A CIÊNCIA FORENSE E A AÇÃO HUMANITÁRIA
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- Maria de Begonha Amaral Lagos
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1 A CIÊNCIA FORENSE E A AÇÃO HUMANITÁRIA FOLHETO
2 Ed Ou/Getty Images/CICV Conflitos armados Segundo o Direito Internacional Humanitário (DIH), os restos mortais das pessoas que morreram durante um conflito armado devem ser tratados com dignidade e de maneira adequada. No entanto, em situações de conflito, nem sempre é possível recuperar ou tratar de modo adequado os restos das pessoas que sucumbiram, tanto civis como soldados. Em muitos casos, as pessoas foram separadas das suas famílias, desapareceram ou morreram sem terem sido identificadas e o seu paradeiro continua desconhecido. Há uma crescente demanda de competências profissionais na área forense, incluindo as do CICV, por parte das autoridades e profissionais locais, que precisam delas para cumprir com as suas obrigações, segundo o DIH, no que se refere ao tratamento de cadáveres e ao fornecimento de informações para as famílias enlutadas. No Cáucaso, o CICV ajuda as famílias de pessoas desaparecidas a atender as suas necessidades jurídicas, econômicas e psicossociais. Ao mesmo tempo, o CICV trabalha com as autoridades para desenvolver a capacidade forense necessária e mecanismos para melhorar a comunicação, a cooperação e a coordenação entre os atores encarregados de esclarecer a sorte das pessoas desaparecidas.
3 Marko Kokic/CICV Desastres Após um desastre seja ele natural ou causado pelo homem os restos mortais daqueles que sucumbiram devem ser recolhidos em tempo hábil, tratados de maneira adequada e, na medida do possível, o ideal é que sejam também identificados. Isso é crucial para as famílias e comunidades afetadas. Quando a infraestrutura local colapsa, isso pode ser um importante desafio. O CICV oferece apoio material, assim como assessoria e treinamento, às autoridades locais e equipes de primeira resposta para essas tarefas. O treinamento e a assessoria por parte do CICV possibilitam que as equipes de primeira resposta reúnam e registrem as informações que aumentarão a probabilidade de identificar o cadáver. Saber que os restos mortais dos seus entes queridos foram tratados de maneira adequada e com a devida dignidade também pode ser um consolo para as famílias. No Nepal, o CICV trabalha com os socorristas, a Cruz Vermelha Nepalesa e as autoridades nacionais para aprimorar a resposta a desastres e desenvolver uma capacidade sustentável, incluindo a gestão de restos mortais.
4 Ana Argotte/CICV Migrações Os migrantes que morrem nas rotas migratórias quase sempre permanecem sem identificação e a tarefa de dar o tratamento final adequado aos seus restos mortais pode sobrecarregar as instalações forenses locais, impedindo que as famílias das vítimas conheçam a sorte dos seus entes queridos, recuperem os seus restos mortais e chorem a sua perda. Para lidar com essa questão, o CICV trabalha com as autoridades locais e os profissionais forenses no desenvolvimento de procedimentos e protocolos padronizados e na melhora das estratégicas de comunicação e de cooperação. No México, o CICV e a Cruz Vermelha Mexicana ajudam a dar proteção e assistência serviços médicos básicos, acesso a água e saneamento, serviços de reunificação familiar, etc. para os migrantes oriundos do México ou cujas rotas migratórias passam por esse país. O CICV também trabalha com os serviços médico-legais nacionais no desenvolvimento de procedimentos e protocolos locais para melhorar a gestão e a identificação de restos mortais.
5 Quando as pessoas morrem durante uma guerra, um desastre ou uma migração, os seus corpos devem ser tratados com respeito e dignidade. Os restos mortais de pessoas desconhecidas devem ser buscados, recuperados e identificados. A ação humanitária inclui essas tarefas e a ciência forense oferece as ferramentas e as competências necessárias para realizá-las. Localizar e examinar os restos mortais pode ser difícil, sobretudo, quando os corpos foram enterrados em covas secretas; quando o número de restos não identificados está na casa dos cem ou a supera, o exame e a identificação são ainda mais difíceis. O CICV oferece assessoria, apoio e treinamento para as autoridades locais e os profissionais forenses na busca, recuperação, exame, identificação e tratamento de um grande número de restos mortais em diferentes estados de conservação. Mesmo onde a infraestrutura forense está bem instalada, quase sempre situações como essa vão além da capacidade das autoridades locais e dos profissionais forenses. O CICV se concentra em desenvolver a capacidade forense local de maneira sustentável, já que a assistência externa nem sempre estará disponível durante projetos assim, que podem se estender por décadas. O CICV também promove o uso das melhores práticas científicas e proporciona o treinamento necessário. Os serviços forenses do CICV estão adaptados às necessidades e são parte de uma abordagem integrada à ação humanitária que inclui questões como atividades de proteção, orientação jurídica, apoio psicológico, serviços de saúde, assistência econômica, acesso a água e moradias adequadas, e redução do impacto humanitário da contaminação por armas.
6 MISSÃO O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização imparcial, neutra e independente, cuja missão exclusivamente humanitária é proteger a vida e a dignidade das vítimas de conflitos armados e outras situações de violência, assim como prestar-lhes assistência. O CICV também se esforça para evitar o sofrimento por meio da promoção e do fortalecimento do direito e dos princípios humanitários universais. Fundado em 1863, o CICV deu origem às Convenções de Genebra e ao Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Dirige e coordena as atividades internacionais que o Movimento conduz em conflitos armados e outras situações de violência. Comitê Internacional da Cruz Vermelha 19, avenue de la Paix 1202 Genebra, Suíça T F shop@icrc.org CICV, abril de / Foto de capa: Carla Molina/CICV
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