Interrupções 8051 Porta Serial
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- Maria Fernanda Bernardes Assunção
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1 Interrupções 8051 Porta Serial Disciplina de Microcontroladores Prof. Ronnier Prof. Rubão
2 Finalidade Introduzir ao aluno a ideia de que se possa interromper o programa, de forma temporária, e desta vez para que o microcontrolador possa se comunicar com o meio externo, através da porta serial
3 INTERRUPÇÃO SERIAL Neste modelo existem mais interfaces seriais, mas esta é a primeira implementada em todos eles
4 Interrupção serial no AT89C5131 USART - Porta serial TxD e RxD (P3.0 e P3.1) (Universal Syncrhonous - Assyncronous Receive-Transmit) Modo de comunicação Full-duplex Endereço de hardware 0023h na memória de programa Flags TI e RI responsáveis por atender a interrupção, ou seja quando receber um dado pelo pino de RX (P3.0), o flag RI levanta. Na transmissão segue o mesmo processo, onde o flag TI levanta a partir do momento que o dado sai pelo pino TX (P3.1) Programação de registros adicionais (SBUF, SCON) Pode operar em 03 modos assíncronos (modo 0 a 3) e 01 modo síncrono (Modo 0) que ele chama de shift register
5 Endereço Porta serial -AT89C5131
6 Flag da Int serial - AT89C5131
7 Habilitação da Int serial
8 Prioridade
9 Porta serial Registro SCON Serial Control - A porta pode operar em um modo de detecção de erro e seleção do escravo. Isso é feito através do bit SMOD0=1, no registro PCON (Power Control) - Será descrito, nesta parte, apenas o modo sem deteção de erro, que é SMOD0=0
10 Porta serial Registro SCON Serial Control
11 Porta serial Registro SCON Serial Control
12 Porta serial Registro SCON Serial Control - Escolher o modo de operação nos bits FE/SM0 e SM1 - Destes modos, apenas os modos 1 e 3 permitem taxa de comunicação variável. - Esta taxa é programada através de um dos timers - Os modos 2 e 3 enviam 9 bits de dados ao invés de 8 - Bit SM2 utilizado para multiprocessamento (não é o caso) - Bit REN= 1, permite recepção pela serial. Note que não há um bit habilitar transmissão. Ela é automática. - TB8 e RB8 são o 9º bit nos modos 2 e 3. - TI e RI são flags. Vão para 1 quando há transmissão e recepção de dados, respectivamente. - Estes flags não são resetados após dado transmitido ou recebido, devendo ser resetado manualmente - Mas, onde está o byte de dado transmitido, ou recebido?
13 Porta serial Registro SBUF - No registro SBUF é onde são armazenados os bytes transmitidos e recebidos. Existe um SBUF pra transmissão e outro para recepção internamente. Dados em SBUF RI=1 quando acaba de receber byte Start e Stop bit são bits de controle, para sincronização do byte no modo assíncrono, ou seja, 10 bits são usados, mas só 8 aproveitados
14 Porta serial Registro SBUF RI=1 quando acaba de receber 8º bit RI=1 quando acaba de receber 9º bit Start e Stop bit são bits de controle, para sincronização do byte no modo assíncrono, ou seja, 10 bits são usados, mas só 8 aproveitados
15 Porta serial Taxa de transmissão Baud Rate A taxa pode ser programada através de um clock externo, ou utilizar o mesmo clock do microcontrolador Ou seja, dispara-se um timer para geração da taxa
16 Porta serial Taxa de transmissão Baud Rate Pode envolver o registro BDRCON, para controle da taxa
17 Porta serial Taxa de transmissão Baud Rate
18 Porta serial Taxa de transmissão Baud Rate Ou seja, dispara-se um timer para geração da taxa
19 Porta serial Taxa de transmissão Baud Rate Calma que não precisa calcular para xtal 24.00MHz pois, se SMOD1=1 dobra a taxa
20 Porta serial Taxa de transmissão Baud Rate Calma que não precisa calcular para xtal 24.00MHz
21 Porta serial Programação Configurar os registros IE0, SCON, SMOD para serial Configurar registro do timer escolhido (modo), de acordo com a taxa desejada (baud rate)
22 Porta serial Programação org 0023h ;endereço serial ljmp serial_int reti ; quando sair da int serial, volta ao main MAIN PROGRAM... clr SM0 setb SM1 ;UART mode 1 (8-bit variable) clr SM2 ;sem multi processamento setb EA ; habilita todas interrupções setb REN ;habilita recepção da serial setb ES ;habilita a interrupção serial
23 Porta serial Programação continuação do Main ;definição de taxa (baud rate) em 4800 bps (bis por seg) mov BRL,#178 mov BDRCON,# b ; RBCK e SPD=1 orl PCON,# b; mascara SMOD=1 sem mexer nos demais bits orl BDRCON,# b ;set BRR=1 sem mexer no resto
24 Porta serial Programação continuação do Main ; timer initialization mov tmod,#1 ;timer0 inicializado no modo1 (recarga automatica) mov th0,#0x00 mov tl0,#0x00 setb ET0 ;habilita int timer0 setb TR0 ;liga o timer e deixa ele ligado ever JMP $ ; vamos ficar na mesma linha no main ( ou seja, este programa principal não executa porra alguma. Só recebe e manda via serial)
25 Porta serial Programação continuação da subrotina de atendimento da serial ;SERIAL INTERRUPT serial_int: jnb RI,ri_not_set ;esperando recepção clr RI ; byte recebeu, então devo zerar RI para novo byte entrar mov A,SBUF ;byte recebido e armazenado no acc sjmp end_serial ; vai pro final da subrotina ri_not_set: clr TI ; se chegou aqui, é pq houve apenas transmissão ;então zera-se o flag de tranmissão end_serial: ret
26 Exercício Porta serial exercicio 1- enviar um texto contido na memória de programa via porta serial de uma P51 para outra P51, que deverá ser utilizada para receber este dado e que possa ser mostrado no LCD. Obs. Definir mesma taxa sempre para as duas placas; para comunicar as placas, confeccionar cabo cross serial a ser conectado ao DB9. Podem testar apenas com uma P51USB, utilizando um programa de terminal no PC, devidamente conectado ao DB9 da P51.
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