PROFESSOR MATEMÁTICA >>> SAETHE Sistema de Avaliação Educacional de Teresina. Avaliação externa: instrumento de mudança

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1 >>> SAETHE 2016 Sistema de Avaliação Educacional de Teresina ISSN revista do PROFESSOR MATEMÁTICA entrevista Avaliação externa: instrumento de mudança o programa O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina SAETHE resultados Os resultados alcançados em 2016

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3 ISSN >>> SAETHE 2016 Sistema de Avaliação Educacional de Teresina revista do PROFESSOR MATEMÁTICA

4 FICHA CATALOGRÁFICA TERESINA. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE 2016 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 1 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 Anual. Conteúdo: Revista do Professor - Matemática. ISSN CDU :371.26(05)

5 PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICE-PREFEITO DE TERESINA Luiz de Sousa Santos Júnior SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Daniela Bandeira de Carvalho Vivian Veloso Chaves

6 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage

7 sumário 7 apresentação entrevista 9 Avaliação externa: instrumento de mudança o programa 16 O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina SAETHE resultados 29 Os resultados alcançados em Resultados da escola 35 Roteiros de leitura e análise de resultados 48 Resultados por turma padrões e níveis 52 Padrões e níveis de desempenho 53 8º ano do Ensino Fundamental sugestões pedagógicas 76 Sugestões para a prática pedagógica

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9 apresentação P rofessor, esta revista é para você. Pensada e feita para possibilitar seu uso no cotidiano pedagógico. Nela, você encontra os resultados da sua escola no SAETHE Com esses resultados, você obtém um diagnóstico do desempenho de seus estudantes nos testes de proficiência. A partir disso, potencialidades e fragilidades podem ser identificadas no processo de ensino e aprendizagem, permitindo uma ampla reflexão sobre as práticas pedagógicas. Inicialmente, apresentamos o SAETHE e as informações que o constituem: os dados fornecidos pela avaliação, bem como os dados da realidade escolar, os quais compõem esse grande cenário que é o Sistema de Avaliação Educacional de Teresina. A partir de uma análise do panorama do sistema de avaliação, desde sua criação, no ano de 2014, até seu penúltimo ciclo de aplicação, em 2015, apresentamos os dados do programa, dando ênfase aos ganhos experimentados pela rede municipal de ensino no que diz respeito aos resultados. Em seguida, trazemos os resultados da avaliação de Junto às informações pertinentes aos resultados participação, proficiência média, percentual de estudantes pelos padrões de desempenho, percentual de acerto por habilidade avaliada, oferecemos a você um roteiro que pode ajudá-lo a ler e a compreender as informações produzidas pelo SAETHE, de modo que você possa utilizá-las para sistematizar estratégias para a melhora do desempenho dos estudantes. Esse roteiro propõe algumas atividades, cujo objetivo é fornecer ferramentas que permitam a interpretação pedagógica dos resultados. Além dos resultados obtidos nos testes realizados pelos estudantes, você tem acesso a algumas informações sobre o contexto da sua escola, como o Índice Socioeconômico (ISE), e indicadores de qualidade, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Por fim, apresentamos sugestões para a prática pedagógica, com o objetivo de auxiliá-lo na utilização dos resultados da avaliação, para que ações pedagógicas sejam planejadas e executadas em sua escola. Trata-se de uma sugestão de ação. Seu intuito não é outro senão incentivá-lo a tratar os dados da avaliação como parte do Projeto Político Pedagógico da escola. Nosso compromisso é oferecer a você uma visão geral da avaliação externa e dos resultados obtidos por sua escola no SAETHE. Esses resultados devem ser amplamente debatidos, com o envolvimento de toda a comunidade escolar. Esperamos que este material atinja esse propósito. Boa leitura! Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 7

10 Kleber Montezuma Fagundes dos Santos Secretário Municipal de Educação de Teresina Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Piauí (1985) e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Piauí (1995). Doutor em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Piaui. Professor da Universidade Estadual do Piauí. Economista da Prefeitura Municipal de Teresina. Foi professor da Universidade Federal do Piauí, do Instituto Camillo Filho. Professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Tem experiência na área de Educação e Gestão, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão educacional, docência no ensino superior, movimento de professores, cidadania, gestão pública e questão urbana. 8 SAETHE 2016

11 entrevista Avaliação externa: instrumento de mudança O Secretário Municipal de Educação de Teresina, Kleber Montezuma Fagundes dos Santos, fala sobre a importância da avaliação externa para a educação teresinense. CAEd Secretário, uma das coisas que nos chamam a atenção no SAE- THE é a preocupação com a avaliação dos anos iniciais do ensino fundamental, e um diferencial do projeto é a avaliação da educação infantil. Qual foi a motivação do município para avaliar esta etapa, especificamente? Secretário A motivação foi dada pela experiência observada nas escolas particulares, em que as crianças são alfabetizadas até os cinco anos de idade. Na rede pública, tínhamos crianças que chegavam aos dez anos sem ter consolidado o processo de alfabetização. Idealizamos o projeto para iniciarmos esse processo já na pré-escola, de tal modo que os alunos, ao chegar no Ensino Fundamental, estejam preparados para consolidar a alfabetização. Para isso, nós precisávamos não só de um programa estruturado, que facilitasse o trabalho dos professores, mas também de um modelo de avaliação adequada à idade dessas crianças. Uma avaliação em que se conseguisse perceber se aquilo que está sendo feito está caminhando na direção dos objetivos propostos. CAEd Depois de instituir essa avaliação da educação infantil, é possível perceber algum movimento diferenciado nas escolas? Secretário Está ocorrendo uma verdadeira revolução nas escolas. Com o programa de ensino estruturado, com a organização do trabalho voltado ao desenvolvimento das habilidades e com a avaliação, responsável por captar o resultado do que é realizado, nós estamos conseguindo reorientar nossas ações. Isso tem levado os professores a trabalhar de forma planejada e com objetivos melhor definidos. O retorno dos resultados das avaliações tem sido fundamental para que as escolas possam se replanejar. Hoje, já observamos que o percentual de alunos que chegam alfabetizados ao 1º ano do ensino fundamental aumentou em mais de 20% entre 2014 e Pelas nossas avaliações preliminares, nós estamos com a expectativa de que entre 80% e 85% dos alunos já cheguem alfabetizados ao 1º ano em As equipes escolares da Educa- Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 9

12 ção Infantil estão muito motivadas com esse trabalho e as do Ensino Fundamental estão muito satisfeitas porque estão recebendo alunos melhor preparados. CAEd O senhor destaca a boa utilização da avaliação pelas equipes das pré-escolas, o que reflete aumento dos índices de alfabetização no município. Isso também ocorre nas outras etapas em que o sistema de ensino é avaliado? Secretário Sim, nas outras etapas a avaliação também orienta todo o planejamento, inclusive a formação dos professores. Por meio dos resultados das avaliações do SAETHE, nós detectamos as habilidades que têm o menor índice de acertos. Essas habilidades compõem um quadro para a reorientação do nosso planejamento, a programação da formação dos professores, inclusive os projetos de reforço escolar que estamos fazendo. CAEd E essas ações têm boas entradas nas escolas? Secretário Sim, excelente receptividade. Os professores se sentem mais seguros, porque agora têm respostas mais claras e objetivas sobre o desempenho dos alunos. CAEd A rede municipal de Teresina obteve 74 medalhas na última Olimpíada Brasileira de Astronomia e Aeronáutica, a OBA. Isso provavelmente tem relação com um programa desenvolvido no município, o Cidade Olímpica Educacional. O senhor poderia falar um pouco sobre ele? Secretário O programa Cidade Olímpica Educacional seleciona alunos com altos índices de desempenho, matriculados nas escolas da rede, para terem aulas extras de diversas disciplinas. Esses alunos têm acesso a um trabalho pedagógico que dialoga melhor com o nível avançado em que se encontram. As avaliações do SAETHE são muito importantes para identificarmos esses estudantes com os melhores desempenhos, de modo que possamos oferecer atividades que desafiem estes alunos a buscarem resultados de excelência, em diversas olimpíadas regionais e nacionais. CAEd Vamos falar sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb. A rede municipal obteve um resultado bem interessante: tanto nos anos iniciais quanto nos anos finais do ensino fundamental. O município registrou um aumento significativo no Ideb de 2013 para Nos anos iniciais, o Índice subiu de 5,0 para 6,1 e, nos anos finais, de 4,3 para 5,2. Qual foi o trabalho realizado para atingir esse crescimento e superar, inclusive, as metas estipuladas pelo Ministério da Educação? Secretário Nós trabalhamos, no município, com um planejamento estratégico, que visa não só à questão da gestão, mas, sobretudo, às estratégias de ensino que nós implementamos na rede. Nós temos um conjunto de habilidades que coincide com aquelas presentes nas matrizes de referência das avaliações externas. Estas habilidades direcionam a formação e o planejamento dos professores e também orientam a gestão da escola para lograr êxito com as metas estabelecidas. Por meio da avaliação, nós temos os resultados, sabemos as habilidades com maiores e menores índices de acertos. Temos o cuidado de trabalhar de maneira integrada, levando em conta a gestão, a formação dos professores e o ensino. Tudo isso ancorado nas infor- 10 SAETHE 2016

13 O retorno dos resultados das avaliações tem sido fundamental para que as escolas possam se replanejar. mações geradas pela avaliação. Mas o que é mais importante não é termos os resultados e sim o uso que nós fazemos desses resultados e a velocidade com que nós conseguiremos imprimir ações baseadas no retorno dessas informações. CAEd Sobre o Plano Municipal de Educação, o PME, que, em Teresina, é elaborado e acompanhado de forma democrática: qual é a importância de existir, além dos documentos nacionais, que orientam as diretrizes da educação, um plano municipal? Secretário Eu considero que um dos grandes ganhos da educação brasileira foi conseguir ter um Plano Nacional de Educação que orienta a educação em nível nacional e que estabelece, pelos seus objetivos, metas para as mais variadas áreas da educação, seja na implantação da escola de tempo integral, na formação dos professores, na valorização dos profissionais, na ampliação de vagas, na universalização de vagas para a educação infantil, no financiamento da educação. Isso teve um desdobramento nos estados e, também, nos municípios. A partir dessa orientação geral é possível fazer o que tem de ser feito, ano após ano, de acordo com os objetivos estabelecidos e as metas que foram determinadas. CAEd O senhor enxerga que, de alguma forma, a avaliação externa pode auxiliar no monitoramento das metas do plano? Secretário A avaliação tem um peso fundamental. Como você sabe em que situação a sua rede de escolas está em um determinado momento? Como você sabe qual é o nível de aprendizado dos alunos em um determinado momento? Como você sabe se esses alunos estão avançando ou não em seu desempenho estudantil? Se estão avançando, o quanto estão avançando? Como você sabe se você está ou não numa trajetória correta, para chegar ao final da década e lograr êxito em tudo aquilo que foi estabelecido pelo PME? Nós temos um instrumento que ajuda, orienta, ilumina o nosso trabalho, que é a avaliação. Com uma avaliação parametrizada, que utiliza uma matriz de referência consonante com a utilizada na Prova Brasil e nas provas padronizadas, é possível saber como nós estamos e, sobretudo, o que precisamos fazer para corrigir rumos, quando necessário. CAEd Gostaríamos que o senhor deixasse um recado para os profissionais da educação do município, de estímulo à continuidade do trabalho que vem sendo realizado. Secretário Eu sou grato a todos os professores da nossa rede. Eu sou grato a todos os gestores das nossas escolas. Porque, fundamentalmente, são eles que implementam as políticas educacionais. Eles têm conseguido fazer isso de uma forma bastante competente, como reflete o nosso resultado na última Prova Brasil. Isso mostra que nós podemos alcançar patamares mais avançados em relação aos níveis de proficiência. Nós acreditamos que estamos no rumo certo, pois nossos professores demonstraram ser capazes, responsáveis e competentes para desempenhar essa tarefa e, mais do que isso, os nossos alunos são inteligentes. Quando ensinamos, eles aprendem. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 11

14 Aprender - Direito de todos Aprender é um direito de todos. A materialização desse direito é um enorme desafio para professores, gestores e toda a comunidade escolar. O direito à aprendizagem está relacionado com objetivos que trabalham os aspectos cognitivos, que são fundamentais e, portanto, devem ser atingidos. Entretanto, cabe à escola, para que este direito seja, de fato, uma realidade, trabalhar também com valores que estão relacionados à formação do ser humano e à construção de uma sociedade justa, democrática e solidária. Essa é a complexidade da ação pedagógica que desafia o dia a dia dos profissionais da educação. Nesse sentido, a definição das orientações curriculares, e a implementação do projeto político pedagógico no interior de cada escola são elementos essenciais para garantir o êxito do processo educativo. A avaliação em larga escala se situa no interior de cada escola, em particular, e na rede de ensino, de modo geral, como uma linha auxiliar ou uma ferramenta para que o direito de aprender seja garantido a todos os estudantes. A igualdade de oportunidades educacionais é um dos pilares para a construção de uma escola democrática, inclusiva e de qualidade. É com esse olhar que professores e gestores devem analisar e se apropriar dos resultados da avaliação em larga escala, dando vida e significado pedagógico aos números, aos gráficos, aos dados estatísticos. Os dados não falam por si. Eles devem ser contextualizados, considerando vários fatores que estão relacionados com os resultados obtidos pela escola no processo de avaliação em larga escala. São um ponto de partida, um convite à análise e ao planejamento para promover a equidade e melhorar a qualidade do ensino ofertado. As avaliações externas complementam o trabalho diário da escola e suas avaliações internas, jamais as substituem. Além do perfil socioeconômico, que já vem sendo estudado pelas avaliações como um fator que pode interferir nos resultados, é importante destacar também aqueles internos à vida da escola: as características da gestão, as práticas pedagógicas, o clima escolar etc. O clima escolar está relacionado a vários aspectos característicos do processo educativo e que são importantes para um bom desenvolvimento das atividades curriculares: convivência, cuidado, disciplina, interesse e motivação, organização e segurança; uma gestão democrática comprometida com a qualidade da educação; professores comprometidos com o sucesso escolar e com a viabilização do direito dos seus alunos aprenderem etc. Todos esses aspectos refletem uma concepção de escola e de educação, perpassando toda a dinâmica da escola, inclusive na forma como a avaliação é concebida e apropriada pelos agentes que a constituem. Logo, tudo isso deve estar contido no projeto político pedagógico da escola, a partir de um marco referencial que trabalha a formação de valores e, portanto, a importância da educação na vida dos estudantes. É nesse sentido que os resultados do SAETHE 2016 devem ser apropriados pela comunidade escolar, como um diagnóstico importante para as revisões necessárias ao processo pedagógico desenvolvido. Devem ser analisados em conjunto com as atividades curriculares e com os processos de avaliação interna previstos no cotidiano da escola. Sabemos que são muitos os desafios da escola no mundo atual: ela deve ser um espaço de conhecimento, de liberdade, de criação, de cidadania e de busca permanente pela equidade, além de transmitir os conhecimentos historicamente acumulados. E é com o olhar de educador que enfrenta esses desafios e mantém a esperança e a capacidade de luta que convidamos você a acompanhar os relatos a seguir. 12 SAETHE 2016

15 Um desafio que se transformou em um grande orgulho O dia na Escola Municipal Professor Manoel Paulo Nunes amanheceu com um prenúncio positivo para o município de Teresina. Isso porque, segundo a sabedoria popular, quando chove no dia de Santa Luzia, é sinal de que o inverno que se aproxima será bom. A chuva, que não decepcionou naquela manhã, não nos impediu de conhecer a rotina da escola. A escola aqui é mais antiga, a entrada não é tão bonita quanto as das escolas novas. Mas o que importa é o que acontece lá dentro. Então seguimos para descobrir. A diretora nos recebe com um sorriso de quem se orgulha do trabalho que desenvolve. Ela foi convidada a assumir a direção da Paulo Nunes quando a escola era considerada um grande desafio. Alguns problemas na gestão da equipe pedagógica e dificuldades para lidar com os alunos fizeram com que os resultados atingidos nas avaliações externas não fossem os esperados. Até os familiares costumavam preferir que seus filhos fossem matriculados em outras escolas. Aos poucos, as mudanças na gestão da escola foram trazendo mais motivação aos professores e modificando as relações que ali se estabeleciam entre alunos, docentes e a direção. A diretora nos mostra o seu espaço. As mesas do refeitório, novinhas em folha, compõem um ambiente que agora tem dupla função. "Essas cadeiras eram carteiras velhas, com os braços quebrados. Mandamos reformar todas, e agora elas fazem parte do nosso auditório". Em seguida vamos à biblioteca, que foi reorganizada e hoje recebe os alunos com mais frequência. Mas são os troféus na estante que nos chamam a atenção. A diretora nos conta que eles são resulta- Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 13

16 do do projeto de handebol desenvolvido pelo professor de educação física. Muitos alunos considerados dispersos e indisciplinados se envolveram com esse projeto, melhorando seu comportamento e seu desempenho escolar. Os alunos descobriram uma paixão por esse esporte e, hoje, disputam diversos campeonatos estudantis, alguns, inclusive, fora do Brasil. Visitamos algumas salas de aula de alunos que participariam do SAETHE naquela semana. Eles parecem animados e confiantes para os testes que irão realizar. Vocês gostam de estudar aqui?, pergunta a diretora, para ser respondida com um sonoro Sim!, uníssono. Eles garantem, sorrindo, que não estão respondendo apenas para agradar a diretora ali presente. Então, aguardamos o intervalo das aulas. Hoje, o intervalo é anunciado calmamente, pelo microfone. Não utilizamos mais aquele sinal barulhento que deixava os alunos agitados, conta a diretora, enquanto os alunos deixam tranquilamente as salas de aula. Conversamos com alguns estudantes para saber deles o que a Paulo Nunes tem que a faz tão especial. 14 SAETHE 2016

17 f "Se eu fosse contar pra alguém como é a minha escola, eu resumiria em uma palavra: Maravilhosa." f "Hoje não fica ninguém sem aula. Se o professor falta por algum motivo, a própria diretora vai até a sala e propõe atividades." f "Saímos de um Ideb de 3,6 nos anos finais do ensino fundamental, em 2013, para o maior Ideb da rede municipal de todo o estado do Piauí, em Isso é a prova de que, quando há pessoas bem intencionadas e com vontade de trabalhar, o resultado aparece." f "Fui assistir ao treino de handebol, gostei e acabei entrando para o time. Hoje já viajei para Fortaleza e outros lugares." Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 15

18 o programa O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina SAETHE A qui, você encontra um pouco da história do SAETHE, das principais mudanças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pela rede municipal de ensino no que diz respeito aos seus resultados. Uma história feita não só de números, gráficos e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e pelo dia a dia de milhares de crianças e jovens teresinenses A Secretaria Municipal de Educação de Teresina implantou, em 2014, sistema próprio de avaliação do desempenho dos estudantes da rede pública municipal. Alguns aspectos positivos estão relacionados a um sistema próprio, como o Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE). Dentre eles, a utilização de estudos que visam compreender o processo de ensino e aprendizagem na própria realidade, bem como a possibilidade de se avaliar um número maior de estudantes em comparação às avaliações amostrais realizadas no âmbito nacional. Outro aspecto positivo associado ao SAETHE é a sua ênfase na educação de base, notadamente na educação infantil e no ensino fundamental. Essas etapas de ensino são, inclusive, objeto de esforços empreendidos pelo setor público, no período recente, para a melhoria da qualidade da oferta dos sistemas públicos de ensino. O crescimento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no ensino fundamental é mais substancial do que o observado no ensino médio. O SAETHE se caracteriza por elevados níveis de participação, como indica o gráfico 1. Gráfico 1 Taxas de Participação SAETHE 95% 94% 93% 92% 91% 90% 93% 94% 89% 88% 88% 87% 86% 85% Entrada Saída 2015 Fonte: CAEd/UFJF 16 SAETHE 2016

19 Em 2014, foram realizadas duas avaliações entrada e saída. Na primeira, foram avaliados o 2º, 4º e 8º anos do ensino fundamental. Na segunda, foram avaliados esses anos e o 2º período da educação infantil. Em 2015, foram avaliados o 2º período da educação infantil e o 2º, 3º e 7º anos do ensino fundamental. Para estimar o desenvolvimento da aprendizagem, apresentamos os principais resultados referentes ao desempenho dos estudantes da rede municipal de Teresina nas avaliações externas realizadas desde Os gráficos 2 e 3 mostram os resultados de língua portuguesa para a avaliação de entrada de A proficiência dos estudantes do 2 ano os alocou no padrão adequado. Em relação às demais etapas, 4 e 8 ano, no padrão básico. Notamos ainda que inexistiu diferença significativa entre os estudantes da zona rural em relação aos estudantes do zona urbana. Gráfico 2 Proficiência Média em Língua Portuguesa por Localização 2EF/4EF SAETHE Entrada º ANO 529,5 508,8 4º ANO 616,5 630,0 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 700,0 800,0 900,0 1000,0 Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF Gráfico 3 Proficiência Média em Língua Portuguesa por Localização 8EF SAETHE Entrada 2014 Rural 222,4 Urbana 223,8 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 500,0 Fonte: CAEd/UFJF Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 17

20 Os resultados de matemática são apresentados nos gráficos 4 e 5. Novamente, não constatamos diferenças significativas entre estudantes pertencentes a escolas de diferentes localidades. Quando consideramos os padrões de desempenho, o pior resultado foi o do 8 ano cuja média foi alocada no padrão abaixo do básico. Embora os resultados em matemática do 2 e 4 anos tenham sido melhores, ambas as médias ainda se encontravam no padrão básico. Gráfico 4 Proficiência Média em Matemática por Localização 2EF/4EF SAETHE Entrada º ANO 449,4 435,9 4º ANO 530,2 535,3 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF Gráfico 5 Proficiência Média em Matemática por Localização 8EF SAETHE Entrada 2014 Rural 218,2 Urbana 222,7 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 500,0 Fonte: CAEd/UFJF 18 SAETHE 2016

21 Os resultados da avaliação realizada no final de 2014 são apresentados nos gráficos 6 a 9. Repete-se a tendência de observarmos o padrão de língua portuguesa piorar conforme avançamos na progressão escolar. Com efeito, na educação infantil e no 2 ano as médias de proficiência pertenciam ao padrão adequado, mas as demais etapas atingiram apenas o padrão básico. Gráfico 6: Proficiência Média em Língua Portuguesa por Localização 2EI/2EF/3EF/4EF SAETHE Saída 2014 Educação Infantil 575,6 587,5 2º ANO 549,5 571,8 3 ANO 586,3 591,1 4º ANO 629,4 629,1 500,0 520,0 540,0 560,0 580,0 600,0 620,0 640,0 Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF Gráfico 7 Proficiência Média em Língua Portuguesa por Localização 8EF SAETHE Saída 2014 Rural 232,0 Urbana 229,2 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 500,0 Fonte: CAEd/UFJF Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 19

22 Em contraste com o que observamos para o início de 2014, os gráficos 8 e 9 mostram que na maior parte das etapas a proficiência média atingiu o padrão adequado. A exceção ficou por conta do 8 ano que atingiu o padrão básico, apresentando, todavia, uma evolução já que essa etapa encontrava-se abaixo do básico no início do ciclo. Outro fato digno de nota é que, tanto em língua portuguesa quanto em matemática, o desempenho nos primeiros anos de escolaridade se mostrou mais sensível à intervenção escolar, em relação ao desempenho nos anos posteriores. Podemos observar que as evoluções do 2 e 4 anos são mais destacadas do que a verificada para o 8 ano. Gráfico 8 Proficiência Média em Matemática por Localização 2EF/3EF /4EF SAETHE Saída º ANO 501,8 483,8 3 ANO 517,1 518,1 4º ANO 566,2 573,4 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 700,0 800,0 900,0 1000,0 Fonte: CAEd/UFJF Urbana Rural Gráfico 9 Proficiência Média em Matemática por Localização 8EF SAETHE Saída 2014 Rural 232,4 Urbana 231,0 230,0 230,5 231,0 231,5 232,0 232,5 233,0 Fonte: CAEd/UFJF 20 SAETHE 2016

23 2015 Os resultados da avaliação única de 2015 são objeto dos gráficos 10 a 13. Verificamos mais uma vez a ausência de diferenças relevantes entre resultados de estudantes da zona rural e de estudantes da zona urbana. Os resultados de língua portuguesa apresentados no gráfico 6 mostram que a média do 2 período ficou no padrão avançado, e as do 2 e 3 anos no padrão adequado. Apenas a média do 7 ano encontrou-se no padrão básico, repetindo a tendência de etapas mais avançadas terem um desempenho relativamente pior que as demais. Gráfico 1 Proficiência Média em Língua Portuguesa por Localização 2EI/2EF/3EF SAETHE Saída º PERÍODO 600,4 598,5 2º ANO 565,3 601,9 3º ANO 590,6 610,2 540,0 550,0 560,0 570,0 580,0 590,0 600,0 610,0 620,0 Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 21

24 Gráfico 11 Proficiência Média em Língua Portuguesa por Localização 7EF SAETHE Saída 2015 Rural 207,7 Urbana 217,2 202,0 204,0 206,0 208,0 210,0 212,0 214,0 216,0 218,0 Fonte: CAEd/UFJF Em 2015, os resultados de matemática permaneceram estáveis quando consideramos os padrões de desempenho observados em Os anos avaliados naquele ciclo, 2 e 3 ano, mantiveram-se no padrão adequado de desempenho. O 7 ano, por sua vez, atingiu o padrão básico. Gráfico 12 Proficiência Média em Matemática por Localização 2EF/3EF/7EF SAETHE saída º ANO 486,6 521,8 3º ANO 537,5 520,7 7º ANO 221,0 212,0 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 Urbana Rural Fonte: CAEd/UFJF 22 SAETHE 2016

25 Gráfico 13 Proficiência Média em Matemática por Localização 7EF SAETHE Saída 2015 Rural 212,0 Urbana 221,0 206,0 208,0 210,0 212,0 214,0 216,0 218,0 220,0 222,0 Fonte: CAEd/UFJF A avaliação em Teresina, desde 2014, permitiu o (re)planejamento das ações da rede municipal, que alcançou bons indicadores de qualidade, como apresentado nos gráficos 14 e 15. Em 2013, o Ideb observado dos anos iniciais não alcançou a meta, ficando 0,3 ponto abaixo do esperado. Em 2015, para essa etapa, houve crescimento de 1,1 ponto, o suficiente, inclusive para ultrapassar a meta em 0,5 ponto. O desenvolvimento da qualidade da educação ofertada nos anos finais, pela rede municipal, acompanhou a evolução notada para o primeiro ciclo do ensino fundamental: em 2013, o Ideb observado não atingiu a meta e, em 2015, ele a ultrapassou, ainda que timidamente, traduzindo crescimento de 0,9 ponto no indicador. Gráfico 14: Ideb Metas e Índices Alcançados Anos Iniciais 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 5,3 5,6 5,0 6,1 0, META IDEB Fonte: Inep Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 23

26 Gráfico 15 Metas e Índices Alcançados Anos Finais 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 4,8 5,1 4,3 5,2 0, META IDEB Fonte: Inep As análises do desempenho de estudantes e do Ideb não podem se dar isoladamente. Para o pleno desenvolvimento da qualidade da educação, é preciso tomarmos outros dados do contexto, como as características dos atores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Com efeito, para a composição de um perfil sociodemográfico das escolas é preciso olhar também para as características dos professores atores importantes para o funcionamento escolar e para a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. Na edição de 2014 do SAETHE, constatamos que a grande maioria dos professores das etapas avaliadas era do sexo feminino. As mulheres representavam 84% do total de docentes. No que diz respeito à cor/raça declarada, 63% dos professores da rede municipal de Teresina se autodeclararam pardos, brancos e pretos responderam por 18% e 15% do total, respectivamente. Os demais professores se autodeclararam amarelos ou indígenas. Os gráficos 14 e 16 trazem informações mais detalhadas para a escolaridade e a experiência dos professores. Notamos que a maioria dos professores possuía especialização. Além disso, cerca de 23% fizeram pedagogia ou normal superior. Uma minoria se formou em outras áreas ou possuía pós-graduação stricto senso. 24 SAETHE 2016

27 Gráfico 16 Escolaridade dos Professores SAETHE 2014 Doutorado ou posterior.,0% Mestrado. 1,9% Especialização (mínimo de 360 horas). 52,0% Ensino Superior Outros. 1,9% Ensino Superior Licenciatura. 19,8% Ensino Superior Pedagogia ou Normal Superior. 22,8% Ensino Médio Magistério. 1,6% 0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Fonte: CAEd/UFJF A maioria dos professores possuía experiência na carreira docente entre um e dez anos. Contudo, um percentual significativo (16,4%) afirmaram possuir mais de 21 anos de sala de aula. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 25

28 Gráfico 17 Experiência dos Professores SAETHE ,0% 30,0% 29,3% 25,0% 23,5% 20,0% 15,0% 14,7% 16,4% 11,4% 10,0% 5,0% 4,7% Fonte: CAEd/UFJF 0% Há menos de 1 ano. Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21 anos. Em 2015, a grande maioria dos professores (88%) afirmou ser do sexo feminino, 69% eram da cor/raça parda, seguidos de pretos(a), brancos(a) e amarelos(a), 15%, 13% e 3%, respectivamente. Nenhum professor autodeclarou-se indígena. A maior parte dos professores possuía idade entre 26 e 40 anos. A maioria dos professores, à época, tinha especialização como o maior grau de escolaridade, como pode ser observado no gráfico 16. No que se refere ao tempo de experiência total, objeto do gráfico 17, a maioria dos professores informou possuir entre um e dez anos de experiência no total (52%). Gráfico 18 Escolaridade dos Professores SAETHE 2015 Mestrado. 1,9% Especialização (mínimo de 360 horas). 52,0% Ensino Superior Outros. 1,9% Ensino Superior Licenciatura. 19,8% Ensino Superior Pedagogia ou Normal Superior. 22,8% Ensino Médio Magistério. 1,6% 0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Fonte: CAEd/UFJF 26 SAETHE 2016

29 Gráfico 19 Experiência dos Professores SAETHE ,0% 30,0% 29,3% 25,0% 23,5% 20,0% 15,0% 14,7% 16,4% 11,4% 10,0% 5,0% 4,7% 0% Fonte: CAEd/UFJF Há menos de 1 ano. Entre 1 e 5 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 16 e 20 anos. Há mais de 21 anos. Nesta apresentação, procuramos destacar as principais tendências e conjunturas da educação em Teresina que puderam ser observadas a partir do SAETHE, até Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os expostos neste breve resumo. De todo modo, a partir deles, tendo em vista as melhorias ou as dificuldades diagnosticadas, é possível levantar hipóteses sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inúmeros e oriundos de diferentes fontes. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 27

30 Este é um exercício que cabe a todos os profissionais envolvidos com a educação no município de Teresina. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de partida para uma série de reflexões acerca das políticas públicas educacionais e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resultados do SAETHE são, na verdade, um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional da rede municipal de ensino. Debruçar-se sobre eles e analisá-los é uma ação essencial para que os mesmos cumpram um importante papel na garantia do direito de toda criança aprender! 28 SAETHE 2016

31 resultados Os resultados alcançados em 2016 Professor, apresentamos os resultados alcançados pela sua escola na avaliação de Matemática do SAETHE É importante que você leia, analise e compreenda as informações. Entretanto, você não deve parar por aqui. É imprescindível que toda a escola seja envolvida na discussão desses dados. Acreditamos que a escola capaz de fazer a diferença é, também, aquela que consegue garantir a aprendizagem dos seus estudantes, interpretando, analisando e utilizando as informações da avaliação educacional externa e interna, com vistas à melhoria permanente dos resultados. Nesta seção, você encontra os resultados de cada etapa de escolaridade avaliada, seguidos de um roteiro de leitura e interpretação das informações disponíveis. Em primeiro lugar, são apresentados os resultados de proficiência média, a distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho e a participação. Em seguida, estão dispostos os percentuais de acerto em relação às habilidades avaliadas nos testes. Cada tipo de resultado conta com roteiro específico. Além disso, são apresentadas informações acerca do contexto de sua escola, como o Índice Socioeconômico (ISE), e indicadores de qualidade, no caso, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). O que é o IDEB? O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é um indicador que reúne dois elementos importantes para a qualidade da educação: o fluxo escolar e o desempenho nas avaliações em larga escala. O indicador é calculado com base nos dados sobre aprovação, obtidos através do Censo Escolar, e nos dados de desempenho, obtidos através dos testes padronizados do SAETHE. Dessa forma, o IDEB apresenta resultados sintéticos, permitindo traçar metas de qualidade para os sistemas educacionais, específicos para cada escola. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 29

32 O que é ISE Índice Socioeconômico dos Estudantes? Os resultados são impactados por diversos fatores. Dentre eles, o mais conhecido é o nível socioeconômico. Os recursos culturais, sociais e econômicos da família exercem influência sobre os resultados escolares dos estudantes. Eles também indicam, em maior ou menor medida, o investimento feito pelas famílias na educação dos filhos. Dada a importância dessa dimensão, criamos, por meio das respostas aos questionários que acompanham o teste cognitivo na avaliação, uma medida que contempla as informações sobre esses recursos. Essa medida é denominada Índice Socioeconômico dos Estudantes, ou, simplesmente: ISE. 30 SAETHE 2016

33 O ISE é criado pela Teoria de Resposta ao Item (TRI), levando em conta a escolaridade dos pais dos estudantes, os bens de consumo e bens culturais presentes no domicílio, o acesso a serviços públicos e a atividades culturais, características dos domicílios etc. A TRI permite gerar o índice, mas os valores criados são pouco interpretáveis o resultado é sempre uma escala com média 0 e desvio-padrão 1. Por essa razão, padronizamos o ISE em uma escala de 0 a 10 onde 0 não indica ausência de nível socioeconômico, mas sim o menor valor gerado, enquanto 10 indica o maior valor e criamos grandes grupos aos quais designamos níveis do ISE. Em cada um desses níveis, podemos dizer que a probabilidade de encontrar determinado bem é maior que 50%. O quadro abaixo elenca esses bens por nível do ISE. Os níveis de ISE calculados para o SAETHE são: Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível 1 + Nível 2 + Nível 3 + Nível 4 + Nível 5 + Ter uma máquina de lavar Ter calçamento Ter de um a vinte livros Ter coleta de lixo Ter um banheiro Ter pai com os anos iniciais do fundamental completo Ter mãe com os anos iniciais do fundamental completo Ter um dicionário Ir quase nunca à praia Ir quase nunca ao cinema Ir quase nunca ao parque Ir quase nunca a show Ter um videogame Ter um automóvel Ter dois ou mais dicionários Ter um computador Ter acesso à internet Ir quase nunca ao teatro Ir quase nunca ao museu Ter de vinte um a cem livros Ter um arcondicionado Ter pai com os anos finais do fundamental completo Ter um smartphone Ter mãe com os anos finais do fundamental completo Passear na cidade nas férias Ir quase sempre ao parque Ir quase sempre à praia Ir quase sempre ao cinema Ir quase sempre à show Ter quarto próprio Ter um microondas Ter dois smartphones Ter dois arescondicionados ou mais Ficar em casa nas férias Ter dois ou mais automóveis Ir quase sempre ou sempre ao teatro Ir sempre à praia Ir sempre ao cinema Ter mãe com ensino médio completo Ter pai com ensino médio completo Ter dois computadores ou mais Não há pessoa que receba bolsa família Ir quase sempre ao museu Há dois ou mais dicionários no domicílio Ir sempre a show Há dois ou mais videogames no domicílio Ter mãe com ensino superior completo Ter pai com ensino superior completo Ter dois ou mais banheiros Ir sempre ao parque Ter mais de cem livros Ter duas ou mais máquinas de lavar Ter dois ou mais dicionários Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 31

34 O que é Índice Socioeconômico Médio das Escolas (ISM)? No âmbito da escola, o que temos é a composição, ou seja, o nível socioeconômico médio. A depender do nível socioeconômico do público que recebe, uma escola pode estar em pior ou melhor posição para atingir bons resultados. Para representar a composição de cada escola, calculamos o Índice Socioeconômico Médio das Escolas (ISM) através da média aritmética simples dos ISEs dos estudantes que compõem cada uma delas. Essa média também gera valores pouco interpretáveis ; por essa razão, padronizamos aqui também o índice em uma escala de 0 a 10 onde 0 indica o menor valor do ISM encontrado e 10 o maior valor e dividimos a escala em níveis, ou, mais precisamente, em Quartis do ISM. O primeiro quartil (Q1) sempre se refere às escolas no primeiro quartil, ou seja, os 25% de escolas com o mais baixo nível no ISM, que traduz a condição socioeconômica média. O segundo quartil (Q2) refere-se aos 25% de escolas seguintes. O terceiro quartil (Q3) diz respeito ao grupo de escolas com ISM entre os 50% e 75% mais altos. Por fim, o quartil mais alto (Q4), ou seja, os 25% de escolas com o mais alto nível no ISM. Gráfico 1: Quartis do Índice Socioeconômico Médio das Escolas. Quartis do ISM 100% 75% 50% 25% 0% Índice Socioeconômico Médio das Escolas Q4 Q3 Q2 Q1 E como esses os Níveis do ISE se relacionam com os Quartis do ISM (ISM x ISE)? Como dissemos acima, para as escolas, o que temos é a composição, ou seja, a Relação entre Níveis do ISE e Quartis do ISM. Assim, podemos dizer que há muito mais alunos com ISE do Nível 4, Nível 5 e Nível 6 no quartil mais alto do ISM (Q4) do que no quartil mais baixo (Q1). Já os alunos com ISE do Nível 1, Nível 2 e Nível 3 estão mais no quartil mais baixo (Q1) do que no quartil mais alto (Q4). Os quartis medianos (Q2 e Q3) apresentam uma composição intermediária. Essa relação é esperada, visto que o ISM de cada escola é a agregação, pela média, dos ISEs de seus respectivos alunos. Tabela 1: A Relação entre ISE e ISM. ISM ISE N1 N2 N3 N4 N5 N6 Total Q1 8% 27% 34% 24% 7% 0% 100% Q2 3% 14% 37% 35% 10% 1% 100% Q3 1% 11% 34% 38% 14% 2% 100% Q4 1% 5% 27% 42% 22% 3% 100% 32 SAETHE 2016

35 Resultados da escola Resultados da escola

36 Resultados da escola

37 Roteiros de leitura e análise de resultados Com o intuito de ajudá-lo no processo de leitura e análise dos resultados, sugerimos dois roteiros com orientações, passo a passo, de como deve ser feita a leitura e a interpretação dos resultados do SAETHE 2016, em cada etapa de escolaridade avaliada. Para isso, você deve reproduzir as atividades para cada uma das etapas. Para aprofundar nas reflexões acerca dos resultados da avaliação em larga escala, é importante, ainda, consultar o Glossário da Avaliação em Larga Escala, disponível em bem como os padrões e níveis de desempenho estudantil, os quais descrevem, pedagogicamente, o significado das médias alcançadas pelos estudantes da rede municipal de Teresina que participaram do SAETHE Essas descrições estão disponíveis na seção Padrões e níveis de desempenho desta revista e ilustradas com itens representativos de cada nível. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 35

38 1 Este primeiro roteiro orienta a leitura e interpretação dos resultados gerais da sua escola: proficiência, distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de desempenho e participação. Proficiência alcançada pela escola nas três últimas edições do SAETHE em Matemática. Essa é a primeira informação sobre o desempenho dos estudantes de sua escola: a média de proficiência 1 alcançada pela escola nas três últimas edições do SAETHE, na disciplina Matemática, em cada etapa avaliada. A observação da média nos ajuda a verificar a melhoria da qualidade da educação ofertada, a partir da evolução do desempenho da escola ao longo do tempo. O termo proficiência refere-se ao conhecimento ou à aptidão que alunos demonstram ter em relação a um determinado conteúdo de uma disciplina avaliada pelos testes cognitivos. 1 A média de proficiência da escola é o valor da média aritmética das proficiências alcançadas pelos estudantes da escola, no teste. 36 SAETHE 2016

39 ATIVIDADE 1 Observe, na página de resultados, as proficiências alcançadas pelos estudantes nas três últimas edições do SAETHE, em uma determinada etapa, e preencha o quadro a seguir. EDIÇÃO PROFICIÊNCIA ANÁLISE 2014 Qual é o comportamento da média de proficiência da sua escola, ao longo dos anos? ( ) Está aumentando ( ) Está estável ( ) Está diminuindo OBS.: Com seus colegas professores e com a equipe pedagógica, levante algumas hipóteses sobre a evolução dos resultados da sua escola ao longo do tempo. Registre o que vocês discutiram. Isso pode ajudá-los na apropriação das informações fornecidas pelos resultados do SAETHE. Repita o processo para todas as etapas avaliadas. Distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de desempenho nas três últimas edições do SAETHE. Depois de observar a proficiência da escola, vamos verificar como os estudantes estão distribuídos pelos padrões de desempenho. De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante demonstra um determinado perfil ou padrão de desempenho, ou seja, quanto maior a proficiência do estudante, mais elevado é o seu padrão de desempenho. Entretanto, em uma turma ou em uma escola, os estudantes apresentam diferentes padrões de desempenho. Sendo assim, a escola deve trabalhar para que haja menos estudantes nos padrões mais baixos, aumentando o percentual de estudantes nos padrões mais elevados, pois almejamos uma educação que seja de qualidade e para todos. Por isso, essa análise é tão importante, professor. Ela lhe dará informações fundamentais para o seu planejamento, para a construção permanente do Projeto Político Pedagógico e para a definição de metas, estratégias e metodologias adequadas às necessidades dos seus alunos. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 37

40 ATIVIDADE 2 Observe o segundo gráfico da página de resultados e preencha o quadro abaixo com o percentual de estudantes que se encontra em cada um dos padrões de desempenho. Em seguida, acrescente o número absoluto de estudantes, na edição de 2016, em cada padrão 2. EDIÇÃO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO % de alunos Nº alunos % de alunos Nº alunos % de alunos Nº alunos % de alunos Nº alunos Os percentuais de estudantes nos padrões mais baixos têm diminuído, aumentado ou mantiveram-se estáveis ao longo do tempo? Qual é o padrão em que se encontra o maior número de estudantes? Observando o percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, é possível dizer que os estudantes da sua escola apresentaram: ( ) Melhora gradativa ( ) Estabilidade no desempenho ( ) Queda no desempenho Junto com seus colegas e equipe pedagógica, levante possíveis hipóteses para esses resultados. Que estratégias podem ser utilizadas para aqueles estudantes que estão nos padrões mais baixos? Esse exercício é importante para que as ações sejam bem direcionadas e possam ajudar os estudantes a desenvolverem as competências necessárias, a fim de que tenham seu direito de aprendizagem garantido. 2 Para encontrar o número absoluto de alunos, em cada padrão, pode ser feito um cálculo utilizando regra de três, considerando o total de alunos que realizou o teste. Exemplo: Alunos avaliados: 80; percentual de alunos no Básico: 20%; total de alunos nesse padrão: SAETHE 2016

41 Dados de participação nas avaliações do SAETHE nas três últimas edições. Depois de observar o desempenho alcançado pelos estudantes da sua escola, é hora de verificar como foi a participação no teste. O indicador de participação revela o nível de adesão à avaliação e é uma informação muito importante para que os resultados alcançados possam ser generalizados. Ou seja, quanto maior for a participação dos estudantes nos testes, mais consistente é o resultado de desempenho alcançado. Consideramos como percentual mínimo para a generalização dos resultados da escola uma participação acima de 75%. ATIVIDADE 3 Na página de resultados, localize o percentual de participação dos estudantes da sua escola, para a etapa de escolaridade que você está analisando. EDIÇÃO PARTICIPAÇÃO ANÁLISE Ao longo do tempo a participação 2014 ( ) cresceu; ( ) ficou estável; ( ) diminuiu Levante hipóteses para o atual índice de participação da escola, em relação aos anos anteriores. Caso a participação em 2016 não tenha correspondido às expectativas, o que pode ser feito para aumentá-la no próximo ciclo do SAETHE? 2016 Um ponto importante nessa atividade é comparar a participação dos estudantes no dia da aplicação do teste e a sua frequência às aulas. Depois que você já identificou e refletiu um pouco sobre os resultados alcançados por sua escola, é hora de transportá-los para a escala de proficiência e interpretá-los, pedagogicamente. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 39

42 Escala de Proficiência de Matemática DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS 8EF DESCRITORES Localizar objetos em representações do espaço. D01 Espaço e forma Identificar figuras geométricas e suas propriedades. D04, D05, D06 e D07. Reconhecer transformações no plano D10 e D11. Aplicar relações e propriedades. D09 Utilizar sistemas de medidas. D17 Grandezas e medidas Medir grandezas D19 e D20. Estimar e comparar grandezas. * Conhecer e utilizar números D23 e D27. Números e operações / Álgebra e funções Realizar e aplicar operações. D31, D34, D35, D36, D38, D40 e D51. Utilizar procedimentos algébricos. D41 Tratamento da informação Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos. Utilizar procedimentos de combinatória e probabilidade.. D49 e D50. * PADRÕES DE DESEMPENHO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL * As habilidades relativas a essas competências não são avaliadas nesta etapa de escolaridade. A gradação das cores indica a complexidade da tarefa. Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 40 SAETHE 2016

43 A escala de proficiência é uma espécie de régua onde os resultados alcançados nas avaliações em larga escala são apresentados. Os valores obtidos nos testes são ordenados e categorizados em intervalos ou faixas que indicam o grau de desenvolvimento das habilidades para os estudantes que alcançaram determinado nível de desempenho Como o desempenho é apresentado em ordem crescente e cumulativa, os estudantes posicionados em um nível mais alto da escala demonstram ter desenvolvido não só as habilidades do nível em que se encontram, mas também, provavelmente, aquelas habilidades dos níveis anteriores. A gradação de cores que vai do amarelo claro ao vermelho também nos indica o grau de complexidade e o nível de desenvolvimento das mesmas. Pedagogicamente falando, cada nível da escala corresponde a diferentes características de aprendizagem: quanto maior o nível (posição) na escala, maior a probabilidade de desenvolvimento e consolidação da aprendizagem. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 41

44 ATIVIDADE 4 Trace uma linha correspondente à proficiência da sua escola sobre a escala, no ponto em que está localizada a média de Depois de traçar essa linha, responda: Em qual padrão de desempenho se encontra a média da sua escola nesse ano? De acordo com as médias dos anos anteriores, a escola manteve-se no mesmo padrão ou houve mudança? Caso tenha ocorrido mudança, ela avançou nos padrões ou retrocedeu? Observe as competências relacionadas à esquerda da escala de proficiência. De acordo com a média da sua escola, registre sobre o desenvolvimento de cada uma das competências avaliadas é importante observar o que já foi consolidado, o que ainda não foi e o que está em processo de desenvolvimento. Para isso, observe a explicação sobre as características da escala de proficiência, em destaque. Você encontra a escala de proficiência interativa no endereço Nela você pode fazer vários exercícios com diferentes resultados e verificar os padrões de desempenho, de acordo com cada resultado. Além disso, estão disponíveis também exemplos de itens de acordo com cada nível. ATIVIDADE 5 Outra interpretação pedagógica dos resultados é identificar as habilidades desenvolvidas, ou não, pelos grupos de estudantes, de acordo com o padrão de desempenho em que se encontram. Para isso, volte à Atividade 2 e copie o número de alunos encontrados. Em seguida, vá à seção Padrões e Níveis de Desempenho e registre, em cada padrão, as habilidades desenvolvidas por cada grupo de estudantes. Nº de estudantes ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO Habilidades desenvolvidas Quais são as diferenças significativas no desenvolvimento das habilidades entre os estudantes desta etapa de escolaridade? Para responder a essa pergunta, você precisa comparar o que os estudantes de padrões mais avançados desenvolveram em relação aos estudantes alocados nos padrões mais baixos. Registre e discuta com seus colegas sobre suas constatações. 42 SAETHE 2016

45 ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS O QUE FAZER COM OS DADOS O QUE NÃO FAZER COM OS DADOS MÉDIAS DE PROFICIÊNCIA Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados longitudinais. Comparar os resultados das diferentes etapas de escolaridade, com a mesma escala de proficiência, para uma mesma disciplina avaliada. Comparar os resultados das diferentes disciplinas. Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências. Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a ajuda da escala. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 43

46 PADRÕES DE DESEMPENHO Entender que, quando os estudantes melhoram sua proficiência, eles necessariamente avançam nos padrões de desempenho. Identificar, em cada disciplina e etapa, os alunos que têm apresentado maiores dificuldades de aprendizagem. Entender que os alunos que se encontram em um padrão de desempenho em uma disciplina se encontram no mesmo padrão em outra. Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico. Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para todas as etapas e disciplinas avaliadas. Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e disciplina. Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não são capazes de aprender. Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte do professor e da escola. 44 SAETHE 2016

47 PARTICIPAÇÃO Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível. Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para que o percentual aumente ainda mais. Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender. Revista do Professor - Matemática 8º ano do Ensino Fundamental 45

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