AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE CELULAR DE UMA CULTURA MISTA DE BACTÉRIAS FERMENTATIVAS POTENCIALMENTE PRODUTORAS DE HIDROGÊNIO
|
|
- Jerónimo Figueiredo Damásio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE CELULAR DE UMA CULTURA MISTA DE BACTÉRIAS FERMENTATIVAS POTENCIALMENTE PRODUTORAS DE HIDROGÊNIO 1 Fábio Silva Oliveira, 2 Betânia Braz Romão, 3 Juliana de Souza Ferreira, 3 Vicelma Luiz Cardoso, 3 Fabiana Regina Xavier Batista 1 Bolsista de iniciação Científica PIBIC/FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista de Doutorado CAPES/UFU, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química 3 Professor da Faculdade de Engenharia Química da UFU/MG) 1,2,3 Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. Av João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica, Uberlândia - MG, CEP ) frxbatista@feq.ufu.br RESUMO-. A escassez de reservas de combustíveis fósseis tem fomentado o desenvolvimento de processos alternativos para a obtenção de energia. Neste contexto, destacam-se os estudos direcionados ao aperfeiçoamento de processos dedicados a produção de biocombustíveis como o H 2. Convencionalmente este biocombustível é produzido através da reforma de vapor, bem como através de rota biológica. Nos últimos anos, os microrganismos como as bactérias fermentativas, capazes de produzir H2 quando em condições específicas de cultura, tem sido fortemente empregados em bioprocessos com esta finalidade. Salienta-se que tais microrganismos em sua rota metabólica, através de processo fermentativo anaeróbico realizado no escuro, convertem os substratos do meio em ácidos orgânicos, dióxido de carbono e H 2. Para que esta conversão seja eficiente é necessária que elevada viabilidade celular se verifique. Este estudo tem por objetivo avaliar a viabilidade de células oriundas de lodo biológico, obtido de reator de manta de lodo. Para tal, a contagem das células viáveis através da metodologia pour plate foi empregada. Neste procedimento o crescimento das células amostradas em diferentes tempos de fermentação foi observado através de plaqueamento. Inicialmente, uma pequena quantidade de inóculo celular foi diluída de forma seriada em tubos de ensaio, utilizando uma solução cloreto de sódio (8,5g/L). Após isso 1mL de cada tubo foi adicionado a uma placa de Petri que recebeu em seguida tioglicolato de sódio (30g/L), triptona (10g/L) e extrato de levedura (5g/L). Ágar foi adicionado na sequencia e após o resfriamento e a solidificação do material as placas foram invertidas em um dessecador contendo uma vela acesa para que a condição de anaerobicidade fosse alcançada. Os resultados mostraram que após um período de 168 horas, colônias de bactérias foram observadas nas placas de Petri, fato que demonstrou a capacidade reprodutiva do consórcio microbiológico utilizado, conferindo viabilidade às células. Palavras-Chave: biohidrogênio, fermentação escura, viabilidade celular INTRODUÇÃO Os combustíveis derivados do petróleo se tornaram a fonte principal para o mercado de transporte desde o século XX e o crescente consumo destes combustíveis leva a um aumento na emissão de CO 2 na atmosfera e, consequentemente, às alterações climáticas como o aquecimento global (Balat e Kirlay, 2010). Além disso, as reservas de combustível fóssil são limitadas, concentradas em certas regiões e, em vista disso, o seu custo tende a se elevar (Bartels et al, 2010). Portanto, há uma necessidade urgente de se obter uma fonte de energia sustentável como alternativa para a redução do consumo desses combustíveis, e que deve seguir os seguintes critérios: emissão zero de CO 2, ser de fonte renovável, a- tender a elevada demanda de energia e apresentar um custo comparável ao do atual preço do petróleo (Rupprechet et al., 2009) As fontes de energia renováveis incluem a energia solar, eólica, hidroeletricidade e a biomassa. Os biocombustíveis obtidos da biomassa podem ser líquidos (bioetanol e biodiesel) ou gasosos (biogás e biohidrogênio) sendo que o bioetanol e o biodiesel são os principais atualmente produzidos apresentando desenvolvimento em
2 termos de qualidade e produção de escala industrial. O biohidrogênio também se mostra uma alternativa promissora devido à alta eficiência de conversão em potência útil, por ser renovável e não contribuir para o efeito estufa, sendo que ao sofrer a combustão fornece somente água como subproduto. O hidrogênio possui o mais alto teor de energia por unidade em peso do que qualquer outro combustível (142kJ/L) e é facilmente convertido em eletricidade por células combustíveis (Jegannathan et al, 2009). Atualmente, 90% da produção de hidrogênio são provenientes de processos como a reforma a vapor de hidrocarbonetos e a gaseificação do carvão, que dependem de combustível fóssil e requerem condições de altas temperaturas e pressões. No entanto, os métodos biológicos a- presentam grande potencial para a obtenção de hidrogênio sem causar danos ambientais (Kim e Kim, 2011). A produção biológica do hidrogênio pode seguir três rotas: (i) biofotólise da água por microalgas ou cianobactérias, que possui como vantagens a utilização de água e energia solar que são fontes abundantes e a formação de produtos simples (H 2 e CO 2 ), (ii) decomposição de compostos orgânicos por bactérias fotossintéticas, denominada fotofermentação, que pode ter conversão completa de resíduos de ácidos orgânicos a H 2 e CO 2, e (iii) a produção por fermentação de resíduos orgânicos por microrganismos anaeróbios ou facultativos, também denominada como fermentação escura, que pode degradar uma ampla variedade de substratos com o emprego de reatores de simples tecnologia e sem a necessidade do fornecimento de luz (Allakhverdiev et al., 2009, Hallenbeck e Ghosh, 2009). A fermentação escura se mostra como um processo que emprega uma ampla variedade de efluentes, subprodutos e resíduos de indústrias de alimentos ou agrícolas, ricos em carboidratos, celulose e óleos, sem exigir configurações especiais de reatores como os processos fotossintéticos e podendo usar culturas puras ou mistas para a fermentação. Apesar das vantagens deste processo, estudos recentes indicaram baixos índices para a conversão de substrato, eficiência e taxa de produção de hidrogênio, causados principalmente pela queda de ph devido ao acúmulo de ácidos orgânicos, produzidos na etapa de acidogênese e pelo consumo de H 2 por bactérias do tipo metanogênicas. Portanto, é evidente a necessidade de obter avanços para a síntese biohidrogênio, e tornar o processo técnica e economicamente viável (Valdez-Vazquez e Poggi-Varaldo, 2009, Venkata Mohan, 2009). Estudo de cinética e viabilidade celular O estudo de cinética é fundamental para se avaliar os efeitos dos parâmetros em um processo de fermentação, como ph, tipo de substratos e microrganismos, temperatura (Wang e Wan, 2009). No caso particular da fermentação escura, empregando-se cultura mista de bactérias, faz-se necessário definir uma metodologia adequada para realizar a contagem de células viáveis durante o processo e o isolamento. Com isso, pode-se determinar o gênero predominante no consórcio, que pode variar dependendo de sua origem, unidades de tratamento, esterco, solos (Valdez- Vazquez e Poggi-Varaldo, 2009). Há métodos usados para a contagem de células viáveis que dispensam o preparo e o a- companhamento de culturas em período de incubação, que se mostram ser mais rápidos, como é o caso da técnica de SPC (solid phase cytometry) (Vermis et al., 2002). Os métodos baseados em preparo de cultura em meio de crescimento anaeróbico se baseiam em: Meio contendo tioglicolato de sódio: que é um agente que reduz o O 2 em água, criando a condição de anaerobiose. Este meio ainda pode conter corantes como resazurina e azul de metileno que auxiliam na indicação visual da presença de oxigênio, sendo usados, portanto, para distinção de bactérias aeróbicas ou anaeróbicas (Karakashev et al., 2003). Jarra anaeróbica: que consiste em uma câmara onde há remoção de O 2 pela reação com H 2 formando água. A adição de H 2 à câmara ocorre devido à presença de uma catalisador (alumina-paladium) posicionado na tampa da jarra ou em sacolas geradoras de gás (Gas-Pak) (Vinderola e Reinheimer, 1999). Recipientes com vela: dispensam o uso das jarras anaeróbicas. As placas com meio e inóculo são colocadas em um recipiente junto com uma vela acesa. À medida que ocorre a queima da vela, a concentração de O 2 é reduzida e aumentase a concentração de CO 2. Esta condição pode favorecer o crescimento de microrganismos microaerófilos (Vinderola e Reinheimer, 1999, Malik, 1992). A proposta deste trabalho foi avaliar a cinética de fermentação escura, usando cultura mista proveniente de um reator UASB. Foram verificadas as evoluções de consumo de substrato e de crescimento celular. Para o estudo de viabilidade celular, foram feitas adaptações na composição do meio de cultura para a contagem de células viáveis. MATERIAIS E MÉTODOS Matéria-prima e cultura mista de bactérias anaeróbicas
3 O soro permeado usado como substrato neste trabalho foi gentilmente concedido pela Sooro Concentrado Indústria de Produtos Lácteos Ltda (Marechal Cândido Rondon, PR). O soro de leite permeado foi avaliado como sugestão para se evitar oscilações de concentração durante os futuros ensaios, em virtude de diferentes lotes de amostras soro de leite in natura. De acordo com a informação do fabricante o soro de leite permeado possui 92,97% de lactose, 0% de gordura e 1,42 %de proteína. Em trabalho preliminares desenvolvidos paralelamente, também realizado pelos pesquisadores do Núcleo de Processos Biotecnológicos da FEQ/UFU, em que foi usado o soro permeado não enriquecido com compostos minerais, houve uma maior conversão de H 2 por açúcar consumido, visto pelo rendimento de 25,37 mmolh 2 /g substrato consumido. A produtividade de 4,56 mmol H 2 /L dia foi menor do que para o soro de leite in natura, registrada como 7,75 mmol H 2 /L dia. Com base no alto rendimento, neste trabalho foi utilizado o soro permeado com complementação no meio, com a seguinte composição de nutrientes em g/l: 3 KH 2 PO 4, 7 K 2 HPO 4, 1 MgSO 4, 4 extrato de levedura, 1 (NH 4 ) 2 SO 4, e 0,5 de extrato de carne O consórcio microbiano foi proveniente de um reator UASB, fornecido pela Cooperativa A- gropecuária LTDA de Uberlândia CALU (Uberlândia, MG). Ensaios de Fermentação escura O processo fermentativo foi conduzido em batelada, em frasco de penicilina de 100 ml, sendo o volume reacional de 75 ml e headspace de 25 ml, sendo que o volume de inóculo utilizado foi de 1,2 ml e a concentração de lactose de 30 g/l, a temperatura ambiente. O ph inicial foi ajustado para 6 com NaOH (1M) e nitrogênio foi insuflado ao frasco para garantir a condição de anaerobiose do meio. Uma seringa foi adaptada ao frasco para que o biogás produzido fosse liberado, conforme mostrado na Figura 1 Figura 1 Fermentação batelada anaeróbica escura. Substrato: soro de leite permeado. A partir do terceiro dia, amostras do meio foram coletadas para a determinação de açúcares redutores totais (ART) e para a contagem de células viáveis, de modo a se obter as curvas de consumo do substrato e de crescimento celular. A evolução do processo de fermentação escura foi acompanhada até a depleção do substrato. Os ensaios foram realizados em replicatas. A medida de açúcares redutores totais (ART) foi determinada pelo método colorimétrico de DNS (Miller, 1959). Viabilidade Celular Para a contagem de células viáveis foi adotado a técnica de pour plate. Nessa técnica, o crescimento celular é realizado em plaqueamento, sendo que a inoculação do ágar é feita antes da sua solidificação. O meio anaeróbico foi garantido preparando-se o meio com tioglicolato de sódio em um dessecador contendo uma vela acesa (Karakashev et al., 2003, Vinderola e Reinheimer, 1999, Malik, 1992). Procedimento: Inicialmente, para a preparação do meio de cultura utilizou-se: ágar bacteriológico (15g/L); tioglicolato de sódio (30g/L), sendo que a solução usada na diluição seriada do inóculo foi constituída de cloreto de sódio 8,5g/L. O meio de cultura, as placas de Petri e os tubos de ensaio contendo 9 ml de solução salina, foram autoclavados a 121 C por 20 min. O meio de cultura autoclavado foi colocado em um banho termostatizado a 45 C. Para as diluições, 1 ml de inóculo foi transferido para um tubo de ensaio contendo 9 ml da solução salina, obtendo uma diluição 1:10. Após homogeneização retirou-se 1 ml desse tudo e colocou em outro tubo contendo a solução salina obtendo assim uma diluição 1:100, esse procedimento foi realizado até se obter uma diluição 1: O volume correspondente a 1 ml de cada tudo de ensaio, das seguintes diluições 10 2, 10 4,
4 10 6, 10 8, 10 10, 10 12, foi transferido para as placas de Petri. Em seguida, adicionou-se o meio de cultura realizando um movimento em oito para homogeneização da amostra. Após o resfriamento as placas foram colocadas invertidas em um dessecador contendo uma vela acesa para dar condição anaeróbica ao ambiente. O dessecador foi colocado em uma estufa a 37 C. Inicialmente, a contagem foi realizada após o período de incubação de cerca de 48 horas. No entanto, adotando a metodologia descrita acima, com o período de incubação por apenas 2 dias, não se observou crescimento de colônias. Portanto, o meio para contagem de células viáveis usado para avaliação da cinética de crescimento celular durante o processo de fermentação em batelada, foi enriquecido com triptona (10g/L) e extrato de levedura (5g/L) e o período de incubação foi ampliado para 5 dias (120 h). RESULTADOS E DISCUSSÃO A literatura nos mostra que além do monitoramento do teor de substrato, ph e temperatura, a manutenção de elevada viabilidade dos microrganismos utilizados deve ser garantida para que condições ótimas de processo sejam verificadas na síntese do produto-alvo, o hidrogênio (Antonine 2004). É neste contexto que a técnica de pour plate se destaca para a avaliação da viabilidade celular. É importante se salientar que esta metodologia pode ser empregada com os mais diversificados objetivos, como a identificação de contaminação microbiana em fermentações alcoólicas (Antonine, 2004) e na determinação de viabilidade de celular de probióticos (Hungria e Longo, 2009). Considerando o potencial desta técnica, pode-se avaliar a viabilidade do lodo oriundo de um reator UASB para a produção de hidrogênio através do monitoramento de colônias viáveis como descrito a seguir. Na Figura 1 observam-se as colônias de bactérias do consórcio microbiano utilizado como inóculo. Figura 1: Imagem da colônia de bactérias do consórcio microbiano proveniente do reator UASB. Microscopia ótica: 1000X. O primeiro ensaio de fermentação indicou que o meio de cultura para contagem de células viáveis não foi adequado para o crescimento das bactérias durante a incubação de 2 dias. Após o enriquecimento do meio com triptona (10g/L) e extrato de levedura (5g/L) e aumento do período de incubação para 5 dias, foi possível a contagem de células. O composto antifúngico (Nystatina) foi adicionado ao meio para se evitar o crescimento de fungos. A necessidade para a alteração do tempo de incubação e da composição do meio de cultura pode ser justificada pelo uso de uma cultura mista de microrganismos como agentes da fermentação, pois o consórcio microbiano pode exigir um período maior de adaptação ao meio e há a competição dos microrganismos pelo substrato. Após a adaptação da metodologia para a análise microbiológica, foi possível a contagem das células. Os resultados de consumo de substrato, apresentado como concentração de açúcares redutores totais (ART) (g/l) e de crescimento celular (UFC/mL) são apresentados na Figura 2 e na Tabela 1, respectivamente.
5 Através deste trabalho foi possível se verificar a necessidade de adaptação do meio de cultura para realizar a análise microbiológica, a fermentação escura em batelada por um consórcio microbiano. O aumento do tempo de incubação e o enriquecimento com triptona e extrato de levedura foram primordiais para a contagem de células viáveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Figura 2: Dados da cinética de crescimento celular e consumo de substrato durante a fermentação escura. Concentração inicial de lactose: 30 g/l). Tempo(h) Célula (UFC*/mL) ART**(g/L) 0 3, , , , , , , , , , , , , ,40 *UFC: unidade formadora de colônia **ART: açúcares redutores totais Tabela 1: Dados da cinética de crescimento celular e consumo de substrato durante a fermentação escura. Concentração inicial de lactose: 30 g/l) Pela análise da Figura 2, verifica-se que após o 8º dia de experimento, o crescimento celular se encontra na fase estacionária, sendo que o número de células permanece constante em, a- proximadamente, 3, UFC/mL. Pode-se observar pela Tabela 1 que o concentração de ART sofreu um decréscimo de 31 g/l para 5,40 g/l, enquanto o número de células sofreu um aumento de 10 7 vezes, em 168h de fermentação. Tal comportamento revela que as células oriundas do lodo do reator UASB encontram-se viáveis metabolicamente, uma vez que apresentam plena capacidade de proliferação, e, portanto estão aptas a ser empregada em bioprocessos dedicados a produção de H 2. CONCLUSÃO ALLAKHVERDIEV, S.I., KRESLAVSKI, V.D., THAVASI, V., ZHARMUKHAMEDOV, S.K., KLIMOV, V.V., NAGATA, T., NISHIHARA, H., RAMAKRISHNA, S Hydrogen photoproduction by use of photosynthetic organisms and biomimetic systems. Photochemical and Photobiological Sciences. 8, ANTONINE, S. R. C Métodos de análise e monitoramento microbiológico em laboratório de destilaria Apostila. Universidade Federal de São Carlos. APHA Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 20º ed. Americam Public Health Association, D.C. BALAT, H., KIRTAY, E Hydrogen from biomass Present scenario and future prospects. International Journal of Hydrogen Energy. 35 (14), BARTELS, J.R., PATE, M.B., OLSON, N.K An economic survey of hydrogen production from conventional and alternative energy source. International Journal of Hydrogen Energy. 35 (16), BLIGH E G, DYER W J A rapid method of total lipid extraction and purification. Can. J. Biochem. Physiol, 37, BRADFORD, M. M A rapid and sensitive method for quantitation of microgram quantities of protein utilizing principle of protein dye binding. Analytical Biochemistry. 72, HALLENBECK, P., GHOSH, D Advances in fermentative biohydrogen production: the way forward? Trends in Biotechnology. 27 (5), HUNGRIA, T. D., LONGO, P. L Viabilidade de lactobacillus Casei em alimento probiótico infantil relacionada à vida de prateleira. Revista Saúde, 3 (10-15). JEGANNATHAN, K. R., CHAN, E.S., RAVINDRA, P Harnessing biofuels: a global Renaissance in energy production. Renewable and Sustainable Energy Reviews. 13, KARAKASHEV, D., GALABOVA, D., SIMEONOV, I A simple and rapid test for differentiation of aerobic from anaerobic bactéria. Journal of Microbiology and Biotechnology. 19,
6 KIM, D-H, KIM, M-S Hydrogenases for biological hydrogen production. Bioresource Technology. 102 (18), MALIK, K.A A new method for preservation of microrganismos by liquid-drying under anaerobic conditions. Jornal of Microbiological Methods. 14, MILLER, G. L Use of dinitrosalicylle acid for determination of reducing sugar, Analytical Chemistry. 11, RUPPRECHT, J From systems biology to fuel Chlamydomonas reinhardtii as a model for a systems biology approach to improve biohydrogen production. Journal of Biotechnology. 142, VALDEZ-VAZQUEZ, I., POGGI-VARALDO, H.M Hydrogen production by fermentative consortia. Renewable and sustainable Energy Reviews. 13, VENKATA MOHAN, S Harnessing of biohydrogen from wastewater treatment using mixed fermentative consortia: process evaluation towards optimization. International Journal of Hydrogen Energy. 34, VERMIS, K., VANDAMME, P.A.R., NELIS, H.J Enumeration of viable anaerobic bacteria by solid phase cytometry under aerobic conditions. Journal of Microbiological Methods. 50, Vinderola, C.G. Reinheimer, J.A Culture media for the enumeration of Bifidobacterium bifidum and Lactobacillus acidophilus in the presence of yoghurt bacteria. International Dairy Journal. 9, WANG, J, WAN, W Kinetic models for fermentative hydrogen production: A review. International Journal of Hydrogen Energy AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Universidade Federal de Uberlândia e a Faculdade de Engenharia Química pela oportunidade em realizar este trabalho, a Sooro Concentrado Indústria de Produtos Lácteos Ltda e também a Cooperativa Agropecuária LTDA de Uberlândia CALU (MG). Por fim, agradecem ao apoio financeiro da FAPEMIG, da Vale S.A., do CNPq e da CAPES.
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DA Lactobacillus paracasei EM FERMENTAÇÕES BIOLÓGICAS: PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS FERMENTATIONS: ORGANIC ACIDS PRODUCTION
AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DA Lactobacillus paracasei EM FERMENTAÇÕES BIOLÓGICAS: PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS Lactobacillus paracasei PERFORMANCE IN FERMENTATIONS: ORGANIC ACIDS PRODUCTION BIOLOGICAL Resumo
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO POR SISTEMA HÍBRIDO DE PROCESSO FERMENTATIVO E FOTOFERMENTAÇÃO
PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO POR SISTEMA HÍBRIDO DE PROCESSO FERMENTATIVO E FOTOFERMENTAÇÃO BIOHYDROGEN PRODUCTION BY HYBRID SYSTEM OF FERMENTATION AND PHOTOFERMENTATION Felipe Santos Moreira (1) Marília
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO USANDO MELAÇO DE SOJA COMO SUBSTRATO POR CULTURA PURA
9 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO USANDO MELAÇO DE SOJA COMO SUBSTRATO POR CULTURA PURA EVALUATION OF HYDROGEN PRODUCTION APPLYING SOY MOLASSES BY PURE CULTURE Felipe Santos Moreira( 1 ) Rafaela Gonçalves
Leia maisESTUDO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO POR SISTEMA DE CULTURA PURA E CO-CULTURA STUDY OF THE HYDROGEN PRODUCTION BY SYSTEMS OF PURE CULTURE AND CO-CULTURE
119 ESTUDO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO POR SISTEMA DE CULTURA PURA E CO-CULTURA STUDY OF THE HYDROGEN PRODUCTION BY SYSTEMS OF PURE CULTURE AND CO-CULTURE Rafaela Gonçalves Machado ( 1 ) Felipe Santos Moreira(
Leia maisBIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS
BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS Diana Cléssia Vieira Belchior 1 ; Ezequiel Marcelino da Silva 2. 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica;
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO PRÉ-TRAMENTO TÉRMICO E ÁCIDO DO INÓCULO NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO
23 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PRÉ-TRAMENTO TÉRMICO E ÁCIDO DO INÓCULO NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO EVALUATION OF THE THERMIC AND ACID INOCULUM PRE-TREATMENT FOR HYDROGEN PRODUCTION Felipe Santos Moreira (1) Rafaela
Leia maisMeios de cultura bacteriano
Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo
Leia maisTEMA PARA DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2019
1 ÁREA DE PESQUISA: Controle Ambiental PROFESSOR: Edson Luiz Silva TÍTULO: Produção de H 2 e CH 4 a partir da co-digestão de vinhaça e caldo de cana em sistema de único e duplo estágio usando reatores
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS
TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisEnergia e suas formas
Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA PROCESSAMENTO DA MANDIOCA
PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA ÁGUA RESIDUÁRIA DO PROCESSAMENTO DA MANDIOCA Franciele Lamaison a, Valeria Reginatto b, Edna Regina Amante b, Regina Vasconcellos Antônio a a. Universidade Federal
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisEMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia
Leia maisBacteriologia 2º/ /08/2017
CULTIVO DE MICRORGANISMOS IN VITRO Para cultivar microrganismos em sistemas artificiais, deve-se obedecer a requisitos básicos, como a utilização de um meio com aporte nutritivo adequado para aquele microrganismo,
Leia maisINFLUÊNCIA DA CARGA ORGÂNICA NO DESEMPENHO DE REATORES DE LEITO MÓVEL COM BIOFILME PREENCHIDOS COM DIFERENTES MATERIAIS SUPORTE
INFLUÊNCIA DA CARGA ORGÂNICA NO DESEMPENHO DE REATORES DE LEITO MÓVEL COM BIOFILME PREENCHIDOS COM DIFERENTES MATERIAIS SUPORTE J. P. BASSIN 1, I. N. DIAS 1, Y. LARANJEIRA 2, M. DEZOTTI 1 1 Universidade
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL
Universidade Federal do Rio Grande Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Laboratório de Engenharia Bioquímica PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Adriano Seizi
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO EFEITO DE DIFERENTES FONTES DE CARBONO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE H2
108 INVESTIGAÇÃO DO EFEITO DE DIFERENTES FONTES DE CARBONO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE H2 INVESTIGATION OF THE EFFECT OF DIFFERENT CARBON SOURCES AS SUBSTRACT TO H2 PRODUCTION Rafaela Gonçalves Machado
Leia maisESTUDO DA SUPLEMENTAÇÃO COM SACAROSE PARA A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE EFLUENTE DA SUINOCULTURA
ESTUDO DA SUPLEMENTAÇÃO COM SACAROSE PARA A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE EFLUENTE DA SUINOCULTURA E. C. L. SANTOS 1 ; T. M. V. SIQUEIRA 1 ; E. L. C. AMORIM 1 * 1 Universidade Federal de Alagoas (UFAL),
Leia maisAVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DA FERMENTAÇÃO ESCURA E DA FOTOFERMENTAÇÃO NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO
AVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DA FERMENTAÇÃO ESCURA E DA FOTOFERMENTAÇÃO NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO SILVA 1, F.T.M., MOREIRA 1, L.R.; VIEIRA 1, L.M., FERREIRA 1, J.S; BATISTA 1, F.R.X., CARDOSO 1, V.L. Universidade
Leia maisMODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO
MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia
Leia maisTemas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos
Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
32 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 7 e 8 Quantificação de Microrganismos: Diluição e Plaqueamento Spreader Plate e Pour
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM UMA ETE DA CIDADE DE BAGÉ: ESTUDO DE CASO MENDONÇA, G. C. ¹, ENIO, C.², LOPES, J. S.³, SCHWANKE, C. M.
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM UMA ETE DA CIDADE DE BAGÉ: ESTUDO DE CASO MENDONÇA, G. C. ¹, ENIO, C.², LOPES, J. S.³, SCHWANKE, C. M. 4 ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil gcerrim@hotmail.com
Leia maisCINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO. Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP
CINÉTICA DO CRESCIMENTO MICROBIANO Prof. João Batista de Almeida e Silva Escola de Engenharia de Lorena-USP Hidrólise Glicose 8 ATP Piruvato 6 ATP Produtos de Fermentação ( lactato, álcoois, ácidos, etc.)
Leia maisCompanhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul
Biogás em ETEs Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Gás Natural no Rio Grande do Sul A Sulgás é a empresa responsável pela comercialização e distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande
Leia maisNutrição bacteriana. José Gregório Cabrera Gomez
Nutrição bacteriana José Gregório Cabrera Gomez jgcgomez@usp.br Nutrição microbiana Quais os compostos químicos que constituem uma célula? 5 Nutrição microbiana De onde as bactérias captam estes elementos?
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Leia maisCongresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 ESTUDOS SOBRE A BIORREMEDIAÇÃO DO GLICEROL, RESULTANTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA A PRODUÇÃO DE BIOMASSA CELULAR, FONTE DE PROTEÍNAS 1 CAMILA,
Leia maisProdução de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia
Produção de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia Enquadramento Teórico! O aumento exponencial do consumo de combuspveis fósseis para a sa=sfação das necessidades
Leia mais5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno de Açúcar. Ensaio de Óxido-Redução com Resazurina
IB UNESP - Rio Claro CCA - UFSCar Araras II CURSO DE MONITORAMENTO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA PERÍODO: 11 a 15 DE FEVEREIRO DE 2008 ATIVIDADES PRÁTICAS 5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso BIOSSURFACTANTES DE Bacillus pumilus PRODUZIDOS EM MEIO DE CULTIVO COMPOSTO DE SORO DE LEITE AUTOR PRINCIPAL: Ângela
Leia maisCRESCIMENTO MICROBIANO
CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO Em microbiologia crescimento geralmente é o aumento do número de células; Na maioria dos procariotos ocorre a fissão binária: crescimento e divisão. CRESCIMENTO
Leia maisA Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral
A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos Palavra chave Resultados Anaerobic digestion 1.090.000 Biogas 13.300.000
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 Lima, D. A. (1), Luna, R. L. N. (1), Rocha, J. M. T. S.
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CULTURAS PROBIÓTICAS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA DE SOJA
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CULTURAS PROBIÓTICAS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA DE SOJA Diego R.S.F. Paim 1, Selma C. Terzi 2, João P. B. Torres 3, Simone D. Oliveira 2, Ana P.O. Ribeiro 2, Vanessa F. Mello
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisAVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE MICRORGANISMOS EM DERIVADOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CURRAIS NOVOS/RN
AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE MICRORGANISMOS EM DERIVADOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CURRAIS NOVOS/RN Ingrid Maria de Oliveira Leite (1); Débora Alanna Araújo de Aquino (1); Jonas Luiz
Leia mais01/08/2010. química).
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos do nitrogênio.
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL
TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL Syntia Gabriele Moura de Oliveira Guimarães 1 ; Francisco Agustinho de
Leia maisAvaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação
Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia
Leia maisDIGESTÃO ANAERÓBIA DE VINHAÇA EM REATORES UASB TERMOFÍLICOS, EM SÉRIE, PARA GERAÇÃO DE BIOGÁS
DIGESTÃO ANAERÓBIA DE VINHAÇA EM REATORES UASB TERMOFÍLICOS, EM SÉRIE, PARA GERAÇÃO DE BIOGÁS ANAEROBIC DIGESTION OF VINHAÇA IN UASB THERMOPHYLIC REACTORS, IN SERIES, FOR GENERETION OF BIOGAS Resumo Jorge
Leia maisPROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Maysa Lima Parente Fernandes¹; Ezequiel Marcelino da Silva². 1 Aluna do Curso de Engenharia
Leia maisANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM
ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM 1. TÉCNICAS DE CONTAGEM EM PLACAS As técnicas de contagem em placas permitem a visualização da formação de colônias a partir de um número "fixo" de células viáveis.
Leia maisCULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS
CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO:
Leia maisBIODEGRADAÇÃO DO SURFACTANTE LINEAR ALQUILBENZENO SULFONATO DE SÓDIO UTILIZANDO FUNGOS FILAMENTOSOS
BIODEGRADAÇÃO DO SURFACTANTE LINEAR ALQUILBENZENO SULFONATO DE SÓDIO UTILIZANDO FUNGOS FILAMENTOSOS M. F. COSTA 1, B. M. A. CARVALHO 1, A. M. OLIVEIRA 1, E. N. OLIVEIRA Jr 1 1 Universidade Federal de São
Leia maisPROCESSOS FERMENTATIVOS
PROCESSOS FERMENTATIVOS AULA 2 TÓPICOS EM BIOPROCESSOS PPGPVBA 1. INTRODUÇÃO - Microrganismos decompositores de alimentos; fermentação de alimentos e bebidas. - Vinho e vinagre 10.000 AC; - Cerveja 5.000
Leia maisII-243 CARACTERIZAÇÃO DE LODOS DE FOSSA SÉPTICA ATRAVÉS DE ENSAIOS DE BIOESTABILIDADE
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-243 CARACTERIZAÇÃO DE LODOS DE FOSSA SÉPTICA ATRAVÉS DE ENSAIOS DE BIOESTABILIDADE
Leia maisNo mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.
Biogás 6 No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos. NÚMEROS 13 UNIDADES FABRIS EM 11 ESTADOS 11 MIL FUNCIONÁRIOS 23 CENTROS/PONTOS
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisEquipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais
Coordenadora: Doutora Lúcia Santos Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Doutora Vânia Oliveira 29 de Outubro de 2010 : Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês
Leia maisControle Microbiológico nas Usinas de açúcar e álcool. Prof.ª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis
Controle Microbiológico nas Usinas de açúcar e álcool Prof.ª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis 1. OBJETIVO O controle do crescimento da população microbiana dentro de um complexo industrial de açúcar
Leia maisEFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) Jéssica Bravin
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ACÚMULO DE CARBOIDRATOS PELA MICROALGA Spirulina platensis CULTIVADA EM RACEWAYS AUTOR PRINCIPAL: Maycon Alves CO-AUTORES:
Leia maisIII ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando
Leia maisMF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"
MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001
Leia maisLEVANTAMENTO DA CURVA DE CRESCIMENTO DA BACTÉRIA M. PHLEI PARA OBTENÇÃO DE BIOMASSA EM ENSAIOS DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO
LEVANTAMENTO DA CURVA DE CRESCIMENTO DA BACTÉRIA M. PHLEI PARA OBTENÇÃO DE BIOMASSA EM ENSAIOS DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO A.A.R. Assis 1, G.E.S. Valadão 2, P.S. Cisalpino 3 1 Curso de Pós-graduação em
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904 M. L. CRUZ 1 ; M. L. F. RAMINHO 1 ; A. L. M. CASTRO 1 ; C. Z. GUIDINI 1 ; M. M. de RESENDE 1 ; E. J.
Leia maisCORROSÃO ALCALINA DO ALUMÍNIO PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO CONSIDERANDO DIFERENTES GEOMETRIAS, TEMPERATURAS E CONCENTRAÇÕES
CORROSÃO ALCALINA DO ALUMÍNIO PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO CONSIDERANDO DIFERENTES GEOMETRIAS, TEMPERATURAS E CONCENTRAÇÕES L.C.C.B.OLIVEIRA, R.M.PIGNATA e S.C. DANTAS 1 1 Universidade Federal do Triângulo
Leia maisAnálise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio
Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio CARVALHO, G.A.B. 1 ; HUNGRIA, M. 2 ; MIURA, L.M. 2 1 Universidade Estadual do Norte do
Leia maisTecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução
Leia maisUSO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO
USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO Prof. Dr. Odorico Konrad Eng. Civil e Doutor em Eng. Ambiental e Sanitária Camila Hasan Eng. Ambiental e Mestranda
Leia maisProcessos Biológicos para a Remoção de Poluentes
Processos Biológicos para a Remoção de Poluentes Tecnologia em Gestão Ambiental Gestão e Tratamento de Efluentes Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Tratamento Secundário Ocorrem processos biológicos de
Leia maisPara cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL
Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL Líder em enzimas para a indústria de açúcar e etanol Especializada na aplicação de enzimas e outros bioingredientes, a Prozyn atua de forma dinâmica,
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisCRESCIMENTO MICROBIANO -mais detalhes- Prof. IVAnéa
CRESCIMENTO MICROBIANO -mais detalhes- Prof. IVAnéa Crescimento Microbiano CRESCIMENTO MICROBIANO: Em microbiologia, o termo crescimento refere-se a um aumento do número de células e não ao aumento das
Leia maisAULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano
Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados
Leia maisÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
1 Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração CTBE/CNPEM ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
Leia maisSeleção de linhagens industriais de Saccharomyces cerevisiae para produção de ácidos orgânicos
14 Seleção de linhagens industriais de Saccharomyces cerevisiae para produção de ácidos orgânicos Luana Assis Serra 1, Thályta Fraga Pacheco 2, Flávia C. de Paula e Silva 3, João Ricardo Moreira de Almeida
Leia maisPRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNCOS POR FERMENTAÇÃO UTILIZANDO DIFERENTES SUBSTRATOS E CONSÓRCIO MICROBIANO
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNCOS POR FERMENTAÇÃO UTILIZANDO DIFERENTES SUBSTRATOS E CONSÓRCIO MICROBIANO F. S. MOREIRA 1, M. S. RODRIGUES 1, D. V. MOREIRA 1, F. R. X. BATISTA 1, J. S. FERREIRA 1 e V. L. CARDOSO
Leia maisUFSM/Engenharia Química 5. USC/Dept. Chemical Engineering/School of Engineering
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE UM REATOR OPERANDO EM PROCESSO CANON NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DO EFLUENTE DE UMA INDÚSTRIA PESQUEIRA DA REGIÃO DA GALÍCIA-ESPANHA N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³,
Leia maisOS BENEFÍCIOS DAS BIORREFINARIAS PARA O MEIO AMBIENTE
Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autora: Carolina Miranda Macena Série: segunda (2017) do Ensino Médio Profa.: Irene de Lacerda Ramos Colégio: Inst. Nossa Sra. Auxiliadora
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y94 A. L. M. CASTRO 1 ; I. R. ZATTI 1 ; M. L. CRUZ 1 ; F. M. COSTA 1 ; M. M. de RESENDE 1 e E. J. RIBEIRO 1 ; 1 Universidade
Leia maisLER 244 LER 244 RECURSOS ENERGÉTICOS E AMBIENTE RECURSOS ENERGÉTICOS E AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL
LER 244 RECURSOS ENERGÉTICOS E AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL Edição:2008 Prof. Walter F. Molina Jr Prof. Tomaz Caetano C. Ripoli O QUE É BIOGÁS? O biogás é um combustível gasoso, com um conteúdo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
Leia maisPOTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
56 Congresso Brasileiro de Química Belém / PA, 07/11/2016 a 11/11/2016 POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
Leia maisUNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisCurso: Energias Renováveis Processos de biodigestão
Curso: Energias Renováveis Processos de biodigestão Concórdia, SC 03/10/2017 Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Desvendando a digestão anaeróbia... O que é biodigestão anaeróbia? Processo de degradação
Leia maisSoluções usadas em escala industrial ou escala ampliada
Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.
Leia maisRecuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP
Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Liana de Holanda Viana Barros 1, Lorena Albuquerque Adriano da Silva², André Luís Calado Araújo 3, 1Graduanda em Tecnologia
Leia maisXI ANÁLISE DA GERAÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES OPERADOS EM BATELADA EM CONCENTRAÇÕES CRESCENTES DE ACETATO E DIFERENTES INÓCULOS
XI-123 - ANÁLISE DA GERAÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES OPERADOS EM BATELADA EM CONCENTRAÇÕES CRESCENTES DE ACETATO E DIFERENTES INÓCULOS Elisa Fonseca Horta (1) Engenheira ambiental formada pela UNESP de Rio
Leia mais6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria
Leia maisDEGRADAÇÃO DE GLICEROL A PARTIR DA DIGESTÃO ANAERÓBIA SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS E SEM AGITAÇÃO VISANDO A PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade DEGRADAÇÃO DE GLICEROL A PARTIR DA DIGESTÃO ANAERÓBIA SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS E SEM AGITAÇÃO VISANDO A PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO DETERIORATION OF GLYCEROL
Leia maisProdução biológica de biogás e reaproveitamento de resíduos. Sandra I. Maintinguer
Produção biológica de biogás e reaproveitamento de resíduos Sandra I. Maintinguer Cenário Mundial 90% energia combustíveis fósseis Recurso energético limitado Emissões CO x,, NO x, SO x, C x H x, fuligem,
Leia maisNutrição e cultura de micro-organismos
Nutrição e cultura de micro-organismos As células consistem de água e macromoléculas. A nutrição microbiana corresponde à parte da fisiologia microbiana que envolve o fornecimento de monômeros que as células
Leia maisExercício de Fixação: Características Fisiológicas e do Crescimento Bacteriano
Exercício de Fixação: Características Fisiológicas e do Crescimento Bacteriano 01-2018 1- Qual o objetivo principal do metabolismo bacteriano? 2- Quais os objetivos secundários do metabolismo bacteriano?
Leia maisProdução de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007
Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisNUTRIÇÃO E CRESCIMENTO MICROBIANO
CRESCIMENTO MICROBIANO: NUTRIÇÃO E CRESCIMENTO MICROBIANO Em microbiologia, o termo crescimento refere-se a um aumento do número de células e não ao aumento das dimensões celulares. Crescimento Microbiano
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana I. CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana I CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN claudia.hartleben@pq.cnpq.br clauhart@terra.com.br 13 de setembro de 2011 Reprodução e Fisiologia Bacteriana
Leia maisUtilização de microalgas na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis
Utilização de na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Lucie da Rocha (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Faculdade
Leia maisCULTIVO DE MICROALGAS PARA BIOFIXAÇÃO DE CO 2 E OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS
Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Laboratório de Engenharia Bioquímica CULTIVO DE MICROALGAS PARA BIOFIXAÇÃO DE CO 2 E OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS Adriano A. Henrard, Elisângela
Leia maisCRESCIMENTO MICROBIANO
CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO Em microbiologia crescimento geralmente é o aumento do número de células; Na maioria dos procariotos ocorre a fissão binária: crescimento e divisão. CRESCIMENTO
Leia mais