Alterações metodológicas na gestão de processo de progeto aplicada com a utilização de Software tipo BIM

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1 2º. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído 03 e 04 de Novembro de 2011 Rio de Janeiro, RJ Brasil Alterações metodológicas na gestão de processo de progeto aplicada com a utilização de Software tipo BIM Methodological changes in the management process project applied with the use of Software type BIM Bárbara Suellen de Andrade Mestranda do programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFF barbara.arq@hotmail.com CV Lattes: Sérgio Roberto Leusin de Amorim Professor Doutor e Pró-Reitor de Pós-Graduação da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO). sergio.leusin@gmail.com CV Lattes: RESUMO A gestão do processo de projeto sofre impacto em decorrência da utilização da tipologia BIM (Building Information Modeling). A aplicação de novas metodologias de projetos nos escritórios de arquitetura e engenharia faz com que o Processo de Projeto se modifique dentro de uma equipe complexa que trabalha para que a expectativa do cliente seja atendida da melhor forma possível. O sistema que foi bastante utilizado, com ferramentas exclusivas de desenho, que são os sistemas CAD (Computer Aided Design), a compatibilização do projeto era realizada de forma manual, através do método da sobreposição de plantas, o que podia gerar resultado passivo, estático e obscuro. Atualmente, com a utilização de software do tipo BIM, a compatibilização dos projetos é feita de forma simultânea, mesmo que possuam diversas equipes responsáveis pelo projeto. A partir desse aspecto colaborativo entre as equipes, da colaboração interdisciplinar, cada profissional atua em áreas de domínio profissional diferentes. Mesmo possuindo diversas equipes trabalhando sobre um mesmo arquivo, as modificações são realizadas de forma controlada. O trabalho das equipes é colaborativo, interativo e claro. Os ambientes de trabalho sofrem modificações significativas. Essas geram impactos no gerenciamento de projeto dentro de escritórios, bem como os aspectos facilitadores e aqueles que dificultam esse tipo de gestão. Assim, a adoção do software BIM facilita diversas etapas de projeto, a compatibilização destes, evita o re-trabalho da equipe projetista, e através da interoperabilidade, permite que dados do projeto sejam utilizados e simulados em diversos outros softwares, reduzindo o tempo de trabalho da equipe no projeto. Palavras-chave: BIM (Building Information Modeling), Interoperabilidade, Gestão de Processo de Projeto /sbqp

2 ABSTRACT The management of the design process impacted with the use of software type BIM (Building Information Modeling). The application of new methodologies for projects in the architecture and engineering offices makes the Project Management Process change within a complex team that works for the customer expectation be answered as best as possible. The act of erecting a building involves professionals from diverse fields that serve different parts to be designed. In the same team we can find people responsible for architectural design, hydraulic, electrical, structural, among other functions that ultimately must be compatible, without one type of installation and construction will not interfere in the other. The system was widely used, with unique tools for drawing, that are CAD systems, the compatibility of the project was carried out manually, through the method of superposition of plants, which could generate passive result, static and obscure. Currently, the use of software type BIM, the compatibility of the projects is done simultaneously, even if it has several teams responsible for each part of the project, allowing savings in time and also avoiding re-work. From this aspect of collaborative teams, interdisciplinary collaboration, each professional works in different areas of professional field. Even with several teams working on the same file, modifications are performed in a controlled manner. The teams' work is collaborative, interactive and clear. The changes cited generate impacts on project management within offices, which through literature, will be identified as well as the facilitators, and those that hinder this type of management. So, adopting a BIM software facilitates various stages of design, the compatibility of projects prevents re-work the design team, and through interoperability allows design data are used and simulated in various other software, causing the project to be studied and analyzed in depth to avoid misunderstandings and errors. Key-words: BIM (Bilding Information Modeling), Interoperability, Management and Design Process. 1 INTRODUÇÃO Para que se alcance o objetivo final de uma edificação construída e ocupada, diversas são as etapas de trabalho, e diversos são os personagens que possibilitam o resultado esperado. A utilização de software tipo BIM no processo de projeto acarreta modificações na maneira de se trabalhar em equipe. Nos sistemas utilizados anteriormente, a compatibilização dos diversos projetos de profissionais da equipe eram feitas de forma manual, sobrepondo as plantas para verificar interferências, caso houvesse, existia todo o trabalho manual de alteração de projeto para corrigir tal erro. Com a inserção do BIM no cenário da construção civil, profissionais trabalham seus diversos projetos (estrutural, hidráulico, elétrico, arquitetônico, entre outros), sob um mesmo arquivo central, porém em diferentes worksets (que são grupos do projeto criados e definidos como módulos independentes e podem ser utilizados de forma simultânea no projeto), em que cada profissional trabalha com uma região diferente do projeto, porém todos recebem as atualizações aceitas pelo gerente da equipe. Essa forma de trabalho, simultâneo, acaba por otimizar o tempo de trabalho da equipe, pois um membro da equipe não precisa aguardar pela finalização da etapa do outro membro da equipe para realizar seu trabalho, e as interferências, que antes eram vistas manualmente, já aparecem na etapa de desenho de projeto, fazendo com que o profissional já realize suas alterações no momento em que exista a interferência, evitando, dessa maneira, o re-trabalho. Essa nova maneira de projetar proporciona um ambiente colaborativo de projeto, em que os profissionais podem, de maneira rápida, trocar informações a respeito de seu workset de trabalho, favorecendo a legibilidade e a viabilidade do projeto. Para a organização das alterações do arquivo geral, surge a figura do Gerente BIM, que é o profissional adaptado às modificações do processo de gestão do projeto estabelecidos pela adoção desse software, que segundo Coelho e Novaes (2008), é um facilitador que recebe e transmite informações, cujo papel passa a ser o de certificar que as contribuições individuais sejam acatadas, 791

3 enriquecendo a solução do produto a partir dos conhecimentos e sugestões de todos os participantes do processo. As modificações observadas do processo de projeto com a adoção do software BIM, de acordo com Santos (2008), se dá nas equipes internas, no workflow, no modelo (material a entregar para o cliente e para execução), no cronograma, na interação entre as equipes e também na gestão de processo de projeto, que são temas abordados posteriormente neste trabalho. 2 GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO E A FUNÇÃO DO GERENTE BIM De acordo com Arantes e Soares (2007), a gestão de projetos é caracterizada pelas atividades de planejamento, organização, direção e controle do processo de projeto, que envolve não somente a definição do programa, mas também a montagem e condução da equipe de projetistas envolvida e a integração do projeto com a obra em questão. O que ocorre é que grande parte dos projetos relacionados com o setor da construção civil são desenvolvidos de forma isolada. Vários são os profissionais que trabalham em um mesmo projeto, porém em áreas diferentes, o que dificulta a interação entre a equipe, bem como a compatibilização das informações do projeto. Isso acarreta em falhas de projeto, falta de comunicação, e muitas vezes falha no cronograma, já que em diversas obras este não é montado e quando montado não é levado em consideração. Para que não ocorram custos adicionais no processo de projeto, bem como o processo de construção dos edifícios, e para que reduza o re-trabalho nas equipes de projeto, é de extrema importância a presença de um profissional ou equipe de profissionais que coordene os processos envolvidos nas etapas de confecção, detalhamento e construção. Segundo Adesse (2004), a cada dia são exigidos mais detalhes do projeto nas obras, fazendo com que diversas equipes trabalhem em cima de um mesmo projeto, para coordenar a comunicação entre essas equipes, assim como coordenar todo o cronograma de obra, é necessário um líder na equipe, para que promova o entrosamento entre todos aqueles que estão envolvidos no processo de projeto. Com a inserção de software tipo BIM no Processo de Projeto, o modelo de coordenação sofre modificações, uma vez que este tipo de programa permite que se realize o projeto num processo de Engenharia Simultânea, ou seja: equipes que trabalham com partes diferentes do projeto e do detalhamento do projeto atualizam os arquivos com suas adições e alterações, e este arquivo atualizado na área determinada (workset), são atualizados a todas as equipes, passando pelo Gerente BIM, que verifica se cada equipe modificou somente o que continha em seu workset, e se no caso, existirem modificações em outras áreas, verifica se as mesmas são ou não necessárias, repassando as alterações para todas as equipes através do arquivo central. O Gerente BIM é um profissional responsável pela coordenação das equipes de projeto, verificando se as mesmas cumprem os cronogramas e as tarefas que lhes são atribuídas, e que de acordo com a entrevista dada por Santos, no site do guia de construção PINI, ainda é um profissional em formação no Brasil, que ainda se adapta a essa nova forma de processo de projeto, o que dificulta que no ambiente do escritório a equipe entre em consenso para estabelecer qual nível de detalhamento em cada etapa de projeto deve ser feito pelas equipes. Para que se trabalhe com software BIM para projetar, é necessário que sejam estabelecidos padrões para que os projetos sejam desenvolvidos de forma eficiente. Ainda falando sobre a nova função que surge com a adoção do sistema BIM, este, segundo Santos (2008), coordena a integração das partes, determina os intervalos de sincronização e de checagem de interferências nos diversos projetos incorporados ao arquivo central. 792

4 Define também o nível de detalhamento em cada etapa de projeto, verifica a compatibilidade das ferramentas que serão utilizadas no projeto. É de extrema importância o conhecimento no processo de integração e interoperabilidade. 3 BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) Citando os estudos de Eastman, Teicholz, Sacks e Liston, o Bim é um sistema promissor para ser utilizado na Arquitetura, Engenharia e Indústria da Construção Civil. É um sistema que além de permitir que se tenham as representações digitais em duas dimensões, incorpora em seu banco de dados diversas características dos materiais, bem como do processo de construção e fabricação. A diferença desse sistema com o sistema CAD (Computer Aided Design), de acordo com Andrade e Ruschel apud Eastman (2009) é a permissão da modelagem paramétrica e da interoperabilidade. A modelagem paramétrica permite que os objetos sejam representados por parâmetros e regras associados à sua geometria, além de permitir que sejam incorporadas informações não geométricas nos objetos, tais como características em diversos campos: condutibilidade térmica do objeto, valor do objeto, entre outros. Ainda citando Andrade e Ruschel (2009), modelos de construção baseados em objetos paramétricos possibilitam a extração de relatórios, checagem de inconsistências de relações entre objetos e incorporação de conhecimentos de projeto, a partir dos modelos. Para diferenciar e comparar o ato de projetar em CAD e em BIM pode-se comparar o desenho de uma parede: no CAD é reconhecido como um desenho, conjunto de linhas, para que se tenham as características da parede e as quantidades de materiais para edificá-la torna-se necessário utilizar outro software para quantificar; no BIM, o mesmo desenho é parametrizado, ou seja, o desenho além de representar o que deve ser construído já incorpora em seu banco de dados as características da parede, ou seja, que materiais serão usados para edificá-la, e ao mesmo tempo, sabendo da composição da parede através de informações de seus componentes, tais como volume e preço, guarda também, em seu banco de dados, o quantitativo desta parede, sem a necessidade de recorrer a outros softwares. Além disso, no CAD torna-se necessário representar os diversos desenhos, que são: planta baixa, elevações, detalhes. Com a utilização de software BIM trabalha-se num mesmo arquivo, que permite gerar visuais diferentes do projeto, não existindo a necessidade de desenhar mais de uma vez para a obtenção de cada prancha. A interoperabilidade é a manutenção dos dados incorporados aos objetos no software BIM, quando os mesmos são levados para outros tipos de softwares, como os de simulação. Softwares do tipo BIM permitem a produção completa da documentação do edifício, não necessitando de outros tipos de software. Permite que, mesmo já utilizada, a edificação tenha um histórico para sua manutenção, já que cada objeto incorporado ao projeto é qualificado, e suas informações são guardadas no banco de dados. É um banco de dados completo da construção. Para a incorporação das características do objeto no projeto, é necessário que empresas do ramo da construção civil forneçam tais dados, para que os mesmos sejam incorporados no objeto. Porém, no Brasil, a incorporação de objetos nas bibliotecas ainda é pequena, já que as indústrias não se esforçam em padronizar seus produtos e não se reúnem para discutir de qual maneira as características serão repassadas aos clientes e aos consumidores. De acordo com Coelho e Novaes (2008) apud Florio (2007): A base de um sistema BIM é o banco de dados que, além de exibir a geometria dos elementos construtivos em três dimensões, armazena seus atributos e, portanto, transmite mais informação do que modelos CAD tradicionais. Além disso, 793

5 como os elementos são paramétricos, é possível alterá-los e obter atualizações instantâneas em todo o projeto. Esse processo estimula a experimentação, diminui conflitos entre elementos construtivos, facilita revisões e aumenta a produtividade. A adoção do sistema BIM no cenário da construção civil vem a favorecer as equipes de trabalho, uma vez que permite a redução do tempo de projeto, já que permite o processo de projeto da Engenharia Simultânea, já citada anteriormente, evita o re-trabalho das equipes, pois permite ver as incompatibilidades já no processo de projeto, permite o aumento no nível de detalhamento, bem como aumenta a produtividade. Outra alteração é a possibilidade do trabalho em equipe de forma colaborativa e interativa, facilitando a comunicação e a representação do projeto entre as diversas equipes que trabalham num mesmo projeto. 3.1 Definições: workflow e workset Neste momento cabe definir duas expressões bastante comuns quando se trabalha com algum software do tipo BIM, quando relacionados com a Gestão de Processo de Projeto. Um profissional qualificado como Gerente BIM é responsável por organizar e comandar o workflow e o workset dentro da equipe de trabalho. O conceito de Workflow se dá na descrição do comportamento que cada membro da equipe de trabalho deve assumir dentro do processo para que as atividades sejam cumpridas, além disso, funciona com um conjunto de regras e rotas, ou seja, mostrando como a atividade deve ser feita. O Workflow permite que o controle do projeto seja feito por atividade desenvolvida por cada membro da equipe e não somente na totalidade. Dessa forma o gerenciamento é feito de forma individual: cada membro da equipe deve cumprir sua função seguindo prazos, regras e condições que favorecem a obtenção do resultado esperado de forma mais controlada, sabendo o agente que cumpriu ou não o especificado. É uma maneira de integrar, através de uma ferramenta, todos aqueles que atuam no desenvolvimento do projeto. A utilização de software tipo BIM permite o gerenciamento de projeto a partir de Workflow, o qual permite algumas vantagens para o controle, tais como: Redução da necessidade da interação humana, o papel é substituído por formulários em meios digitais; Aumento do controle sobre o processo de projeto, já que é fácil observar que personagem da equipe não cumpriu com sua função no prazo estabelecido; Diminuição no tempo de gerenciamento e de trabalho, uma vez que todas as atividades realizadas em meio digital são repassados através do gerente de projetos para os demais membros da equipe através de um arquivo central; Individualização do tratamento das questões pertinentes ao projeto, já que cada atividade é direcionada a um membro específico (workset). O workset é o plano de trabalho de cada profissional na equipe, cada um trabalha com uma região diferente do projeto. Workset são grupos do projeto criados e definidos como módulos independentes que podem ser manipulados simultaneamente no projeto. Ao criar um workset, define-se a estrutura de trabalho da equipe de projeto, compara-se ao layer do sistema CAD, como por exemplo: existe um arquivo central, composto por todas as especificações de projeto, bem como com os projetos complementares, porém, cada 794

6 membro da equipe é responsável por trabalhar com uma parte específica do projeto (estrutura, arquitetura, tags, cotas). Quem determina os worksets e qual o membro da equipe trabalhará em cada workset é o Gerente BIM, que é responsável pela atualização do Arquivo Central. Cada membro acessará seu workset através de um usuário e uma senha, individual a cada um. Ao trabalhar com seu workset e fazer as alterações e complementações, cada membro atualiza suas alterações no Arquivo Central, quando o membro da equipe alterar alguma característica de um workset que não lhe é permitido, a alteração fica arquivada, porém somente o Gerente BIM permite ou não a atualização do Arquivo Central. 4 TRABALHO COLABORATIVO EM EQUIPE O processo de projeto de uma edificação é mais complexo e envolve mais pessoas do que muitos pensam. Isso porque para se concretizar qualquer edificação existe uma série de projetos além do projeto arquitetônico, que é aquele em que o cliente tem contato. De forma paralela ao projeto arquitetônico se desenvolve o projeto estrutural, projeto elétrico, projeto hidráulico, entre outros. Como já mencionado anteriormente, ao se projetar com software tipo CAD, a compatibilização desses tipos de projeto é feito com sobreposição de plantas, e as inconsistências são observadas pelo responsável pela compatibilização. Para dificultar a compatibilização, as equipes que projetam cada parte específica geralmente são diferentes e não estão em contato. O trabalho para arrumar as inconsistências é grande e repassado para todas as equipes envolvidas que passam a ter novo prazo para apresentar as correções para uma nova compatibilização. Com a utilização de software tipo BIM, as equipes de projeto trabalharão num modelo único, ou seja, num mesmo arquivo, que através do gerenciamento de projeto é subdividido em worksets, repassados para as equipes, que ao trabalhar no arquivo já observam as inconsistências, já apontam as mesmas para as demais equipes, e o Gerente BIM é capaz de planejar e dar prazos para as correções, que como são feitas num arquivo único, evita o re-trabalho de encontrar novas incompatibilidades. De acordo com Andrade e Ruschel (2009) o processo de projeto será caracterizado por trabalho de equipes multidisciplinares que utilizarão modelos integrados e cujos fluxos de informação acontecerão de forma contínua, sem perdas ou sobreposições, isso porque esses profissionais citados trabalham no modelo único já citado. As imagens apresentadas por Santos (2008) no VIII Workshop Brasileiro do Processo de Projetos na Construção de Edifícios diagramam de forma facilitada o processo de projeto nos dois tipos de software: 795

7 Figura 1: Workflow do Projeto Convencional. SANTOS, Eduardo Toledo. BIM e a Gestão de Projetos. In: Apresentação feita no VIII Workshop Brasileiro do Processo de Projetos na Construção de Edifícios, Figura 2: Workflow do Projeto com BIM. SANTOS, Eduardo Toledo. BIM e a Gestão de Projetos. In: Apresentação feita no VIII Workshop Brasileiro do Processo de Projetos na Construção de Edifícios, De acordo com Ferreira (2007), a dificuldade que se encontrava para a colaboração entre as equipes é que os conhecimentos envolvidos são bastante específicos, que são incorporados em diferentes tempos nas etapas de projeto. Com a adoção do sistema BIM na confecção do projeto e com as modificações já citadas vindas da incorporação desse sistema, o processo de colaboração é de extrema importância para que o projeto tenha o andamento planejado pelo Gerente BIM, já que, a partir do momento em que um membro da equipe de projeto atrasa a finalização de suas atualizações no arquivo central, pode causar atraso no trabalho dos outros membros da equipe, pois o software permite que diversas pessoas trabalhem em áreas diferentes sobre o mesmo arquivo, permitindo o que chamamos de Engenharia Simultânea, em que tarefas que antes eram feitas de forma linear (uma equipe aguardando a finalização da anterior), passam a ser feita em paralelo, sou seja, simultânea a outras tarefas. De acordo com Guimarães e Amorim (2006), a tarefa do gestor de projeto é garantir a compatibilidade de informações e conteúdo dos projetos. O comprometimento dos membros da equipe também facilita a verificação de inconsistências no projeto e as possíveis correções. Ainda utilizando a apresentação feita por Santos, e para facilitar o entendimento da simultaneidade de projeto, é importante observar a figura 3: Figura 3: Representação da simultaneidade que a equipe de projeto vivencia com a utilização do sistema BIM. SANTOS, Eduardo Toledo. BIM e a Gestão de Projetos. In: Apresentação feita no VIII Workshop Brasileiro do Processo de Projetos na Construção de Edifícios, Um dos itens que o sistema BIM utiliza e que é bastante importante para o processo de trabalho colaborativo é a interoperabilidade. Como já mencionado, o projeto passa por diversas etapas, é desenvolvido por diversos membros da equipe de projeto, porém, ao longo do ciclo de vida do projeto, existe a necessidade da troca de informações. A adoção do sistema BIM não elimina a necessidade da utilização de outros softwares, e para que ocorra a interface e a comunicação de dados sem perda, é necessário que um software seja compatível com outro, a isso se dá o nome de interoperabilidade. Quanto mais compatível for a extensão do arquivo utilizado em diferentes softwares, menor é a necessidade da reinserção de dados que eventualmente sejam perdidos. Para isso, o 796

8 sistema BIM troca os dados através do arquivo IFC (Industry Foundation Classes), esse tipo de arquivo, de acordo com Andrade e Ruschel (2009 periódico), contém a especificação das classes de objetos, porém ainda não abrange todos os objetos pois o setor na construção civil no Brasil ainda é fragmentado, muitos produtos oferecidos para a construção são únicos, existe grande variedade de produtos e detalhes, ainda é forte o apego aos métodos tradicionais de trabalho e cresce o nível de exigência do setor. Dessa forma, a interoperabilidade é ainda inconsistente, já que muitos dados ainda não são padronizados, gerando a perda de informações do projeto causando uma perda na robustez durante a troca de interface de trabalho. Retornando ao processo de projeto colaborativo, segundo Santos (2008), o arquiteto passa a trabalhar de forma mais integrada à ferramenta de modelagem, o cadista passa a trabalhar também com a modelagem 3D e surge para coordenar e facilitar a colaboração o Gerente BIM que vem a gerenciar os padrões de layers, plotagem, formato de arquivos, entre outros. Para Ferreira (2007), o principal requisito para a Engenharia Simultânea possa alcançar o resultado de encurtamento do tempo de produção é a colaboração constante e eficaz dos agentes intervenientes: indivíduos, equipes, empresas, etc. No período de concepção do projeto o processo de tomadas de decisões é intenso, se inicia o projeto com hipóteses e pouca informação, e a partir do momento em que a equipe se reúne e troca informações, o projeto vai sendo moldado e as informações vão sendo obtidas, e as equipes de projeto passam então a trabalhar nos itens que foram definidos através do processo de colaboração. Esse tipo de troca de informações é importante, pois pessoas com diferentes tipos de conhecimento permitem diversas possibilidades para a tomada de decisão. Ferreira (2007) explicita isso na seguinte passagem: (...)o projeto é um processo de afunilamento de informações, ou seja, em um primeiro momento há muitos itens a serem manipulados (opções possíveis) com poucas informações de cada um. Na medida em que decisões vão sendo tomadas, algumas opções vão sendo descartadas e as opções escolhidas vão sendo cada vez melhor conhecidas e, consequentemente, especificadas. O trabalho de forma cooperativa facilita a tomada de decisões, permite que as incompatibilidades sejam vistas no início do processo de projeto e ocasiona também a redução do tempo de projeto. Quanto maior a interação da equipe, mais facilmente são resolvidos os problemas para que o projeto seja entregue aos clientes com a menor quantidade de erros possível. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ainda é pequeno o número de escritórios que adotam o sistema BIM na totalidade de seus projetos, de acordo com pesquisa desenvolvida em parceria com escritórios de arquitetura da região do Rio de Janeiro e de Niterói. Primeiro por receio da modificação do processo de projeto, e por ainda possuir poucos profissionais habilitados trabalhando com esse tipo de software. É indiscutível a facilidade que este tipo de aplicativo incorpora no processo de projeto, porém gera uma série de modificações no processo de gerenciamento do projeto, uma vez que a relação de tempo entre as equipes se modifica, em função do trabalho simultâneo das equipes. Ao verificar que o software tipo BIM permite que diversas equipes de projeto trabalhem e detalhem sua especialidade num mesmo arquivo, porém no seu workset pré-determinado, 797

9 permite que atualizações diárias de todas as equipes já mostrem inconsistências de projeto e que as mesmas sejam resolvidas de forma mais rápido possível. Porém, para que isso ocorra, foi observada a importância do Gerente BIM, figura extremamente importante nessa nova metodologia da Gestão do Processo de Projeto, que é o profissional responsável pela divisão dos worksets e pela manutenção dos workflows. Através de seu trabalho, as equipes são incumbidas de tarefas e prazos, cumprem suas funções e o gerente BIM atualiza os dados no arquivo central permitindo ou não alterações das equipes em questão. O gerenciamento de projeto se altera, pois as reuniões da equipe consomem menos papel, uma vez que as alterações são propostas diretamente via banco de dados do software BIM. O espaço de tempo da coordenação é mais curto, permitindo que muito mais detalhamentos sejam realizados. A maior vantagem da adoção de software tipo BIM é a possibilidade de diversas equipes trabalharem com um mesmo arquivo, chamado Arquivo Central, em worksets prédeterminados, redução de tempo de compatibilização de projeto, e também mais segurança no sentido de evitar erros grotescos de projetos, ou seja, interferência entre projeto arquitetônico e projetos complementares. Existem também desvantagens, já que as equipes que trabalham com um mesmo projeto podem utilizar softwares BIM diferentes. Segundo Andrade e Ruschel (2009 periódico), entre os softwares BIM não existe um padrão para classificação das propriedades dos objetos, isso dificulta uma vez que muitos dados podem ser perdidos fazendo com que dados primários tenham que ser reinseridos no projeto. Diferentes aplicativos apresentam grupos de propriedades diferentes e unidades de medidas diferentes para os mesmos objetos. Isso ocasiona perda de qualidade da troca de dados dos diferentes aplicativos, mesmo com a utilização do padrão IFC que aparece no sentido de facilitar a interoperabilidade. Assim sendo, mais uma vez se reforça a importância do Gerente BIM, que é capaz de verificar se os dados necessários ao desenvolvimento do projeto foram incorporados, mesmo com programas com tipologia BIM diferentes. A falta de profissionais que saibam manipular esse tipo de aplicativo dificulta a aplicação do mesmo nos escritórios, outra dificuldade é a falta do profissional que tenha conhecimento em gestão de projeto associado aos softwares BIM, capaz de coordenar as equipes de trabalho de forma eficiente, para que as vantagens citadas sejam realmente alcançadas nas empresas, e que a melhoria da qualidade do projeto seja percebida pelos clientes. 6 REFERÊNCIAS ADESSE, Eliane. A liderança do coordenador no processo de projeto. In: IV Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 2004, Rio de Janeiro. Anais do IV Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios: ANDRADE, Max Lira Veras X. de. RUSCHEL, Regina Coeli. BIM: Conceitos, cenário das pesquisas publicadas no Brasil e tendências. In: SBPQ 2009, Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído, 2009, São Paulo. Anais do Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído: ANDRADE, Max Lira Veras X. de. RUSCHEL, Regina Coeli. Interoperabilidade de Aplicativos BIM usados em Arquitetura por meio do formato IFC. Gestão e Tecnologia de Projetos. Vol. 4, n 2:

10 ARANTES, E. M. ; SOARES, S. J. D. L.. Resultados da Gestão do Processo de Projeto em um Empreendimento de Engenharia pelo SIstema SISAC. In: VII Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 2007, Curitiba. Anais do VII Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios: COELHO, Sérgio Salles; NOVAES, Celso C. Modelagem de Informações para Construção (BIM) e ambientes colaborativos para gestão de projetos na construção civil. VIII Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios nov. São Paulo: EASTMAN, Chuck. TEICHOLZ, Paul. SACKS, Rafael. LISTON, Katheen. BIM Handbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers, and Contractors. Publish by John Wiley & Sons, Inc., Hoboken, New Jersey: FERREIRA, S. Da Engenharia Simultânea ao Modelo de Informação de Construção (BIM): Contribuição das Ferramentas ao Processo de Projeto e Produção e Vice-Versa. In: VII Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 2007, Anais... Curitiba - PR. VII Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios: GUIA DA CONSTRUÇÃO PINI. Disponível em: < Acesso em: 13 junho SANTOS, Eduardo Toledo. BIM e a Gestão de Projetos. In: Apresentação feita no VIII Workshop Brasileiro do Processo de Projetos na Construção de Edifícios:

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