OS DESAFIOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO PEDAGÓGICO DOS LICENCIANDOS NA AMBIÊNCIA ESCOLAR: UM ESTUDO DA EXPERIÊNCIA PIBID/UESB

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1 OS DESAFIOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO PEDAGÓGICO DOS LICENCIANDOS NA AMBIÊNCIA ESCOLAR: UM ESTUDO DA EXPERIÊNCIA PIBID/UESB Fabrícia Peixoto de Souza (UESB) 1 Daniele Farias Freire Raic (UESB) 2 Manoela Matos Pereira (UESB) 3 RESUMO Este trabalho discute os desafios postos ao trabalho interdisciplinar no Projeto Institucional Microrrede de Ensino-Aprendizagem-Formação, integrante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID, campus de Jequié-BA, desenvolvido com o apoio da Fundação e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Utiliza-se do estudo do tipo etnográfico em duas escolas estaduais baianas, nível médio, parceiras no referido Programa. As análises feitas através de observação da prática e com os registros realizados pelos alunos bolsistas nas suas incursões pelas escolas, indicam como principais desafios para a efetivação de uma prática interdisciplinar: a falta de um alinhamento teórico-metodológico no desenvolvimento da microrrede; a ausência de uma efetiva articulação entre os subprojetos; a inexperiência dos sujeitos envolvidos com o trabalho escolar numa perspectiva interdisciplinar; a dificuldade na superação da visão newtoniana-cartesiana em direção a um pensamento interdisciplinar. Assim, o PIBID permite a junção da teoria e da prática como processo contínuo para entender as demandas educacionais. Palavras-chave: Integração. Interdisciplinaridade. Pesquisa. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas os estudos sobre a docência têm atraído o interesse de muitos pesquisadores os quais têm ampliado as discussões e os debates em torno da questão. Numa breve digressão histórica podemos constatar que a formação docente pode ser compreendida sob quatro enfoques: o conhecimento específico; a instrumetalização técnica; a politização do trabalho docente; e a compreensão dos saberes docentes. 1 1 Graduanda em Pedagogia da UESB e bolsista do PIBID/UESB, no campus de Jequié BA, peixotofabi@hotmail.com. 2 2 Mestre em Educação. Professora Assistente do DCHL/UESB. Bolsista PIBID/UESB, no campus de Jequié-BA, danielefreire.uesb@gmail.com. 3 3 Graduanda em Pedagogia da UESB e bolsista do PIBID/UESB, no campus de Jequié BA, mana.mp@hotmail.com. 1

2 O primeiro enfoque, fruto das discussões recorrentes com maior visibilidade até os idos da década de 60, vê na aquisição do conhecimento específico o cerne da formação do professor. Quanto maior o volume de conteúdos específicos acumulados, melhor a qualidade da formação. O segundo, fundado no pensamento educacional tecnicista, defende que a formação docente deve constituir-se na apropriação das melhores técnicas e das tecnologias do ensino. Pensa-se que ao propor aulas padronizadas, pensamento homônimo, certa regularidade e linearidade dar-se-á conta da formação do professor. Essa perspectiva, abraçada pela teoria do capital humano, defende a fragmentação do conhecimento, a universalização e a padronização dos currículos. Ao mesmo tempo, postula-se uma neutralidade que não mais cabe nos discursos críticos e pós-críticos. Em contestação a concepção do tecnicismo educacional são fortalecidos os debates em busca da dimensão política da formação docente. Por volta da década de 80, os discursos em defesa da educação crítica postulavam a necessária politização da formação do educador. Intensificaram-se as denúncias de uma prática pedagógica supostamente neutra e, em contraposição, anunciavam-se o caráter essencialmente político do trabalho docente. Tanta a resistência ao caráter tecninicista que, em alguns casos, negavam-se ferrenhamente as técnicas e quaisquer outras tecnologização do ensino. A partir da década de 80 os debates em torno da docência ganham novos contornos e, com grandes contribuições pesquisadores internacionais e nacionais, como Tardiff, Pimenta e outros, ampliaram-se as profícuas discussões em torno dos saberes da docência. Desde então passam a aparecer com maior contundência nos discursos recorrentes à época, não uma justaposição de interesses postulados em décadas anteriores, mas - e sobretudo! a superação de propostas formativas no sentido da percepção e da compreensão do docente enquanto um sujeito situado em suas dimensões histórica e cultural. Discutir e incentivar a docência numa abordagem em que a profissionalidade esteja evidente passou a ser o grande desafio nos cursos de licenciaturas. Como contribuir com a incursão dos licenciandos na ambiência da sua profissão? Como fomentar o pensamento crítico-reflexivo-criativo fora do contexto de trabalho? Como pensar na profissionalidade dos sujeitos? 2

3 Partindo das questões supracitadas foi elaborado o projeto institucional Microrrede de Ensino-Aprendizagem-Formação, vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID, financiado pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES e pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. O projeto em tela é composto por subprojetos desenvolvidos em diferentes licenciaturas. A saber: 1) O processo formativo do pedagogo e a escola de educação básica: microrrede ensino-aprendizagem-formação; 2) Licenciaturas da UESB e interdisciplinaridade em educação do campo; 3) O processo formativo do professor de Língua Portuguesa na microrrede ensino aprendizagem formação; 4) Microrrede ensino-aprendizagem formação: um diálogo com os saberes necessários e experimentos da área das Ciências Biológicas; e 5) Problematizando o Ensino de Matemática: trabalho articulado na microrrede ensino-aprendizagem-formação. O projeto institucional articula os subprojetos em torno do objetivo comum propondo aos estudantes das licenciaturas a vivencia e a experiência da prática pedagógica numa ambiência concreta no chão das escolas estreitando os laços entre o ensino superior e a educação básica. Para tanto, traz como proposta formativa a práxis pedagógica consubstanciada na unidade teoria-prática, num constante movimento; na proposta de intervenção visa a construção de uma prática pedagógica interdisciplinar entre as licenciaturas em Pedagogia, Letras, Biologia e Matemática, contribuindo efetivamente com o desenvolvimento dos sujeitos do processo: para os licenciandos, a oportunidade de estar no campo de trabalho da profissão; para os professores colaboradores da educação básica, um importante diálogo com a universidade num contínuo processo de formação e desenvolvimento profissional; e, para os alunos do ensino médio, a oportunidade de ampliação de espaços de aprendizagens diversificadas. O PIBID/UESB tem em sua formatação a parceria com Colégio Estadual Luiz Viana Filho (CELVF) e Instituto de Educação Régis Pacheco (IERP), visando a constituição de uma microrrede de ensino-aprendizagem-formação capaz de fomentar nos sujeitos envolvidos o olhar sensível aos saberes da docência e à dinâmica e à ambiência escolares em suas práticas cotidianas. Tais vivências, sustentadas pelo movimento da ação-reflexão-ação, permitem que este trabalho se configure enquanto um trabalho de pesquisa participante. 3

4 O projeto institucional Microrrede Ensino-Aprendizagem-Formação apresenta a interdisciplinaridade como proposta teórico-metodológica. Entretanto, durante o desenvolvimento das atividades esta tem se mostrado ao mesmo tempo enquanto desejo e desafio a ser compreendido e superado. Afinal, o que se entende e o que se pretende por interdisciplinaridade? Sem dúvida, a questão formulada tornou-se o objeto de estudo dos subprojetos com destaque, sobretudo, para o de Pedagogia. Tentar compreender e explicar o que se entende e o que se pretende com a interdisciplinaridade na prática escolar passou a ser o grande desafio dos bolsistas vinculados ao subprojeto O processo formativo do pedagogo e a escola de educação básica: microrrede ensino-aprendizagem-formação. Nesse sentido, o PIBID/UESB abriu-se enquanto espaço fundamental de formação docente na e pela pesquisa permitindo olhares mais comprometidos com o trabalho pedagógico de qualidade social. MICRORREDE ENSINO-APRENDIZAGEM-FORMAÇÃO: A INTEGRAÇÃO DISCIPLINAR NUMA BUSCA INTERDISCIPLINAR Quando buscamos compreender o sentido da prática interdisciplinar é comum tentarmos uma suposta interrelação de um dado conhecimento a outro, de modo que não nos parece ficar claras as fronteiras entre diferentes campos de conhecimento. Assim, para início de conversa é importante explicitar que reconhecemos e reafirmamos as particularidades que envolvem as disciplinas e, portanto, de seus conhecimentos específicos. Entretanto, acreditamos que a construção do conhecimento só se constitui enquanto uma produção amplamente dialogada e articulada com as diversas áreas do saber. Foi, portanto, com o pressuposto do indispensável diálogo entre as diversas áreas do saber que surgiu e se consolidou na microrrede a necessidade da articulação entre os subprojetos que são constituídos pelas áreas de Letras, Biologia, Matemática, mediadas pela Pedagogia, entendida enquanto a ciência que estuda a educação. Essa articulação se por um lado não aceita a desvalorização dos conteúdos específicos de nenhuma das áreas, por outro visa subsidiar uma prática interdisciplinar. Assim se posiciona Aranha: 4

5 Quando a escola se abre em um novo olhar para Educação que ministra, a possibilidade de elaborar um Projeto Interdisciplinar começa a tomar forma, tornando-se mais concreta. A Interdisciplinaridade passa, então, a não ser mais vista como a negação da disciplina. Ao contrário, é justamente na disciplina que ela nasce. Muito mais que destruir as barreiras que existem entre uma e outra, a interdisciplinaridade propõe sua superação. Uma superação que se realiza por meio do diálogo entre as pessoas que tornam a disciplina um movimento de constante reflexão, criação ação. Ação que depende, antes de tudo, da atitude das pessoas. É nelas que habita ou não uma ação, um Projeto Interdisciplinar. (MOREIRA JOSÉ, p. 8) Dessa forma, a proposta interdisciplinar que pretendemos encontrou seu primeiro obstáculo: a definição do eixo interdisciplinar. Deveríamos pensar em temáticas comuns Às diferentes áreas? O eixo interdisciplinar deveriam ser as competências? Quem sabe o objetivo formativo?... muitas indefinições! Pensar em garantir as especificidades das disciplinas numa postura interdisciplinar tornou-se o ponto conflitivo da pesquisa. Esse primeiro desafio permitiu desenvolver um olhar curioso entre os bolsistas e, diante dele, tornou-se imprescindível um exaustivo estudo bibliográfico e da realidade em sua complexidade preocupando-nos com a garantia da unidade sem desvinculá-la do todo indivisível. Nesse momento, amparamo-nos em Freire, ao atestar que [...] não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, por que indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. (FREIRE, 1996, p.29) Assim, a Microrrede Ensino-Aprendizagem-Formação ofereceu ao bolsistaspesquisadores um oportuno momento de reflexão sobre o papel da pesquisa como eixo provocador e mediador das aprendizagens. Nesse momento do trabalho os saberes da docência iam de reconstituindo. A vivência na ambiência escolar, o aprofundamento do campo teórico explicativo e os desafios ali instalados levaram-nos ao replanejamento de nossas ações em direção a uma proposta efetivamente interdisciplinar. Buscamos, pois, as interfaces entre as disciplinas. 5

6 Trabalhar com interfaces na prática educativa modifica a forma de pensar os diferentes saberes e conteúdos isolados e hierarquizados recolocando-os numa perspectiva problematizada, integrada e dialogada. Definiu-se, então sem pretender uma hierarquização - o segundo desafio à construção de uma prática interdisciplinar: a dificuldade em romper com paradigma newtoniano-cartesiano do conhecimento. Segundo Lück, O paradigma positivista tem estabelecido uma visão dicotomizadora da realidade, segundo a qual a realidade ou é isso ou aquilo. Por exemplo: o comportamento seria resultado de processamentos internos à pessoa (Psicologia) ou de influências externas (Sociologia). A aprendizagem do aluno seria orientada por seus processos interiores (Psicologia da Aprendizagem) ou pela organização do ensino (Metodologia). Essa visão da realidade leva a que se vejam possíveis soluções de problemas como sendo possíveis mediante intervenções setorizadas e dissociadas entre si. (LÜCK, 1994, p.45) Compreender esse paradigma como sugere Lück requer despreendermo-nos de supostas verdades, historicamente cristalizadas no processo de internalização das aprendizagens, e envidar esforços na tessitura de novos paradigmas. Afinal, se não se consegue implementar uma prática interdisciplinar num paradigma positivista é o momento de propor novas práticas ou de reformarmos o pensamento? Será mesmo a interdisciplinaridade uma busca estéril, como asseveram os positivistas? Sabemos da importância e da acertividade desses questionamentos. Outrossim, esse não será o motivo das discussões que seguem uma vez que neste trabalho objetivamos compreender e explicar os desafios postos a uma prática interdisciplinar na ambiência escolar. A INTEGRAÇÃO DOS SUBPROJETOS NO ESPAÇO ESCOLAR: A CAMINHADA Partindo da idéia de integração entre as áreas de conhecimento proposta pela Microrrede Ensino-Aprendizagem-Formação, debruçamo-nos no replanejamento de nossas ações e, após um ano de inquietações, buscas e proposições, foi possível definir algumas ações articuladas entre os subprojetos. Não ousamos naquele momento posicionarmo-nos como interdisciplinares, haja vista a insegurança que ora pairava. De uma coisa tínhamos a convicção: não queríamos uma proposta desarticulada, fragmentada e isolada. Buscávamos o 6

7 início da integração. Percebíamos na caminhada que contestar o que está posto pela escola moderna envolve um processo de desconstrução, renovação e reflexão da própria epistemologia dos sujeitos, tratando-se concomitantemente de propor e assumir uma atitude interdisciplinar (FAZENDA, 2005). Com as ações integradas foi possível compreender as causas de alguns dos problemas da escola apontados pelo estudo do tipo etnográfico. Víamos com outros olhos a indisciplina, a falta de parceria entre a família e escola, a desmotivação pelo estudo, o grande índice de falta de alguns alunos durante o ano letivo e a dificuldade de ler, produzir e interpretar textos dos alunos. Os problemas observados somados a continuada busca pela compreensão da interdisciplinaridade, levaram-nos a definir o nosso eixo integrador, o que definimos como eixo interdisciplinar: a pesquisa. Definimos, pois, que a atitude interdisciplinar estava também em assumir a pesquisa como o eixo de todo o trabalho do PIBID/UESB. Daí o trabalho interdisciplinar começou a desenhar o seu alinhamento teórico-metodológico nos subprojetos, cuja tessitura deu-se tímida e vagarosamente. O enfrentamento desses desafios permitiu-nos refletir e aprofundar as demandas da nossa formação. Sem dúvida, o repertório dos saberes da docência foi alterado. A pouca vivência e a inexperiência em práticas pedagógicas interdisciplinares constituem mais um dos desafios postos a prática interdisciplinar identificados neste trabalho. A INTERDISCIPLINARIDADE EM CONSTRUÇÃO: A UTOPIA NECESSÁRIA Ao iniciar o trabalho, acreditávamos que uma prática interdisciplinar se sustentaria apenas por práticas integradas e dialogadas. No decorrer dos estudos, percebíamos o que Fazenda (2005) denomina de atitude interdisciplinar, ou seja, a vivência e o exercício da interdisciplinaridade. Se no início o grupo questionava o significado da interdisciplinaridade, agora, passados quase dois anos, a pergunta se refaz. As perguntas agora são: fazemos interdisciplinaridade ou integração? Como pensar, efetivamente, em interdisciplinaridade no contexto escolar e, sobretudo, na formação docente? 7

8 Para Ferreira, [...] Não há interdisciplinaridade se não há intenção consciente, clara e objetiva por parte daqueles que a praticam. Não havendo intenção de um projeto, podemos dialogar, inter-relacionar e integrar sem, no entanto estarmos trabalhando interdisciplinarmente (In: FAZENDA, 2005, p. 34). Essa reflexão feita pela autora, com a qual concordamos, fez-nos continuar nossos estudos e nossas aprendizagens em busca da atitude interdisciplinar. Sem dúvida, demos os primeiros passos na direção do alcance de nossas intenções iniciais. Já não pensamos em práticas isoladas e efetivamente neutras, em relação à questão educacional, social e cultural dos sujeitos envolvidos, mas em atitudes interdisciplinares integradas. Assim, o alcance de uma prática estritamente interdisciplinar requer mudanças gradativas na prática pedagógica e na esfera do espaço escolar. Nesse âmbito, estamos pensando na atuação docente com intervenções didáticas relacionadas e significativas. Compreendendo as utopias como práticas possíveis, construída de forma dialogada, através de objetivos claros e comuns para os sujeitos envolvidos. As fundamentações teóricas nos estimulam em utopias necessárias para um trabalho interdisciplinar, sendo desafiador lidar com novo e romper com paradigmas tradicionais, que reconhecem as disciplinas com saberes hierarquizados e isolados, em instâncias menores e maiores no processo de aprendizagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em suma, os desafios da interdisciplinaridade no trabalho pedagógico dos licenciandos no espaço escolar são fortificados por uma busca constante de estudos teóricometodológicos que possibilita compreender a dinâmica do próprio PIBID inserido na educação básica. A busca dessa interação através de diálogos faz com que a equipe escolar reconheça no cotidiano da prática pedagógica e das intervenções didáticas a possibilidade e a necessidade de ações que favoreçam a integração e interrelação das disciplinas, contemplando uma reflexão da realidade pelo aspecto crítico. 8

9 Nesse contexto, a nossa caminhada é justificável pela junção da microrrede ensino aprendizagem - formação, pela qual nos permite acreditar nas utopias necessárias para construção da interdisciplinaridade, como proposta ousada e diferenciada do que já existe. REFERÊNCIAS FAZENDA, Ivani C.A. Interdisciplinaridade: definição, projeto, pesquisa. In.: FAZENDA, Ivani C.A. (Org.) Práticas Interdisciplinares na Escola. 10 ed. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Sandra L. Introduzindo a noção de interdisciplinaridade. In.: FAZENDA, Ivani C.A. (Org.) Práticas Interdisciplinares na Escola. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2005 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, JOSÉ, Mariana Aranha Moreira. As disciplinas e a interdisciplinaridade brasileira. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, MACHADO, Vera Lúcia de Carvalho; MARAFON, Maria Rosa Cavalheiro. Contribuição do pedagogo e da pedagoga e da pedagogia para educação escolar: pesquisa crítica. São Paulo: Alínea, NÓVOA, A. Professor se forma na escola. Nova escola. mai Disponível em: shtml. Acesso em: 7 mar VEIGA, I. P. A. (Org.). Lições de Didática. São Paulo: Papirus,

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