1 Base de Dados, são conjuntos de registros similares entre si e que contém relações entre esses registro.(jennifer Rowley.)
|
|
- Ágata Figueiredo Igrejas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 I Ao longo da existências das bibliotecas, é seus respectivos serviços, sempre obteve-se de base de dados,catálogos,arquivos e lista de leitores assim todos tipos de base de dados Bases de dados numéricos Bases de dados bibliográficos Bases disponíveis em 2 Bancos de dados (acesso on line) Bases em suporte de CD-ROM Bases hospedadas em mais de 40 Bancos de Dados (acesso em rede) : Dialog (+ 380 Bases) ; Orbit (+ 80 Bases) ; Questel (+ 40 Bases) Milhões de computadores ligados em rede. Globalização da informação
3 1 Base de Dados, são conjuntos de registros similares entre si e que contém relações entre esses registro.(jennifer Rowley.) 2 Base é coleção de dados interrelacionados, organizados, de forma a permitir a recuperação da informação.(cunha ) 3 É um conjunto organizado, de referências bibliográficas de documentos que se encontram armazenadas de forma ópticos ou magnéticos acessadas local ou remotamente.(cianconi)
4 Transmitir informações atualizadas, De uma forma precisa, é confiável, de acordo com as necessidades do usuário.
5 É a informação que a base contém, através dos documentos ou item. Campos de Registro: Campos Fixos Campos Variável
6 Impresso: CD-ROM: disco ótico, acesso local e remoto On-Line : Acesso Direto Acesso via provedor Acesso On-Line Yahoo! Google
7
8
9
10
11
12
13 As Bases se Classificam, entre Bases Referências e Fontes. Base de Dados de Referência Base de Dados de Fontes
14 Os registro de uma base de dados podem ser recuperados por meio da inserção de seqüência de caracteres e solicitando-se ao computador que as localize.assim pode ser feitas buscas em certas partes dos registros e seu conteúdo usado como chaves de busca.
15 Cobertura Tipo de base de dados Atualidade Saída Linguagem de indexação Custo Documentação e instrumentos auxiliares de busca Hospedeiro Meio de armazenamento Formato de registro
16 Base de Dados Bibliográfica Base de Dados Cartalográficos Base de Dados Diretóricos Base de Dados Numéricos Base de Dados Texto Completo Base de Dados Gráficas Base de Dados Periódicos Base de Dados Teses Base de Dados Patentes Base de Dados normas técnicas Base de Dados Legislativo
17 Machine Readable Cataloging Henriette Avram Dies O veículo de comunicação de dados bibliográficos foi adotado como um padrão nacional e internacional em 1971 e 1973, respectivamente.
18
19 O MARC (MAchine Readable Cataloging) Registro Catalográfico Legível por Máquina foi desenvolvido na década de 60 pela Library of Congress com o propósito de padronizar a representação descritiva automatizada dos registros bibliográficos, permitir a troca das informações bibliográficas entre bibliotecas e possibilitar a catalogação cooperativa. No Brasil a automação de registros bibliográficos teve início na década de 70. Em 1972 Alice Principe Barbosa desenvolveu o projeto CALCO (Catalogação Legível por Computador) baseado no projeto MARC da Library of Congress. Formato CALCO (Catalogação Legível por Computador) - marco inicial da automação de registro bibliográfico no Brasil.
20 Em 1975 o IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação) decidiu que o formato adotado como padrão para entrada de dados em nível nacional seria o CALCO. Em 1981 o IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) criou grupo de trabalho para definir um formato padrão, legível por computador, para intercâmbio de registros bibliográficos. Em 1982, a Biblioteca Nacional integrou-se ao sistema Bibliodata/Calco da Fundação Getúlio Vargas, desenvolvendo o catálogo automatizado que, atualmente, apresenta formato MARC. Formato IBICT (formato de Intercâmbio Bibliográfico) divulgado em Resultado do grupo de trabalho. Totalmente compatível com formato CALCO
21 RDII/manual.htm
22 A portabilidade dos dados, isto é, garante a integridade dos dados na migração de um sistema para outro. Se pararmos para pensar, não é o sistema e nem o computador o bem mais caro da biblioteca, pois estes se tornam obsoletos em pouco tempo, e sim as informações bibliográficas contidas nos sistemas, devido às muitas horas de trabalho intelectual investido na catalogação do acervo. A possibilidade de catalogação cooperativa, isto é a catalogação por meio de cópia de um registro já catalogado por outro profissional. Sem a utilização de um padrão como o MARC, isto seria muito difícil. Facilita na hora da escolha de um software para a automação da biblioteca, pois a tendência é cada vez maior de os fornecedores de software adotarem o MARC. Possibilita maior eficiência na recuperação e exibição da informação
23
24 Detalhamento da descrição em formato MARC
25
26 Entrada de dados Formato Marc
27 As etiquetas usadas com mais freqüência são: 010 marca o número de controle da Library of congress (LCCN) 020 marca o Internacional Standard Number (ISBN) 100 marca a entrada principal pelo nome pessoal (autor) 245 marca a informação de título 250 marca a edição 260 marca a informação de publicação 300 marca a descrição física 440 marca a menção de série / entrada secundária da série 520 marca a nota do resumo 650 marca o cabeçalho de assunto tópico 700 marca a entrada secundária pelo nome pessoal
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54 Referências ng&imgrefurl= auj5dlo8deyg2x0ifmbq9ttto Ns=&h=341&w=320&sz=54&hl=pt- BR&start=6&sig2=5PlaJn6i6ckBYtnkbT40gw&um=1&tbnid=Yc_w0NKy0_yRUM:&tb nh=120&tbnw=113&prev=/images%3fq%3diso%2b2709%26hl%3dpt- BR%26rlz%3D1R2MOOI_pt- BRBR353%26sa%3DN%26um%3D1&ei=10n_SrzqF4fZnAewzcm1Cw BR&sl=es&u= DLILACS%26lang%3Dp%26nextAction%3Dlnk%26exprSearch%3D412228%26index Search%3DID&ei=cVP_So_CBc7cnAfX5vEc&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum =4&ved=0CCQQ7gEwAw&prev=/search%3Fq%3DMEDLINE/CD- ROM%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
55 *Componentes do Grupo Jaqueline n Francine C Priscila J Karine O Alexandre. n Patricia n 46253
História da catalogação no século
História da catalogação no século XX 1901 Impressão e vendas de fichas pela Libraryof Congress LC Bastava apenas acrescentar os cabeçalhos (entradas secundárias) que eram indicadas pela LC 1908 A AmericanLibraryAssociation(ALA)
Leia maisTEMA 6 O FORMATO UNIMARC
TEMA 6 O FORMATO UNIMARC O termo MARC, abreviatura de Machine Readable Catalogue or Cataloguing, não define um método de catalogação mas sim um formato com uma estrutura normalizada que permite a troca
Leia maisCATÁLOGO COLETIVO NACIONAL DE PUBLICAÇÕES SERIADAS (CCN) MANUAL DE OPERAÇÃO. Versão 2.0
CATÁLOGO COLETIVO NACIONAL DE PUBLICAÇÕES SERIADAS (CCN) MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 2.0 Brasília, maio de 1998 SUMÁRIO I APRESENTAÇÃO...3 II REDE CCN...4 2.1 Introdução...4 2.2 Objetivos...5 2.3 Conceitos...5
Leia maisA Catalogação no Brasil
A Catalogação no Brasil Década de 30 1934: Primeiro código de catalogação: Regras bibliográficas: ensaios de consolidação Autoria de Jorge Duarte Ribeiro. Entrada por nomes de pessoas 1936: Primeiro curso
Leia maisASSOCIAÇÃO ANTÔNIO VIEIRA ASAV UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS BIBLIOTECA
1 ASSOCIAÇÃO ANTÔNIO VIEIRA ASAV UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS BIBLIOTECA POLÍTICAS: ATUALIZAÇÃO, INFORMATIZAÇÃO, ACESSO E UTILIZAÇÃO SÃO LEOPOLDO, 2019 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DESCRIÇÃO
Leia maisforma legível por máquina
1964 Financiamento de um estudo sobre os possíveis métodos para a conversão de fichas catalográficas da Library of Congress para uma forma legível por máquina com o objetivo de utilizar computadores na
Leia maisBases de dados. Conceitos, estrutura e sistemas de gestão
Bases de dados Conceitos, estrutura e sistemas de gestão Sumário 1 Primeira definição 2 Segunda definição 3 Dois elementos básicos 4 Outra definição 5 Características das bases de dados 6 Estrutura 7 Resultados
Leia mais1 Formatos de registro
Sumário 1 Formatos de registro bibliográficos 1.1 Introdução 1.2 Formato MARC 1.3 Formato comum de comunicação (FCC) 1.3.1 ISO 2709 1.3.1.1 Registro para FCC 1.3.1.1 Exemplos 2 Metadados 2.1a Definições
Leia maisVISITAS TÉCNICAS EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
VISITAS TÉCNICAS EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS Guilherme Barboza Lima Alvarenga João Vasques Neto Pedro Luiz Henriques Alacarini Sandro Martin Rodrigues Linguagens Documentárias I - Professora Dra. Cibele
Leia maisCÓDIGO: BIB10086 TIPOLOGIA: OBRIGATÓRIA CHS:60 Créditos: 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO: BIBLIOTECONOMIA TÍTULO: BACHAREL EM BIBLIOTECONOMIA PERIODIZAÇÃO IDEAL: 1º PERÍODO IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisOficina: Pesquisa Acadêmica em Base de Dados. Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras UNESP
Oficina: Pesquisa Acadêmica em Base de Dados Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras UNESP 2016 AGENDA O que são bases de dados? Estratégia de buscas; Traçando o perfil; Perfil de interesse; Modos
Leia maisGerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe.
Gerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe www.erfelipe.com.br Proposta Trabalhar com tecnologias ligadas à gestão da informação com enfoque computacional utilizando a Ciência
Leia maisOficina: O uso adequado das fontes de informação na área de Humanidades. Sandra Pedro da Silva Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras UNESP
Oficina: O uso adequado das fontes de informação na área de Humanidades Sandra Pedro da Silva Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras UNESP 2015 AGENDA O que são bases de dados? Estratégia de buscas;
Leia maisGrátis para uso monousuário Interface gráfica Sim HTML e XML Possibilidade de customização (personalização) da interface Menu de ajuda interativo
PHL8 - Descrição dos recursos / Observações Integração de todas as funções da biblioteca Software em língua portuguesa Possibilidade de customização (personalização) do sistema Possibilidade de expansão
Leia maisOficina. Pesquisa Acadêmica em Base de Dados. Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras UNESP
Oficina Pesquisa Acadêmica em Base de Dados Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras UNESP 2016 AGENDA O que são bases de dados? Estratégia de buscas; Modos de acesso; Tipos de bases de dados; Repositório
Leia maisOFICINA: ORIENTAÇÕES PARA O USO DE BASE DE DADOS NA ÁREA DE LINGUÍSTICA E LETRAS
OFICINA: ORIENTAÇÕES PARA O USO DE BASE DE DADOS NA ÁREA DE LINGUÍSTICA E LETRAS Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras UNESP V WORKSHOP DA PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS Abril - 2013 AGENDA O que são bases
Leia mais1.1 Definição. Exigência legal, definida por lei, que exige a entrega a um órgão público (geralmente a Biblioteca Nacional) de um ou mais
Sumário 1 Depósito legal 1.1 Definição 1.1.1 Artigo 1 da Lei nº10.994/2004 1.2 Recomendações da UNESCO (1977) 1.3 Objetivos (UNESCO 1977) 1.4 Depositária 1.5 Outros aspectos 2 Bibliografia Nacional 2.1
Leia maisSumário: Tipos de Metadados
Sumário: Tipos de Metadados 1 Qual o motivo para tipos de metadados? 2 Primeira forma de classificar os metadados 2.1 Metadados segundo a sua aplicação: exemplos 2.2 Metadados segundo a sua aplicação:
Leia maisAULA 2: Fontes de Informação
Disciplina METODOLOGIA CIENTÍFICA (farmacêutica) AULA 2: Fontes de Informação Profa. Dra. Nilce Nazareno da Fonte o que são? Fontes de informação para que servem? quando eu vou precisar disso? - fornecem
Leia maisFaculdade UNA de Uberlândia DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA
Faculdade UNA de Uberlândia DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA A Biblioteca da UNA é gerenciada em suas rotinas pelo software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ICHCA/ CURSO DE BIBLIOTECONOMIA INFORMÁTICA APLICADA À BIBLIOTECONOMIA I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ICHCA/ CURSO DE BIBLIOTECONOMIA INFORMÁTICA APLICADA À BIBLIOTECONOMIA I Professor:Ronaldo Ferreira de Araujo ronaldfa@gmail.com Aula 12/03 O QUE É INFORMÁTICA? O QUE É
Leia maisEstratégias de Preservação Digital
Estratégias de Preservação Digital Fabiana Mazzarollo 1 RESUMO As estratégias de preservação digital de objetos digitais são ações que permitem preservar as suas características sem a perda da informação
Leia maisOaperfeiçoamento dos serviços nas bibliotecas tem buscado eficiência e
Compact Disc Catalonging - CatCD: análise de um instumento para conversão retrospectiva no Sistema de Bibliotecas da UNICAMP¹ Nirlei M. Oliveira/ M. das Dores R. Alves/ Valkiria S. Vicente Gilmar Vicente/
Leia maisCONVERSÃO RETROSPECTIVA DE REGISTROS BIBLIOGRÁFICOS
CONVERSÃO RETROSPECTIVA DE REGISTROS BIBLIOGRÁFICOS CASTRO, F. F. SANTOS, P. L. V. A. C. Departamento de Ciência da Informação Universidade Estadual Paulista E-mail: fabianounesp@gmail.com RESUMO As novas
Leia maisInformatização das bibliotecas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFar)
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Informatização das bibliotecas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFar) Carmem Elisa Magalhães Ferreira Queiroz (IFFar) - carmem.queiroz@iffarroupilha.edu.br
Leia maisRepensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA. Fabrício Silva Assumpção Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA Fabrício Silva Assumpção Universidade Federal do Paraná (UFPR) assumpcao.f@gmail.com Política de catalogação Traz princípios, confrontando-os
Leia maisCONVERSÃO RETROSPECTIVA DE REGISTROS BIBLIOGRÁFICOS FABIANO FERREIRA DE CASTRO 1. Universidade Estadual Paulista - UNESP
CONVERSÃO RETROSPECTIVA DE REGISTROS BIBLIOGRÁFICOS FABIANO FERREIRA DE CASTRO 1 Universidade Estadual Paulista - UNESP RESUMO As novas tecnologias permitem o acesso à informação de maneira rápida e impulsionam
Leia maisBiblioteca da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília
Biblioteca da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília Política de Seleção e Atualização do Acervo A Biblioteca da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília adota os procedimentos descritos a seguir
Leia maisDispõe sobre o Regulamento da Política de Atualização e Expansão do Acervo da Biblioteca DA FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA FIBRA
ANEXO - II REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA FIBRA. Aprovada pela Resolução nº36/2016 do Conselho Superior - CONSUP Dispõe
Leia maisA Evolução do processamento técnico nos periódicos da Biblioteca Nacional: um relato de experiência
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A Evolução do processamento técnico nos periódicos da Biblioteca Nacional: um relato de experiência Maria Ione Caser da Costa (FBN) - ionecaser@gmail.com Maria do Sameiro
Leia maisFontes de Acesso Livre
Biblioteca Virtual Fontes de Acesso Livre NACIONAIS http://books.scielo.org/ Scielo Livros: oferece acesso gratuito e texto completo de publicações de caráter acadêmico. Neste portal são encontrados livros
Leia maisV - RELATÓRIO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO
V - RELATÓRIO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO INTRODUÇÃO O Serviço de Biblioteca e Documentação da FDUSP concluiu, em 1998, o Projeto FAPESP III de Infraestrutura, graças ao qual muitos melhoramentos
Leia maisCurso de Acesso à Informação Científica e Tecnológica em Saúde. A Arte de Pesquisar. Luciana Danielli Claudete Fernandes de Queiroz
Curso de Acesso à Informação Científica e Tecnológica em Saúde A Arte de Pesquisar Luciana Danielli Claudete Fernandes de Queiroz Bibliotecárias Fundação Oswaldo Cruz CTIC/ICICT Setembro/2017 A Arte de
Leia maisBanco de Dados II. Administrador de Banco de Dados - DBA. Portela
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA Banco de Dados II Administrador de Banco de Dados - DBA Portela * DBA Introdução Atuação Responsabilidades 2 Atuação O Administrador de Banco de Dados (DBA) é o
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA. Odete Batista dos Santos Gonçalves
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA Odete Batista dos Santos Gonçalves INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA: A biblioteca é informatizada para a consulta ao acervo, aos recursos de pesquisa informatizados e ao empréstimo
Leia maisEMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2
EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes
Leia maisEvolução do Controle Bibliográfico na BIREME
Evolução do Controle Bibliográfico na BIREME Objetivo: Conhecer o histórico do controle bibliográfico realizado pela BIREME por meio do desenvolvimento de metodologias que foram aplicadas ao IMLA e LILACS.
Leia maisBIBLIOTECA CENTRAL DO UNIARAXÁ TUTORIAL
BIBLIOTECA CENTRAL DO UNIARAXÁ TUTORIAL Consulta CONSULTA Topo Filtros para recuperação da informação Títulos recuperados Acesso ao Meu Pergamum; ICAP e Rede Pergamum Filtros É possível recuperar os materiais
Leia maisO FORMATO MARC 21: principais vantagens para bibliotecários, bibliotecas e usuários para a recuperação da informação. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Encontro Nacional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Gestão, e Ciência da Informação Os desafios do profissional da informação frente às tecnologias e suportes
Leia maisA INDEXAÇÃO DE LIVROS A PERCEPÇÃO DE CATALOGADORES E USUÁRIOS DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS MARIÂNGELA SPOTTI LOPES FUJITA (ORG.)
A INDEXAÇÃO DE LIVROS A PERCEPÇÃO DE CATALOGADORES E USUÁRIOS DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS MARIÂNGELA SPOTTI LOPES FUJITA (ORG.) A INDEXAÇÃO DE LIVROS MARIÂNGELA SPOTTI LOPES FUJITA (ORG.) VERA REGINA
Leia maisIntrodução aos Sistemas Integrados de Gestão de Bibliotecas
Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão de Bibliotecas (Integrated Library Systems ILS) (Library Management Systems LMS) O Que São Sistemas de Gestão de Bibliotecas? 1 Racional Percebendo a importância
Leia maisComunicação e Documentos
Habilidades e Qualificações do Bibliotecário em Ciências da Saúde Informe Técnico Grupo de Bibliotecários da Área da Saúde A área da Biblioteconomia foi e, continua sendo, uma das mais impactadas pela
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS) em 14 de dezembro de 2017, Processo 046/2017 e Parecer 044/2017.
Leia maisConceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução
Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados Prof. Anderson Henriques Introdução A quantidade de informação relevante para a tomada de decisões nas organizações é muito
Leia maisGERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios
GERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios EXERCÍCIO 1 Marque a opção correta: 1. O conceito de administração de recursos de dados envolve o gerenciamento dos: a. Recursos de dados de uma organização e do seu pessoal.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL BIBLIOTECA CENTRAL ISBN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL BIBLIOTECA CENTRAL 2018 ISBN 1 SUMÁRIO Para que serve o ISBN Lei do livro Publicações que recebem o ISBN Normas de atribuição Publicações que recebem o ISBN Processo
Leia maisNa UMC a Biblioteca é um órgão ligado à Vice-reitoria de Planejamento e tem as seguintes finalidades:
Biblioteca UMC Na UMC a Biblioteca é um órgão ligado à Vice-reitoria de Planejamento e tem as seguintes finalidades: reunir, organizar e facilitar o acesso a todo o material institucional destinado ao
Leia maisSumário da aula. 2 Declaração De Princípios Internacionais De Catalogação. 1 tipos de catálogos. 3 Glossário básico. 4 Referências
Sumário da aula 1 tipos de catálogos 1.1a Internos ou auxiliares 1.1b Internos ou auxiliares 1.1.1 Catálogo de identidade 1.1.1.1 Exemplo de registro para de Catálogo de identidade 1.1.1.2 Exemplo de registro
Leia maisComo efetuar os pedidos de atribuição de ISBN e de ISSN para documentos produzidos no âmbito das. atividades da Universidade Aberta.
Como efetuar os pedidos de atribuição de ISBN e de ISSN para documentos produzidos no âmbito das atividades da Universidade Aberta. O ISBN (International Standard Book Number) é um identificador para publicações
Leia maisDIAGNÓSTICO DA REGIÃO NORTE PARA REDE DE INFORMAÇÃO EM COMUNICAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA PORTCOM/INTERCOM
DIAGNÓSTICO DA REGIÃO NORTE PARA REDE DE INFORMAÇÃO EM COMUNICAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA PORTCOM/INTERCOM Elizabeth Heitor PINTO Membro do Comitê Assessor do PORTCOM Representante da Região Norte Diagnóstico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA 1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 2016.2 DISCIPLINA Automação de Unidades
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MARC 21 NA CATALOGAÇÃO AUTOMATIZADA DE ACERVO FOTOGRÁFICO INSTITUCIONAL
A UTILIZAÇÃO DO MARC 21 NA CATALOGAÇÃO AUTOMATIZADA DE ACERVO FOTOGRÁFICO INSTITUCIONAL Elaine Rosangela de Oliveira Lucas 1 lani@udesc.br Luiza da Silva Kleinubing 2 luizask@sc.senai.br Nicole Amboni
Leia mais1.1 META VEM DO PREFIXO GREGO E SIGNIFICA JUNTO A, DEPOIS DE, ENTRE, COM PREFIXO QUE INDICA ALGO QUE SE APLICA A SI MESMO
SUMÁRIO 1 Metadados? 1.1 Meta 1.2 Dado 1.3 Primeira definição 1.4 Segunda definição 1.4 Metabuscador 1.5 Metaetiquetas 1.6 Um pouco de história 1.7 Um pouco de história 2 1.8 Outras definições 1.9 Quem
Leia maisPLANO DE ENSINO
7 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA PLANO DE ENSINO 2017.1 1 IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Automação de
Leia maisBases de Dados Numéricas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Comunicações e Artes Departamento de Biblioteconomia e Documentação Bases de Dados Numéricas Disciplina: Recursos Informacionais II Docente: Profª. Drª. Brasilina Passarelli
Leia maisFormas de Representação em Ambientes Informacionais Digitais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE LABORATÓRIO DE TECNOLOGIAS INFORMACIONAIS (LTI) - NUCI Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas à Biblioteconomia I e II Formas de Representação em Ambientes Informacionais
Leia maisAutomação documentária: contribuições conceituais para a prática
Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 20, n.1, p. 15-26, 1996 Automação documentária: contribuições conceituais para a prática Lígia Leindorf Bartz Kraemer Patrícia Zeni Marchiori Apresenta questões
Leia maisANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:
ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2008 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia maisEMENTAS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA VERSÃO 2009/1 1º PERÍODO
ATIVIDADE ACADÊMICA: Administração TGA EMENTAS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA VERSÃO 2009/1 1º PERÍODO CÓDIGO: CAD-103 Princípios de administração. Funções administrativas. Evolução da teoria das organizações.
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos Art, 1º A Biblioteca da Faculdade Santa Maria- FSM é regida pelo presente Regulamento. Art, 2º A Biblioteca da Faculdade Santa Maria, denominada
Leia maisMetodologia LILACS. Objetivo: Conhecer a metodologia LILACS e seus componentes.
Metodologia LILACS Objetivo: Conhecer a metodologia LILACS e seus componentes. Conteúdo desta aula Definição de Metodologia LILACS Normas, manuais, guias Aplicativos e ferramentas Importância de aplicar
Leia maisSistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos
Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de
Leia maisSistemas de Informação para Bibliotecas
Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 As TIC e as Bibliotecas Henrique S. Mamede 1 A Jornada Que necessitam os profissionais da informação e documentação saber sobre TIC? 2
Leia maisINSTITUTO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS VALE DO PARANAPANEMA LTDA CNPJ: / FACULDADES INTEGRADAS DE TAGUAÍ
VALE DO PARANAPANEMA LTDA CNPJ: 19.412.711/0001-30 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO TAGUAÍ SP 2015 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO CEP 18.890-000 - Taguaí SP 2 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO OBJETIVO
Leia maisCap. 12 Gerência de Dispositivos 1
Arquitetura de Sistemas Operacionais Técnico em Informática MBI-1 e NBI-1 Gerência de Dispositivos Cap. 12 Gerência de Dispositivos 1 Introdução Sumário Acesso ao Subsistema de Entrada e Saída Subsistema
Leia maisSumário. 1 Controle Bibliográfico Universal. 1.1a História 1.1b História 1.1.1a Objetivos do ICABS 1.1.1b Objetivos do ICABS
Sumário 1 Controle Bibliográfico Universal 1.1a História 1.1b História 1.1.1a Objetivos do ICABS 1.1.1b Objetivos do ICABS 1.2 Projetos da IFLA para o CBU 1.3 Definição 1.4 Projeto Memória do Mundo 2 Bibliotecas
Leia maisDescrição bibliográfica: a construção de um guia
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Descrição bibliográfica: a construção de um guia Clemilda Santana dos Reis de Jesus (UEFS) - clereis@uefs.br Rejane Maria Rosa Ribeiro (UEFS) - rribeiro@uefs.br Solange
Leia maisBiblioteca Central Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
Biblioteca Central Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Sejam bem-vindos à UFSM! Biblioteca Central - Setor de Referência USUÁRIOS - O uso da Biblioteca (consulta ao acervo, acesso à Internet, acesso
Leia maisIntrodução a Sistemas de Informação
Introdução a Sistemas de Informação Orivaldo Santana Jr A partir de slides elaborados por Ivan G. Costa Filho, Fernando Fonseca & Ana Carolina Salgado Graduação 1 Introdução Sistema de Informação (SI)
Leia maisFontes de informação científica em meio eletrônico
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Fontes de informação científica em meio eletrônico Patrícia Severiano Barbosa de Souza (UFRN) - patricias_barbosa@hotmail.com Carla Beatriz Marques Felipe (UFRN) - kbeatriz_13@hotmail.com
Leia maisAula 16. Tópicos Especiais II Banco de Dados. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.
16 Aula 16 Tópicos Especiais II Banco de Dados Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Site Disciplina: http://fundti.blogspot.com.br/ Sistemas de Arquivos O computador tem facilitado bastante a vida dos seres
Leia maisEscola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe erfelipe@yahoo.com.br
Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe erfelipe@yahoo.com.br Metadados Metadados Significa dado sobre dado ou informação sobre outra informação. Uma informação que trabalha o significado
Leia maisBiblioteca Digital da Memória Científica do INPE (BDMCI)
Biblioteca Digital da Memória Científica do INPE (BDMCI) Gerald Jean Francis Banon A primeira versão desse documento foi elaborada por Gerald Jean Francis Banon em dezembro de 2005 para ser incluído no
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Coleção para Biblioteca da Faculdade Noroeste
1 Política de Desenvolvimento de Coleção para Biblioteca da Faculdade Noroeste Goiânia 2011 2 Política de Desenvolvimento de Coleção para Biblioteca da Colégio Noroeste Goiânia 2015 3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...
Leia maisRepresentação descritiva
Representação descritiva Conceitos principais e conceitos relacionados Representação descritiva Chamada usualmente de catalogação, a representação descritiva consiste: No estudo, preparação e organização
Leia mais( a ) ( b ) 331 (091). ( c ) 331=091. ( d ) 331:91. ( e ) 331 (91).
Prova de Conhecimento Específico Cargo: Bibliotecário/Documentalista Questões: 41 a 70 41 Analise as sentenças sobre Biblioteca digital e assinale a alternativa correspondente a sequência CORRETA de Verdadeiro
Leia maisInformatização da informação: a experiência do Sistema de Bibliotecas da. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil
Informatização da informação: a experiência do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil Eliane M. S. Gonçalves * Bibliotecária de Referência, Biblioteca Central, CRB-10/796
Leia maisIntrodução o contexto da indexação para a catalogação de livros: uma introdução
Introdução o contexto da indexação para a catalogação de livros: uma introdução Mariângela Spotti Lopes Fujita SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros FUJITA, MSL., org., et al. A indexação de livros:
Leia maisjulho/2010 FISL O W3C e Dados abertos na Web
julho/2010 FISL O W3C e Dados abertos na Web Web e W3C Tim Berners-Lee criou / propôs 2 a Web em 1989 (há 21 anos) http://www.w3.org/history/1989/proposal.html (URI + HTTP + HTML) Web e W3C 3 Tim Berners-Lee
Leia maisPlanejamento da Elaboração de Índice
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Carla Viganigo Rangel de Castilhos Carolina Patrícia
Leia maisRELATÓRIO BIBLIOTECA JOSÉ BERNARDINO REIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO RELATÓRIO BIBLIOTECA JOSÉ BERNARDINO REIS
Leia maisORGANIZAÇÃO DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL GOVERNADOR JORGE LACERDA
ORGANIZAÇÃO DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL GOVERNADOR JORGE LACERDA RESUMO Iraci de Fátima Pereira* GiselaMaria Hullen** A partir deste trabalho procuramos divulgar a atuação de profissionais em instituições
Leia maisAula 07. Representação da Informação. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.
07 Aula 07 Representação da Informação Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Site Disciplina: http://fundti.blogspot.com.br/ Informação - é gerada a partir da definição e organização das relações entre os dados.
Leia maisFACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
FACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Introdução No entendimento da FASA, o processo educacional requer a consonância entre a concepção, as ações e a utilização de recursos pedagógicos
Leia maisBem Vindos!
Bem Vindos! 2015 PESQUISA EM BASES DE DADOS Roteiro de Acesso Roteiro de Acesso às Plataformas de Pesquisa caminho para pesquisa nas bases de dados disponíveis à Comunidade Acadêmica da Universidade. Passando
Leia maisboletim guimaraes rosa Documentação
boletim guimaraes rosa Documentação Versão 3 gsavix@gmail.com 04/04/2011 Conteúdo 1 O Assunto deste Boletim é a palavra Jõao Guimarães Rosa : 1 1.1 7 Episódios De Grande Sertão......................................
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 01 Folha 1, de 12
Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 01 Folha 1, de 12 EMISSÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS Nome Data Visto Elaborado por Rejane Duarte Aprovado por Eloi Dalla Vecchia 20.03.16 Data
Leia maisManual de usuário: Biblioteca Centro Cultural do Alumínio
Manual de usuário: Biblioteca Centro Cultural do Alumínio Manual de usuário: Biblioteca - Centro Cultural do Alumínio ABAL- Associação Brasileira do Alumínio São Paulo, 2016. 5 f. ; 30 cm.. 1. Manual.
Leia maisO registo Unimarc é composto por 3 elementos:
4.6. FORMATO UNIMARC MARC Machine Readable Cataloguing tem como objectivo principal comunicar e trocar informação bibliográfica em formato legível por computador, informação essa capaz de ser reproduzida
Leia maisANALISE DE SISTEMA AUTOMATIZADOS DE IDENTIFICAÇÃO
RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAMPUS PIRACICABA ANALISE DE SISTEMA AUTOMATIZADOS DE IDENTIFICAÇÃO ALUNO: Marcelo dos Santos Farias ORIENTADOR: Prof. Ernesto Kenji Luna AGOSTO DE 2015. RESUMO
Leia maisDISCIPLINA DE REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA II APOSTILA DE AULA. São Paulo Versão 2007
CBD/ECA/USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DISCIPLINA DE REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA II APOSTILA DE AULA Catalogação, cooperação e
Leia maisIntrodução à Informática. Apêndice A Ininterrupta História da Era da Computação: Passado, Presente e Futuro 2004 by Pearson Education
Introdução à Informática Apêndice A Ininterrupta História da Era da Computação: Passado, Presente e Futuro Objetivos Descrever as gerações de projetos de computador que levaram à realidade presente. Descrever
Leia maisLITERATURA CINZENTA EM EDUCAÇÃO: PROPOSTAS E DIRETRIZES DE IMPLEMENTAÇÃODE UM PROJETO PARA DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA RESUMO
LITERATURA CINZENTA EM EDUCAÇÃO: PROPOSTAS E DIRETRIZES DE IMPLEMENTAÇÃODE UM PROJETO PARA DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA Rosemary Passos Gildenir Carolino Santos RESUMO A existência da comunicação científica
Leia maisde gestão para as instituições
Preservação digital: aspectos e um modelo de gestão para as instituições José Carlos Abbud Grácio gracio@marilia.unesp.br São Paulo 14/11/2017 Preservação Digital Backup Autenticidade Integridade TIC Cultura
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS. Prof. Victor Halla
Unidade II FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Victor Halla Conteúdo Sistema de Arquivos Introdução Sistemas de Diretórios Gerenciamento de Entrada e Saída; Problemas de alocação em memória Perda
Leia maisBanco de Dados. SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Parte 1. Prof. Leonardo Vasconcelos
Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Parte 1 Prof. Leonardo Vasconcelos - O que é um banco de dados (BD)? Um Banco de Dados (ou Base de Dados) é uma coleção de dados relacionados,
Leia maisBancos de Dados Notas de Aula Introdução Prof. Dr. Daniel A. Furtado
Bancos de Dados Notas de Aula Introdução Prof. Dr. Daniel A. Furtado Definição de Banco de Dados De uma forma genérica, um banco de dados é definido como uma coleção de dados relacionados. Os dados são
Leia mais