UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem 4. Docentes: Josefine Busanello Professora Regente (josefinebusanello@unipampa.edu.br) Valdecir Zavarese da Costa (valdecircosta2005@yahoo.com.br) 5. Disciplina: Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situações Clínicas e Crônicas de Saúde (ECASCCS) 6. Código: UR Carga Horária Teórica: 90 horas (6 créditos) Total: 165 horas (11 créditos) Carga Horária Prática: 75 horas (5 créditos) 8. Pré-Requisito: Fisiopatologia; Processo de Enfermagem. II EMENTA Prestar assistência de enfermagem ao adulto em situação clínica e crônica de saúde de forma sistematizada, atendendo suas necessidades de cuidado, pautado nos princípios éticos, considerando o ser humano e suas relações no contexto social, político, econômico e cultural em que está inserido. III - OBJETIVO(S) Geral: Instrumentalizar o acadêmico com conhecimento técnico-científico para prestar assistência de enfermagem ao adulto/família em intercorrências clínicas e crônicas de saúde, compreendendo e desenvolvendo o Processo de Enfermagem; Específicos: Instrumentalizar o acadêmico para desenvolver o Processo de Enfermagem com pacientes em intercorrências clínicas e crônicas de saúde; Instrumentalizar o acadêmico para desenvolver o conhecimento técnico-científico e a capacidade de análise, síntese e avaliação sobre as intercorrências clínicas e crônicas de saúde. Estimular o pensamento crítico-construtivo visando a postura ética do acadêmico. IV CONTEÚDOS UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO CONTEÚDO DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO ADULTO EM SITUAÇÕES CLÍNICAS E CRÔNICAS DE SAÚDE. 1.1 Avaliação clinica do adulto. 1.2 Cuidado de Enfermagem ao adulto clínico e crônica na perspectiva hospitalar e na rede básica de saúde. UNIDADE 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES CARDIOCIRCULATÓRIAS 2.1 Aterosclerose 2.2 Angina de peito (Estável e Instável) 2.3 Infarto agudo do miocárdio 2.4 Insuficiência cardíaco congestiva 2.5 Noções básicas de eletrocardiograma e Arritmias cardíacas 2.6 Hipertensão arterial sistêmica (HAS) 2.7 Afecções vasculares periféricas 2.8 Complicações cardíacas estruturais UNIDADE 3 - ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES RENAIS 3.1 Infecção do trato urinária 3.2 Glomerulonefrite 3.3 Insuficiência renal aguda 3.4 Insuficiência renal crônica 3.5 Métodos dialíticos

2 2 UNIDADE 4 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES ONCOLÓGICAS 4.1 Carcinogênese 4.2 Epidemiologia do câncer 4.3 Fatores de risco 4.4 Diagnóstico e estadiamento 4.5 Modalidades de tratamento 4.6 Cuidados paliativos UNIDADE 5 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES CEREBROVASCULARES 5.1 Acidente vascular encefálico 5.2 Aneurisma 5.3 Trauma crânio-encefálico 5.4 Afecções neurológicas degenerativas: convulsão 5.5 Ulcera de Pressão UNIDADE 6 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES HEMATOLÓGICAS 6.1 Anemias 6.2 Distúrbios de coagulação UNIDADE 7 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS 7.1 Infecção das vias aéreas superiores 7.2 Doença broncopulmonar obstrutiva crônica (bronquite crônica, asma brônquica, enfisema pulmonar) Pneumonias UNIDADE 8 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES DO SISTEMA IMUNOLÓGICO 8.1 Artrite reumatóide 8.2 Lúpus eritematoso sistêmico 8.3 HIV/AIDS UNIDADE 9 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES ENDÓCRINAS 9.1 Diabetes mellitus 9.2 Hipo e Hipertireoidismo UNIDADE 10 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES GASTROINTESTINAIS 10.1 Úlcera péptica Cirrose hepática 10.3 Hemorragias digestivas V METODOLOGIA Os recursos didáticos utilizados para o desenvolvimento da disciplina serão constituídos de estudo independente, aula expositivo-dialogada, aulas teórico-práticas, seminário, estudo dirigido e resolução de situação-problema. Recursos: materiais didáticos disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle ; Quadro negro, Slides em arquivo Power Point; Visita a campo prática; Artigos Científicos; e Bibliografia recomendada. VI AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino e aprendizagem tem finalidade diagnóstica, formativa e somativa. Deve ser realizada no transcorrer das atividades propostas de forma contínua e sistemática. Para a avaliação serão utilizados os seguintes critérios: conhecimentos teóricos e sua associação com a prática, assiduidade, pontualidade, interesse e participação do acadêmico. 1) Instrumentos de Avaliação: N1: Avaliação 1 (peso 2,5). N2: Avaliação 2 (peso 2,5). N3: Atividades teóricas complementares (peso 1). N4: Avaliação das atividades práticas (peso 2), de acordo com o APÊNDICE I. N5: Estudo de Caso (peso 1), de acordo com o APÊNDICE II. N6: Relatório das atividades práticas (peso 1), de acordo com o APÊNDICE III. ATENÇÃO:

3 Todas as avaliações tem como parâmetro de valor máximo a nota dez (10,0), e como valor mínimo zero (0,0), porém, para a média final, as atividades serão consideradas de acordo com o peso estabelecido. O estudo de caso e o relatório das atividades práticas deverão seguir as regras de redação científica, utilizando-se o Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT da UNIPAMPA. 2) Critérios para obtenção da nota final: A nota final será expressa através do seguinte cálculo, onde já serão considerados os pesos da referida nota: NOTA FINAL: N1(peso 2,5) + N2(peso2,5) + N3(peso 1)+ N4(peso2) + N5(peso 1) + N6 (peso 1) 3 Freqüência A freqüência mínima exigida é de 75% conforme a Instrução Normativa Nº 02/09, de 05 de março de 2009 da UNIPAMPA. Acadêmicos com falta por motivo de saúde deverão apresentar, ao professor responsável pela disciplina, atestado médico em até três (03) dias úteis após a ausência. Após o acadêmico fica responsável por encaminhar o atestado à Secretaria Acadêmica do Campus para ser protocolado e arquivado. 3) Avaliação Final O acadêmico deverá atingir a média seis (6,0) como nota final e possuir a freqüência mínima de 75% na disciplina para ser considerado aprovado. VII - ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM Ao acadêmico que não atingir a nota seis (6,0) na soma das quatro notas da disciplina, será oferecida uma avaliação teórica de recuperação escrita, composta por questões abertas e fechadas, a ser realizada conforme o cronograma da disciplina. Afastamentos legais (licença saúde e licença gestante): será oportunizada a recuperação dos dias perdidos por meio de atividades teóricas e/ou práticas, mediante protocolo na Secretaria Acadêmica do Campus. IX - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 283 p. (1 exemplar). ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, p. (1 exemplar). CARPENITO, L. J. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Aplicação à Prática Clínica. Trad.: Ana Maria Thorell. 11. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, (1 exemplar). BARROS, A.L.B.L. Et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, p. (1 exemplar). DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 3. ed. São Paulo: Atheneu, p. (1 exemplar). NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. Trad. Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, (1 exemplar). POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, (1 exemplares). SMELTZER, S.C.; BARE G.B. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, volumes. (5 exemplares). STEFANI, S.D.; BARROS, E. Clínica médica: consulta rápida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. (1 exemplar).

4 4 X - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES ANDRIS, D.A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SOUZA, E.N. (Org.). Casos clínicos para a enfermagem. Porto Alegre: Moriá, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM APÊNDICE I - AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA Disciplina: Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situações Clínicas e Crônicas de Saúde Acadêmico(a): Campo de Estágio 1: Supervisor: Campo de Estágio 2: Supervisor: HABILIDADES ASSISTENCIAIS (5,0) Pontuação Avaliação Em relação à realização do cuidado integral ao paciente e sua família, o(a) acadêmico(a): Demonstra Interação com o paciente; Possui conhecimento do cuidado às necessidades do paciente na especificidade do campo de estágio; Respeita os princípios científicos; Planeja as atividades a serem realizadas; Relaciona e aplica os conhecimentos clínicos na prática; Possui conhecimento e destreza na realização da técnica; Demonstra criatividade fundamentada na teoria; Utiliza precauções padrão (lavagem das mãos, uso de luvas, destino correto do material, cuidados para evitar acidentes). Compreende e desenvolve o Processo de Enfermagem; Utiliza raciocínio clínico e pensamento crítico no desenvolvimento da avaliação clínica, dos diagnósticos de enfermagem e plano de cuidados; HABILIDADES GERENCIAIS (2,0) Pontuação Avaliação 3,0 3,0

5 Em relação às atividades gerenciais inerentes ao campo de estágio, o(a) acadêmico(a): Apresenta interação com o(s) colega(s); Apresenta interação com a equipe de saúde; Possui iniciativa na tomada de decisão frente as situações clínicas; Gerencia o cuidado elencando prioridades; Demonstra organização em relação ao tempo, ao ambiente e ao material utilizado. ATITUDE E COMPROMETIMENTO (3,0) Pontuação Avaliação Em relação às atitudes e ao comprometimento, o(a) acadêmico(a) apresenta: Postura e comportamento adequados ao local de prática; Trabalho em equipe (integração). Assiduidade; Pontualidade; Vestimenta e material de bolso adequados; Interação com o professor supervisor; Respeito a combinações; Respeito às questões éticas. TOTAL 10,0 1,0 3,0 5 Avaliação Parcial 1: (a ser utilizada a critério do(a) professor(a) durante a prática hospitalar) Avaliação Parcial 2: (a ser utilizada a critério do(a) professor(a) durante a prática na UBS) Auto-Avaliação: (a ser utilizada pelo(a) acadêmico(a) durante a prática e/ou ao seu final)

6 6 Nota Final: Uruguaiana, de 20. Assinatura do(a) Acadêmico(a) Assinatura do(a) Professor(a) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situações Clínicas e Crônicas de Saúde APÊNDICE II ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO O ESTUDO DE CASO (EC), que será desenvolvido durante as atividades práticas da disciplina de Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situações Clínicas e Crônicas de Saúde, tem como objetivo desenvolver o raciocínio clínico e o pensamento crítico do acadêmico de enfermagem na assistência ao adulto em intercorrências clínicas e crônicas. Os acadêmicos serão distribuídos em grupos, de acordo com as recomendações do supervisor docente. Para a elaboração do EC serão consideradas as normas apresentadas no Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT. O EC deverá ter como fundamentação estrutural o Processo de Enfermagem, de acordo com a descrição apresentada por ALFARO-LEFEVRE (2010) 1. Uma prévia do EC poderá ser entregue para o supervisor docente no final do Campo Prático 1, sendo que a data de entrega da versão impressa (limite 15 páginas) e de apresentação (Power Point, 20 minutos) do mesmo, segue o cronograma da disciplina. 1 Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o pensamento crítico. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, p.

7 A seguir, são apresentados alguns conceitos fundamentais e um roteiro para elaboração do EC, de acordo com o referencial citado anteriormente: 7 PROCESSO DE ENFERMAGEM: Investigação; Diagnósticos de Enfermagem; Planejamento; Implementação; Avaliação 1. 1) INVESTIGAÇÃO = LEVANTAMENTO DE DADOS E HISTÓRICO DE ENFERMAGEM, a ser realizado no Campo Prático 1, em data combinada com o supervisor docente. ENTREVISTA: dados primários (informados pelo paciente) Identificação: nome, cidade de origem, estado civil, cor, escolaridade. Queixa principal: sinais e sintomas do momento. História de saúde atual: Como o paciente percebe a sua saúde? Tem conhecimento do diagnóstico e tratamento? O que levou a internação? Hábitos alimentares, intestinais, urinários, sono, repouso e autocuidado (no hospital). História de saúde pregressa: Outras internações? Tratamentos anteriores? Uso de medicamentos? História de alergias? História familiar? História psicossocial: Com quem mora? Qual a ocupação? E a vida social? E a família? Condições de moradia. Condições econômicas. EXAME FÍSICO: cefalo-caudal, foco nas alterações Aspecto geral: primeira impressão do paciente. Avaliação do estado mental/nível de consciência: (paciente neurológico Glasgow) Cabeça: mucosas e pele; acuidade visual e auditiva; comunicação; vias aéreas: artificial? Qual? O2, quanto? Via alimentação: artificial (sonda)? Dentição (dentadura)? Pescoço: nódulos linfáticos; pulso carotídeo; jugular; tireóide. Tórax anterior: sistema cardíaco e respiratório (estruturas; ausculta; percussão); mamas e axilas (nódulos linfáticos). Tórax posterior: sistema respiratório e urinário (flancos). Abdome: ausculta (ruídos hidroaéreos); percussão; identificação do tamanho e localização das estruturas; eliminações intestinais (fralda?); Sistema genitourinário: eliminações urinárias (sonda?); globo vesical? Avaliar se queixa principal. Membros superiores e inferiores: pele (cor, textura e temperatura); vascularização (varizes, edema); tempo de enchimento capilar; pelos; unhas; musculatura, articulações. Utilizar CLASSIFICAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR. Se paciente acamado utilizar a escala de Braden para avaliar risco de desenvolvimento de úlcera de pressão (UP). E, nos casos em que o paciente já apresenta UP avaliar todas as características da ferida: loca; tecidos; profundidade; diâmetro (sugestão: régua como material de bolso). DADOS COMPLEMENTARES: dados de fontes secundárias (Prontuário, acompanhante, familiar, equipe de saúde). História de saúde atual: Tem conhecimento do diagnóstico e tratamento? O que levou a internação? Hábitos alimentares, intestinais, urinários, sono, repouso e autocuidado (no hospital). História de saúde pregressa: Outras internações? Tratamentos anteriores? Uso de medicamentos? História de alergias? História familiar? História psicossocial: Com quem mora? Qual a ocupação? E a vida social? E a família? Prontuário: exames laboratoriais; exames de imagem; evoluções e diagnósticos médicos; evolução de enfermagem; prescrições médicas., 2) DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (DE), DE ACORDO COM NANDA ( ): Devem corresponder a todos os problemas e necessidades biopsicossociais evidenciadas. Diagnóstico: taxonomias (padronização dos termos); Fatores relacionados: causas;

8 8 Características definidoras: são as evidencias a partir dos sinais e sintomas observados verbalizados. FORMULAÇÃO DO DE: Diagnóstico, relacionado a..., evidenciado por... Exemplo: Infecção, relacionada ao uso de dispositivo invasivo (sonda vesical), evidenciado por elevação da temperatura corporal, piúria e bacteremia urinária. Atenção: para os diagnósticos de RISCO, não teremos as características definidoras. 3) PLANEJAMENTO: PRESCRIÇÃO DOS CUIDADOS/INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Cada DE deve ser contemplado com cuidados de Enfermagem. O que são os cuidados de Enfermagem? São ações direcionadas às necessidades de saúde dos indivíduos. Além da descrição dos cuidados, é importante indicar o aprazamento dos mesmos. O que é aprazamento? É a quantificação do cuidado, ou seja, a determinação de quando ele deverá ser implementado, e quantas vezes, em geral, durante 24 horas (validade das. 4) IMPLEMENTAÇÃO: DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM Além da perspectiva técnica do cuidado (COMO FAZER), é importante atentar para a capacidade resolutiva do cuidado. Ou seja, no momento da realização do cuidado precisamos estar reavaliando as causas, os sinais e sintomas que nos levaram a determinar o DE que, consequentemente, determinou a necessidade de certo cuidado de Enfermagem. 5) AVALIAÇÃO: EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM A evolução de enfermagem significa a descrição diária da avaliação do paciente e reavaliação dos DE, PC e dos cuidados implementados. A partir dela, podem ser feitas alterações em relação aos DE e PC. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situações Clínicas e Crônicas de Saúde APÊNDICE III ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS O RELATÓRIO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS consiste em uma produção dissertativa, individual e diária, a ser realizada pelos acadêmicos durante as atividades práticas da disciplina de Enfermagem no Cuidado ao Adulto em Situações Clínicas e Crônicas de Saúde. Este relatório tem como objetivo desenvolver a capacidade de expressão crítica e reflexiva das vivencias e experiências dos acadêmicos no campo prático da disciplina. Para a elaboração do relatório serão consideradas as normas apresentadas no Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT, com no mínimo 8 e no máximo 10 páginas.. Uma prévia do relatório deverá ser entregue no final do Campo Prático 1, sendo que a partir do retorno do supervisor, o acadêmico deverá continuar a produção dissertativa e entregá-la, novamente, ao final do Campo Prático 2. A seguir, apresenta-se um roteiro para elaboração do RELATÓRIO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS e alguns questionamentos que devem permear o processo reflexivo do acadêmico:

9 9 Página de identificação: universidade, campus, curso, disciplina, nome do aluno, data. Introdução: Descrição dos Campos Práticos 1 e 2 (impressão acerca do ambiente físico e relacional da equipe de saúde); Identificação dos supervisor(s); Início e término das atividades; Expectativas prévias ao início das atividades práticas; Objetivo do relatório (descrever, refletir, despontar...) Descrição das atividades práticas diárias: Data; Intercorrências clínicas e crônicas vivenciadas; Procedimentos realizados; Questionamentos: Quais as habilidades e competências desenvolvidas e utilizadas? Quais as decisões e discussões fomentadas frente às vivências e experiências? Qual o envolvimento do grupo? Quais os sentimentos? Quais os desafios? Pontos positivos. Relação teoria e prática. Fundamentação teórica para discussão de situações clínicas. Conclusão: Fechamento da reflexão, apontando os aspectos mais marcantes das atividades práticas. As expectativas iniciais foram correspondidas? Sugestões para o desenvolvimento das atividades práticas.

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