COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS DA AMAZÔNIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS DA AMAZÔNIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BIOFIX Scientific Journal v. 3 n. 1 p DOI: x.oi.org/ /biofix.v3i COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS DA AMAZÔNIA COMPARISON BETWEEN DIFFERENT METHODS FOR ESTIMATING VOLUME OF BRAZILIAN AMAZONY TREE SPECIES Luciano Rorigo Lanssanova¹, Franciele Alba a Silva², Cristine Tagliapietra Schons³, Ane Caroline Da Silva Pereira 4 1 Instituto Feeral e Ciência, Tecnologia e Eucação e Mato Grosso, Juína, Mato Grosso, Brasil luciano.lanssanova@jna.ifmt.eu.br 2 Universiae Feeral o Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil francielealba47@gmail.com & cristschons@gmail.com 3 Universiae Feeral e Santa Maria, Santa Maria, Rio Grane o Sul, Brasil engfltalanecaroline@gmail.com RESUMO A floresta Amazônica apresenta espécies e elevao potencial para exploração sustentável e maeira, entretanto, para que sejam exploraas, há a necessiae e informações para estimativas precisas e seu volume e maeira. Assim, com a hipótese e que volumes estimaos por iferentes métoos e os obtios pela cubagem rigorosa são estatisticamente iguais entre si, este trabalho teve por objetivo comparar estimativas volumétricas obtias através o fator e forma, moelos volumétricos e moelo e afilamento para cinco espécies comerciais a floresta amazônica. Foram cubaas 449 árvores pelo métoo e Smalian para esenvolvimento o fator e forma e ajuste as equações volumétricas e e afilamento. Foi utilizao o elineamento blocos ao acaso, one caa espécie foi consieraa como um bloco e caa métoo e obtenção volumétrica compôs um tratamento. Foi aplicaa a análise e variância para verificar a existência e iferença significativa entre os tratamentos e entre os blocos, seguia o teste e Tukey para o nível crítico α 0,05. Entre os moelos ajustaos, o e Schumacher-Hall foi o que apresentou maior precisão para estimar o volume. O fator e forma méio estimao é 0,73. Não houve iferenças estatísticas na estimativa o volume utilizano os iferentes métoos, contuo, recomena-se utilizar o moelo e simples entraa, pois a altura para espécies amazônicas é e ifícil obtenção, fazeno este métoo o mais prático. PALAVRAS-CHAVE: Fator e forma, Floresta tropical, Volumetria. ABSTRACT The Amazon rainforest presents species with high potential for sustainable exploitation of timber, however, in orer to be exploite, there is a nee for information to accurately estimate its volume of woo. Thus, with the hypothesis that volumes estimate by ifferent methos an the real cubic volume are statistically the same, this stuy aime to compare volumetric estimates obtaine through form factor, volume moels an taper function for five commercial species of Amazon rainforest. We scale 448 trees by Smalian metho to evelop the form factor an ajust the volume an taper equations. We use the ranomize block experimental esign, where each species was consiere as a block an each metho of volume elaboration as a treatment. We applie an analysis of variance to verify the existence of a significant ifference between the treatments an between the blocks, followe by the Tukey test for the critical level α 0,05. Among the ajuste moels, Schumacher-Hall was the one that presente greater precision to estimate the volume. The estimate mean form factor is There were non-statistical ifferences in the volume estimation using the ifferent methos, however, it is recommene to use the single-entry moel, since the height for Amazonian species is ifficult to obtain, making this metho the most practical. KEYWORDS: Form factor, Tropical forest, Volume moeling. P á g i n a 109

2 INTRODUÇÃO A floresta Amazônica apresenta grane iversiae e espécies florestais com alto potencial comercial, passíveis e exploração, seno e funamental importância avaliar a proutiviae volumétrica e suas maeiras. Seguno Ribeiro et al. (2014) uma boa estimativa o volume e espécies comerciais é importante para realizar uma correta avaliação o estoque e maeira e análise o potencial proutivo as florestas, assim como auxilia no planejamento e colheita as empresas que executam ações e manejo florestal. Comumente o volume é estimao aplicano equações matemáticas que utilizam como variáveis inepenentes o iâmetro à 1,3 metros e altura e a altura ou através o uso e fator e forma multiplicao a área transversal e a altura (CAMPOS & LEITE, 2013; MACHADO & FIGUEIREDO FILHO, 2014). Esses métoos são aceitos por lei para o cálculo o volume geométrico as árvores em pé para a Amazônia, uma vez que o fator e forma méio utilizao para essa região tenha o valor igual a 0,7 e as equações e volume sejam esenvolvias especificamente para as áreas submetias aos PMFS (Plano e Manejo Florestal Sustentável) (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002). Muitas iscussões comparano a precisão esses métoos foram levantaas, contuo as pesquisas que têm este tipo e foco são voltaas, principalmente, para os gêneros Eucalyptus e Pinus (MACHADO et al., 2005; MIGUEL et al., 2010; SCHRÖDER et al., 2013). As funções e afilamento também são utilizaas nas estimativas volumétricas, consierano as muanças e formas ao longo o tronco, pois possibilitam escrever, matematicamente, o perfil longituinal o fuste e estimar o volume e maeira por meio a integral essa função, entre quaisquer pontos ao longo o fuste (AHRENS; HOLBERT, 1981; MENDONÇA et al., 2007). Lanssanova et al. (2013) mencionam que a existência e grane variabiliae na forma o fuste ocasiona significativo impacto na eterminação o volume explorao nas florestas tropicais o bioma Amazônico. De acoro com Colpini et al. (2009), para a vegetação Amazônica, evio à sua alta iversiae e espécies, aina são poucos os estuos e estimativas e proutiviae volumétrica. Apesar o tema volumetria já ter sio amplamente iscutio por iversos renomaos pesquisaores como Chapman & Meyer (1949), Bruce & Schumacher (19), Spurr (1952), Higuchi et al. (1979), pouco enfoque foi ao para as espécies amazônicas, ocasionano em escassez e material e estuo específico para a região (COLPINI et al., 2009; RAMOS, 2012). Estuos recentes têm sio publicaos, e moo a finar com essa escassez e garantir informações que otimizem as ativiaes florestais e forma sustentável, com o manejo correto, garantino ao mercao uma iversiae em proutos originalmente amazônicos. Poeno ser citaos autores como SILVA (2016), COLPINI et al. (2009), RAMOS (2012) e RIBEIRO et al. (2014). Deste moo, a elaboração o presente trabalho espera contribuir para o aumento e informações sobre estuos e volumetria para as espécies amazônicas, para tal, tem como objetivo comparar estimativas e volume obtias através o fator e forma, moelos volumétricos e simples e upla entraa e moelo e afilamento não segmentao, para cinco espécies comerciais a floresta amazônica, partino-se a hipótese e que os volumes estimaos pelos iferentes métoos e os obtios pela cubagem rigorosa são estatisticamente iguais entre si. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi esenvolvia em uniaes e manejo florestal a Floresta Amazônica localizaas no município e Santa Carmem, estao e Mato Grosso. O clima a região é o tipo Aw, e acoro com a classificação e Köppen, com precipitação pluviométrica e 2.0 mm a 2.7 mm e um períoo curto com precipitação inferior a 60 mm no mês mais seco. Apresenta temperatura méia e 25 C, com a estação seca coinciino com o inverno (BRASIL, 1980). Para a pesquisa, foram selecionaas cinco espécies comercialmente exploraas na Floresta Amazônica: Goupia glabra Aubl. (cupiúba), Qualea albiflora Warm. (cambará), Trattinnickia burseraefolia Will. (amescla), Erisma uncinatam Warm. (cerinho) e Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. (itaúba), as quais são estinaas para iferentes finaliaes, como laminaos, compensaos, marcenaria e construção civil. Em seguia, foi realizaa a cubagem e 449 árvores pelo métoo e Smalian, com a meição os iâmetros, com casca, a 0,1 m o solo, a 1,3 m e a caa 2,0 m ao longo o tronco até a altura comercial, efinia a base ao início a copa. Os métoos e estimativa volumétrica testaos neste trabalho foram: fator e forma méio, fator e forma por espécie, moelo volumétrico e simples entraa, moelo volumétrico e upla entraa e função e afilamento, comparano-se estes, com o volume real obtio pela cubagem rigorosa. P á g i n a 110

3 O fator e forma (ff) foi obtio a partir a área basal a árvore a 1,3 m o solo e a altura comercial o tronco (SOARES et al., 2011). ff = vr vc 1,3h Em que: ff = Fator e forma; vr = Volume rigoroso a árvore em m³, eterminao pela cubagem; e vc = Volume o cilinro (1,3h) em m 3. O fator e forma foi calculao por espécie, obteno-se um valor méio para caa uma estas, bem como para o conjunto total e aos (cinco espécies agrupaas). Como o fator e forma reuz o volume o cilinro para o volume real a árvore, representao pelo sólio e revolução (FINGER, 1992), a estimativa os volumes pelo fator e forma é aa pela equação: v = v cil ff Em que: V = volume estimao (m³); Vcil = volume o cilinro (m 3 ); e ff = fator e forma. Foram ajustaos ois moelos volumétricos (simples e upla entraa); em sequência, ajustou-se o moelo e afilamento, o qual permitiu escrever matematicamente o perfil longituinal o tronco e estimar o volume e maeira através a integral essa função (Tabela 1). Para avaliar a acuraciae as funções e volume e afilamento, foram utilizaas as estatísticas erro parão e estimativa em porcentagem (Syx%) e coeficiente e eterminação ajustao (R 2 aj.), posteriormente, foi realizaa à análise gráfica resiual, a qual permite ientificar tenências resultantes o uso a equação ajustaa. Tabela 1. Moelos matemáticos e simples e upla entraa e moelo e afilamento selecionao para estimativa o volume para toas as espécies Nº Moelo Autor 1 v = β 0 + β 1 + β 2 2 Hohenal 2 v = β 0 β 1 H β 2 Schumacher-Hall 2 i = β 0 + β 1 (h i H ) + β 2 (h i H ) + 3 β 3 ( h 3 i H ) + β 4 ( h 4 i H ) + β 5 ( h 5 Schöepfer i H ) β i = coeficientes e regressão; i = iâmetro mensurao a uma altura hi (cm); = iâmetro a 1,3 m o solo (cm); H = altura comercial (m); hi = altura a uma seção i (m); e v = volume comercial estimao. Análise os aos Foi realizao, inicialmente, o teste e Bartlett para verificar a homogeneiae as variâncias entre os tratamentos, em sequência, os aos foram submetios à análise e variância para se ientificar à existência, ou não, e iferenças significativas entre os tratamentos. O elineamento utilizao para análise e aos foi o inteiramente casualizao, one caa métoo e obtenção volumétrica compõe um tratamento, totalizano seis tratamentos. Foi realizaa a análise e variância para verificar a existência e iferença significativa entre os tratamentos. Posteriormente, foi aplicao o teste e comparação múltipla, através o teste e Tukey, ao nível e 95% e probabiliae. RESULTADOS E DISCUSSÃO As estatísticas escritivas (Tabela 2) apresentam grane variabiliae para as variáveis enrométricas, refletino uma característica e florestas nativas. Dentre as três variáveis avaliaas, foi observaa a maior heterogeneiae (CV%) para o volume, uma vez que sua variabiliae está associaa ao somatório os volumes iniviuais, e estes, são resultantes a combinação as variáveis iâmetro, altura e forma. A espécie Erisma uncinatam apresentou o maior iâmetro méio, altura e volume entre as cinco espécies analisaas, ao passo que para a espécie Qualea albiflora foi observao os menores valores méios para as variáveis iâmetro e volume. Tabela 2. Análise escritiva os aos Desvio CV Espécie Variável N Méia Parão (%) 59, , ,21 Qualea h ,0867 2, ,88 albiflora v 2,9148 1, ,89 85, , ,09 Erisma h ,2792 2, ,59 uncinatam v 5,9495 3, ,36 71, , ,54 Trattinnickia h 83 13,5223 2, ,01 burseraefolia v 4,3724 2, ,26 69, , ,22 Goupia h 87 12,3542 2, ,61 glabra v 3,5871 2, ,13 68, , ,45 Mezilaurus h 13,1448 2, ,08 itauba v 3,8816 1, ,59 P á g i n a 111

4 Resíuos (%) Resíuos (%) Resíuos (%) BIOFIX Scientific Journal v. 3 n. 1 p Os ois moelos e volume e o moelo e afilamento ajustaos apresentaram coeficientes significativos ao nível e 5% e significância. O moelo ajustao e upla entraa e Schumacher apresenta maior coeficiente e eterminação e menor erro parão a estimativa quano comparao ao moelo e simples entraa e Hohenal (Tabela 3), ino e encontro aos resultaos obtios por Colpini et al. (2009), os quais compararam 10 moelos volumétricos e simples e upla entraa em uma área o bioma Amazônia no noroeste o Mato Grosso. iâmetro e altura méia, obteve-se o menor fator e forma (0,70), ao passo que, T. burseraefolia e M. itauba, apresentaram o maior valor (0,76) (Tabela 4). Ramos (2012), avaliano a forma o fuste e espécies amazônicas, obteve um fator e forma méio e 0,72 para seis espécies agrupaas. (1) Hohenal 1 Tabela 3. Coeficientes e estatísticas as equações ajustaas para estimativa e volume para toas as espécies Nº β 0 β 1 β 2 β 3 β 4 β 5 R² Syx (%) 1 Moelo volumétrico e simples entraa (Hohenal) 0,0037 0,0016 1,8188 0, Moelo volumétrico e upla entraa (Schumacher-Hall) 2 0,0003 1,77 0,7138 0,93 15,07 Moelo e afilamento (Schöepfer) (2) Schumacher-Hall 1 3 1,2095-2, , ,46 17,929-5,90 24,63 Ao integrar a função e afilamento, foi obtio o moelo compatível e volume, para o qual é apresentao o erro parão para a estimativa volumétrica. O erro para o moelo ajustao e afilamento foi superior aos obtios pelos moelos e Hohenal e Schumacher-Hall, contuo, é mais flexível, permitino estimar o volume até um iâmetro mínimo ou e qualquer segmento ao longo o tronco, facilitano o sortimento para iversas finaliaes. Ramos (2012) verificou que as estimativas volumétricas obtias com as funções e afilamento para espécies amazônicas foram menos precisas que as estimativas obtias pelas equações e volume e upla entraa. Para a avalição os moelos ajustaos, não foi consieraa apenas as estatísticas R 2 aj. e Syx%, mas também a análise gráfica resiual (Figura 1), o que propiciou avaliar a magnitue o afastamento os valores os volumes estimaos, em relação aos observaos. Foi verificao que os moelos ajustaos forneceram uma boa ispersão resiual, com proporcionaliae entre valores subestimaos e superestimaos, sobretuo para o moelo ajustao e Schumacher-Hall, que apresenta melhor istribuição resiual, com menor amplitue e erro e melhor proporção entre sub e superestimativas. Para as espécies agrupaas foi obtio um fator e forma méio e 0,73. Ao analisar os fatores méios por espécie, para E. uncinatam, que apresentou o maior -1 (3) Schöepfer 1-1 Figura 1. Análise gráfica resiual para os moelos avaliaos para estimativa volumétrica. A análise gráfica resiual para os volumes estimaos (Figura 2) tanto pelo fator e forma méio quanto pelo fator e forma por espécie apresentam uma amplitue e erro menor que 80%, com tenência em superestimar os maiores volumes, contuo, e maneira geral, há proporcionaliae entre as sub e superestimativas. P á g i n a 112

5 Resíuos (%) Resíuos (%) BIOFIX Scientific Journal v. 3 n. 1 p Tabela 4. Fator e forma méio e por espécie. Espécie Fator e Forma Qualea albiflora 0,71 Erisma uncinatam 0,70 Goupia glabra 0,73 Mezilaurus itauba 0,76 Trattinnickia burseraefolia 0,76 Fator méio 0,73 De acoro com Nogueira et al. (2008), para a Amazônia, árvores com maior crescimento se tornam mais afilaas, ou seja, o fator e forma é menor para árvores maiores. (a) Fator e forma méio (b) Fator e forma por espécie Figura 2. Análise gráfica resiual para os volumes estimaos com o fator e forma méio e por espécie. Para toos os tratamentos o teste e Bartlett apontou haver homogeneiae as variâncias as amostras, não seno necessário nenhum tipo e transformação os aos. A análise e variância comparativa entre os iferentes métoos e estimativa volumétrica, emonstrou não haver iferença significativa entre os métoos, ao nível e 5% e significância (Tabela 5), ou seja, nenhum os cinco métoos e estimativa (fator e forma méio, fator e forma por espécie, moelo volumétrico e simples entraa, moelo volumétrico e upla entraa e função e afilamento) iferem o volume obtio pela cubagem rigorosa. Tabela 5. Análise e variância para os iferentes métoos e estimativa volumétricas FV GL SQ QM F calculao Tratamentos 5 42,14 8,42 1,18 ns Resíuos ,68 7,09 ns = não significativo, ** = significativo a 95% e probabiliae. Ramos (2012), ao avaliar para espécies amazônicas iferentes métoos para estimativa volumétrica, como funções e afilamento, moelos volumétricos, equações e razão, inica que quano se eseja estimativas méias o volume comercial, qualquer proceimento testao poe ser utilizao. Correia (2015) também não verificou iferenças significativas entre as estimativas por meio o uso e moelos volumétricos e simples e upla entraa, e as realizaas com o uso os fatores e forma, corroborano com os resultaos obtios no presente estuo. CONCLUSÕES Não existe iferença significativa entre os cinco métoos avaliaos para estimativa volumétrica e a cubagem rigorosa, o que faz com que a hipótese formulaa para a presente pesquisa seja confirmaa. O moelo ajustao e Schumacher-Hall apresenta maior precisão para estimar o volume e espécies comerciais a Amazônia, em relação ao moelo e simples entraa e Hohenal e a função e afilamento e Schöepfer. O fator e forma méio encontrao nesta pesquisa se aproxima ao encontrao na literatura para espécies a Amazônia. Para estimativas o volume comercial, recomena-se utilizar o moelo e simples entraa, pois não houve iferença entre os métoos avaliaos e a altura para espécies amazônicas é e ifícil obtenção, fazeno este métoo o mais prático. Os resultaos obtios poem ser usaos para subsiiar propostas no planejamento e estabelecimento e ações e manejo para a Floresta Amazônica, uma vez que o métoo aequao para estimativa volumétrica, com o apoio aos inventários florestais traicionais possibilitam estimativas P á g i n a 113

6 mais acuraas para espécies comerciais a floresta amazônica. Por fim, torna-se necessário o esenvolvimento e mais estuos buscano avaliar e comparar iferentes métoos para estimativa volumétrica englobano um maior número e espécies em áreas e floresta amazônica, pois é uma informação funamental para a elaboração e inventários florestais e planos e manejo. REFERÊNCIAS AHRENS, S.; HOLBERT, D. Uma função para forma e tronco e volume e Pinus taea L. Boletim e Pesquisa Florestal, v.3, p.37-68, BRASIL. Folha SD Juruena: geologia, geomorfologia, peologia, vegetação e uso potencial a terra. Rio e Janeiro: Ministério as Minas e Energia BRUCE, D.; SCHUMACHER, F.X. Forest mensuration. New York: McGraw-Hill, p. CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa: UFV, CHAPMAN, H.H.; MEYER, W.H. Forest mensuration. New York: McGraw-Hill, COLPINI, C. et al. Determinação o volume, o fator e forma e a porcentagem e casca e árvores iniviuais em uma Floresta Ombrófila Aberta na região noroeste e Mato Grosso. Acta Amazonica, v.39, n.1, p , CORREIA, J. et al. Equações volumétricas e fator e forma e e casca para florestas secunárias o litoral e Santa Catarina. Floresta e Ambiente, v.24, p. 1-12, FINGER, C.A.G. Meição e árvores: funamentos e biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC; HIGUCHI, N. et al. Tabela e volume para povoamento e Eucalyptus granis plantao no município e Várzea Grane (MT). Floresta, v.10, n.1, p.43-47, MIGUEL, E.P. et al. Ajuste e moelo volumétrico e esenvolvimento e fator e forma para plantios e Eucalyptus granis localizaos no município e Rio Vere GO. Enciclopéia Biosfera, v.6, p MENDONÇA, A.R. et al. Avaliação e funções e afilamento visano a otimização e fustes e Eucalyptus sp. para multiproutos. Cerne, v.13, n.1, p.71-82, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Instrução normativa Nº 30, e 31 e ezembro e IBAMA, NOGUEIRA, E.M. et al. Estimates of forest biomass in the Brazilian Amazon: New allometric equations an 53 ajustments to biomass from woo-volume inventories. Forest Ecology an Management, v.256, n.11, p , RAMOS, M. Comparação e métoos para estimar o volume comercial em Floresta Ombrófila ensa no estao o Amazonas p. (Dissertação e Mestrao). RIBEIRO, R.B.S. et al. Seccionamento para cubagem e escolha e equações e volume para a Floresta Nacional o Tapajós. Cerne, v.20, n.4, p , SILVA, J.T. Volumetria, biomassa e qualiae a maeira e Hymenaea courbaril L. proveniente e plantios na Amazônia Central p. (Dissertação e Mestrao). SCHOEPFER, W. Automatisierung es Massen, Sorten un. Wertberechnung stehener Walbestäne. Schriftenreihe. Ba. Wurtt-Forstl., v.21, SCHRÖDER, T. et al. Comparação e métoos e estimativa e volume total para Eucalyptus granis W. Hill ex Maien. Floresta e Ambiente, v.20, p SCOLFORO, J.R.S. Manejo florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, SOARES, C.P.B. et al. Denrometria e inventário florestal. Viçosa: UFV, SPURR, S.H. Forestry inventory. New York: Ronal Press, INSTITUTO DO HOMEM E MEIO AMBIENTE DA AMAZÔNIA (IMAZON). Renimento no processamento e maeiras no estao o Pará. Série Amazônia, n.18, LANSSANOVA, L.R. et al. Avaliação e funções e afilamento para a estimativa e iâmetro e espécies florestais comerciais o bioma amazônico mato-grossense. Floresta, v.43, n.2, p , MACHADO, S.A. et al. Comparação e métoos e estimativa e volume para Pinus oocarpa em iferentes iaes e iferentes regimes e esbaste. Boletim e Pesquisa Florestal Brasileira, v., p.81-98, MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Denrometria. 2 e. Guarapuava: Unicentro, P á g i n a 114

7 P á g i n a 115

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação) Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas

Leia mais

Medição e avaliação de variáveis da árvore

Medição e avaliação de variáveis da árvore Meição e avaliação e variáveis a árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e os Recursos Naturais 4º semestre 015-016 Exercício: 3.9.3., página 139 Determine, por cubagem rigorosa, o volume

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM FLORESTA DE Pinus taeda L. NO MUNÍCIPIO DE ENÉAS MARQUES, PARANÁ

COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM FLORESTA DE Pinus taeda L. NO MUNÍCIPIO DE ENÉAS MARQUES, PARANÁ Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 983-47 - Online http://x.oi.org/0.888/983-47/sap.v6n4p535-54 COMPARAÇÃO DE MODELOS PARA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM FLORESTA DE Pinus taea L. NO MUNÍCIPIO

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.140-596-1 Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga Tamires L. de Lima 1, Mayara D. Lana 1, Cybelle

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA Flávia Ferreira de Carvalho (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira

Leia mais

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. Plínio Carielo 1, Renato de Araújo Ferreira 2, João Luiz DalPonte Filho 2 1

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

Seleção de genótipos de alfafa pela adaptabilidade e estabilidade da produção de matéria seca

Seleção de genótipos de alfafa pela adaptabilidade e estabilidade da produção de matéria seca Seleção e genótipos e alfafa pela aaptabiliae e estabiliae a proução e matéria seca Emar Soares e Vasconcelos 1*, Walomiro Barioni Júnior 2, Cosme Damião Cruz 3, Reinalo e Paula Ferreira 2, Joaquim Bartolomeu

Leia mais

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS Mislene Barbosa Rocha (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Larissa Santos Rocha (3) ; Danusia Valeria

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais MODELOS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO EM NÍVEL DE POVOAMENTO PARA O Pinus Taeda. Flavio Augusto Ferreira do Nascimento, Julio Eduardo Arce, Andrea Nogueira Dias, Afonso Figueiredo Filho, Ravi Figueiredo Universidade

Leia mais

METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS

METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS 107 Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, Bruno Vicente de Amaral, Emerson Ferreira de Oliveira, João

Leia mais

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

ESTIMATIVA DO VOLUME EM ÁRVORES DE Hymenaea coubaril L. e Trattinnickia burserifolia Mart. NO NORTE DE MATO GROSSO

ESTIMATIVA DO VOLUME EM ÁRVORES DE Hymenaea coubaril L. e Trattinnickia burserifolia Mart. NO NORTE DE MATO GROSSO Nativa, Sinop, v. 02, n. 04, p. 219-223, out./dez. 2014 Pesquisas Agrárias e Ambientais doi: 10.14583/2318-7670.v02n04a06 http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa ISSN: 2318-7670 ESTIMATIVA

Leia mais

Equação de Volume Local para a Pinus pinaster Aiton na Serra da Lousã

Equação de Volume Local para a Pinus pinaster Aiton na Serra da Lousã Silva Lusitana 11(): 07-15, 003 EFN, Lisboa. Portugal 07 Equação e Volume Local para a Pinus pinaster Aiton na Serra a Lousã João Freire*, Margaria Tomé** e Mário Tavares*** * Engenheiro Florestal ***

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

Comparação de Métodos de Estimativa de Volume para Pinus oocarpa em Diferentes Idades e Diferentes Regimes de Desbastes

Comparação de Métodos de Estimativa de Volume para Pinus oocarpa em Diferentes Idades e Diferentes Regimes de Desbastes Comparação de Métodos de Estimativa de Volume para Pinus oocarpa em Diferentes Idades e Diferentes Regimes de Desbastes Sebastião do Amaral Machado 1 Edilson Urbano 2 Marcio Barbosa da Conceição 3 RESUMO

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis Mariana de Aquino Aragão 1, Patrícia Anjos Bittencout Barreto 2, Marcos Vinícius Santana Leite

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL

INVENTÁRIO FLORESTAL FLORESTAL CONSULTORIA LTDA CNPJ 08.158.763/0001-77 Rodovia BR 290-Distrito Industrial-Butiá-RS Fone: 51 9783 5086-9189 2103 elias@florestalconsultoria.com www.florestalconsultoria.com INVENTÁRIO FLORESTAL

Leia mais

Renato Bezerra da Silva Ribeiro 1, João Ricardo Vasconcellos Gama 1, Lia de Oliveira Melo 1

Renato Bezerra da Silva Ribeiro 1, João Ricardo Vasconcellos Gama 1, Lia de Oliveira Melo 1 ISSN 14-77 Renato Bezerra da Silva Ribeiro 1, João Ricardo Vasconcellos Gama 1, Lia de Oliveira Melo 1 SECCIONAMENTO PARA CUBAGEM E ESCOLHA DE EQUAÇÕES DE VOLUME Palavras chave: Dendrometria Análise de

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF30 Dendrometria Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1

EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1 711 EQUAÇÕES PARA ESTIMAR O ESTOQUE DE CARBONO NO FUSTE DE ÁRVORES INDIVIDUAIS E EM PLANTIOS COMERCIAIS DE EUCALIPTO 1 Carlos Pedro Boechat Soares 2, Helio Garcia Leite 2 e Eric Bastos Görgens 3 RESUMO

Leia mais

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Lara Clímaco de Melo (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2); Francisco Garcia Romeiro Barbosa de Oliveira

Leia mais

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia

Leia mais

Métodos de Estimação em Pequenas Áreas e suas Aplicações

Métodos de Estimação em Pequenas Áreas e suas Aplicações Escola Nacional e Ciências Estatísticas Métoos e Estimação em Pequenas Áreas e suas Aplicações Denise Britz o Nascimento Silva 1 A Socieae Precisa e Informações para: Planejamento e ações Gestão o Serviços

Leia mais

Métodos de estimativa de volume comercial para Eucalyptus grandis: especificidades e recomendações

Métodos de estimativa de volume comercial para Eucalyptus grandis: especificidades e recomendações PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Métodos de estimativa de volume comercial para Eucalyptus grandis: especificidades e recomendações Thomas

Leia mais

Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa

Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa Adjustment to the Models of Kozak and the Burkhart e Cao System for the Pinus oocarpa Plantation Resumo Abstract

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia. EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE PEQUENO DIÂMETRO, NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equation for small diameter trees in the Tapajós National Forest) José Natalino Macedo Silva * Sandra Maria Araújo

Leia mais

Determinação do volume de toras da espécie Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub.

Determinação do volume de toras da espécie Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 8 2013 www.scientiaplena.org.br Determinação do volume de toras da espécie Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. D. L. C. Miranda 1 ; F. F. Azevedo 1 ; J. P. Santos 1 1 Instituto

Leia mais

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA INVENTARIAR PEQUENOS POVOAMENTOS FLORESTAIS

COMPARAÇÃO ENTRE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA INVENTARIAR PEQUENOS POVOAMENTOS FLORESTAIS COMPARAÇÃO ENTRE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA INVENTARIAR PEQUENOS POVOAMENTOS FLORESTAIS Eder Pereira Miguel, Christian Dias Cabacinha, Rodrigo Couto Santos 3, Wendy Carniello Ferreira 4, Fernando Ricardo

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

EFICIÊNCIA DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME TOTAL DE Corymbia citriodora

EFICIÊNCIA DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME TOTAL DE Corymbia citriodora Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 1983-1471 - Online http://dx.doi.org/10.18188/1983-1471/sap.v15np178-184 EFICIÊNCIA DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME TOTAL DE Corymbia citriodora

Leia mais

Fator de forma e equações de volume para estimativa volumétrica de árvores em plantio de Eucalyptus urograndis

Fator de forma e equações de volume para estimativa volumétrica de árvores em plantio de Eucalyptus urograndis SCIENTIA PLENA VOL. 11, NUM. 03 2015 www.scientiaplena.org.br Fator de forma e equações de volume para estimativa volumétrica de árvores em plantio de Eucalyptus urograndis D. L. C. Miranda 1,2 ; V. B.

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência

Leia mais

VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora EMPREGANDO O MÉTODO DA ALTURA RELATIVA.

VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora EMPREGANDO O MÉTODO DA ALTURA RELATIVA. 1 Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Gurupi Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais DAVID LUCAS CAMARGO VIEIRA TERRA VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE PINUS

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE PINUS Nativa, Sinop, v. 3, n. 4, p. 8-86, out./dez. 5 Pesquisas Agrárias e Ambientais doi:.4583/38-767.v.3n4a http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 38-767 IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE PINUS Adriano

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore N: -676 r.arvore@ufv.br Universiae Feeral e Viçosa Brasil e ouza Retslaff, Fabiane Aparecia; Figueireo Filho, Afonso; Nogueira ias, Anrea; astão Bernett, Luiz; Figura, Marco Aurélio Prognose

Leia mais

TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA

TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA Marcos Vinícius Santana Leite (1) ; Silvio Henrique Gomes (2) ; Máida Cynthia Duca de Lima (3) ; Christian Dias Cabacinha

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS

AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS Fabrício Assis LEAL 1 Christian Dias CABACINHA 2 Renato Vinícius Oliveira CASTRO 3 Eraldo Aparecido Trondoli

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO p. 001-0010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO NATÁLIA VARGAS LENGRUBER 1 JOÃO GONÇALVES BAHIA 2 LUIZ GUIMARÃES BARBOSA

Leia mais

Revista de Ciências Agroambientais

Revista de Ciências Agroambientais Revista de Ciências Agroambientais Ciências Florestais Perfil do fuste comercial da espécie Tectona grandis L.f. Fabricia Rodrigues da Silva 1, *, Júlio Cesar Wojciechowski 1, Anne Francis Agostini Santos

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 2 - Volume da árvore 1) Considerando

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO

VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO Fabrício Assis LEAL 1 Renato Vinícius Oliveira CASTRO 2 Eraldo Aparecido Trondoli MATRICARDI

Leia mais

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013

RESUMO ABSTRACT. Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013 Ciência Florestal, Santa Maria, v. 3, n. 1, p. 61-71, jan.-mar., 013 ISSN 0103-9954 UMA NOVA ABORDAGEM PARA O MÉTODO GEOMÉTRICO USANDO O ÍNDICE DA PARÁBOLA A NEW APPROACH FOR THE GEOMETRIC METHOD USING

Leia mais

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS 100 ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, João Luiz DalPonte Filho, Gabrielle

Leia mais

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

MANEJO QUÍMICO DE ESPÉCIES DE TRAPOERABA COM APLICAÇÃO ISO- LADA E EM MISTURA DE DIFERENTES HERBICIDAS 1

MANEJO QUÍMICO DE ESPÉCIES DE TRAPOERABA COM APLICAÇÃO ISO- LADA E EM MISTURA DE DIFERENTES HERBICIDAS 1 Universiae Feeral Rural o Semi Ário Pró-Reitoria e Pesquisa e Pós-Grauação http://perioicos.ufersa.eu.br/inex.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) MANEJO QUÍMICO DE ESPÉCIES DE

Leia mais

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA 1 CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA Thelma Shirlen Soares Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal de Viçosa (thelsoares@bol.com.br) Hélio Garcia Leite Departamento

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME Erik Júnior Paulino 1, Gilciano Saraiva Nogueira 1, Jadir Vieira da Silva 1, Robson José de Oliveira, Márcio Leles

Leia mais

Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia

Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 4 2013 www.scientiaplena.org.br Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia Hypsometric relations for

Leia mais

AJUSTE DE MODELOS VOLUMÉTRICOS POR CLASSE DIAMÉTRICA E PARA TODAS AS CLASSES EM Eucalyptus grandis Hill ex Maiden.

AJUSTE DE MODELOS VOLUMÉTRICOS POR CLASSE DIAMÉTRICA E PARA TODAS AS CLASSES EM Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. AJUSTE DE MODELOS VOLUMÉTRICOS POR CLASSE DIAMÉTRICA E PARA TODAS AS CLASSES EM Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. Gabrielle Hambrecht Loureiro 1, Rafaella De Angeli Curto, Nelson Carlos Rosot 3, Gabriel

Leia mais

PROPRIEDADES E CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA APLICADAS À SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE Eucalyptus 1

PROPRIEDADES E CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA APLICADAS À SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE Eucalyptus 1 Trab-684-00 (9 páginas) Proprieaes e Classificação a Maeira Aplicaas à... PROVA GRÁFCA 43 PROPREDADES E CLASSFCAÇÃO DA MADERA APLCADAS À SELEÇÃO DE GENÓTPOS DE Eucalyptus Ronalo Pereira Caixeta 2, Paulo

Leia mais

Geoestatística na análise da transmitância atmosférica diária em Mata Grande - AL

Geoestatística na análise da transmitância atmosférica diária em Mata Grande - AL III Simpósio e Geoestatística Aplicaa em Ciências Agrárias 08 a 10 e maio e 2013 Geoestatística na análise a transmitância atmosférica iária em Mata Grane - AL Cícero Manoel os Santos 1, Lumila Akemi Fukunaga

Leia mais

INVENTÁRIO DOS POVOAMENTOS FLORESTAIS DA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE TUPI INSTITUTO FLORESTAL - SP

INVENTÁRIO DOS POVOAMENTOS FLORESTAIS DA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE TUPI INSTITUTO FLORESTAL - SP REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN 1678-3867 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA/FAEF ANO V, NÚMERO, 09, FEVEREIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio

Leia mais

Resultados Resultados

Resultados Resultados Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco

Leia mais

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM 1 AMOSTRAGEM 1)Conceitos em amostragem Inferência estatística é o processo e obter informação sobre uma população a partir e resultaos observaos na amostra. Amostragem é o processo e retiraa os n elementos

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage Edson Luis Serpe 1 Julio Eduardo Arce 2 Afonso Figueiredo Filho 3 Gerson Dos Santos Lisboa 4

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Mandioca de Mesa em Mato Grosso do Sul

Avaliação de Cultivares de Mandioca de Mesa em Mato Grosso do Sul 6 ISSN 679-472 Outubro, 22 Douraos, MS Foto: Auro Akio Otsubo Avaliação e Cultivares e Manioca e Mesa em Mato Grosso o Sul Auro Akio Otsubo 2 Rogério Ferreira a Silva A manioca (Manihot esculenta Crantz)

Leia mais

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRAL DO PARANÁ João Luiz Felde, Fabiane Aparecida de Souza Retslaff, Afonso Figueiredo Filho, Andrea Nogueira Dias Departamento

Leia mais

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que

Leia mais

Introdução à Termologia

Introdução à Termologia Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Murilo Azevedo Glória Junior 1 ; Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS

SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS Eder Pereira Miguel 1, Fabrício Assis Leal 1 Professor Mestre da

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA TECA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES, MATO GROSSO

MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA TECA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES, MATO GROSSO MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA TECA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES, MATO GROSSO Diogo Guido Streck Vendruscolo¹, Raiane Scandiane da Silva¹, Hudson Santos Souza¹, Arthur Guilherme Schirmbeck Chaves²,

Leia mais

MANEJO FLORESTAL NA AMAZÔNIA

MANEJO FLORESTAL NA AMAZÔNIA MANEJO FLORESTAL NA AMAZÔNIA Dinamica e Ecologia de Florestas Naturais Luiz Marcelo B Rossi / Embrapa Amazônia Ocidental Avaliação do efeito do fogo em áreas de florestas primárias Henrique José Borges

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO.

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO. RLAÓRIO FINAL Períoo: Agosto e 22 a julo e 23 SUDO OBSRVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDAD D SÃO PAULO eorgia Coato Amauri P. Oliveira - Orientaor Agosto/3 CNPq-PIBIC 1 Inicie 1. Introução... 2 2. tapas

Leia mais

Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis

Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Máida Cynthia Duca de Lima (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Carlos Roberto Sanquetta (3) ; Lara Clímaco de Melo

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

Comparação de Métodos de Determinação de Volume em Cajueiros (Anacardium occidentale)

Comparação de Métodos de Determinação de Volume em Cajueiros (Anacardium occidentale) Comparação de Métodos de Determinação de Volume em Cajueiros (Anacardium occidentale) Hortência Ferreira Dutra (1) ; Juliana Lorensi do Canto (2) ; Halissa Mayara Anjos Oliveira (1) ; Romário Felipe de

Leia mais

REFORÇOS e VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL

REFORÇOS e VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL EPAAÇÃO e EFOÇO e ESTUTUAS Aula 3: EFOÇOS e VEIFICAÇÃO ESTUTUAL THOMAZ IPPE pesquisa (informação) SIM ocumentação original sobre projecto e execução NÃO verificação a conformiae geométrica verificação

Leia mais

Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil

Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/179-5746/biotaamazonia.v6n4p10-14 Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil 1* 4 André Ricardo dos Santos Pereira,

Leia mais

Modelos alométricos para estimativa da biomassa de fustes de árvores em floresta ombrófila densa no município de Portel no Estado do Pará-Brasil

Modelos alométricos para estimativa da biomassa de fustes de árvores em floresta ombrófila densa no município de Portel no Estado do Pará-Brasil ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 39 (Nº 06) Año 2018. Pág. 17 Modelos alométricos para estimativa da biomassa de fustes de árvores em floresta ombrófila densa no município

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Horle, Daniel Carlos; Ribeiro de Mendonça, Adriano; de Pádua Chaves e Carvalho, Samuel; Calegario, Natalino Modelagem não linear

Leia mais

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro

Leia mais

Recebido para publicação em 17/01/2006 e aceito em 23/08/2006.

Recebido para publicação em 17/01/2006 e aceito em 23/08/2006. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 3, p. 319-37 319 ISSN 0103-9954 COMPARAÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS AJUSTADAS COM DADOS DE CUBAGEM E ANÁLISE DE TRONCO COMPARATIVE VOLUME EQUATIONS ADJUSTED WITH

Leia mais

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP Sociedade Cultural e Educacional de Garça / Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XIII - Volume 26 Número

Leia mais

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO

IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO v. 2 n. 1 2017 IDENTITY OF HEIGHT-DIAMETER

Leia mais

Volumetria de Genipa americana em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia

Volumetria de Genipa americana em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ Volumetria de Genipa americana em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia Mislene Barbosa Rocha 1, Patrícia

Leia mais

VALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA

VALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA 89 VALIDAÇÃO DA EPRESSÃO APROIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA Valiation of non-imensional secant stiffness (kappa) approximate expression for high strength

Leia mais