ; Cristovão Vicente Scapulatempo Fernandes

Leia mais

I-096 OPERAÇÃO DE BOMBAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

I-096 OPERAÇÃO DE BOMBAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA I-096 OPERAÇÃO DE BOMBAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Juliana Maria do Socorro Gomes Barbosa (1) Engenheira Civil e Mestre em Engenharia Civil, Área de Recursos Hídricos, pela Universidade Federal

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE MODELO NUMÉRICO UNIDIMENSIONAL PARA SIMULAÇÃO DE ESCADA DE PEIXES DO TIPO RANHURA VERTICAL

CALIBRAÇÃO DE MODELO NUMÉRICO UNIDIMENSIONAL PARA SIMULAÇÃO DE ESCADA DE PEIXES DO TIPO RANHURA VERTICAL CALIBRAÇÃO DE MODELO NUMÉRICO UNIDIMENSIONAL PARA SIMULAÇÃO DE ESCADA DE PEIXES DO TIPO RANHURA VERTICAL Camila Yuri Lira Umeda 1 *; Johannes Gérson Janzen 2 ; Guilherme de Lima 3 Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

Prof.: Victor Deantoni Lista de Exercícios Hidráulica Geral A Parte ,00m. 75mm. 1,5km

Prof.: Victor Deantoni  Lista de Exercícios Hidráulica Geral A Parte ,00m. 75mm. 1,5km Exercício 01: Prof.: Victor Deantoni www.deantoni.eng.br/disciplinas.php Lista de Exercícios Hidráulica Geral A Parte 01 O Material apresentado é baseado em exercícios realizados em sala e em avaliações

Leia mais

UMA INTERFACE GRÁFICA PARA O EPANET E PARA O LINGO

UMA INTERFACE GRÁFICA PARA O EPANET E PARA O LINGO UMA INTERFACE GRÁFICA PARA O EPANET E PARA O LINGO Marco Aurélio Holanda de Castro 1 (Professor), Felipe Fernandes Viana de Araújo 1 (Bolsista); João Mateus da Rocha Furlani 1 (Bolsista) Resumo O objetivo

Leia mais

MODELAGEM PARA O DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE MICROIRRIGAÇÃO UTILIZANDO MICROTUBOS RAMIFICADOS 1

MODELAGEM PARA O DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE MICROIRRIGAÇÃO UTILIZANDO MICROTUBOS RAMIFICADOS 1 MODELAGEM PARA O DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE MICROIRRIGAÇÃO UTILIZANDO MICROTUBOS RAMIFICADOS 1 D. G. Alves 2 ; M. F. Pinto 3 ; C. A. Salvador 3 ; A. C. S. Almeida 3 ; C. D. G. C de Almeida 4 ; T.

Leia mais

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE 16060 EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS J. C.da SILVA 1 ; A. P. C. da SILVA 2 ; C. B. da SILVA 2 ; L. W.dos SANTOS 2 ; S. M. de MENEZES 2

Leia mais

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.)

3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) 3.2 CONDUTOS FORÇADOS Denominam-se condutos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL Dr Sivaldo Leite Correia CONCEITOS E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Muitos experimentos são realizados visando

Leia mais

Curso de Manejo de águas pluviais Capitulo 71- Canais em rampas Engenheiro Plínio Tomaz 21 de dezembro de 2010

Curso de Manejo de águas pluviais Capitulo 71- Canais em rampas Engenheiro Plínio Tomaz 21 de dezembro de 2010 Capítulo 71 Canais em rampas 71-1 71.1 Introdução Os canais em rampas apresentam a peculiaridade da entrada de ar na água o que faz com que aumente a altura de água no canal necessitando dimensionar as

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL ISSN 189-586 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL Jefferson Lins da Silva 1 & Mounir Khalil El Debs 2 Resumo A principal alternativa para a construção

Leia mais

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos

Leia mais

4 Parte experimental Desenvolvimento do Método

4 Parte experimental Desenvolvimento do Método 35 4 Parte experimental Desenvolvimento do Método O vanádio por suas características e baixos níveis no soro levou os experimentos a condições extremas. Conseqüentemente, foram obtidos resultados com maiores

Leia mais

EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS

EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS VLADIMIR SILVA DE LIMA Engenheiro Agrônomo - UFRGS EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM HIDRÁULICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - CASO NAVIRAÍ - MS

APLICAÇÃO DE MODELAGEM HIDRÁULICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - CASO NAVIRAÍ - MS APLICAÇÃO DE MODELAGEM HIDRÁULICA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - CASO NAVIRAÍ - MS Gilson Arimura Arima (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Empregado da

Leia mais

Método de Hardy-Cross Capitulo 11- Programação linear engenheiro Plínio Tomaz 18 dezembro de Programação linear 11-1

Método de Hardy-Cross Capitulo 11- Programação linear engenheiro Plínio Tomaz 18 dezembro de Programação linear 11-1 1 Programação linear 11-1 2 Capítulo 11-Programação linear 11. Introdução Na resolução de um problema de redes de água é muito importante os cálculos hidráulicos, mas os custos também o são. Geralmente

Leia mais

Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1

Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PR Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 Orientações: A entrega será individual na aula do dia 07/05 (turma S51)

Leia mais

UNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES

UNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES UNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES R. C. NASCIMENTO 1, P. R. F. MEDEIROS 2, E. C. P. V. A. TELES 3, G. S. SANTOS 3, D. R. GONÇALVES 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho

Leia mais

Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular

Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1 SUMÁRIO Ordem Assunto Capítulo 81- Torre de captação de água e descarregador de fundo 81.1 Introdução 81.2 Torre de

Leia mais

I TRANSIENTE HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO EM UMA LINHA DE RECALQUE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO INTEGRADO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA

I TRANSIENTE HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO EM UMA LINHA DE RECALQUE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO INTEGRADO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA I-179 - TRANSIENTE HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO EM UMA LINHA DE RECALQUE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO INTEGRADO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA Mariele de Souza Parra Agostinho (1) Engenheira Civil pela

Leia mais

ABSTRACT INTRODUÇÃO RESUMO. validem, ou não, os critérios adotados.

ABSTRACT INTRODUÇÃO RESUMO. validem, ou não, os critérios adotados. IX-019 - DESEMPENHO HIDRÁULICO DE DISSIPADORES CONTÍNUOS EM DEGRAUS E SUA RELAÇÃO COM O RESSALTO HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EXPERIMENTAL HYDRAULIC PERFORMANCE OF STEEPED-CASCADE

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 1º semestre 2013 Terças de 10 às 12 h Sextas de 13 às 15h Conceito Capítulo 2 Escoamento em Conduto Forçado Simples Condutos

Leia mais

Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e

Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e Lista de exercícios- Hidráulica I Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e transporta água (ν=10 6 m 2 /s) com

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos Fatoriais Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial Fatores ou Variáveis Temperatura

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE MANNING EM CANAL EXPERIMENTAL

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE MANNING EM CANAL EXPERIMENTAL DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE MANNING EM CANAL EXPERIMENTAL Úrsula Raianny Lacerda da Silva 1 Joseilson Oliveira Rodrigues 2 Paulo Roberto Lacerda Tavares 3 RESUMO: Este trabalho refere-se ao estudo sobre

Leia mais

Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1

Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1 Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1 SUMÁRIO Ordem 81.1 81.2 81.3 81.4 81.5 81.6 81.7 81.8 81.9 81.10 Assunto Capítulo 81- Torre de captação de água e descarregador

Leia mais

INCORPORAÇÃO ENERGÉTICA EM ADUTORA DE PVC PARA SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO 1

INCORPORAÇÃO ENERGÉTICA EM ADUTORA DE PVC PARA SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO 1 INCORPORAÇÃO ENERGÉTICA EM ADUTORA DE PVC PARA SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO 1 A. V. Diotto 2 ; J. Paulino 2 ; T. L. Romanelli 3 ; M. V. Folegatti 3 RESUMO: O balanço de energia em sistemas de produção agrícola

Leia mais

I-240 UTILIZAÇÃO DO MODELO DE HAARHOFF (1998) NO DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS

I-240 UTILIZAÇÃO DO MODELO DE HAARHOFF (1998) NO DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS 3º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental I- UTILIZAÇÃO DO MODELO DE HAARHOFF (1998) NO DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Marisleide Garcia de Souza Engenheira Civil e Mestre

Leia mais

ANÁLISE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO DE FLUIDOS IMISCÍVEIS (ÁGUA-ÓLEO)

ANÁLISE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO DE FLUIDOS IMISCÍVEIS (ÁGUA-ÓLEO) VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE BOCAIS NO ESCOAMENTO DE TANQUE EM REGIME PERMANENTE

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE BOCAIS NO ESCOAMENTO DE TANQUE EM REGIME PERMANENTE ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE BOCAIS NO ESCOAMENTO DE TANQUE EM REGIME PERMANENTE D. B. de MATOS 1, A. C. MOITINHO 1, M. S. ANDRADE 1, W. R. S. CRUZ 1 e G. F. SILVA 1 1 Universidade Federal de Sergipe, Departamento

Leia mais

Kelly Nascimento Leite 1, Diego Natan Bonifacio Rodrigues 2, Eugenio Paceli de Miranda 3. Raimundo Nonato F. Monteiro 4

Kelly Nascimento Leite 1, Diego Natan Bonifacio Rodrigues 2, Eugenio Paceli de Miranda 3. Raimundo Nonato F. Monteiro 4 AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA POR MICROTUBOS, SOB DIFERENTES FATORES: DISPOSIÇÃO EM CAMPO, PRESSÕES E TAMANHOS. Kelly Nascimento Leite 1, Diego

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Engenharia

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Engenharia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Engenharia Experimento 2: Determinação do coeficiente de rugosidade (C) da equação de Hazen Willians no tubo de PVC Gustavo Fernando do Valle Borges

Leia mais

I-161 MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA NUM SETOR DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SANTA MARIA

I-161 MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA NUM SETOR DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SANTA MARIA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-161 MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA NUM SETOR DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SANTA MARIA

Leia mais

DIAGNÓSTICO PARA TOMADA DE AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS EM UM DISTRITO DE MEDIÇÃO E CONTROLE NO MUNICPIO DE TIANGUÁ, CEARÁ

DIAGNÓSTICO PARA TOMADA DE AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS EM UM DISTRITO DE MEDIÇÃO E CONTROLE NO MUNICPIO DE TIANGUÁ, CEARÁ DIAGNÓSTICO PARA TOMADA DE AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS EM UM DISTRITO DE MEDIÇÃO E CONTROLE NO MUNICPIO DE TIANGUÁ, CEARÁ RESUMO O aumento do consumo doméstico e industrial tem levado a situações de falta

Leia mais

Curso de Hidráulica e Saneamento Capitulo 174- Programação dinâmica engenheiro Plínio Tomaz 07 setembro de 2015 Programação Dinâmica

Curso de Hidráulica e Saneamento Capitulo 174- Programação dinâmica engenheiro Plínio Tomaz 07 setembro de 2015 Programação Dinâmica 1 Programação Dinâmica 174 -- 1 - 2 Capítulo 174- Programação Dinâmica 174.1 Introdução Baseado no livro de Mays e Tung há alguns anos apliquei a programação dinâmica a uma rede de esgotos sanitários,

Leia mais

PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL

PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL ANDRADE, Carlos Alberto Coelho de (IC²-Engenharia Mecânica-Unibrasil) MUREN, Maurício (IC²-Engenharia

Leia mais

ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DE PRESSÃO JUNTO AO FUNDO EM BACIAS DE DISSIPAÇÃO POR RESSALTO HIDRÁULICO

ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DE PRESSÃO JUNTO AO FUNDO EM BACIAS DE DISSIPAÇÃO POR RESSALTO HIDRÁULICO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 2 A 5 DE OUTUBRO DE 23 T9 A4 ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DE PRESSÃO JUNTO AO FUNDO EM BACIAS DE DISSIPAÇÃO POR RESSALTO HIDRÁULICO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

Capítulo 45 Tempo de esvaziamento

Capítulo 45 Tempo de esvaziamento Capítulo 45 Tempo de esvaziamento Cerca de 70% do corpo humano consiste de água. Tucci, 2002, Inundações urbanas na América do Sul. 45-1 SUMÁRIO Ordem Assunto Capítulo 45 - Tempo de esvaziamento 45.1 Introdução

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE RUGOSIDADE EM REDES DE ABASTECIMENTO A PARTIR DE GRADIENTES HIDRÁULICOS ATRAVÉS DE MÉTODO ITERATIVO

CALIBRAÇÃO DE RUGOSIDADE EM REDES DE ABASTECIMENTO A PARTIR DE GRADIENTES HIDRÁULICOS ATRAVÉS DE MÉTODO ITERATIVO CALIBRAÇÃO DE RUGOSIDADE EM REDES DE ABASTECIMENTO A PARTIR DE GRADIENTES HIDRÁULICOS ATRAVÉS DE MÉTODO ITERATIVO RESUMO Valder Adriano Gomes de Matos Rocha 1 ; Marco Aurélio Holanda de Castro 2 John Kenedy

Leia mais

Palavras-Chave Microgeração, Bombas Funcionando como Turbinas, Redes de distribuição

Palavras-Chave Microgeração, Bombas Funcionando como Turbinas, Redes de distribuição AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE MICROGERAÇÃO ENERGÉTICA EM REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO BFT S João Marcos Carvalho 1 * & 2 Henrique Degraf 3 & 3 Cristovão Vicente Scapulatempo Fernandes Resumo

Leia mais

PRESSÕES DE SERVIÇOS E SEUS EFEITOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO

PRESSÕES DE SERVIÇOS E SEUS EFEITOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO PRESSÕES DE SERVIÇOS E SEUS EFEITOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO Taiane de Almeida Pereira 1, Alexandre Reuber Almeida da Silva 2, Marcos Makeison Moreira de Sousa 3, Cristian

Leia mais

ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1580

ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1580 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1580 LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL PROFESSORES:

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S.

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. GOMES 1. Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós- Graduação

Leia mais

BEHAVIOR OF THE FLOW OF A DRIP TAPE (NETAFIM STREAMLINE 16060) IN FUNCTION DIFFERENT OPERATING PRESSURES

BEHAVIOR OF THE FLOW OF A DRIP TAPE (NETAFIM STREAMLINE 16060) IN FUNCTION DIFFERENT OPERATING PRESSURES COMPORTAMENTO DA VAZÃO DE UMA FITA GOTEJADORA (NETAFIM STREAMLINE 16060) EM FUNÇÃO DE DIFERENTES PRESSÕES DE OPERAÇÃO. J. A. S. Barreto 1, F. de. A. Oliveira 2, T. F. Cirilo 3, R. M. Lima 4, T. S. da Silva

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

BAC011 - ESTATÍSTICA ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Análise de Variância ANOVA. Prof. Dr. Emerson José de Paiva

BAC011 - ESTATÍSTICA ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Análise de Variância ANOVA. Prof. Dr. Emerson José de Paiva BAC011 - ESTATÍSTICA Análise de Variância ANÁLISE DE VARIÂNCIA 1 A é utilizada para se verificar a influência de certos fatores sobre uma resposta de interesse. Testa-se como os diversos fatores exercem

Leia mais

HIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho

HIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho HIDRÁULICA E HIDROLOGIA Lista 01 Prof. Esp. Flaryston Pimentel de S. Coelho 1. Uma tubulação nova de aço com 10 cm de diâmetro conduz 757 m 3 /dia de óleo combustível pesado à temperatura de 33 0 C (ν

Leia mais

ANÁLISE DE LIGAÇÕES ENTRE VIGA DE SEÇÃO I E PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR COM DIAFRAGMA EXTERNO

ANÁLISE DE LIGAÇÕES ENTRE VIGA DE SEÇÃO I E PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR COM DIAFRAGMA EXTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE LIGAÇÕES ENTRE VIGA DE SEÇÃO I E PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR COM DIAFRAGMA EXTERNO Felipe Botelho Coutinho

Leia mais

P values and the misleading concept of statistical significance

P values and the misleading concept of statistical significance Valores p e o enganoso conceito de significância estatística P values and the misleading concept of statistical significance Edson Zangiacomi Martinez Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO Marcelo Libânio (1) Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia Sanitária e Doutor em Hidráulica

Leia mais

SOLUÇÕES ANALÍTICAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR CONJUGADA ESTACIONÁRIA EM DUTOS. Djane Rodrigues Cerqueira

SOLUÇÕES ANALÍTICAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR CONJUGADA ESTACIONÁRIA EM DUTOS. Djane Rodrigues Cerqueira SOLUÇÕES ANALÍTICAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR CONJUGADA ESTACIONÁRIA EM DUTOS Djane Rodrigues Cerqueira DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA

Leia mais

CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO

CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO José Célio Dias Prof. Titular, Escola Federal de Engenharia de Itajubá CP 5 CEP 375-93

Leia mais

Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1

Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1 Capítulo 81 Torre de captação de água e descarregador de fundo de seção circular 81-1 SUMÁRIO Ordem 81.1 81. 81.3 81.4 81.5 81.6 81.7 81.8 81.9 81.10 Assunto Capítulo 81- Torre de captação de água e descarregador

Leia mais

Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper

Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper Cálculos hidrológicos e hidráulicos 179 para obras municipais Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 9-179 Cálculos hidrológicos

Leia mais

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Simulação Fluidodinâmica do Vazamento de Água em uma Seção de Duto para Aplicações na Indústria de Petróleo e

Leia mais

Modelagem e Previsão da Vida Útil de Concretos de Cimento Portland Através de Técnicas Estatísticas

Modelagem e Previsão da Vida Útil de Concretos de Cimento Portland Através de Técnicas Estatísticas Modelagem e Previsão da Vida Útil de Concretos de Cimento Portland Através de Técnicas Estatísticas Guilherme Weber Godziuk, Bruno Gazzola Antonini Ribeiro, Jairo José de Oliveira Andrade (orientador)

Leia mais

Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação

Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Jair José Rabelo de Freitas 1, Emanuele Vitor de Oliveira 1, Jisnara Maria Pereira de Lavor 1, Eugênio Paceli de Miranda

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

Curso de MINITAB Universidade Federal de Ouro Preto. Planejamento de Experimentos (DOE)

Curso de MINITAB Universidade Federal de Ouro Preto. Planejamento de Experimentos (DOE) Planejamento de Experimentos (DOE) - Introdução Um experimento é um procedimento no qual as alterações propositais são feitas nas variáveis de entrada de um processo ou sistema, de modo que se possa avaliar

Leia mais

Curso de Hidráulica e Saneamento Capitulo 172- Minimum cut set engenheiro Plínio Tomaz 13 setembro de 2015

Curso de Hidráulica e Saneamento Capitulo 172- Minimum cut set engenheiro Plínio Tomaz 13 setembro de 2015 1 Capitulo 172- Método do minimum cut-set 172.1 Introdução Segundo Tung e Yen, 2006 o método do mínimo cut-set é definido como um conjunto de componentes (redes ou bombas) ou nós de operação que conduz

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DA ÁGUA EM TERESINA-PI E SEU IMPACTO NA PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DA ÁGUA EM TERESINA-PI E SEU IMPACTO NA PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DA ÁGUA EM TERESINA-PI E SEU IMPACTO NA PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES Carlos Henrique Leal Viana 1 ; Francisco Rogeanio Campos de Almeida

Leia mais

Planejamento Fatorial no Experimento do Pêndulo Simples

Planejamento Fatorial no Experimento do Pêndulo Simples Planejamento Fatorial no Eperimento do Pêndulo Simples Rafael de Assis Borges, engenheiro civil Herbert Antônio Moreira Severino, engenheiro mecânico Mestrandos em Integridade de Materiais da Engenharia,

Leia mais

MODELAGEM HIDRÁULICA DE REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE PEQUENO PORTE

MODELAGEM HIDRÁULICA DE REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE PEQUENO PORTE MODELAGEM HIDRÁULICA DE REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE PEQUENO PORTE Agne Pereira da Cunha 1 ; Cryslara de Souza Lemes 1 ; Willian Teles Pinto 1 & Alexandre Kepler Soares 2 * Resumo Os índices de perdas

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO G. F.WESTPHALEN 1, F. DALLA NORA 1, B. ZORZI 1,E. ECHEVARRIA 1 T. P. da COSTA 1 e G. S. ROSA 1 1

Leia mais

Investigações numéricas e experimentais da mecânica dos aneurismas em tubos isotrópicos de borracha

Investigações numéricas e experimentais da mecânica dos aneurismas em tubos isotrópicos de borracha Lucas Boabaid Ibrahim Investigações numéricas e experimentais da mecânica dos aneurismas em tubos isotrópicos de borracha Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO ISSN 1809-5860 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO Wanderson Fernando Maia 1 & Maximiliano Malite 2 Resumo Apresenta-se no trabalho

Leia mais

ESTUDO FLUIDODINÂMICO DE PARTÍCULAS DE AREIA EM UM MICROLEITO

ESTUDO FLUIDODINÂMICO DE PARTÍCULAS DE AREIA EM UM MICROLEITO ESTUDO FLUIDODINÂMICO DE PARTÍCULAS DE AREIA EM UM MICROLEITO FLUID DINAMIC STUDY OF SAND PARTICLES IN A MICRO- BED Marlon Menezes Maciel Bindes (1) Moilton Ribeiro Franco Júnior (2) Adriano Assis Afonso

Leia mais

Planejamento de Experimentos

Planejamento de Experimentos Planejamento de Experimentos 8. Planos Fatoriais Fracionários 2 k 8.1 Introdução A medida que o número de fatores k cresce, o número de combinações de tratamento em cada replicação cresce exponencialmente

Leia mais

SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DA PERDA DE CARGA EM CAMADAS POROSAS DE FILTROS DE AREIA

SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DA PERDA DE CARGA EM CAMADAS POROSAS DE FILTROS DE AREIA SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DA PERDA DE CARGA EM CAMADAS POROSAS DE FILTROS DE AREIA M. Mesquita 1 ; R. Testezlaf 2 ; J. C. S. Ramirez 3 ; F. P. de Deus 1 ; D. R. Bizari RESUMO: O desenvolvimento tecnológico

Leia mais

ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO

ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO Maylon Dieferson Silva de Sobral 1 ; Juliana Von Schmalz Torres 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Civil CAA UFPE. E-mail:

Leia mais

Dissipador de energia Tipo IX rampa dentada

Dissipador de energia Tipo IX rampa dentada Dissipador de energia Tipo IX rampa dentada 49-1 Capítulo 108- Dissipador de energia tipo IX rampa dentada 108.1 Introdução O objetivo é o dimensionamento do dissipador Tipo IX do USBR denominado no Brasil

Leia mais

Método de Hardy-Cross Capitulo 18- Celeridade engenheiro Plínio Tomaz 07 janeiro de Celeridade 18-1

Método de Hardy-Cross Capitulo 18- Celeridade engenheiro Plínio Tomaz 07 janeiro de Celeridade 18-1 1 Celeridade 18-1 2 Capítulo 18-Celeridade 19.1 Introdução A celeridade de propagação da onda de pressão através da tubulação é representada normalmente pela letra a conforme Tullis, 1989. A equação da

Leia mais

CAPÍTULO. Gonçalves F., Rosane 1 *; Napoleão R., Marcos 2. Universidade Federal de Goiás. Universidade Federal de Goiás

CAPÍTULO. Gonçalves F., Rosane 1 *; Napoleão R., Marcos 2. Universidade Federal de Goiás. Universidade Federal de Goiás 6 CAPÍTULO MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS MECÂNICOS: ANÁLISE VIBRATÓRIA Gonçalves F., Rosane 1 *; Napoleão R., Marcos 2 1 Universidade Federal de Goiás 2 Universidade Federal de Goiás * email: rosannymat@hotmail.com

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DE REDES MALHADAS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO URBANO

DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DE REDES MALHADAS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO URBANO DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DE REDES MALHADAS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO URBANO Heber Pimentel Gomes () Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB - Campina Grande (977). M.Sc em Hidrologia

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-158 MODELAGEM NUMÉRICA DO PADRÃO DE ESCOMANENTO E DE CURVAS DE PASSAGEM EM UNIDADES

Leia mais

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COMBINANDO MODELOS ESTATÍSTICOS E CONCEITOS FUZZY

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COMBINANDO MODELOS ESTATÍSTICOS E CONCEITOS FUZZY Especial Innovation Day 2015 PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COMBINANDO MODELOS ESTATÍSTICOS E CONCEITOS FUZZY FORECASTING IN TIME SERIES COMBINING STATISTICAL MODELS AND FUZZY CONCEPTS Data de entrega dos

Leia mais

TÍTULO: PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL DE LÍQUIDO EM SAÍDA DE TUBULAÇÃO LIVRE E SUBMERSA

TÍTULO: PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL DE LÍQUIDO EM SAÍDA DE TUBULAÇÃO LIVRE E SUBMERSA TÍTULO: PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL DE LÍQUIDO EM SAÍDA DE TUBULAÇÃO LIVRE E SUBMERSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

Escoamento completamente desenvolvido

Escoamento completamente desenvolvido Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo

Leia mais

Estações Elevatórias de Água

Estações Elevatórias de Água Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor

Leia mais

Planejamento de experimentos (DOE)

Planejamento de experimentos (DOE) Planejamento de experimentos (DOE) 1 Terminologia Independent vs. Dependent variables Categorical vs. Continuous variables Between- vs. Within-subjects manipulations Experimental vs. Control conditions

Leia mais

Estações Elevatórias de Água

Estações Elevatórias de Água Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 7 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 7 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 7 ROTEIRO Tópicos da aula:

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 08 Instalações de Água Fria: Cálculo de pressão nas derivações/hidrômetros Profª Heloise G. Knapik 1

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva

Leia mais

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO

Leia mais

4 Modelos para Válvulas de Alívio

4 Modelos para Válvulas de Alívio 45 4 Modelos para Válvulas de Alívio Neste capítulo são descritos os três modelos de simulação do comportamento transiente de válvula de alívio que foram comparados com os dados experimentais medidos ao

Leia mais