FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA CURSO DE BACHAREL EM BIOMEDICINA

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1 FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA CURSO DE BACHAREL EM BIOMEDICINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE HIGIÊNICO - SANITÁRIA DE CALDOS DE CANA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES SITUADAS EM FEIRAS LIVRES DO DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA DF 2013

2 LUCIANA ADALGISA FIRMINO THÂMISA CRISTOFEANE M. DE FREITAS AVALIAÇÃO DA QUALIDADE HIGIÊNICO - SANITÁRIA DE CALDOS DE CANA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES SITUADAS EM FEIRAS LIVRES DO DISTRITO FEDERAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial do curso de Biomedicina para obtenção do título de Graduação sob a orientação do professor: Msc. Nathalie Alcântara Ferreira BRASÍLIA 2013

3 RESUMO O caldo de cana é uma bebida popular de sabor agradável e que possui baixo custo, consumida pela população em diversas regiões do país. A comercialização ocorre em lanchonetes que possuem moendas para a extração do caldo da cana, sendo preocupantes as condições higiênico-sanitárias nas quais são produzidos. O presente estudo teve como objetivo avaliar quantificar Coliformes Totais e Termotolerantes nos caldos de cana comercializados nas lanchonetes situadas em feiras livres do Distrito Federal, bem como avaliação das condições de higiene referente à sua extração e venda. Foram avaliadas as condições de higiene dos manipuladores e dos estabelecimentos, através de um check-list e colhidas 18 amostras de caldo de cana in natura, as quais foram submetidas à análise de Coliformes Totais e Termotolerantes pelo o método do Número Mais Provável (NMP). Verificou-se que todas as amostras apresentaram presença de Coliformes Totais e Termotolerantes, entretanto 50% das amostras estão fora dos padrões preconizados pela RDC nº 12 de 02 de janeiro de 2001 para Coliformes Termotolerantes, sendo consideradas impróprias para o consumo humano e comercialização. Confirmando as observações encontradas durante a aplicação do check-list nos estabelecimentos, sendo que todos apresentaram mais de uma inadequação. Estes resultados ressaltam a necessidade de uma fiscalização ativa por parte de órgãos fiscalizadores, orientando os funcionários sobre a aplicação de boas práticas para a obtenção do caldo de cana de forma segura. Palavras-chaves: Coliformes totais; Coliformes termotolerantes; Escherichia coli; Higiene alimentar.. ABSTRACT The sugarcane juice is a popular beverage with a pleasant taste and low cost, consumed by people in different regions of the country. The trade is performed in snack bars that own millings for the sugarcane juice extraction, being concerning the sanitary conditions in which it is produced. The present study aimed to assess and to quantify total and fecal coliforms in the sugarcane juice trade in snack bars placed at local fairs in Distrito Federal, and also to assess the sanitary conditions in terms of the sugarcane juice extraction and sale. The hygiene of food handlers and establishments were assessed through a checklist and collected 18 samples of sugarcane juice in nature, which were tested for total and fecal coliforms by the method Most Probable Number (MPN). It was verified that all samples contained total and fecal coliforms however 50 % of the samples don t follow the standards recommended by the RDC Nº 12 of January 2, The termotolerant coliform standards are being considered unappropriate for human consumption and for saling. Confirming the observations encountered during the implementation of the checklist in the stores, all of which were more of an inadequacy. These results underscore the need for an active control by regulatory agencies, advising marketers on the implementation of best practices for obtaining cane juice safely. Keywords: Total coliforms; Thermotolerant coliforms; Escherichia coli; Food hygiene.

4 1 INTRODUÇÃO O caldo de cana é uma bebida popular, energética, nutritiva, de baixo custo, sendo consumida por todas as classes sociais. Geralmente é preparada no próprio local por vendedores, em lanchonetes localizadas em vias públicas, feiras, rodoviárias, e praças. O suco in natura é extraído da cana-de-açúcar, planta da família das gramíneas, espécie Saccharum Officinarum, por meio de prensagem em moendas elétricas ou manuais (OLIVEIRA, 2009). A cana-de-açúcar possui características favoráveis para crescimentos de microrganismos, devido possuir uma alta concentração de açúcares, ph e temperaturas adequadas para sua proliferação, podendo conter quantidade de microrganismos em seus colmos, raízes e folhas, além de poder adquirir durante a fase de extração (MARQUES, 2006). Assim, o caldo de cana é um meio propicio para o crescimento microbiológico este pode ser aumentado ainda mais pela forma precária na qual são extraídos. Essa precariedade na produção torna-se uma aliada para a sobrevivência e multiplicação de microrganismos patogênicos nos alimentos e incluem inadequações como más condições higiênico-sanitárias dos locais de produção/comercialização, falta de treinamento e conhecimento dos vendedores sobre a manipulação de alimentos, além de práticas errôneas que ocorrem durante os processamentos, como a falta de higiene dos funcionários, condições dos equipamentos e recipientes usados para a coleta, armazenamento do caldo de cana, e a falta do uso de equipamentos proteção individual (EPI) dos comerciantes e manipuladores envolvidos na cadeia de produção de alimentos, já que os microrganismos causadores de doenças alimentares podem ser transmitidos a partir de fezes, pelos dedos de manipuladores de alimentos com hábitos de higiene insatisfatórios, por insetos voadores ou rasteiros e também pela água (ROCHA, 2012). Diversas doenças infecciosas podem ser contraídas por meio dos alimentos e podem ser contaminados por microrganismos patogênicos para o homem, como resultado de deficientes condições de higiene durante o seu processamento. A via fecal-oral é a principal via para as viroses alimentares, constituindo um perigo para a saúde pública, devido ao crescimento excessivo de populações bacterianas, na superfície ou no interior dos mesmos, oriundas do meio ambiente capazes de produzir toxinas, que ao serem ingeridas com o alimento podem causar graves problemas (JAY, 2005). A identificação de todos os microrganismos patogênicos capazes de estarem presentes em alimentos é cara e consome muito tempo. Por isso, utilizam-se

5 determinados microrganismos ou grupos de microrganismos como indicadores das condições higiênico-sanitárias de produtos e processos. Entre esses, destacam-se a quantificação de coliformes totais e termotolerantes por serem indicadores de condições de higiene. (GANDRA, 2007). De forma geral, os coliformes são um grupo de bactérias, representados por quatro gêneros da família Enterobacteriaceae: Citrobacter, Enterobacter, Escherichia e Klebsiella. O grupo dos coliformes totais inclui todas as bactérias na forma de bastonetes gram-negativos, não esporogênicos, aeróbio ou anaeróbios facultativos, capazes de fermentarem a lactose com produção de gás, em 24 a 48 horas a 35ºC. Esta definição é a mesma para o grupo de coliformes termotolerantes, porém são capazes de fermentar a lactose com produção de gás, em 24 horas a 44,5-45,5ºC (SILVA; JUNQUEIRA, 2010). O índice de coliformes totais é utilizado para avaliar as condições higiênicas, sendo que altas contagens significam contaminação no processamento, limpezas deficientes durante o preparo ou estocagem. O índice de coliformes termotolerantes é empregado como indicador de contaminação fecal, ou seja, indica condições higiênico- sanitárias, visto que a população deste grupo é constituída de uma alta proporção de Escherichia coli, que tem seu hábitat exclusivo no trato intestinal do homem e de outros animais. Dentre os microrganismos do grupo de coliformes termotolerantes a Escherichia coli, é a de maior importância (SIQUEIRA, 1995), a bebida contaminada por este, representa riscos para a saúde pública, pois as patologias causadas pela a ingestão poderão causar de uma simples diarreia até intoxicações crônicas, causando doenças mais severas e podendo levar o consumidor a óbito em casos de septicemia (MOURA et al., 2010). O trabalho teve como objetivo avaliar as condições de higiene sanitária nas quais os caldos de cana são produzidos, bem como avaliar e quantificar Coliformes Totais e Termotolerantes nos caldos de cana comercializados nas lanchonetes situadas em feiras livres do Distrito Federal, fazendo assim um levantamento das condições higiênicas envolvida em sua extração.

6 2 MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização deste estudo, foram selecionados dezoito pontos de comercialização de caldo de cana, para coleta de amostras e avaliação higiênicosanitária. Estes pontos encontra-se em lanchonetes posicionadas em feiras livres de grande circulação de pessoas em regiões administrativas do Distrito Federal. No momento da coleta das amostras de caldo de cana, fez-se a avaliação higiênico-sanitária dos pontos de comercialização, por meio de observações e avaliação da realidade, e preenchimento de um check-list (Anexo 1), baseado na Resolução 275/02 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA (BRASIL, 2001). Foram analisadas 18 (dezoito) amostras de caldo de cana colhidas em feiras do Distrito federal nos meses de setembro e outubro de As amostras coletadas foram identificadas (CC1 a CC18 sendo que CC significa caldo de cana) e colocadas em frascos esterilizados (coletor universal), acondicionadas em caixas isotérmicas contendo gelo reutilizáveis e transportadas para o Laboratório de Microbiologia da Faculdade ICESP/ Promove de Brasília, campus Águas Claras DF, onde foram imediatamente processadas. Para a análise de coliformes utilizou-se a técnica do número mais provável (NMP), por ser um método de análise quantitativo que permite determinar o número mais provável de microrganismo alvo na amostra através de inoculação de alíquotas dessa amostra em uma série de tubos, contendo um meio de cultura líquido adequado ao seu crescimento (SILVA; JUNQUEIRA, 2010), para determinação de coliformes usou-se meios que são compostos por substâncias que favorecem o seu crescimento (Anexo 2), o Caldo Lauril Sulfato Triptose (LST), Caldo Verde Brilhante Bile 2% (VB), Caldo E.coli (EC) e como diluente Água Peptonada Tamponada a 0,1%. Através desta técnica foram obtidas informações sobre a população presuntiva de coliformes (teste presuntivo); sobre a população real de coliformes (teste confirmativo) e sobre a população de coliformes de origem fecal (coliformes termotolerantes). Para esta análise, procedeu-se a diluição da amostra, inicialmente adicionou-se 25 ml de amostra em 225 ml de Água Peptonada Tamponada 0,1%, até à obtenção de diluções 10-1 a O teste presuntivo foi realizado colocando-se 1ml das diluições em série de três tubos contendo 9mL Caldo Lauril Sulfato Triptose (LST) e tubos de Durhan, e incubados em estufa a 35ºC por 48 horas. Os tubos que tiveram crescimento positivo, caracterizado pela formação de gás produzidos através da fermentação da lactose e turvação, foram semeados com o

7 auxílio de uma alça de platina previamente flambada em tubos contendo 9mL de Caldo Verde Brilhante Bile 2% (VB) com tubos de Durhan e incubados a 35ºC, durante 24 horas, para a confirmação de coliformes totais, e para coliformes termotolerantes o processo foi semelhante, semeando-se em tubos com 9mL de Caldo E.coli (EC) e com tubos de Durhan, sendo incubados em estufa a temperatura de 45ºC, por 24 horas. Ao final da incubação verificou-se os tubos positivos (turvação e formação de bolhas de gás), determinando o NMP por meio de tabela específica. Como controle de qualidade foram utilizadas amostras de água estéreis e apirogênicas (água para injeção), codificadas como CONT1 A CONT18 as quais foram expostas ao ambiente de coleta e transportadas juntamente com as amostras de caldo de cana e também analisadas pelo método do número mais provável (NMP), para certificar a origem dos microrganismos, eliminando a possível contaminação do ar e do transporte. 3 RESULTADOS Os resultados encontrados nas análises do caldo de cana para a presença Coliformes Totais e Termotolerantes estão apresentados na Tabela 1. Das 18 amostras analisadas, 17 (94,4%) mostraram-se altas contagens de Coliformes Totais, 18 (100%) apresentaram contaminação por coliformes termotorerantes, destas 9 (50%) estão fora dos padrões determinados pelo Ministério da Saúde, consideradas impróprias para o consumo humano, visto que a RDC nº 12 de 02 de janeiro de 2001 (BRASIL, 2001) diz que o valor permitido é de até 10²/mL, e 9 (50%) apresentaram algum grau de contaminação por coliformes de origem fecal, embora estejam dentro dos limites estabelecidos. As amostras de água utilizadas como controle de qualidade, apresentaram resultados negativos em todas diluições, certificando assim, que os microrganismos que cresceram nos meios de cultura eram provenientes da contaminação presente no caldo de cana.

8 Tabela 1 Resultados das análises microbiológicas de coliformes pelo método NMP. Faculdade Promove de Brasília, Águas Claras - DF, AMOSTRAS COLIFORMES TOTAIS COLIFORMES TERMOTOLERANTES (NMP/mL) (NMP/mL) CC1 > CC CC3 > CC4 > CC5 >1.100 >1.100 CC6 >1.100 >1.100 CC7 >1.100 >1.100 CC8 >1.100 >1.100 CC9 >1.100 <3,0 CC10 >1.100 <3,0 CC11 >1.100 <3,0 CC12 >1.100 <3,0 CC13 >1.100 >1.100 CC14 > CC15 > CC16 >1.100 >1.100 CC17 >1.100 >1.100 CC18 >1.100 >1.100 CONT (1 a 18) <3,0 <3,0 Valor máximo permitido é 10 ² conforme a RDC nº 12 de 02 de janeiro de 2001 (BRASIL, 2001). v Os resultados das avaliações da higiene pessoal dos manipuladores do caldo de cana estão apresentados na Figura 1, onde observou-se que 100% dos manipuladores não higienizavam as mãos antes do preparo do caldo de cana; 22,2% não protegiam os cabelos seja com boné, toucas ou redes; 61,1% não possuíam vestimentas adequadas; 61,1% utilizavam adornos; 83,3% tinha contato simultaneamente com o caldo de cana e o dinheiro e 100% não utilizavam luvas. A avaliação higiênico-sanitária dos estabelecimentos está apresentada na Figura 2, observou-se que 61,1% dos locais observados apresentavam algum tipo de praga no local entre eles pombos, moscas e Drosophila melanogaster conhecida como mosca das frutas; 77,8% armazenam as canas de açúcar exposta ao ambiente; 55,6% não possuem equipamentos adequados entre ranhuras, sujeiras, ferrugem, rachaduras e outras alterações; 94,4% não possuíam proteção contra vetores.

9 Figura 1 Higiene pessoal dos manipuladores. Faculdade Promove de Brasília, Águas Claras - DF, Figura 2 Avaliação higiênico-sanitária do ambiente e proteção da cana-de-açúcar. Faculdade Promove de Brasília, Águas Claras - DF, 2013.

10 4 DISCUSSÃO Todas as amostras analisadas possuíam coliformes totais e termotolerantes. Quanto a analise dos coliformes de origem fecal, 50% das amostras apresentaram contagem superiores a 10 2 NMP/mL que é o valor máximo permitido de RDC nº12 de 02 de janeiro 2001 do Ministério da Saúde (BRASIL, 2001). Devido a isto pode-se destacar que os estabelecimentos e manipuladores de alimentos como os possíveis veiculadores de microrganismos, quando procedem à aplicação de técnicas incorretas no preparo e inconformidades no ambiente em contato com o caldo de cana (LOPES; CRESTO, 2006), visto que todas as amostras de água utilizadas como controle de qualidade apresentaram resultados negativos, confirma-se que os coliformes presentes eram originários da contaminação presente no caldo de cana. A presença expressiva de coliformes, principalmente coliformes termotolerantes, nas amostras de caldo de cana (Tabela 1), denota um risco potencial a saúde dos consumidores, já que este grupo microbiano está presente na flora intestinal de humanos e animais sendo um indicador de contaminação fecal (JAY, 2005). Sua presença em alimentos evidencia falha grave no procedimento higiênicosanitário do estabelecimento produtor e/ou comercializador, representando risco aos consumidores, já que alguns sorotipos da espécie Escherichia coli apresentam potencial patogênico por produzirem toxinas e/ou invadirem as células entéricas (GANDRA, 2007; TRABULSI et al., 1999). Estes resultados também se relacionam, provavelmente, com contaminações cruzadas decorrentes da inadequação higiênica e sanitária dos manipuladores, água e utensílios utilizados, sugerindo a possível presença de outros enteropatógenos, incluindo outras bactérias e vírus enteropatogênicos. Estes não parecem ser problemas atuais e nem limitados à região do DF, e sim de espectro geral, pois vários trabalhos vêm sendo desenvolvidos em regiões diferentes, encontrando condições similares como no trabalho realizado por Soccol et al. (1990) que analisaram 100 amostras de caldo de cana provenientes de 50 pontos de venda na cidade de Curitiba-PR. Os autores verificaram que 78% (39) dos estabelecimentos mostraram-se em desacordo com as especificações legais vigentes na época, uma vez que as amostras apresentaram contagem de coliformes termotolerantes acima de 10/mL, limite máximo permitido pela Portaria nº 01, de 28 de janeiro de 1987 (SOCCOL et al., 1990). Foi observado no momento da coleta das amostras o quanto eram precárias as

11 condições higiênico-sanitárias, tanto dos equipamentos, quanto dos próprios manipuladores, fato também observado por, Felipe et al., (2011) ao realizarem um trabalho semelhante na cidade de Itumbiara-GO, obtiveram resultados parecidos aos encontrados, onde avaliaram 5 pontos que extraíam caldo de cana, observou-se que 100% dos manipuladores não utilizavam luvas, não protegiam os cabelos, e os mesmo vendedores que extraiam a cana manipulavam o dinheiro, 66% não possuíam unha limpas e 33,3% usavam adornos e não possuíam lugar para higienização das mãos. Constatou-se também a presença de coliformes, sendo que 100% apresentaram coliformes totais e 20% coliformes termotolerantes confirmando que tanto coliformes totais e termotolerantes estão fora dos padrões. Oliveira (2009) realizou um estudo em 20 amostras de caldo de cana em Belo Horizonte MG, e observou que dentre as amostras analisadas, 10 (50%) mostraram altas contagens de Coliformes Totais, 7 (35%) apresentaram algum grau de contaminação por coliformes termotolerantes confirmando condições higiênicas inadequadas. 5 CONCLUSÃO Das dezoito análises realizadas nos caldos de cana consumidos no Distrito Federal dezessete apresentaram altas contagens de coliformes totais, indicativas de condições higiênicas inadequadas, decorrente de contaminação pós-processamento, limpeza e higienizações deficientes, confirmados pela observação e levantamento do check-list, demonstrando que as condições higiênico-sanitárias dos manipuladores e dos estabelecimentos são inadequadas, tornando inevitável a contaminação da bebida. Nove (50%) destas amostras apresentaram altas contagem de coliformes termotolerantes podendo ocasionar patologias colocando riscos a saúde dos consumidores. Constatando-se que o caldo de cana possui condições favoráveis para o crescimento microbiano, ressalta-se que deve haver um controle sanitário dos manipuladores e dos equipamentos envolvidos na preparação, bem como a conscientização da população dos riscos os quais estão sendo submetidos a consumirem alimentos preparados inadequadamente, e uma maior fiscalização pelos órgãos competentes.

12 Agradecimentos Agradecemos primeiramente a Deus, pelo dom da vida, da saúde, do amor e da sabedoria. A querida professora Nathalie Alcântara Ferreira pela sua amizade, paciência, compreensão e imprescindível orientação acadêmica. A todos os professores do Curso de Especialização que contribuíram para o nosso aprendizado. A nossos pais e todas as pessoas que, direta ou indiretamente contribuíram com carinho e atenção durante a construção desse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de Regulamento Técnico Sobre Padrões Microbiológicos Para Alimentos. Disponível em: < Acesso em: 18 março, FELIPE, L.M; MIGUEL,D.P. Análise da Qualidade Microbiológica do Caldo de Cana. Itumbiara-GO, FAZU em Revista. Uberaba, n.8, p.77-82, GANDRA, E.A. Condições Microbiológicas de Caldo de Cana Comercializados em Umuarama (PR). Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial. V.01, n.02: p.61-69, JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, p. LOPES, G.; CRESTO, R. Análise microbiológica de caldo de cana comercializados nas ruas de Curitiba, PR. Hig.Alimentar, v. 20, n º147. p , dez MARQUES, M.O.T. Tópicos em Tecnologia Sucroalcooleira. Gráfica Multipress: Jaboticabal, 2006.

13 MOURA, L.B; FERNANDES, M.G. A Incidência de Infecções Urinárias causadas por E. Coli. Revista Olhar Científico Faculdades Associadas de Ariquemes, v. 01, n.2, Ago./Dez OLIVEIRA, K.C.D. Análise microbiológica de caldos de cana comercializados em lanchonetes de Belo Horizonte. Monografia (Pos-Graduação latu sensu em Microbiologia). Departamento de Microbiologia, Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, ROCHA, G.F. Avaliação da qualidade microbiológica, físico química e sensorial do caldo de cana cultivado sob manejo orgânico e convencional. Dissertação (Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural), Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SILVA,N; JUNQUEIRA,V. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. 4 ed. São Paulo: Editora Varela, Pág e 125, Pág e 125, SIQUEIRA, R.S. Manual de Microbiologia de Alimentos. Brasília: Merck, p. SOCCOL, C.R; Schwab, A; Kataoka, C.E. Avaliação Microbiológica de Caldo de Cana (Garapa) na Cidade de Curitiba. CEPPA, Curitiba, 8 (2): , jul./dez, TRABULSI,L.R; ALTERTHUM,F. MICROBIOLOGIA. 5ºedição. Capítulos: 37, 38, 39 e 40.Ed. Atheneu.2008.

14 ANEXOS

15 Anexo 1 Questionário para avaliação das condições higiênico-sanitárias que as lanchonetes produtoras de caldo de cana em feiras livres do Distrito Federal adotam. 1) Os funcionários higienizam as mãos para a preparação do caldo? 2) Os funcionários usam cabelos presos e protegidos por touca, boné ou redes? 3) Os funcionários utilizam adornos? 4) Os funcionários usam vestimenta apropriada, conservada e limpa? 5) Os funcionários utilizam luvas descartáveis? 6) O local de preparação é protegido para evitar acesso de vetores e pragas? 7) Os equipamentos estão limpos, utensílios em adequado estado de funcionamento, sem rachaduras, ranhuras, ferrugem ou outras alterações? 8) A cana-de-açúcar fica previamente descascada e exposta ao ambiente sem proteção? 9) Quem manipula o caldo de cana, tem contato com dinheiro? 10) Há presença de alguma praga no local?

16 Anexo 2 Preparo dos meios para análise dos Coliformes pela Técnica do Número mais Provável (SILVA; JUNQUEIRA, 2010). - Água Peptonada 0,1% Aplicação: Diluente para homogeneização e diluição de amostras para análise. Composição: 1g Peptona; Água destilada 1 litro. Preparação: Dissolver a peptona na água destilada e distribuir em tubos ou frascos, na quantidade requerida. Esterilizar a 121ºC por 15 minutos. - Caldo E. coli (EC) Aplicação: Meio para contagem de coliformes fecais, confirmação de resultado presuntivo pelo método NMP. Composição: 20g- Triptose; 5g- Lactose; 1,5g- Sais biliares nº3; 4g- Fosfato Dipotássico; 1,5g- Fosfato Monopotássico; 5g- Cloreto de Sódio; 1 litro de água destilada. Preparação: Dissolver os ingredientes distribuir 9ml em tubos com tubo de Durhan e esterilizar a 121ºC por 15 minutos. - Caldo Lauril Sulfato Triptose (LST) Aplicação: Meio seletivo para detecção presuntiva de coliformes totais, coliformes termotolerantes e E. coli pelo método NMP. Composição: 20g- Triptose; 5g- Lactose; 2,75g- Fosfato Dipotássico; 2,75g Fosfato Monopotássico; 5g- Cloreto de Sódio; 0,1g- Lauril Sulfato Triptose; 1 litro de água destilada. Preparação: Dissolver os ingredientes, distribuir em tubos contendo tubos de Durhan e esterilizar a 121ºC por 15 minutos. - Caldo Verde Brilhante Bile 2% Aplicação: Meio seletivo para contagem de coliformes totais. Composição: 20g- Bile de boi; 10g- Peptona; 10g- Lactose; 0,0133g- Verde Brilhante; 1 litro de água destilada. Preparação: Dissolver os ingredientes, distribuir em tubos contendo tubos de Durhan e esterilizar a 121ºC por 15 minutos.

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