Atuação do Farmacêutico no Âmbito Hospitalar: Desafio em Recursos Humanos

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1 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde PET Farmácia Atuação do Farmacêutico no Âmbito Hospitalar: Desafio em Recursos Humanos Antonio E. Matoso Mendes Orientadora: Maria Luíza D. Fávero

2 Sumário Introdução; Problematização; Objetivos; Metodologia; Cronograma. Fig 1. 2

3 Hospital Empresa social que tem suas ações baseadas nas políticas públicas de saúde de um país; Presta serviços que respondam, com efetividade, às necessidades e às demandas sociais; 3

4 Classificação dos hospitais: Abrangência; Administração; Aspecto Financeiro; Estrutura Física; Porte; Corpo clínico; Atendimento. Fig 2. 4

5 Administração hospitalar moderna Assistência ao enfermo; Flexibilidade; Economia de manutenção; Assepsia; Humanização. Fig 3. 5

6 Administração hospitalar moderna Recursos Financeiros; Recursos Materiais; Recursos Humanos. Fig 4. Fig 5. Fig 6. 6

7 Histórico da Farmácia Hospitalar no Brasil 1950 Processo de modernização do SFH das Santa Casas de Misericórdia assim como do Hospital de Clínicas da USP; 1973 Publicou-se o livro Iniciação a Farmácia Hospitalar escrito por José Sylvio Cimino; 1975 Incorporação da disciplina de Farmácia Hospitalar ao currículo na UFMG; 1980 Criação do primeiro curso de especialização em Farmácia Hospitalar na UFRJ; 7

8 Histórico da Farmácia Hospitalar no Brasil 1990 I Congresso Brasileiro em Farmácia Hospitalar; 2004 Realizado o primeiro Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil; 2008 Publicação da segunda edição dos Padrões Mínimos para a Farmácia Hospitalar pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh). 8

9 Organização do SFH Gerenciamento do Serviço; Logística Farmacêutica; Farmacotécnica; Informação de Medicamentos; Farmácia Clínica; Farmacocinética; Docência e Investigação. Fig 7. 9

10 Organização do SFH Gerenciamento do Serviço Comissão de Farmácia e Terapêutica; Gestão Logística: aquisição de medicamentos e produtos para a saúde; Relações Internas e Externas. Fig 8. 10

11 Organização do SFH Fig 9. Logística Farmacêutica Seleção, Aquisição e Distribuição dos Medicamentos; Controle de estoque; Seleção de fornecedores e preparo dos editais para aquisição. 11

12 Organização do SFH Farmacotécnica Fracionamento e Unitarização; Misturas Intravenosas; Antineoplásicos. Fig

13 Organização do SFH Informação de Medicamentos Serviço de Informação; Boletins Informativos; Fig 11. Apoio a Comissão de Farmácia e Terapêutica. 13

14 Organização do SFH Farmácia Clínica Estudo de Utilização de Medicamentos; Farmacoepidemiologia; Farmacovigiância. Fig

15 Organização do SFH Farmacocinética Determinação Analítica das Amostras ; Interpretaçoes e Informes. Fig

16 Organização do SFH Docência e Investigação Estudantes de Graduação e Pós-graduação; Pesquisa Clínica e Operacional; Fig

17 Farmacêutico Fig

18 Problematização Existem recursos humanos suficientes no Serviço de Farmácia Hospitalar (SFH)?; Os farmacêuticos que atuam na área estão capacitados?; Os recém egressos da Graduação em Farmácia estão capacitados para engressar nessa área da profissão farmacêutica? 18

19 Objetivo geral Identificar que o farmacêutico é um profissional essencial dentro do hospital e que o número e nível desses profissionais ainda são insuficientes para suprir a demanda dos mesmos nesse local de trabalho. Fig

20 Objetivos Específicos Levantar quais são as funções específicas do farmacêutico dentro do hospital e quais não são mas que esse pode atuar; Diagnosticar qual é a situação dos quadros de farmacêuticos nos hospitais de Curitiba e Região Metropolitana; 20

21 Objetivos Específicos Elaborar uma entrevista para diagnosticar,do ponto de vista dos farmacêuticos alocados nos diferentes hospitais de diferentes complexidades, a situação do SFH. 21

22 Metodologia Fontes de informação: livros, revistas, bases de dados, legislações específicas, entre outras; Entrevistas com farmacêuticos selecionados de hospitais de Curitiba e Região Metropolitana; 22

23 Metodologia Fases do desenvolvimento da pesquisa: Elaboração dos questionários; Apreciação pelo comitê de ética do Setor de Ciências da Saúde; Seleção dos hospitais; Contato com os hospitais; Coleta dos dados; 23

24 Metodologia Fases do desenvolvimento da pesquisa: Realização das entrevistas; Compilação dos resultados; Discussão dos resultados. 24

25 Cronograma Atividades Fig 16. CRONOGRAMA nov dez jan fev mar abr maio jun jul ago set 1. busca de referencias x x x x x x x 2. elaboração do projeto x x x 3. correção do projeto x x 4. apresentação do projeto x 5. elaboração da revisão da monografia x x x x 6. contato com os hospitais x 7. coleta de dados dos hospitais x x x 8. compilação de dados x x 9. discussão dos dados x 10. conclusão da monografia x 11. entrega para o orientador x 12. correção da monografia x 13. verificação de data para apresentação x 14. entrega para a banca x 15. apresentação da monografia x 16. correção pós banca x 17. entrega para o PET x 25

26 Referências Sbrafh. Guia de boas práticas em farmácia hospitalar e serviços de saúde. São Paulo: Vide o Verso, ed. 1, 356 p STORPIRTIS, S.; et al. Ciências Farmacêuticas: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ed. 1, 489 p., Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n 338, de 06 de maio de Aprova a política nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União (DF); 2004 Mai 06. Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n 300, de 30 de janeiro de Regulamenta o exercício profissional em Farmácia em unidade hospitalar, clínicas e casas de saúde de natureza pública ou privada. Diário Oficial da União (DF); 1997 Jan 30. Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n 386, de 12 de novembro de Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da assitência farmacêutica. Diário Oficial da União (DF); 2002 Dez

27 Figuras Fig 1. Fig 2. Fig 3. Fig 4. Fig 5. Fig 6. Fig 7. Fig 8. Fig 9. Fig o_nutricao_oncologica.jpg Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig

28 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!! Fig 17. DÚVIDAS ou PERGUNTAS? Fig

29 É somente através da ajuda mútua e das concessões recíprocas que um organismo agrupando indivíduos em número grande ou pequeno pode encontrar sua harmonia plena e realizar verdadeiros progressos." (Jigoro Kano)

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