DECRETO Nº , DE 8 DE JANEIRO DE 2014.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECRETO Nº 18.522, DE 8 DE JANEIRO DE 2014."

Transcrição

1 DECRETO Nº , DE 8 DE JANEIRO DE Altera o inc. XXV do art. 2º do Decreto nº 9.391, de 17 de fevereiro de 1989 que consolida a Estrutura Geral da Administração Centralizada do Município, lota Cargos em Comissão e Funções Gratificadas criados pelas Leis nº 6.309, de 28, de dezembro de 1988, Lei nº 6.151, de 13, de julho de 1988, e dá outras providências, alterando a estrutura organizacional da Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), bem como redefinindo suas competências regimentais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 94, inciso II e IV, da Lei Orgânica do Município, e em conformidade com o disposto no artigo 21 da Lei nº 6.309, de 28 de dezembro de 1988, D E C R E T A: Art. 1º Ficam criadas Unidades de Trabalho (UTs) na Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), conforme segue: I Centro Administrativo Financeiro (CAF / SEDA); II Gerência de Materiais e Serviços (GMS / CAF / SEDA); III Gerência de Expediente e Pessoal (GEP / CAF / SEDA); DA); IV Gerência de Orçamento e Patrimônio (GOP / CAF / SE- V Unidade de Medicina Veterinária (UMV / SEDA);

2 VI Centro de Cirurgia (CC / UMV / SEDA); VII Centro de Tratamento Clínico (CTC / UMV / SEDA); SEDA); VIII Centro de Atendimento à Comunidade (CAC / UMV / IX Gerência de Logística e Manejo (GLM / UMV / SEDA); DA); X Gerência de Atendimento de Demandas (GAD / UMV / SE- XI Gerência de Adoção (GA / UMV / SEDA) XII Centro de Projetos Especiais (CPE / SEDA); DA); XIII Gerência de Programas Educacionais (GPE / CPE / SE- XIV Gerência de Feiras e Eventos (GFE / CPE / SEDA); XV Centro de Fiscalização (CF / SEDA); e XVI Gerência de Apoio Operacional (GAO / CF / SEDA). Art. 2º Fica alterada a lotação dos seguintes postos de confiança da SEDA, constantes na letra c do Anexo I da Lei nº 6.309, de 1988, conforme segue: PC De Para Gerente I Setor Setor Setor Gestor C CC Área Administrativa Financeira (AAF / SEDA) Setor de Expediente e Pessoal (SEP / AAF /SEDA) Setor de Material e Serviços (SMS / AAF /SEDA) Setor de Orçamento e Patrimônio (SOP / AAF /SEDA) Área de Medicina Veterinária (AMV / SEDA) Centro Administrativo Financeiro (CAF / SEDA) Gerência de Expediente e Pessoal (GEP / CAF / SEDA) Gerência de Materiais e Serviços (GMS / CAF / SEDA Gerência de Orçamento e Patrimônio (GOP / CAF / SEDA Unidade de Medicina Veterinária (UMV / SEDA) 2

3 Equipe Equipe Equipe Equipe Núcleo Núcleo Núcleo Gestor D CC Gerente A Gerente A Gerente A Equipe de Cirurgia (EC / AMV / SEDA) Equipe de Tratamento Clínico(ETC / AMV / SEDA) Equipe de Esterilização e Mutirões (EEM / AMV / SEDA) Equipe de Eqüinos (EE / AMV / SEDA) Núcleo de Manejo (NM / AMV / SEDA) Núcleo de Logística (NL / AMV / SEDA) Núcleo de Saúde Ambiental (NSA / AMV / SEDA) Área de Projetos Especiais (APE / SEDA) Gerência de Adoção e Feiras (GAF / APE / SEDA) Gerência de Eventos e Educação (GEE / APE / SEDA) Gerência de Fiscalização (GF / APE / SEDA) Centro de Cirurgia (CC / UMV / SE- DA) Centro de Tratamento Clínico (CTC / UMV / SEDA) Centro de Atendimento à Comunidade (CAC / UMV / SEDA) Centro de Fiscalização (CF / SEDA) Gerência de Logística e Manejo (GLM / UMV / SEDA) Gerência de Programas Educacionais (GPE / CPE / SEDA) Gerência de Atendimento de Demandas (GAD / UMV / SEDA) Centro de Projetos Especiais (CPE / SEDA) Gerência de Adoção (GA / UMV / SEDA) Gerência de Feiras e Eventos (GFE / CPE / SEDA) Gerência de Apoio Operacional (GAO / CF / SEDA) Art. 3º Ficam extinguidas as seguintes UTs da SEDA: I Área Administrativa Financeira (AAF / SEDA); II Setor de Expediente e Pessoal (SEP / AAF /SEDA); III Setor de Material e Serviços (SMS / AAF /SEDA); IV Setor de Orçamento e Patrimônio (SOP / AAF /SEDA); V Área de Medicina Veterinária (AMV / SEDA); VI Equipe de Tratamento Clínico(ETC / AMV / SEDA); VII Equipe de Esterilização e Mutirões (EEM / AMV / SEDA); 3

4 VIII Equipe de Eqüinos (EE / AMV / SEDA); IX Núcleo de Manejo (NM / AMV / SEDA); X Núcleo de Logística (NL / AMV / SEDA); XI Núcleo de Saúde Ambiental (NSA / AMV / SEDA); XII Área de Projetos Especiais (APE / SEDA); XIII Gerência de Adoção e Feiras (GAF / APE / SEDA); XIV Gerência de Eventos e Educação (GEE / APE / SEDA); e XV Gerência de Fiscalização (GF / APE / SEDA). Art. 4º Ficam alteradas a denominação básica e a classificação dos Postos de Confiança, integrantes da letra c do Anexo I da Lei nº 6.309, de 1988, mantendo suas lotações, conforme segue: UT De Para Centro Administrativo Financeiro (CAF / SEDA) Gerência de Expediente e Pessoal (GEP / CAF / SEDA) Gerência de Materiais e Serviços (GMS / CAF / SEDA Gerência de Orçamento e Patrimônio (GOP / CAF / SEDA) Centro de Cirurgia (CC / UMV / SEDA) Centro de Tratamento Clínico (CTC / UMV / SEDA) Centro de Atendimento à Comunidade (CAC / UMV / SEDA) Gerente I Gestor D Setor Gerente A Setor Gerente A Setor Gerente A Equipe Gestor D Equipe Gestor D Equipe Gestor D

5 Centro de Fiscalização (CF / SEDA) Gerência de Logística e Manejo (GLM / UMV / SEDA) Gerência de Programas Educacionais (GPE / CPE / SEDA) Gerência de Atendimento de Demandas (GAD / UMV / SEDA) Equipe Gestor D Núcleo Gerente A Núcleo Gerente A Núcleo Gerente A Art. 5º Fica alterado o inc. XXV, do art. 2º do Decreto nº 9.391, de 17 de fevereiro de 1989, conforme segue: Art. 2º XXV SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS ANIMAIS...Secretário Municipal...GABINETE DO SECRETÁRIO......CENTRO ADMINISTRATIVO FINANCEIRO......Gestor D Gerência de Expediente e Pessoal Gerente A Gerência de Materiais e Serviços Gerente A Gerência de Orçamento e Patrimônio Gerente A UNIDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA......Gestor C CC Centro de Cirúrgica Gestor D Centro de Tratamento Clínico Gestor D Centro de Atendimento a Comunidade Gestor D Gerência de Logística e Manejo Gerente A Gerência de Atendimento de Demandas 5

6 Gerente A Gerência de Adoção Gerente A CENTRO DE PROJETOS ESPECIAIS......Gestor D CC Gerência de Feiras e Eventos Gerente A Gerência de Programas Educacionais Gerente A CENTRO DE FISCALIZAÇÃO Gestor D Gerência de Apoio Operacional Gerente A (NR) Art. 7º Ficam estabelecidas atribuições regimentais específicas às unidades de trabalho da SEDA, nos termos dos arts. 8º a 26 deste Decreto. Art. 8º Ao CAF, da SEDA, compete: I planejar, coordenar, orientar, controlar e avaliar as atividades administrativas, de pessoal, financeiras e orçamentárias; II coordenar a elaboração do plano anual para aquisição de mobiliários e equipamentos; III acompanhar a execução dos diversos programas e projetos, a partir das informações fornecidas pelas demais unidades da Secretaria, com vistas ao cumprimento dos seus objetivos, da programação estabelecida ou de sua eventual revisão; IV elaborar e acompanhar a proposta orçamentária e sua execução, em conjunto com as unidades da SEDA, em consonância com as diretrizes gerais da Secretaria Municipal de Planejamento Estratégico (SMPEO), programas de trabalho da Secretaria, bem como com o Plano Plurianual de Investimentos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre; V controlar e executar o orçamento anual da SEDA; VI estabelecer normas e procedimentos para a elaboração dos relatórios das atividades da Secretaria, em consonância com as diretrizes da SMPEO; 6

7 VII controlar as dotações orçamentárias da Secretaria, informar sua utilização e disponibilidade, e providenciar os pedidos de liberação de verba para atender projetos, programas e serviços em execução; VIII providenciar empenho de despesa da Secretaria para atender projetos, programas e serviços em execução; e IX exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 9º À GEP, do CAF, da SEDA, compete: I executar as atividades que competem à área de Pessoal, tais como lançamento de efetividade de servidores e estagiários, férias, vale-transporte, licença prêmio, horas-extras e licenças; II distribuir, pelas diversas unidades da Secretaria, os expedientes recebidos; III registrar e controlar os processos e outros documentos, bem como informar sobre o andamento dos mesmos; IV numerar, datar e encaminhar atos e portarias da Secretaria para publicação no Diário Oficial Eletrônico de Porto Alegre (DOPA-e); V providenciar e controlar a extração de cópias fotostáticas solicitadas pelas unidades de trabalho da Secretaria; VI manter o arquivo de atos e portarias do Secretário e das chefias da Secretaria, fornecendo, quando solicitadas, cópias dos mesmos; e VII exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 10. À GMS, do CAF, da SEDA, compete: I elaborar, com a colaboração das demais chefias, a previsão do material necessário ao desenvolvimento de atividades, programas e projetos dos diversos órgãos da Secretaria; II requisitar o material, estocá-lo e distribuí-lo entre as diversas unidades da Secretaria; 7

8 III elaborar o relatório mensal físico e financeiro do material em estoque; IV elaborar o balanço anual do material consumido e estocado; V gerenciar, executar e controlar as atividades pertinentes à limpeza, manutenção e outras tarefas auxiliares nas dependências da Secretaria; e, VI exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 11. À GOP, do CAF, da SEDA, compete: I comprometer e empenhar as despesas efetuadas de acordo com as dotações e rubricas orçamentárias; II colaborar com dados e outros subsídios na formulação da proposta orçamentária das diversas unidades, bem como participar na elaboração da consolidação da proposta orçamentária da Secretaria; III realizar processos de licitação, com base nos dados fornecidos pelos diversos órgãos da Secretaria; IV instruir processos relativos à prestação de serviços, a fim de atestarem a despesa para emissão da Minuta de Empenho; V manter atualizado o registro patrimonial dos bens móveis da Secretaria, articulando-se com os diversos órgãos para informar à Unidade de Patrimônio Mobiliário (UPM), da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF), as alterações ocorridas; VI providenciar a manutenção e conservação dos equipamentos, máquinas, veículos, móveis e utensílios pertencentes à Secretaria; VII manter controle dos contratos de locação, de assistência técnica e de outros afetos da Secretaria; e VIII exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. 8

9 Art. 12. À UMV, da SEDA, compete: I planejar, coordenar, orientar, controlar e avaliar as atividades relacionadas à Unidade de Medicina Veterinária e suas unidades de trabalho subordinadas; II acompanhar a execução dos diversos projetos e avaliar o impacto destes na sociedade; III elaborar projetos relacionados à UMV e encaminhá-los para avaliação; UMV; IV manter controle dos convênios e contratos relacionados à V encaminhar os pedidos de compra relacionados a UMV; VI produzir, coletar, gerenciar e disponibilizar dados e informações relacionados com a abrangência da sua competência ao Secretário; VII planejar as ações internas e externas referentes às atividades da UMV; VIII operacionalizar o Sistema de Atendimento Veterinário (SAVE), no que diz respeito às atividades da UMV; e IX exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 13. Ao CC, da UMV, da SEDA, compete: I realizar os procedimentos pré-operatórios, cirurgias e controles pós-operatórios; II registrar e controlar a identificação dos animais domésticos; III gerenciar, executar e controlar as atividades pertinentes ao bloco cirúrgico e escalas médicas; IV realizar cirurgias de esterilização em caninos e felinos, com o protocolo cirúrgico e anestésico de cirurgias de orquiectomia e ovariohisterectomia ou ovariectomia; 9

10 V atender animais comunitários, acidentados ou doentes, que necessitem de atendimento por solicitação de responsáveis em vulnerabilidade social; VI operacionalizar o SAVE, no que diz respeito às atividades da CC, da UMV; e VII exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 14. Ao CTC, da UMV, da SEDA, compete: I realizar acompanhamento e tratamento veterinário em caninos e felinos comunitários, acidentados e outros casos, e manutenção da saúde dos alojados na UMV; II atender in loco os casos de animal em sofrimento; III organizar a programação das equipes de atendimento; IV interagir com os responsáveis e a sociedade para os cuidados com os animais acidentados ou doentes; V avaliar a situação dos animais, procedendo aos encaminhamentos para exames como medida preventiva e de controle de zoonoses; VI operacionalizar o SAVE, no que diz respeito às atividades da CTC, da UMV; e V exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 15. Ao CAC, da UMV, da SEDA, compete: I realizar e executar a programação de ações, censo e cadastramento nas regiões a serem contempladas com esterilizações, inclusive com planejamento e calendário de atividades de procedimentos préoperatórios; II gerenciar as inscrições nos Postos de Saúde da Família (PSF), estratégia de Saúde da Família (ESF), Unidades de Saúde Básica (UBS), de locais contemplados na programação; 10

11 III identificar os animais que forem atendidos pelo município; IV manter atualizado o sistema de controle e identificação dos animais; V acompanhar o programa Bicho Amigo; VI buscar os animais a serem atendidos no projeto; VII providenciar os agendamentos com as comunidades para tratativas de controle reprodutivo e guarda responsável dos animais, VIII operacionalizar o SAVE, no que diz respeito às atividades da CAC, da UMV; e IX exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 16. À GLM, da UMV, da SEDA, compete: I planejar, orientar, controlar e avaliar as atividades relacionadas à logística de transporte e as atividades dos alojamentos; II acompanhar e avaliar as ações referentes ao manejo dos animais, bem como a manutenção do abrigo temporário; III operacionalizar a manutenção do abrigo (canil e gatil) de guarda temporária; IV manter e acompanhar os cães alojados no canil; V realizar o manejo e a socialização dos cães considerados bravios, resgatados e alojados no canil; VI manter a infraestrutura de pessoal necessária às operações de manejo da unidade móvel de transporte e atendimento clínico veterinário; VII operacionalizar o SAVE, no que diz respeito às atividades da GLM, da UMV; e VIII exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. 11

12 Art. 17. À GAD, da UMV, da SEDA, compete: I organizar as demandas oriundas do Sistema Fala Porto Alegre 156 e separá-las conforme a urgência; II agendar procedimentos de esterilização e atendimentos a animais com risco à saúde; III encaminhar ao setor responsável as demandas originadas do Sistema Fala Porto Alegre; IV emitir relatórios dos procedimentos agendados pelo Sistema Fala porto Alegre; V operacionalizar o SAVE, no que diz respeito às atividades da GAD, da UMV; e VI exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 18. À GA, da UMV, da SEDA, compete: na cidade; I realizar programas para a realização de feiras de adoção II buscar meios para divulgar os animais para adoção; III realizar e manter cadastro de interessados em adoção; sequelas; IV desenvolver projeto de adoção de animais adultos ou com V desenvolver projeto de adoção de animais que integram o projeto Ressocializa; VI operacionalizar o SAVE, no que diz respeito às atividades da GA, da UMV; e VII exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 19. Ao CPE, da SEDA, compete: 12

13 I planejar, coordenar, orientar, controlar e avaliar as atividades de programas educacionais, de adoção e de feiras e eventos; II planejar as ações inerentes a programas e projetos que envolvam atendimento ao público e interação com as comunidades; e III exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 20. À GFE, do CPE, da SEDA compete: I realizar a programação de eventos, seminários internos e externos e cursos de atualização; II promover o cadastramento de protetores voluntários; III encaminhar para deliberação superior as solicitações de terceiros para a realização de feiras ou eventos em praça pública; e IV exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 21. À GPE, do CPE, da SEDA, compete: I promover a educação ambiental através da conscientização para o controle reprodutivo, além do fim dos maus tratos e do abandono nas comunidades; II promover a interface entre a SEDA e as instituições de ensino, visando a implementação de programas educacionais junto às escolas; e III realizar palestras educacionais específicas ao nível de aprendizagem. Art. 22. Ao CF, da SEDA, compete: I examinar e analisar as demandas submetidas à fiscalização; II propor a elaboração de projetos e programas de trabalho pertinente ao CF; 13

14 III planejar, coordenar, orientar, controlar e avaliar as atividades de fiscalização; IV elaborar planos de ação e rotinas; V acompanhar a execução de diversos programas e projetos relacionados à fiscalização; VI providenciar a fiscalização das demandas da população sobre animais em situação de maus-tratos, nos ambientes domésticos, de exposição no comércio, feiras de animais e outros; VII operacionalizar o SAVE e Cadastro de Ocorrências e Irregularidades (COI), no que diz respeito às atividades do CF; e VIII exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. Art. 23. À GAO, do CF, da SEDA, compete: I organizar as ações internas e externas referentes às atividades da área; II fazer interface operacional da CF; do CF; da área; III dar suporte aos projetos, programas, atividades e rotinas IV acompanhar e analisar estatisticamente a produtividade V elaborar a padronização de procedimentos e rotinas; VI emitir relatórios de produtividade e rendimento; XII operacionalizar o SAVE e COI, no que diz respeito às atividades do CF; e XIII exercer outras atividades pertinentes que lhe forem delegadas. 14

15 ção. de Art. 24. Este Decreto entra em vigor na data de sua publica- PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 8 de janeiro José Fortunati, Prefeito. Elói Guimarães, Secretário Municipal de Administração. Registre-se e publique-se. Urbano Schmitt, Secretário Municipal de Gestão 15

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos

Leia mais

REPUBLICAÇÃO DECRETO Nº 18.688, DE 18 DE JUNHO DE 2014.

REPUBLICAÇÃO DECRETO Nº 18.688, DE 18 DE JUNHO DE 2014. REPUBLICAÇÃO DECRETO Nº 18.688, DE 18 DE JUNHO DE 2014. Altera a estrutura organizacional do Gabinete do Prefeito (GP) e da Secretaria Municipal e Orçamento (SMPEO), alterando a redação dos incs. I e XXVIII

Leia mais

DECRETO Nº 17.899, DE 2 DE AGOSTO DE 2012.

DECRETO Nº 17.899, DE 2 DE AGOSTO DE 2012. DECRETO Nº 17.899, DE 2 DE AGOSTO DE 2012. Altera a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração (SMA), o inc. IV do art. 2º do Decreto nº 9.391, de 17 de fevereiro de 1989 que Consolida

Leia mais

Decreto nº 16.920, de 20 de janeiro de 2011.

Decreto nº 16.920, de 20 de janeiro de 2011. Decreto nº 16.920, de 20 de janeiro de 2011. Altera a estrutura organizacional do Gabinete de Planejamento Estratégico (GPE), do Gabinete do Prefeito (GP), a redação do inciso I do art. 2º do Decreto nº

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O :

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O : SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 662, DE 31 DE MARÇO DE 2009 Aprova o Regimento dos Órgãos Executivos da Administração Superior. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

DECRETO Nº 18.505, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.505, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.505, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013. Altera o inc. XII do art. 2º do Decreto nº 9.391, de 17 de fevereiro de 1989 que Consolida a Estrutura Geral da Administração Centralizada do Município, lota

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 18.983, DE 25 DE MARÇO DE 2015.

DECRETO Nº 18.983, DE 25 DE MARÇO DE 2015. DECRETO Nº 18.983, DE 25 DE MARÇO DE 2015. Altera a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração (SMA) e a redação do inciso IV do art. 2º do Decreto nº 9.391, de 17 de fevereiro de

Leia mais

Faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 1833/2015. AUMENTA O NÚMERO DE CARGOS EM COMISSÃO, CRIA PADRÃO DE VENCIMENTO E FUNÇÕES GRATIFICADAS NO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO, E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem:

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem: LEI Nº 2.511, de 17 de setembro de 2015. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PARA O CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS DOMÉSTICOS DO MUNICÍPIO DE CATANDUVAS/SC QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Gisa Aparecida

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM DECRETO nº 1098, de 12 de fevereiro de 2009 Dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos órgãos que compõem a estrutura organizacional do Gabinete da Prefeita e dá outras providências. A PREFEITA

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA LEI N 2 6.047 DE 06 DE SETEMBRO DE 2012. "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais COMPDA, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPEZ CRUZ, Prefeito do Município

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 CRIA ORGÃOS E AMPLIA CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO NA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE CAMPOS NOVOS, ACRESCENTA DISPOSITIVOS NA LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82 Lei n.º 1.482/2009 Uruaçu-Go., 31 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Transporte e Serviços Urbanos altera a lei 1.313/2005 e dá outras O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA

Leia mais

DECRETO Nº 12.846 D EC R E T A :

DECRETO Nº 12.846 D EC R E T A : DECRETO Nº 12.846 Exclui, lota, altera lotação, denominação básica e classificação de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas, altera a estrutura da SMS, o item 12 do Anexo ao Decreto nº 8713/86, o inc.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

LEI Nº 11.408, DE 3 DE JANEIRO DE 2013.

LEI Nº 11.408, DE 3 DE JANEIRO DE 2013. LEI Nº 11.408, DE 3 DE JANEIRO DE 2013. Altera o art. 20 e o art. 20-A, caput, als. a e b do inc. I, als. a e b do inc. II e 2º, e revoga as als. c e d do inc. II do art. 20-A da Lei nº 5.811, de 8 de

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura - REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decreto nº 12.633/06, nº 14.770/10, nº 15.416/12 e nº 15.486/12 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

PROVIMENTO Nº 20/2009

PROVIMENTO Nº 20/2009 PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,

Leia mais

ATO Nº 73/2003. à estrutura da Diretoria do Serviço de Informática, a ser chefiado por

ATO Nº 73/2003. à estrutura da Diretoria do Serviço de Informática, a ser chefiado por ATO Nº 73/2003 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista deliberação deste Tribunal em sessão de 22.7.03, R E S O L V E

Leia mais

DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008

DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008 DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008 Publicado no Jornal Correio Paranaense Em, 04.06.2008 Dispõe sobre a Estrutura Regimental da Secretaria Municipal de Governo. O Prefeito Municipal de São José dos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014.

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PODER LEGISLATIVO Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Proteção aos Animais edá outras providências. A Câmara Municipal decreta: Capítulo I Do Fundo Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta

Leia mais

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 51.484, 15 DE MAIO DE 2014. (publicado no DOE nº 92, de 16 de maio de 2014) Aprova o Regimento Interno

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 1.114.10,

Leia mais

GABINETE DO VICE - PREFEITO

GABINETE DO VICE - PREFEITO 4 GABINETE DO VICE - PREFEITO ESTRUTURA O RGANIZACIONAL GABINETE DO VICE-PREFEITO - Cadastro Organizacional/PMS Gabinete do Vice- Prefeito VICE-PREFEITO Coordenadoria Administrativa Setor de Material e

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005

ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 Estabelece as competências da Secretaria de Segurança Legislativa do Senado Federal e das Subsecretarias e Serviços a ela subordinados. O DIRETOR-GERAL DO SENADO FEDERAL,

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 024, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 1º A Diretoria Executiva, subordinada ao Presidente da Fundação, é responsável pelas atividades

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO REGULAMENTO DA ASSESSORIA PLANEJAMENTO (RES. Nº 280/99-CAD) CAPÍTULO I DA FINALIDA Art. 1º - A Assessoria de Planejamento (ASP), órgão da reitoria, é responsável pela análise da evolução da Universidade

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 016, de 1º de junho de 2009. (Modificada pela Res. 019/2010)

RESOLUÇÃO N o 016, de 1º de junho de 2009. (Modificada pela Res. 019/2010) RESOLUÇÃO N o 016, de 1º de junho de 2009. (Modificada pela Res. 019/2010) Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Administração PROAD. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Municipal de Fazenda e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010 RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010 Institui o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública CIOSP no âmbito da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE COREMAS-PB GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE COREMAS-PB GABINETE DO PREFEITO ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE COREMAS-PB GABINETE DO PREFEITO Lei complementar nº 109/2014 Coremas-PB, 10 de dezembro de 2014. Altera a Lei nº 74/2013, desmembrando a Secretaria de Juventude

Leia mais

FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - FMAS

FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - FMAS FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - FMAS FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO, ASSISTÊNCIA SOCIAL E DIREITOS

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 014/2006.

ATO NORMATIVO Nº 014/2006. ATO NORMATIVO Nº 014/2006. Dispõe sobre a organização da Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO 1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI: TÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI: TÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS LEI N o 1.633 DE 14 DE JANEIRO DE 2013. DEFINE A NOVA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CAIAPÔNIA E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS A CÂMARA MUNICIPAL DE CAIAPÔNIA, ESTADO DE GOIÁS, APROVA E EU, PREFEITO

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 4.416, de 13 DE JANEIRO DE 2010

LEI MUNICIPAL Nº 4.416, de 13 DE JANEIRO DE 2010 LEI MUNICIPAL Nº 4.416, de 13 DE JANEIRO DE 2010 Autoriza o Poder Executivo a firmar convênio com a Associação Protetora dos Animais de Taquara - APATA, e dá outras providências. DÉLCIO HUGENTOBLER, Prefeito

Leia mais

ESTATUTO DO DISTRITO ESTADUAL DE FERNANDO DE NORONHA

ESTATUTO DO DISTRITO ESTADUAL DE FERNANDO DE NORONHA DECRETO Nº 26.266, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003. DOE 24.12.2003, p. 04. P.Execuitivo Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº 25.297, de 12 de março de 2003,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GOVERNANÇA ELETRÔNICA

DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GOVERNANÇA ELETRÔNICA DECRETO Nº 220, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a estruturação, organização, implantação e operacionalização do Sistema de Gestão de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica. O GOVERNADOR DO

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de São João del-rei PROGP- UFSJ.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de São João del-rei PROGP- UFSJ. RESOLUÇÃO N o 017, de 7 de maio de 2007. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PROGP. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO

Leia mais

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006.

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa e institui organograma da Câmara Municipal de Uruguaiana e dá outras providências. Faço saber,

Leia mais

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, DECRETO Nº 36670 DE 1º DE JANEIRO DE 2013 Institui o modelo de governança para execução do Plano Estratégico 2013-2016 da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13.

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. Porto Alegre, 1º de agosto de 2013. AOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍ- PIO, DIRETOR DO DEPARTAMEN- TO DE ESGOTOS PLUVIAIS, DIRE- TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS,

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

CATEGORIA FUNCIONAL: CHEFE DE SERVIÇOS PADRÃO DE VENCIMENTO: CC1

CATEGORIA FUNCIONAL: CHEFE DE SERVIÇOS PADRÃO DE VENCIMENTO: CC1 CATEGORIA FUNCIONAL: CHEFE DE SERVIÇOS PADRÃO DE VENCIMENTO: CC1 Dirigir, orientar, planejar e controlar as atividades do setor e da equipe que dirige, acompanhando os trabalhos dos mesmos para assegurar

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO N 12.653

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO N 12.653 Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO N 12.653 Estabelece a forma de organização e regulamenta o funcionamento das unidades administrativas da Secretaria de Trabalho e Geração

Leia mais

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local a) COORDENADOR ADJUNTO: 01 (Contratação Temporária

Leia mais

CHEFE DA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ESCOLAR compete acompanhar a tramitação de documentos e processos, observando o protocolo do mesmo; classificar, informar e conservar documentos; controle de matériais, providenciando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Capítulo I Da Natureza Art. 1º. A Fazenda Experimental de Ciências

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Programa Municipal de Controle Ético da População Canina e Felina

Mostra de Projetos 2011. Programa Municipal de Controle Ético da População Canina e Felina Mostra de Projetos 2011 Programa Municipal de Controle Ético da População Canina e Felina Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA 4 11N1 CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA www.camaraindaiatuba.sp.gov.br PROJETO DE LEI N /2012 "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais CMPDA, e dá outras providências."

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADO EM PLACAR Em 26/10/05 Mª Neide Freire da Silva Mat. 13941 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS DECRETO Nº 271, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e Organograma da Guarda Metropolitana

Leia mais

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade

Leia mais

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS REGIMENTO INTERNO Aprovado na reunião do Conselho de Centro do dia 15.03.2007. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO REGIMENTO DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA Art 1º A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura e o órgão da Reitoria que supervisiona, coordena e apóia a execução das atividades extensionistas, no cumprimento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 066/2011 Dispõe sobre a estrutura da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e dá outras

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 066/2011 Dispõe sobre a estrutura da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e dá outras PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 066/2011 Dispõe sobre a estrutura da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e dá outras providências. O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS.

LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. FAÇO SABER, que o Poder Legislativo

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR. RESOLUÇÃO N o 030-CONSELHO SUPERIOR, de 21 de dezembro de 1994. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA FAPEAL.

CONSELHO SUPERIOR. RESOLUÇÃO N o 030-CONSELHO SUPERIOR, de 21 de dezembro de 1994. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA FAPEAL. CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N o 030-CONSELHO SUPERIOR, de 21 de dezembro de 1994. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA FAPEAL. O CONSELHO SUPERIOR DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 2 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014. Prof. Sidnei Azevedo de Souza Pró-Reitor de Administração PRAD/UFGD

INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 2 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014. Prof. Sidnei Azevedo de Souza Pró-Reitor de Administração PRAD/UFGD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 2 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre o Rol de Atribuições da Pró-Reitoria de Administração (PRAD) da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados

Leia mais

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE.

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE. NORMATIVA INTERNA DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL DEFINE NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL (LAC) DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DINÂMICOS E ENERGÉTICOS.

Leia mais