MODELAGEM AMBIENTAL DO RESERVATÓRIO DO IRAI: estudo preliminar da variação de temperatura
|
|
- Eliana de Andrade das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM AMBIENTAL DO RESERVATÓRIO DO IRAI: estudo preliminar da variação de temperatura Cynara L. da Nóbrega Cunha 1 ; Guilherme Augusto Stefanelo Franz 2, Aldo Pacheco Ferreira 3 ; Paulo C. C. Rosman 4. RESUMO - Este trabalho apresenta uma modelagem ambiental preliminar do reservatório do Irai, com a simulação do parâmetro temperatura. O modelo é parte do SisBAHIA, sistema base de hidrodinâmica Ambiental. São apresentados os dados de radiação medidos e os calculados pelo modelo proposto, mostrando que para simulações de longa duração, o modelo proposto é bastante eficiente. A simulação refere-se ao período entre 01/04/2002 e 30/04/2003. Os resultados de temperatura obtidos pelo modelo foram confrontados com dados de campo medidos em alguns pontos do reservatório, apresentaram uma boa concordância. ABSTRACT --- In this work a preliminary environmental modelling of the Irai reservoir, with the simulation of the temperature parameter, is presented. This model is part of the Sistema de Base Hidrodinâmica Ambiental, denominated SisBaHia. The radiation data measured and computed by the proposed model are presented, demonstrating that the proposed model is quite efficient of long duration simulations. The application corresponds to the period between 01/04/2002 and 30/04/2003. The temperature results furnished by the numerical model are compared with the measured data in some defined points of the reservoir and, good level of agreement is achieved. Palavras Chave: Modelagem ambiental reservatório do irai modelo de temperatura. 1 Professor da Universidade Federal do Paraná, LEMMA/UFPR - Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, Caixa Postal 19100, CEP: , Curitiba, Brasil. cynara@ufpr.br 2 Mestrando em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental da Universidade Federal do Paraná, LEMMA/UFPR - Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, Caixa Postal 19100, CEP: , Curitiba, Brasil. guifranz@gmail.com 3 CESTEH/ENSP/FIOCRUZ Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rua Leopoldo Bulhões 1480, Manguinhos Rio de Janeiro RJ, Brasil. aldoferreira@ensp.fiocruz.br. 4 Programa de Engenharia Oceânica Área de Eng. Costeira - COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro. Campus Universitário Ilha do Fundão - Cx.Po ; CEP: Rio de Janeiro, RJ, Brasil II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 1
2 INTRODUÇÃO A construção de um reservatório provoca impactos negativos e positivos no meio ambiente modificando as condições de escoamento; assim, por exemplo, um local onde anteriormente havia a predominância de elevadas velocidades, transforma-se num local de escoamento lento, com grande profundidade e largura. Um problema ambiental que merece destaque é a eutrofização de reservatórios. Este fenômeno é parte do processo natural de envelhecimento dos lagos, que ocorreria independentemente das atividades do homem; no entanto, pode acontecer de forma artificial, provocada pelo excesso de nutrientes lançados no corpo d água. Reservatórios e lagos são sistemas abertos que recebem grande parte dos poluentes da bacia hidrográfica, carreados pelas chuvas. São, portanto, parte integrante da bacia hidrográfica e apresentam problemas de qualidade de água, com o aumento da carga de nutrientes e matéria orgânica; como conseqüência, ocorre um aumento na taxa de produção primária, originando o processo denominado eutrofização. Os índices de trofia de um determinado reservatório podem ser determinados a partir do conhecimento de determinados parâmetros de qualidade de água, como a concentração de fósforo e clorofila_a. Nestes casos, a temperatura tem papel importante, como parâmetro regulador das reações cinéticas envolvendo estes parâmetros. Quando um reservatório altera seu estado trófico, reservatórios menos produtivos podem ser transformados em reservatórios mais produtivos, trazendo graves problemas para o corpo d água. Com o aumento da concentração de nutrientes, a produtividade do fitoplâncton é incrementada. Nesta condição, apenas as espécies adaptadas sobrevivem, diminuindo assim a diversidade do reservatório. A produtividade e o crescimento e/ou morte da biomassa de fitoplâncton são controladas pelas variações da temperatura do corpo d água, pela morfologia do reservatório, pelas variações de nutrientes e por outros fatores, tais como as variações das vazões afluentes e efluentes e pelo tempo de residência deste corpo d água. Sendo assim, qualquer alteração nestas variáveis pode acelerar o crescimento dos fitoplânctons, estabelecendo uma floração de algas, onde algumas espécies, mais adaptadas, se tornam predominantes. As variações no aporte de nutrientes e, conseqüentemente, as variações de concentrações no corpo d água e a penetração da luz na coluna d água são os principais responsáveis pela distribuição temporal dos fitoplânctons em lagos e reservatórios. Outros fatores como o herbivorismo dos zooplânctons e mecanismos de transporte associados ao tempo de residência também regulam a dinâmica temporal (Chapra (1997)). II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 2
3 O balanço da taxa de crescimento dos fitoplânctons pode ser obtido, considerando a Clorofila_a como indicador da concentração da biomassa de fitoplânctons. Sendo assim, a taxa de crescimento passa a ser função da temperatura, nutriente e radiação, e a taxa de morte (ou perda), função da herbivoria. Modelos ambientais que simulam parâmetros de qualidade de água têm sido usados no monitoramento e no estudo dos impactos provocados pelo lançamento de efluentes em reservatórios. Neste sentido, os modelos de qualidade de água têm sido usados para monitorar e, principalmente, controlar a poluição de corpos d água. Para o cálculo das concentrações são utilizadas as equações de balanço de massa, que podem ser aplicadas para vários contaminantes, tais como: sedimentos em suspensão, nitrogênio, fósforo, oxigênio dissolvido, clorofila, etc. Do ponto de vista da engenharia de meio ambiente, o conhecimento da variação da temperatura no corpo d água é particularmente importante por três razões: as descargas de efluentes em diferentes temperaturas podem causar efeitos negativos no ecossistema aquático, a temperatura influencia as reações químicas e biológicas e no crescimento dos fitoplânctons e a variação da temperatura afeta a densidade da água e, como conseqüência, altera os processos de transporte. O modelo apresentado neste trabalho permite o estudo de descargas de efluentes com diferentes temperaturas, além do estudo da influência da temperatura nas reações químicas e biológicas, a partir dos coeficientes de temperatura para cada reação específica, Thomann & Muller (1987). Alguns modelos específicos de temperatura podem ser encontrados na literatura. Losodo & Piedrahita (1991) apresentam um modelo vertical que descreve a transferência de energia entre a massa d água e a atmosfera. Neste sentido, o entendimento das variações de fluxo de energia é vital para a correta simulação da temperatura. Outra contribuição foi fornecida pelo modelo apresentado por Culberson & Piedrahita (1996). Neste modelo, a temperatura é modelada junto com o oxigênio dissolvido, permitindo verificar a influência da temperatura nas reações químicas ligadas ao oxigênio. O modelo de temperatura usado neste trabalho faz parte do Sistema de Base Hidrodinâmica Ambiental, denominado SisBaHia ; no entanto, algumas modificações forma implementadas no modelo de temperatura. O SisBaHia é desenvolvido pela Área de Engenharia Costeira e Oceanográfica do Programa de Engenharia Oceânica da COPPE/UFRJ, e usado na área de ambiental, em vários projetos, com grande êxito, tanto para planejamento de longo e curto prazo Para maiores informações sobre o SisBahia o leitor deve reportar-se a Rosman (2000). O domínio estudado, o reservatório do Iraí, situa-se na região metropolitana de Curitiba (RMC), na longitude W e na latitude S, representando uma área de aproximadamente 14 Km 2, constituindo importante manancial de abastecimento da RMC. O reservatório encontra-se II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 3
4 inserido na bacia hidrográfica do Rio Iraí e seus principais tributários (rios Canguiri, Timbu, Cercado e Curralinho) drenam áreas densamente ocupadas, onde existem atividades industriais e agrícolas, além de áreas de invasão. O reservatório teve sua construção finalizada em 1999 e seu primeiro extravasamento em janeiro de 2001, atingindo um volume de m 3 com profundidade média de 4,73 m. O reservatório apresentou a primeira elevação significativa da concentração de algas em maio de 2001, evidenciando a forte influência antrópica no processo de eutrofização, além da susceptibilidade imposta pelas próprias condições morfométricas do reservatório. Desde então tem havido eventos de florações de fitoplâncton bastante significativas, comprometendo seriamente a qualidade da água. Embora tenham sido observadas alterações na composição das espécies fitoplanctônicas ao longo do tempo, a predominância é basicamente de cianobactérias, algumas delas potencialmente tóxicas. Neste artigo é mostrada a implementação da modelagem ambiental do parâmetro temperatura no Reservatório do Irai usando SisBaHia, partindo de simulações hidrodinâmicas desenvolvidas anteriormente e apresentadas em Franz et al., A simulação foi realizada entre 01/04/2002 e 21/03/2004. Neste período, através de um projeto Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados (Andreoli e Careiro (2005)), foram feitas medições de temperatura em 3 pontos do reservatório. Os resultados de temperatura obtidos pelo modelo foram confrontados com dados de campo medidos nas estações, apresentaram uma boa concordância. MODELO DE TEMPERATURA A temperatura no corpo d água depende das trocas de calor na interface ar-água e, conseqüentemente, da distribuição de energia através da coluna d água. O fluxo total de calor por unidade de área é dado por (Edinger et al. (1968)): Hn = Hs Hsr + Ha Har ( Hbr ± He ± Hc) (1) onde:hn: Fluxo total de energia na interface ar-água (w/m 2 ), Hs: Fluxo de radiação solar de onda curta (w/m 2 ), Hsr: Fluxo de radiação solar de onda curta refletida (w/m 2 ), Ha: Fluxo de radiação atmosférica de ondas longas (w/m 2 ), Har: Fluxo de radiação atmosférica de ondas longas refletidas (w/m 2 ), Hbr :Fluxo de radiação de ondas longas da água em direção à atmosfera (w/m 2 ), He: Fluxo de calor por evaporação (w/m 2 ) e II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 4
5 Hc: Fluxo de calor por condução (w/m 2 ). Os fluxos de radiação de ondas curtas podem ser medidos ou modelados. Um dos modelos possivel para obter Hs é dado por (Feitosa (2003)): H S = H0 at (1 Rs ) Ca (2) onde H 0 é a quantidade de radiação incidente no topo da atmosfera, a t fator de transmissão de radiação solar através da atmosfera, R s é o coeficiente de reflexão e C a é a fração de radiação solar absorvida pelas nuvens. A radiação no topo da atmosfera pode ser calculada como: H sc πθ 12 πθ H0 = sen sen cos cos sen 2 δ + δ ( hf ) sen ( hi ) Γ r 180 π 180 onde H sc é a constante solar (1390,0 W/m²), r a distância relativa entre a terra e o sol, θ é a latitude em graus, δ a declinação da terra, h f o ângulo horário solar, em radianos no final do período no qual H 0 está sendo calculado, h i o ângulo horário solar, em radianos no início do período no qual H 0 está sendo calculado e Γ é um fator de correção para exposição diurna de radiação solar. A distância relativa entra a terra e o sol, pode ser estimada por: 2 r = 1+ 0, 017 cos π 186 D y 365 ( ) onde Dy é o dia do ano(1º de Janeiro, Dy=1). A declinação da terra em relação ao sol pode ser estimada por: 23, 45π 2π δ = cos ( D y ) O ângulo horário no início e no fim do período no qual a radiação solar está sendo calculada são computados como: π hi = hr ts + a + b π 12 (( 1) 12) ( 2 ) π hf = hr ts + a + b π 12 ( 12) ( 2 ) onde h r é a hora do dia de 1 a 24. Os coeficientes a e b são considerados como: 1.0 se hr 12 a = se h > r se os termos entre [..] acima forem negativos b = 1.0 se os termos entre [..] acima forem positivos e < 2π 0.0 em outros casos (4) (3) (5) (6) (7) (8) II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 5
6 O parâmetro t é numericamente equivalente à fração de hora requerida pelo sol para cruzar o céu entre o meridiano padrão e o meridiano local, sendo dado por: Ea ts = ( Lmp Lml ) (9) 15 sendo E a =-1 para longitude oeste e E a = 1 para longitude leste. O parâmetro Γ zera os valores de radiação solar para horários maiores que o do poente e menores que o do nascente. Os horários de nascente e poente podem ser dados através das seguintes equações: t p πθ sen sen 12 δ 180 = + + π πθ cos cos δ cos ts 12 t = t + 2 t + 24 (11) n p s O fator de transmissão de radiação solar através da atmosfera a t, ou seja, a fração da radiação que alcança a superfície de água após redução por absorção e espalhamento pode ser estimada por: a ( d ) ( ) a + 0,5 1 a c 2 1 t = (12) 1 0,5Rs 1 a1 cd onde c d é o coeficiente devido as partículas, que varia entre 0,0 e 0,13, possuindo um valor típico de 0,06, a 1 e a 2 são coeficientes que se referem à transmissão da radiação através da atmosfera, que variam em função da umidade e da incidência sobre a atmosfera: ( ) ( ( )) a2 = exp 0, ,134P wc 0, , 421exp 0, 721θ am θ am ( ) ( ( )) a1 = exp 0, ,134P wc 0, ,171exp 0,88θ am θ am onde P wc é a média diária de água precipitável contida na atmosfera e θ am corresponde a espessura da atmosfera a ser atravessada em função do ângulo de incidência da radiação solar: P wc ( T ) II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 6 (10) (13) (14) = 0,85exp 0,11+ 0, 0614 (15) onde T d é temperatura do ponto de orvalho em ºC, calculada como: T d bγ( Ta, Ud ) = a γ ( T, U ) a d d ata Ud onde γ ( Ta, U d ) = + ln b + T 100, a = 17,27, b=237,7, Ta é a temperatura do ar em 0 C e U d é a a umidade em %. θ am pode ser computada em função da altitude do local (Z) e da elevação solar (α): 5, , 0065Z 288 θ am = α180 sen α + 0,15 + 3,855 π 1,253 (16) (17)
7 α = α α = πθ δ + πθ δ tan sen sen cos α 180 cos cos h 1 O coeficiente de reflexão na superfície da água R s é dado por: (18) 180 Rs = a α π b onde α é a elevação solar e a e b são coeficientes que são função da cobertura de nuvens (condição do tempo). A fração de radiação solar que passa pelas nuvens é dada por: C a = 1 0,65C (20) onde C l é o percentual de céu encoberto. 2 l Os demais fluxos podem ser calculados como seguem: Hsr = 0,03Hs (21) Ha Ta e a 8 4 = 11,70.10 ( + 273,0) (0,7 + 0,031 ) (22) onde a varia entre 0,5 e 0,7 e e a é a pressão de vapor em mm de Hg, calculada como: U des e a = (23) 100 onde e s é a pressão de vapor de saturação em mm de Hg, que pode ser calculada como: es = [0,1001exp(0, 03(1,8 Ts + 32, 0)) 0, 0837]25, 4 (24) onde T s é a temperatura da superfície da água em C. No modelo, esta temperatura corresponde à temperatura da coluna de água, adicionada de 0,5 C. Har = 0,03Ha (25) Hbr 8 4 = 11, ( Ts + 273, 0) (26) He = + Vw e e (27) 2 (19,0 0,95 )( s a ) onde Vw é a velocidade do vento, obtida a partir do modelo hidrodinâmico. Hc Vw Ts Ta 2 = 0, 47(19, 0 + 0,95 )( ) (28) A equação de advecção-difusão para a temperatura, considerando as três parcelas: o transporte advectivo, o transporte difusivo e os processos de transformação pode ser escrita como (Thoman & Muller,1987 e Rosman, 2000): 2 T T 1 Λ U k j T Hn + Ui = H Dij δ jk + + (29) t xi H x j 12 xk xk ρc H onde U i são as componentes da velocidade na direção x i promediadas na direção vertical, H é a altura da coluna de água, D ij é o tensor que representa o coeficiente de difusão turbulenta de massa, δ jk representa o delta de Kronecker e Λ k =α k x k é a largura do filtro na dimensão x k, sendo α k um (19) II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 7
8 parâmetro de escala e c a energia específica. Na equação (29), i,j = 1,2 e k =1,2,3, sendo k = 3 correspondente ao tempo t (no contexto x 3 = t). APLICAÇÃO DO MODELO AO RESERVATORIO DO IRAI O domínio definido na modelagem é mostrado na Figura 1, onde também pode ser observada a malha de elementos finitos quadráticos usada na discretização do domínio, a partir de elementos quadrangulares sub-paramétricos Lagrangeanos. A batimetria do reservatório é apresentada na Figura 2. O problema consiste na modelagem da variação de temperatura no reservatório do Irai durante dois anos, entre 01/04/2002 e 21/03/2004. Na simulação é considerado fluxo nulo ao longo de todo contorno fechado, exceto nas seções correspondentes aos rios; nestas seções foram usados valores medidos de temperatura mostrados na Figura 3. Na fronteiras aberta, definida para a seção do vertedouro, considera apenas a condição de efluxo, não sendo necessário definir valores da temperatura. As condições iniciais e os parâmetros gerais usados na simulação numérica são: T ( x,0) = 26,0 U d = 70 %, T max = 30 0 C, T min = 10 0 C. 0 C, Figura 1 - Domínio de modelagem para o reservatório do Irai, mostrando a malha com 310 elementos finitos e 1470 nós. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 8
9 Figura 2 Domínio de modelagem do reservatório do Iraí, com a visualização da topografia de fundo do domínio de modelagem e da posição das estações de monitoramento Rio Timbu Rio Cerrado Rio Curralinho Rio Canguiri Temperatura (oc) /abr/02 16/mai/02 30/jun/02 14/ago/02 28/set/02 12/nov/02 27/dez/02 10/fev/03 27/mar/03 11/mai/03 25/jun/03 9/ago/03 23/set/03 7/nov/03 22/dez/03 5/fev/04 21/mar/04 Figura 3 Valores de temperatura considerados como condição de contorno. RESULTADOS Os resultados da modelagem da variação da temperatura nos reservatório do Irai, apresentados nesta seção, devem ser considerados qualitativamente, considerando a dificuldade de uma possível calibração e validação do modelo dentro do intervalo de tempo simulado. As medições disponíveis para comparação referem-se ao período entre 01/04/2002 e 02/06/2003, realizadas nas estações II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 9
10 RE1, RE2 e RE3, cuja as localizações são mostradas na Figura 2. Sendo assim, seria necessário alimentar o modelo com dados referentes a este período; os dados relativos os fluxos de radiação liquida, Hn, na interface ar-água deveriam ser conhecidos. Considerando este dado é estimado, bem como os valores de vazões afluentes ao reservatório, pode-se explicar a diferença encontrada entre os valores de temperatura medidos e os calculados pelo modelo neste período. No período de 02/06/2003 a 21/03/2004 não foram realizadas medições, sendo assim, as condições de contorno usadas pelo modelo foram geradas a partir dos dados do período anterior. A simulação durante dois anos permite verificar a estabilidade do sistema, que foi atingida pelo SisBaHia. Com objetivo de verificar se o modelo proposto para o calculo do fluxo de radiação solar de onda curta, Hs é adequado, são realizadas comparações entre valores medidos em uma estação próxima (Estação Pinhais, Latitude: 25, 25 S, Longitude: 49, 08 W ) e os valores obtidos através do modelo proposto. As Figuras 4, 5 e 6 mostram os resultados obtidos, considerando os valores calculados e os valores medidos. Pode-se observar que o modelo, considerando uma cobertura de nuvem de 70%, é capaz de reproduzir os valores médios, com as tendências para as várias estações do ano. Considerando os resultados para um mês (Figuras 5 e 6), é possível verificar que o modelo é bastante preciso na determinação da hora do nascente e do poente, com valores médios de Hs podendo ser usados para simulações de longa duração, sendo modelo proposto bastante eficiente Hs - SisBAHIA- w/m2 Hs - Medido - w/m2 168 por. Méd. Móv. (Hs - Medido - w/m2) 168 por. Méd. Móv. (Hs - SisBAHIA- w/m2) /04/02 01/05/02 31/05/02 30/06/02 30/07/02 29/08/02 28/09/02 28/10/02 27/11/02 27/12/02 26/01/03 25/02/03 27/03/03 26/04/03 Figura 4 Valores de Hs medido, Hs calculado pelo SisBaHia e médias moveis para um período de sete dias durante o primeiro ano. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 10
11 Hs - SisBAHIA- w/m2 Hs - Medido - w/m2 168 por. Méd. Móv. (Hs - Medido - w/m2) 168 por. Méd. Móv. (Hs - SisBAHIA- w/m2) /06/02 08/06/02 13/06/02 18/06/02 23/06/02 28/06/02 Figura 5 - Valores de Hs medido, Hs calculado pelo SisBaHia e médias móveis para um período de sete dias durante junho de Hs - SisBAHIA- w/m2 Hs - Medido - w/m2 168 por. Méd. Móv. (Hs - Medido - w/m2) 168 por. Méd. Móv. (Hs - SisBAHIA- w/m2) /02/03 05/03/03 10/03/03 15/03/03 20/03/03 Figura 6 - Valores de Hs medido, Hs calculado pelo SisBaHia e médias móveis para um período de sete dias durante março de Observando os resultados de temperatura na estação RE1, localizada na parte mais interna do reservatório, onde as profundidades são menores, os valores apresentam uma boa concordância com os valores medidos. O erro máximo entre as temperaturas calculadas pelo SisBahia considerando os valores de Hs medido e o calculado pelo modelo é da ordem de 5% para a estação RE1, mostrando que neste ponto do reservatório as condições de contorno tem forte influencia sobre os valores de temperatura. As estações RE2 e RE3 apresentam o mesmo padrão. Os erros máximos observados entre as temperaturas calculadas pelo SisBahia considerando os valores de Hs medido e o calculado pelo modelo são da ordem de 9%, para a estação RE2, e 10%, para a estação RE3, II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 11
12 evidenciando que nestas estações as temperaturas sofrem maior influência dos fluxos de radiação liquida, tendo uma menor influência das condições de contorno Dados_ Sup SisBAHIA- Hs calculado Dados_Fundo SisBAHIA- Hs medido Temperatura ( o C) abr mai jun ago set nov dez fev mar mai jun-03 9-ago set-03 7-nov dez-03 5-fev mar-04 Figura 7 - Valores de temperatura medidos na estação RE1, na superfície e no fundo e obtidos numericamente pelo SisBahia Dados_ Sup SisBAHIA- Hs calculado Dados_Fundo SisBAHIA- Hs medido 30.0 Temperatura ( 0 C) abr mai jun ago set nov dez fev mar mai jun-03 9-ago set-03 7-nov dez-03 5-fev mar-04 Figura 8 - Valores de temperatura medidos na estação RE2, na superfície e no fundo e obtidos numericamente pelo SisBahia. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 12
13 Dados_ Sup SisBAHIA- Hs Calculado Dados_Fundo SisBAHIA- Hs Medido T (oc) /4/ /5/ /6/ /8/ /9/ /11/200 27/12/200 10/2/ /3/ /5/ /6/2003 9/8/ /9/2003 7/11/ /12/200 5/2/ /3/ Figura 9 - Valores de temperatura medidos na estação RE3, na superfície e no fundo e obtidos numericamente pelo SisBahia. CONCLUSÃO Os resultados apresentados neste trabalho mostram que o estudo preliminar da modelagem ambiental do reservatório do Irai é adequado e pode ser usado de modo qualitativo. Pode-se considerar a modelagem da variação de temperatura com base na simulação de outros parâmetros de comportamento semelhante, como a clorofila_a. Considerando que o transporte advectico e difusivo é independente do parâmetro modelado, com a correta definição dos processos químicos, físicos e biológicos envolvidos em cada parâmetro de qualidade de água é possível, a partir desta modelagem, caracterizar a distribuição deste parâmetro no reservatório do Irai. Por outro lado, o conhecimento dos valores de temperatura no reservatório é necessário na correção das variáveis envolvidas nos processos químicos, físicos e biológicos, que variam fortemente com a temperatura. Os resultados de temperatura obtidos pelo SisBahia no reservatório do Iraia quando são comparados com os dados medidos em campo, mesmo considerando que o modelo não tenha sido calibrado, mostram que o sistema apresentado é capaz de responder aos objetivos deste trabalho. BIBLIOGRAFIA ANDREOLI, C. V. & CARNEIRO, C. (2005). Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados. SANEPAR/FINEP Curitiba, 500 p. CHAPRA, S. C. (1997). Surface Water-Quality Modeling. McGraw-Hill Companies United States of America, 844 p. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 13
14 CULBERSON, S. D. & PIEDRAHITA, R. H. (1996). Aquaculture pond ecosystem model: temperature and dissolved oxygen prediction mechanism and application. Ecological Modelling 89, pp EDINGER, J. E., BRADY, D. K.; GEYER, J. C. (1968). The Response of Water Temperature to Meteorological Conditions. Water Res. 4, pp FEITOSA, R.C. (2003). Modelagem da Pluma do Emissário submarino da Barra da Tijuca RJ com T90 Variável. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 180p. FRANZ, G.S.; CUNHA, C.N.; GOBBI, M.F. (2007). Eutrofização em um reservatório destinado ao abastecimento público: o caso do reservatório do Iraí-PR in Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, São Paulo, Nov. 2007, 1, pp LOSODO, T. M. & PIDRAHITA, R. H. (1991) Modelling temperature variation and thermal stratification in shallow aquaculture ponds. Ecological Modelling 54, pp ROSMAN, P. C. C. (2000). Referência Técnica do SISBAHIA Sistema Base de Hidrodinâmica Ambiental. Programa COPPE: Engenharia Oceânica, Área de Engenharia Costeira e Oceanográfica, Rio de Janeiro, Brasil. 185 p. THOMANN, R. V. & MUELLER, J.A. (1987). Principles of surface water quality modeling and control. Harper International Edition. 644 p. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 14
EUTROFIZAÇÃO EM UM RESERVATÓRIO DESTINADO AO ABASTECIMENTO PÚBLICO: o caso do reservatório do Iraí-PR
EUTROFIZAÇÃO EM UM RESERVATÓRIO DESTINADO AO ABASTECIMENTO PÚBLICO: o caso do reservatório do Iraí-PR Guilherme Augusto Stefanelo Franz 1 ; Cynara de Lourdes da Nóbrega Cunha 2 ; & Maurício Felga Gobbi
Leia maisEvapotranspiração Capitulo 08- Método de Penman, 1948 Engenheiro Plínio Tomaz 06 de março de 2013
Capítulo 08- Método de Penman modificado, 1948 8.1 Introdução Vamos apresentar o Metodo de Penman modificado que pode ser aplicado a superficie de lagos bem com outros valores para o albedo. 8.2 Tensão
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL
MODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL Osvaldo Moura Rezende, Gustavo Spiegelberg e Paulo Cesar Colonna Rosman COPPE/ UFRJ, Brasil
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia mais6-1. Capitulo 6- Método de Priestley-Taylor para evapotranspiração de referência ETo
de referência ETo 6.1 Introdução O Método de Priestley-Taylor é uma simplificação das equações de Penman e de Penman-Monteith. Apresenta a vantagem de se exigir menos dados. Este método é também citado
Leia maisRadiação Solar parte 1
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola Radiação Solar parte 1 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 25 O meio aquático IV: Autodepuração Prof.ª Heloise Knapi Balanço de massa Vazão de diluição Sentido do escoamento Montante Jusante
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 29 O meio aquático V: Eutrofização e Índices de Qualidade de Água 2º Semestre/ 2015 1 Mecanismos de circulação de lagos/reservatórios
Leia maisEnergia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar
Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer
Leia maisReferência Técnica do Modelo de Qualidade de Água do SisBAHIA - versão 4
Referência Técnica do Modelo de Qualidade de Água do SisBAHIA - VERSÃO PRELIMINAR Referência Técnica do Modelo de Qualidade de Água do SisBAHIA - versão 4 Cynara de Lourdes da Nóbrega Cunha 1 & Paulo Cesar
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS:
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO S A N E A M E N T O DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: ESTUDO DE CASO DO LAGO BARIGUI Msc. Carla Cristina Bem Curitiba, 2009 Dessedentação animal Abastecimento
Leia maisPHD-5004 Qualidade da Água
PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO HIDRODINÂMICA BIDIMENSIONAL
CARACTERIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO HIDRODINÂMICA BIDIMENSIONAL DA BAÍA DE SEPETIBA Cynara L. da Nóbrega Cunha 1, Paulo C. C. Rosman 2 e Teófilo C. N. Monteiro 1. RESUMO Um estudo da caracterização da circulação
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO
RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisEtapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1
Etapas da Modelagem Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Classificação dos modelos Medição de dados Conhecimento do processo físico Totalmente orientado
Leia maisUFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara
UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição
Leia maisEvapotranspiração. Capítulo 08- Método de Penman combinado, Engenheiro Plínio Tomaz 08 de março de 2013
Capítulo 08- Método de Penman combinado, 1948 8.1 Introdução Vamos apresentar o Método de Penman combinado que pode ser aplicado a superficie de lagos bem com outros valores do albedo. O nome combinado
Leia maisModelos Ferramenta de gestão
Modelos Ferramenta de gestão ETA ETE Concentração crítica Cidade Concentração admissível (C a ) Bacia Hidrográfica Modelo C
Leia maisUNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo
UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE
Leia maisMODELO DE ESTIMATIVA DA INSOLAÇÃO DIÁRIA PARA MARINGÁ-PR RESUMO INTRODUÇÃO
MODELO DE ESTIMATIVA DA INSOLAÇÃO DIÁRIA PARA MARINGÁ-PR Elcio Silvério KLOSOWSKI 1, Dalva Martinelli CURY LUNARDI 2, Emerson GALVANI 3, Antonio Ribeiro da CUNHA 4 RESUMO Através de valores médios diários
Leia maisCapítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica
Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
Leia maisPoluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Nitrogênio Importância Componente básico da biomassa (proteínas) Fator limitante p/ Produção
Leia maisTarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé
PTDC/AGR-AAM/098100/2008 Gestão integrada de fósforo para controlo da eutrofização de bacias hidrográficas EUTROPHOS Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé Âmbito
Leia maisPoluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Nitrogênio e Fósforo Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Nitrogênio Importância Componente básico da biomassa (proteínas) Fator limitante p/ Produção
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico I: Propriedades e Mecanismos Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição Atmosférica - Histórico Período prérevolução
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine O Ciclo da Água Apesar dessa simplificação, o ciclo hidrológico é um meio conveniente de apresentar os fenômenos hidrológicos, servindo também para dar ênfase às quatro
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Leia mais4.2 - Poluição por Nutrientes Eutrofização Aumento de nutrientes, tipicamente compostos contendo N e P, no ecossistema.
4.2 - Poluição por Nutrientes Eutrofização Aumento de nutrientes, tipicamente compostos contendo N e P, no ecossistema. O termo vem do grego: "eu bom, verdadeiro "trophein nutrir Assim, eutrófico significa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT. Marinoé Gonzaga da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT Marinoé Gonzaga da Silva EFEITO DA LIBERAÇÃO DE BACTÉRIAS SEDIMENTADAS NA CONCENTRAÇÃO DE E. COLI: MONITORAMENTO E MODELAGEM
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS
COMPORTAMENTO ESPECTRAL O que é? DE ALVOS É o estudo da Reflectância espectral de alvos (objetos) como a vegetação, solos, minerais e rochas, água Ou seja: É o estudo do da interação da REM com as substâncias
Leia maisMORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO. Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr.
MORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr. Marcos Bernardes Ilha Bela (SP) 2014 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MODELO FUZZY DE DBO OD PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA CONCENTRAÇÃO EM RIOS
DESENVOLVIMENTO DE MODELO FUZZY DE DBO OD PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA CONCENTRAÇÃO EM RIOS Priscila Araújo Barbosa Parente 1 ; Juliana Alencar Firmo de Araújo 2 ; Sílvia Helena Santos 3 ; Ticiana Fontoura
Leia maisHidrometeorologia. Hidrometeorologia. Aula 3 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan
Hidrometeorologia Aula 3 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan Sumário da Aula O ar atmosférico Vapor de água na atmosfera Radiação solar e balanço de energia Balanço geral da
Leia maisANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI
ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI GONÇALVES, E.A 1 ; TROMBINE, R.B 2 ; SARTORI, D.C 3 ; TOZZO, R.A 4 1 4 Graduando em Ciências Biológicas e Pós Graduando em Ecologia e Manejo Espécies Silvestres,
Leia maisEstudo analítico e numérico do espalhamento acústico
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 21 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico M.E. Maria 1 ; E.N.M.
Leia maisEcologia O mundo físico Clima Clima regional
O mundo físico Clima Clima regional Efeito da topografia O mundo físico Clima Clima regional Clima da cidade comparado com o do campo elemento partículas de condensação mistura de gases cobertura de nuvens
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ALGUNS AFLUENTES DO RIO IGUAÇU NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ALGUNS AFLUENTES DO RIO IGUAÇU NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ Wosiack, A.C.; Pagioro, T.A.; Dias, L.N.; Azevedo, J.C., Silva, E. F. da IAP (Instituto
Leia maisCargas externas de poluentes. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1
Cargas externas de poluentes Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1 Grandezas: Massa & Concentração Concentração: C = m/v Variáveis Sólidos
Leia maisRECURSO SOLAR. Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila
RECURSO SOLAR Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila AGENDA Introdução; Partes Constituintes; Geometria Sol-Terra; Radiação Solar sobre a Terra; Instrumentos para Medição; Análise
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA
ANÁLISE DA COBERTURA DE CÉU DA CIDADE DE MAPUTO/MOÇAMBIQUE Domingos M. Z. Fernando¹, Marcus V. C. Calca², Lucas Carvalho Lenz³, Arilson J. O. Junior³, Alexandre Dal Pai 4 ¹Universidade Pedagógica de Moçambique
Leia maisSIMULAÇÃO DO DERRAME DE ÓLEO DE SOJA NO MAR
SIMULAÇÃO DO DERRAME DE ÓLEO DE SOJA NO MAR Dr. Georges Kaskantzis Neto MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM MEIO AMBIEN- TE URBANO E INDUSTRIAL MAIO - 2014 INTRODUÇÃO Neste texto se encontram descritos o modelo
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:
Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO
ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Qual é a nossa principal fonte de energia? ( SOHO ) Solar and Heliospheric Observatory Image of the Sun Obtained on September
Leia maisDefinições e Conceitos
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração em Solo e Água AULA 2 Definições e Conceitos Prof. Regis de Castro
Leia maisCapítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica
Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente
Leia maisPHD Hidrologia Ambiental. Aula 6: Evaporação e Transpiração
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2308 - Hidrologia Ambiental Aula 6: Evaporação e Transpiração Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisNÃO USE ESTA PÁGINA COMO RASCUNHO!
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA PROVA DE SELEÇÃO DE MESTRADO E DOUTORADO 2019b, CURI- TIBA 0 NOME: GABARITO Assinatura: ATENÇÃO: É PROIBIDO
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia mais3 Noções básicas de Meteorologia
3 Noções básicas de Meteorologia Aplicações na área de recursos hídricos Caracterização climatológica de BH em estudos de implantação de usinas hidrelétricas; Determinação da precipitação máxima provável
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2
ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia mais1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA TEMPERATURA 1. Introdução no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera Uma mudança no conteúdo de calor
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Formação e processo de escoamento Ciclo hidrológico Precipitação Precipitação Evapotranspiração Evaporação Intercepção Retenção
Leia maisA Radiação solar e efeitos no ecossistema (capítulo 9)
Universidade Federal de Rondônia-UNIR Departamento de Engenharia Ambiental-DEA A Radiação solar e efeitos no ecossistema (capítulo 9) Disciplina: Limnologia Carga horária: 80hs Responsável: Prof a. Elisabete
Leia maisSIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)
SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário
Leia maisAula 5 RADIAÇÃO SOLAR
Universidade Norte do Paraná Unidade Piza / Departamento de agronomia Curso de Agronomia Aula 5 RADIAÇÃO SOLAR Andréa Scaramal Londrina/2016 Radiação Solar Maior fonte de energia para a terra Principal
Leia maisESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA. TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas Lênticos Parâmetros físico-químicos
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas
Leia maisCONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões A aplicação de modelos matemáticos
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS
MODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS Teófilo Carlos do Nascimento Monteiro (1) Professor Doutor do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
OBTENÇÃO DE UM ÍNDICE DE NEBULOSIDADE DO CÉU A PATI DA ANÁLISE DE DADOS DE ADIAÇÃO SOLA Nelson Luís Dias Henrique Ferro Duarte Lemma-UFP/IAPA/SIMEPA, Caixa Postal 19100 Curitiba P 81531-990, nldias@simepar.br,
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 28 O meio aquático V: Eutrofização 2º Semestre/ 2015 1 Mecanismos de circulação de lagos/reservatórios Estratificação térmica de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II AMPACIDADE Professor: José Eduardo Villas Alunos: Alex
Leia maisBALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
Leia maisTempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:
Tempo e Clima Prof. Condição atual, mostrando a ocorrência de uma tempestade Para um dado local, o estado da atmosfera pode ser descrito tanto em termos instantâneos, definindo a condição atual, a qual
Leia maisBacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas
Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre
Leia maisAnálise da Comunidade Fitoplanctônica. do Rio Doce e afluentes. GIAIA 2ª Expedição à Bacia do Rio Doce (30/03 a 08/04/16)
Análise da Comunidade Fitoplanctônica do Rio Doce e afluentes GIAIA 2ª Expedição à Bacia do Rio Doce (30/03 a 08/04/16) Equipe de campo 2ª Expedição GIAIA Drª Flávia Bottino MSc. Vinícius Rodrigues Grad.
Leia maisDeterminação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To.
Determinação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; FEITOSA 4, Thaiana Brunes. RESUMO No planejamento e
Leia mais6 - Resultados e discussão
6 - Resultados e discussão ------------------------------------------------------------------------------------ 145 6.5 Relação do estado trófico do reservatório de Barra Bonita com o potencial poluidor
Leia maisPQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais
PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais Aulas 5 e 6 Balanços de massa sem reação química em unidades simples. Análise de graus de liberdade. Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de Engenharia
Leia maisCLIMATOLOGIA I. Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular
CLIMATOLOGIA I Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de
Leia maisSUMÁRIO. PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO. CAPÍTULO 1 Introdução. Marcos von Sperling 1.1. PRELIMINARES 21
SUMÁRIO PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO CAPÍTULO 1 Introdução í 1.1. PRELIMINARES 21 1.2. SISTEMA DE UNIDADES 21 1.3. INTRODUÇÃO À QUALIDADE DA ÁGUA 23 1.3.1. Preliminares 23 1.3.2.
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Energia solar complementos da teoria radiação Massa de ar Irradiação
Leia maisSUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES...
SUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES... 9 2 www.lansd.furg.br TELEMAC3D O LANSD desenvolve pesquisas
Leia maisSIMULAÇÃO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TRÊS MARIAS SIMULATION OF WIND WAVES IN TRÊS MARIAS RESERVOIR
SIMULAÇÃO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TRÊS MARIAS Jader de Araújo Santos 1 ; Fernando O. de Andrade 2 ; Elaine Patrícia Arantes 3 ; Cristhiane Michiko Passos Okawa
Leia maisProgramação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE
Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico
Leia maisComparação de perfis verticais observados e simulados obtidos com o modelo WRF
Comparação de perfis verticais observados e simulados obtidos com o modelo WRF Juliana Resende Silva¹; Aline Macedo Oliveira²; Roseli Gueths Gomes³ ¹²³ Departamento de Meteorologia Faculdade de Meteorologia
Leia maisInvestigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira
Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Caio J Ruman Orientadora: Prof.ª Dr.ª Jacyra Soares Sumário Introdução; Região de estudo
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS FATORES DE FORMA PARA RADIAÇÃO ENTRE O HOMEM E AS SUPERFÍCIES CIRCUNDANTES DE UM AMBIENTE ATRAVÉS DE UM MÉTODO PROBABILÍSTICO
Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 DETERMINAÇÃO DOS FATORES DE FORMA PARA RADIAÇÃO ENTRE O HOMEM E AS SUPERFÍCIES CIRCUNDANTES DE UM AMBIENTE ATRAVÉS DE UM MÉTODO PROBABILÍSTICO Wagner I. Simioni
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
Leia maisREFLECTÂNCIA ESPECTRAL DA ÁGUA
REFLECTÂNCIA ESPECTRAL DA ÁGUA Radiação Eletromagnética no Ambiente Aquático; Absorção e Espalhamento da Luz em um Corpo D água; Influência Espectral dos Componentes da Água; Sensoriamento Remoto de Ambientes
Leia mais